Loas que carpem: a morte na literatura de cordel | Marinalva Vilar de Lima
Morte do Padre Cícero | Imagem: Tribuna do Sertão
O tema da morte, do morrer e dos mortos vem sendo apresentado em muitos suportes da cultura material, o que demonstra a multiplicidade e complexidade da experiência da (in)finitude humana nos artefatos culturais. Quando direcionamos a atenção para a literatura, muito tem se produzido nos diferentes gêneros. No caso específico da literatura de cordel, nos perguntamos como a morte, o morrer e os mortos são representados e versados? É sobre isso que esse texto irá discorrer a partir do livro aqui resenhado.
O trabalho contém 297 páginas, nas quais são apresentados os resultados da pesquisa de doutoramento em História, desenvolvida por mais de quatro anos, ao longo dos quais a autora realizou diversas viagens entre Ceará, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo. A tese foi defendida no ano de 2003 e o livro publicado dezessete anos depois, o que permitiu uma adaptação e revisão do trabalho inicial. No que concerne à temática da morte, do morrer e dos mortos, a partir da literatura de cordel, é um trabalho inédito, talvez a primeira tese de História sobre a temática no Brasil.
A autora é graduada em História pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB. Atualmente atua como professora no Curso de História e no Programa de Mestrado em História, Cultura e Sociedade – da Universidade Federal de Campina Grande – PPGH-UFCG. É mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo – USP. Realizou ainda estudos de pós-doutoramento em História Antiga, também na USP, e em Cultura, Cidade e Trabalho na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP.
Vale destacar, antes de abordar a obra principal, outra publicação da autora, resultante de sua pesquisa de mestrado, Narradores do Padre Cícero: do auditório à bancada, lançada em 2000. Nesta obra, ela identifica nos cordéis sobre o Padre Cícero uma construção e representação da morte, do morrer e dos mortos diferenciada daquela apresentada por pesquisadores sobre o tema no Mundo europeu ocidental, como Philippe Ariès (1988; 1990) e Michel de Certeau (1994).
Philippe Ariès interpretou, para a França e os Estados Unidos da segunda metade do século XX, uma atitude diante da morte que qualificou como “morte interdita”. Esta foi por ele caracterizada como resultante da intensificação do processo de hospitalização – por meio do qual os moribundos passavam seus últimos momentos isolados, em hospitais ligados a equipamentos que prolongavam artificialmente o momento da morte – e do distanciamento de familiares da morte de seus entes queridos, além da diminuição das práticas de consolo aos enlutados nas sociedades cada vez mais urbanizadas e marcadas pelo isolamento. Tal processo teria culminado na progressiva rejeição, não só da ideia de morte, devido à valorização da vida, como também da própria enunciação do termo. Lima associou tal cenário à “assertiva da inominabilidade com que a morte é tratada nas Sociedades Ocidentais da atualidade” (Lima, 2020, p. 21).
Diferentemente deste processo, a literatura de cordel apresentaria a morte e o morrer de outra forma. Nestas obras, ambos são expostos em suas variadas dimensões; são, inclusive, nominados nos folhetos por ela estudados, aspecto que conforma a tese principal da obra aqui resenhada. Na apresentação do livro de 2020, a autora indica duas preocupações da obra: a de problematizar uma interpretação da literatura de cordel “enquanto manifestação cultural associada às camadas populares” (Lima, 2020, p. 21) e questionar, a partir do corpus documental, as atitudes diante da morte marcadas pela interdição e “inominabilidade com que a morte é tratada nas Sociedades Ocidentais da atualidade” (Lima, 2020, p. 21).
No capítulo I, “O lugar da morte: poética popular e representação do morrer”, é apresentada uma revisão de obras que contribuem para fundamentar as principais discussões desenvolvidas durante o trabalho. Nele desfilam autores como Luís da Câmara Cascudo (1988), Mikail Bakhtin (1993), Roger Chartier (1996), entre outros. A discussão teórica fundamenta, entre outras questões, a tomada de posição em relação ao que seria a literatura de cordel e o papel dos seus produtores.
O capítulo II, “Do ‘outro mundo’: metamorfose e santificação na poesia popular”, analisa, principalmente, a morte do Padre Cícero Romão Batista (1844-1934). Este, que já possuía em vida uma aura de santificação, terá após sua morte uma acentuação desta santificação por parte de seus devotos, congregados em torno do fenômeno sociorreligioso de Juazeiro, a partir de várias práticas. Muitos dos produtores da literatura de cordel que não foram contemporâneos do padre santificado herdaram essa tradição, exercendo papel fundamental na produção e na divulgação dessas representações.
Padre Cícero e sua morte desfilam nos versos apresentados pela autora como um fenômeno que impacta diretamente e, de certa forma, cria um estilo de tratamento dado ao morrer neste tipo de Literatura. Poucos dias após o falecimento do sacerdote em sua casa em Juazeiro do Norte, Ceará, em 20 de julho de 1934, este já é “pranteado pelos versos de João Martins de Athayde1, um dos vates de grande relevância no universo da poesia popular”.
Segundo Marinalva Lima, esta atitude perenizou “o acontecimento em meio à literatura de folhetos” (Lima, 2020, p.105).
Este folheto não só criou a temática sobre a “morte do Padre Cícero”, como também apresentou os elementos que compuseram os eventos e fenômenos envolvidos no campo desta literatura. De certa forma, apresentou um modelo que seria seguido, em todo ou em parte, pelos outros escritores na Literatura de cordel, não apenas em relação à morte do próprio sacerdote como da de outros personagens que seriam santificados, como o caso de Frei Damião (1898-1997). A escrita hagiográfica, tradição consolidada pela Igreja Católica, influenciaria a narrativa da morte dos “santos” no cordel, impactando também as obras que versaram sobre políticos, a exemplo dos presidentes da República.
Nos folhetos que tratam da morte do Padre Cícero estão presentes os elementos que compõem a estrutura da narrativa sobre a morte, o morrer e os mortos, assim como suas variações. Como exemplo, a autora cita a narrativa de João de Cristo Rei, na obra Profecia, aviso e morte de Padrinho Cícero Romão Batista (s/d)2, na qual a natureza se transforma para anunciar a morte do clérigo, de forma positiva, de embelezamento. Na narrativa de Athayde sobre a morte do Padre Cícero, a transformação da natureza teria se dado em um sentido negativo, de luto pranteado pelos fenômenos naturais e pelos animais.
As trajetórias dos personagens versejados não se resumem aos feitos neste mundo, abrangem também no outro, como no caso do Padre Cícero, quando ele passa a fazer parte da Corte Celestial, intercedendo por seus devotos. No Céu, passa a receber e advogar por outros políticos, como no caso de Juscelino Kubistchek, perpetuando no além as relações previamente estabelecidas no plano material.
No capítulo III, “O amor é como a morte, que não separa ninguém”, a cultura clássica é chamada a dar o mote da produção, em uma recepção que atravessa os séculos. A obra Metamorfoses, de Ovídio, é apresentada pela autora de forma sucinta e a saga de Tisbe e Príamo, que não deveriam efetivar seus sentimentos devido à oposição dos pais, introduz o modelo que no futuro será considerado como de morte “romântica”.
Estas temáticas e situações similares, adaptadas aos novos contextos sociais, reaparecem tanto nas obras dos literatos europeus como nas da Literatura de Cordel que lidam com o tema do “amor”, a exemplo da obra Romeu e Julieta, de William Shakespeare, quando dois jovens apaixonados de famílias rivais se vêm às voltas com o problema de um amor interditado por disputas familiares, condição que os levará à morte. Segundo a autora, algumas das produções literárias do cordel apresentariam continuidade em relação à da literatura europeia. A partir da base analítica de 45 cordéis, Lima observa “muitos elementos aproximativos da perspectiva ovidiana.” (Lima, 2020, p. 148). Dentre as obras dos cordelistas selecionadas pela autora, a mentalidade dos produtores de “base cristã” é ambientada em um contexto diferenciado, conduzindo muitas vezes a resultados e desenlaces alternativos. Seis esquemas narrativos foram identificados na análise de Lima: 1. Conceituação do amor tendo como referência a morte simbólica e a morte biológica; 2. Paixão à primeira vista, com eminente conflito entre o pretendente e o pai, reconhecidamente valente; 3. Paixão, impedimento – motivado por diferenças sociais ou laços consanguíneos -, morte, continuação do romance no além, ou castigo pela desobediência paterna; 4. Efetuação do enlace dos enamorados, seguido de tragédia ou apontado como um destino preestabelecido; 5. Intriga entre famílias, com consequente paixão entre filhos; 6. Título indicador, mas narrativa distante do foco de observação (Lima, 2020, p. 155).
O esquema narrativo no qual a consecução da paixão é impedida por questões sociais pode ser encontrado no folheto de autoria de João Martins de Athayde, Elzira, a morta virgem, do ano de 1954.3 Este conta com uma riqueza de detalhes em torno das práticas tradicionais dos rituais em torno da morte, sendo que a religião católica dá o tom das ações dos personagens, diante da aproximação da morte daqueles que sucumbem.
Nesta produção de Athayde (1954), consta a “morte tranquila e assistida”, quando a família participa no quarto da moribunda dos momentos finais de sua vida terrena: “O bom padre confessou, com muita calma e atenção; Depois de benzer Elzira, lhe deu absolvição; Em seguida ministrou-lhe, os ritos de extrema-unção […] O padre pegou a vela, nas suas mãos colocou. E ali nos braços de Amâncio, Elzira se liquidou” (Lima, 2020, pp. 164-166).
Ainda Athayde (1981), em outra narrativa, apresenta o romance de Zezinho e Mariquinha, interditado por questões sociais. Estes convivem desde a infância e desenvolvem uma afeição, mas o rapaz é filho de sapateiro e a moça, filha de pai rico. Depois de separados, o rapaz chega a fazer fortuna, mas só retorna no dia do casamento de sua amada com outro homem. Nesta narrativa, quem primeiro morre de desgosto é o homem. Em seguida, a mulher tem a mesma sorte. Na estrutura na qual o destino é preestabelecido, não há possibilidade de se viver o amor. Segundo Lima, a intenção da obra não é apresentar o rompimento de regras sociais, muito pelo contrário. Neste enredo, a “inexorabilidade preconizada pela lei celeste, que a tudo controla” é apresentada de um ponto de vista conservador, de modo que tudo está definido pelas ordens de Deus (Lima, 2020, p. 174).
O “viver/morrer do homem comum” também é encontrado nos folhetos, quando é possível ver pessoas comuns que se ultimam na indigência. Casos nos quais ocorre uma dependência financeira do falecido ou da falecida, que necessitam do auxílio do patrão para o financiamento do velório. “Ao homem pobre, só mesmo o interceder do patrão possibilita um sepultamento decente” (Lima, 2020, p. 181).
No capítulo IV, “No plano de cima, como no plano de baixo: os políticos”, o lugar para onde vão os homens públicos no pós-morte, o Céu, é narrado como um ambiente tranquilo, no qual as articulações e acordos sociais têm continuidades. Os homens públicos que chegam ao Paraíso “são recebidos, com grande simpatia, por seus parceiros de lida semelhante, ou com eles se encontram, casualmente” (Lima, 2020, p. 195). Políticos de maior destaque no cenário nacional, principalmente ex-presidentes, foram apresentados nestes cordéis, a exemplo de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.
Getúlio Vargas, que cometeu suicídio em 24 de agosto de 1954, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, então capital da República, é figura de destaque. Apesar de as representações da morte cristã – que estavam na base dos cordelistas – condenarem o suicídio, concebendo que tal prática acarretaria resultados desagradáveis para o falecido, os cordéis analisados demonstram um indulto ao Presidente Getúlio Vargas. As obras com enfoque sobre este político não contêm as conhecidas interdições aos suicidas, como a proibição de sepultamento em campo santo. Pelo contrário, ao chegar ao Céu, Getúlio passa a ocupar um lugar muito importante, quando é até considerado “secretário de Cristo”, como no folheto do poeta José Soares, O encontro de JK com Getúlio Vargas no Céu (1976)4. Neste, ainda constam as relações de dependência da sociedade brasileira patriarcal do mundo terreno, reproduzidas no alémtúmulo.
Assim, Getúlio Vargas interfere junto a Jesus para que Juscelino Kubitschek possa ficar lá também. Intento realizado, JK vira secretário de Getúlio Vargas que, por sua vez, era secretário de Jesus Cristo.
Ainda em relação ao tema da morte dos políticos, Lima também destaca que estas narrativas têm público garantido, sendo uma temática que vende folhetos. Segundo ela, a “notícia do suicídio do presidente, de acordo com Antônio Teodoro, teria causado um grande aumento na venda de folhetos, pois a população queria saber, em detalhes, como se dera o dramático acontecimento” (Lima, 2020, p. 213). Alguns poetas apresentam o contexto do suicídio de Getúlio e outros vão além, falando da trajetória como um todo, referindo inclusive as várias fases de seu governo, iniciado após 1930. No que se refere à produção historiográfica, a trajetória de Getúlio Vargas é dividida em fases diferenciadas em relação à forma em que este exerce o poder, ao distinguirem o período mais autoritário, por exemplo. Já para os cordelistas, há uma continuidade do governo de Getúlio Vargas, na defesa dos pobres. No folheto de Antônio Teodoro dos Santos, Vida, tragédia e morte do Presidente Getúlio Vargas (1987)5, o autor apresenta uma argumentação que pode ser tomada como explicação para que Vargas não tenha sofrido qualquer consequência no plano celestial por ter cometido suicídio, afirmando que, ao ser pranteado em todo o Brasil, “Getúlio teve a vitória, de muitos milhões de preces, que o levaram para a Glória” (Santos apud Lima, 2020, p. 216). Segundo Lima, este aspecto pode ser explicado pelo fato de que o universo da mentalidade cristã considere a prece dos vivos pelos mortos como “auxiliar no processo de salvação e diminuição das penas na outra vida.” (Lima, 2020, p. 216).
Outros políticos também são pranteados nos folhetos, como Tancredo Neves que, já no contexto da redemocratização, foi acometido de doença que o impediu de tomar posse e o conduziu à morte. A tragédia maior da morte de Tancredo é vista como associada aos anseios da população, que tinha passado a reconhecer no político alguém capaz de conduzir o Brasil para uma situação política e econômica estável. O drama se daria pelo fato de ele não ter chegado a exercer o cargo, em que pese esta expectativa. Os poetas que trataram da morte de Tancredo na literatura de cordel fizeram uso das palavras contidas em seus discursos, fazendo com que “as questões que tocavam, diretamente, na vida do homem pobre brasileiro”, estivessem na base das apropriações por eles realizadas (Lima, 2020, p. 240). Após sua morte, no Céu, Tancredo ainda aparece atuando, quando envia mensagens aos membros da Constituinte, tentando falar em defesa dos pobres trabalhadores.
O capítulo V, “Concepção da morte e relação com os mortos (balanço conclusivo)”, apresenta outras temáticas e representações construídas em torno da morte. Uma de suas conclusões é a de que os folhetos sobre a morte, os mortos, e o morrer apresentam uma perspectiva contrária à banalização da morte, presente em sociedades urbanas marcadas pela “morte interdita” citada no início. Não que a violência não se apresente de forma cotidiana nas sociedades rurais patriarcais, mas para Lima, a morte nos cordéis é revestida dos ritos do cristianismo, nos quais “a solidariedade cristã, tem como um dos pontos justificadores, o fato de não apenas os mortos serem beneficiados pelas orações dos vivos, mas, destes receberem, como contrapartida, a intersecção daqueles no ‘outro mundo’” (Lima, 2020, p. 256).
Vale reconhecer a abrangência da pesquisa feita com base nos cordéis selecionados para a análise de Lima como um dos pontos de destaque da obra. Pesquisa de fôlego, que dá base a uma discussão fundamentada em diversos folhetos sobre o tema e que deixa ainda a possibilidade de desenvolvimentos futuros, já que, segundo a autora, o cordel é “um campo fértil para muitas outras investidas” (Lima, 2020, p. 267). A percepção de que estudos originários de outras realidades culturais têm a contribuir para a produção sobre nossa realidade nacional e local é também destaque. Concordamos com a autora, quando pontua que as reflexões devem ser acessadas de forma crítica e não simplesmente reproduzindo conclusões e hipóteses extemporâneas que não cabem no todo ou em parte, em relação a experiências culturais que possuem suas especificidades.
A leitura da obra, contudo, deixa a impressão de que no outro mundo não existem conflitos e de que lá se pode dar um jeito em qualquer dificuldade que apareça, como a atuação post-mortem dos eleitos para serem pranteados pelos folhetos. Estes aspectos propiciam questionamento se esta ausência de conflitos seria uma estrutura narrativa da autora do livro ou se o corpus de folhetos trabalhados apresenta esta construção. Considerando que o alémtúmulo católico está subdividido entre Céu, Purgatório e Inferno, uma questão não proposta ou resolvida pela autora é acerca do porquê de os personagens dos cordéis analisados serem retratados apenas no Céu? Seria uma tradição narrativa deste tipo de literatura? Ou, novamente, os folhetos analisados coincidem neste aspecto? A estas questões, somente outras pesquisas poderão responder.
Notas 1 Athayde, J. M. (1934). A Lamentável morte de Padre Cícero Romão Batista o patriarca de Joazeiro. Edição do autor.
2 Rei, J. de C (s/d). Profecia, aviso e morte de padrinho Cícero Romão Batista. Antônio Apolinário da Cruz.
3 Athayde, J. M. (1954). Elzira a morta virgem. Ed. José Bernardo da Silva.
4 Soares, J. F. (1976). O Encontro de JK com Getúlio Vargas no céu. O autor.
Referências bibliográficas Ariès, P. (1988). Sobre a história da morte no Ocidente, desde a idade média. Teorema.
Ariès, P. (1990). O Homem diante da morte. Francisco Alves.
Bakhtin, M. (1993). A Cultura popular na Idade Média e no renascimento: o contexto de François Rabelais. HUCITEC; Editora da Universidade de Brasília.
Cascudo, L. C. (1988). Dicionário do folclore brasileiro. Itatiaia.
Certeau, M. (1994). A Invenção do cotidiano: artes de fazer. Vozes.
Chartier, R. (1996). Práticas da leitura. Estação Liberdade.
Lima, M. V. (2000). Narradores do Padre Cícero: do auditório à bancada. Edições UFC.
Lima, M. V. (2020). Loas que carpem: a morte na literatura de cordel. Editora do CCTA.
Resenhista
Paula Cristiane de Lyra Santos – Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente é professora do Departamento de História e do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade Regional do Cariri (URCA). CV: http://lattes.cnpq.br/0132927816872820 Universidade Regional do Cariri (URCA) – Ceará, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3782-3997. paulalyrasantos@gmail.com
Referências desta resenha
LIMA, Marinalva Vilar de. Loas que carpem: a morte na literatura de cordel. João Pessoa: Editora do CCTA, 2020. Resenha de: SANTOS, Paula Cristiane de Lyra. A Morte e o morrer dos homens santos, dos amantes e dos políticos nos folhetos de literatura de cordel. Revista M., Rio de Janeiro, v.7, n.14, p.504-510, jul./dez. 2022. Acessar publicação original.