Iconografia e cultura material da morte no Mundo Antigo | Revista M. | 2022
Morte após a morte na mitologia grega | Imagem: Super Interessante
O DOSSIÊ Iconografia e cultura material da morte no Mundo Antigo é composto por doze artigos que versam sobre diferentes abordagens teóricometodológicas das culturas visual e material da morte nos mundos egípcio, persa, grego, romano, céltico e viking. Trata-se de um dossiê multilíngue, com contribuições em inglês e francês, além do idioma nacional, para o qual contribuem quatorze autores, entre os quais, somando-se aos pesquisadores brasileiros, aqueles ligados nomeadamente a instituições britânicas, gregas e francesas.
Os três primeiros textos abordam o Oriente Antigo. Dois artigos sobre o mundo egípcio trazem contribuições significativas sobre a iconografia funerária, refletindo sobre as interações das imagens com o mundo dos vivos e suas funções em relação ao mundo dos mortos. No artigo Caminhando com Amenemhet em seu funeral: afetando e sendo afetado na Tumba Tebana 123, José Roberto Pellini interpreta as cenas nas paredes das tumbas faraônicas enquanto elementos discursivos com funções que se completam por meio das interações com os vivos. Dessa forma, as imagens criam e afetam o público que frequenta o ambiente funerário, provocando ações e ativando seus significados para os mortos. A interação entre o mundo dos vivos e o dos mortos se dá por meio do mundo visual.
Cássio de Araújo Duarte, em seu texto intitulado Cosmos de imagens: um vislumbre sobre a iconografia das urnas funerárias da 21ª dinastia, busca compreender como um fenômeno iconográfico dos ataúdes egípcios, a priori de caráter formal, é ressignificado em um contexto social específico, com respectivos usos e funções mortuárias. A apropriação de cenas e sua utilização, em contextos que lhes dão novos sentidos e novas leituras, permite garantir aos mortos elementos simbólicos fundamentais de sua inserção nos fenômenos cósmicos, como sua proteção.
Notamos que em ambos os artigos os autores vão muito além da interpretação iconográfica como um mero vetor semiótico (Meneses, 2003, 2005; Neiva, 1994). A natureza discursiva da imagem, abordada por Pellini e Duarte em contextos situacionais próprios, evidencia o caráter de enunciado da imagem, cujos significados só são apreendidos pela interação social e pela produção de sentidos mobilizados em determinado tempo, espaço e lugar, por agentes e performances específicas. São os atributos da existência social (Jameson, 1998; Jay, 1996) e sensorial (Hamilakis, 2013, 2015; Pellini, 2015, 2016) que “dão vida” às imagens e cumprem seus papeis funerários.
A busca pelo referente do sentido essencial da imagem (Bruneau, 1986; Barnard, 2001) ou de seus significados originais subordinados às motivações subjetivas do autor (Jameson, 1998), ou das motivações sociais associadas aos referentes históricos (Emmison e Smith, 2000) pode, muitas vezes, ser improdutiva ou redundante, evidenciando certa inadequação epistemológica nos estudos iconográficos. Contudo, tais perspectivas de análise da cultura visual permitem entender, de forma abrangente, como determinadas sociedades lidam com a morte e integram os mortos no mundo dos vivos (Heywood e Sandywell, 1999).
As imagens se materializam enquanto documento e componentes da vida social, e as seleções culturais e formais que operam na escolha das imagens que compõem a iconografia da morte correspondem à integração social da morte (Baldassare, 1988, p. 107-115).
O terceiro texto, Pela vontade de Ahura Mazdā. Morte, monumentalidade e memória na necrópole aquemênida de Naqš-e Rostam, de autoria de Otávio Luiz Vieira Pinto, foca o período persa aquemênida, tendo como objeto a análise das tumbas reais da necrópole de Naqš-e Rostam, situada no Complexo da Planície de Marvdašt, maior núcleo simbólico da imperialidade persa, no qual se situavam, distando seis quilômetros aproximadamente um do outro, além da necrópole, a capital religiosa do império, Persépolis, e a cidade de residência do coração da nobreza persa, Eṣṭaḵr. O autor, levando em consideração a materialidade e o programa visual destes túmulos e, particularmente, o primeiro, de Dario I, que serviu de modelo para as tumbas de seus sucessores, constata uma relação singular, por parte dos suseranos aquemênidas, com a religião zoroastrista, evidenciando uma relação não ortodoxa com este credo. Estes reis querem se associar ao zoroastrismo, como culto com vertente universal, assim como a ideologia imperial que dava sustentação ao império, mas ao mesmo tempo não lhes convinha seguir a doutrina funerária apregoada por esta religião, apesar de já ser praticada à época entre persas, conforme revela testemunho contemporâneo do grego Heródoto. Em sua análise, que cruza a interpretação das evidências materiais e iconográficas com as textuais, gregas e persas, conclui que as tumbas cruciformes aquemênidas podem ser entendidas como símbolos de poder, como manifestações materiais e visuais de um “zoroastrismo político”, por meio das quais Dario I e seus sucessores, ao criarem uma manifestação arquitetônica funerária inovadora, visavam memorializar o poder do “Rei dos Reis”, ao mesmo tempo em que estabeleciam uma relação íntima entre a ideologia imperial e o “mazdeísmo” zoroastrista. Propõe como chave de leitura o conceito de “tecnologia de memória” (Canepa, 2010), pois, conforme afirma Vieira Pinto, “a partir da monumentalidade das tumbas e da narrativa contida em seus relevos, Dario I e seus sucessores contavam uma história de poder, uma história mais ligada à ideologia imperial”. Este texto aborda, com muita propriedade, como o estudo da materialidade e da visualidade dos monumentos funerários pode ter significativa relevância para a compreensão da ideologia política, em se tratando de túmulos destinados a governantes.
O Egeu antigo está contemplado em quatro textos, com uso de fontes arqueológicas e textuais, metodologias e horizontes teóricos diversificados, cobrindo quatro períodos distintos: Bronze final, Idade do Ferro, Período Clássico e Helenístico. Com base na expressiva potencialidade da análise científica dos vestígios materiais de natureza funerária, a interação entre mundo dos vivos e mundo dos mortos é evidenciada pela contribuição de John Albanese, em Some Preliminary Finds from the Tholos Tomb and Ossuary at Borzi Hill, Tzannata, Kefalonia: An Example of a Multidisciplinary Approach to Understanding of the Lives and Deaths of Mycenaeans. O autor apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa em curso sobre os remanescentes osteológicos humanos e faunísticos encontrados em um túmulo em thólos e no ossuário de Borzi, na ilha de Cefalônia, Grécia, datados do Período Micênico.
A abordagem do bioantropólogo John Albanese conta com uma perspectiva contextual de análise (Hodder, 1991, 2012), que permite complementar os métodos e dados arqueológicos mais tradicionais, utilizados para investigar o final da Idade do Bronze, para compreender as mudanças políticas e econômicas, por meio das mudanças em relação às práticas mortuárias (Lagia et al., 2014). No campo da Arqueologia Funerária, consumo, oferenda, demografia e circulação são temas que podem ser alcançados por meio de estudos mais recentes em Bioarqueologia (Larsen, 2015; Souza, 2018, 2019).
Na pesquisa em anatomia osteológica humana e animal, a Bioantropologia e a Zooarqueologia são contribuições fundamentais para o entendimento das práticas funerárias, com base em análises que visam alcançar a relação integrativa entre agentes humanos e não- humanos (Harding, 2016; Hunt, 2016; Sofaer, 2006), que entendem o mundo físico, as coisas e os animais a partir do emaranhamento com as pessoas, os indivíduos, os agentes humanos – emaranhamento que se torna o elemento responsável e ativo no campo de ação, reação, significado e interpretação (Barad, 2007; Dolphijn e Van Der Tuin, 2012; Hodder, 2012; Olsen, 2010; Souza e Dias, 2022; Stockhammer, 2012; Watts, 2007).
O artigo seguinte sobre o mundo grego versa sobre os papéis das imagens funerárias e seus usos e significados no mundo dos vivos, levando em consideração os monumentos figurados que são o suporte destas imagens, e seus contextos de achado. Alexandra Alexandridou, em The “Dipylon” Vases and their graves: the End of Exclusivity in Early Iron Age Athens, discorre sobre uma documentação já amplamente analisada pela historiografia (Souza, 2015; Souza e Dias, 2018 – com bibliografia), porém busca rediscutir os famosos vasos da necrópole do “Dipylon”, indo além de seus aspectos iconográficos, enfatizando seus usos e funções funerárias e os mortos associados a eles. A primeira seção do artigo apresenta a documentação a ser estudada e a segunda analisa os usos sociais das práticas mortuárias atenienses durante o século VIII a.C. As imagens e seus usos funerários são compreendidos no quadro de mudança social ateniense neste período em que os grupos buscam fortalecer as relações de parentesco para preservar os grupos familiares dentro da nova estrutura política.
O dossiê conta com um texto relativo ao mundo grego, de autoria de Pauline SchmittPantel, Mort, mémoire et politique à Athènes au Vème siècle avant J.-C., com uma abordagem distinta, munindo-se basicamente de uma fonte literária para realizar um estudo no âmbito da dita Antropologia da Grécia Antiga, mais especificamente, enfocando a morte de uma perspectiva da Antropologia Política, ampliando o debate pertinente ao estudo da morte em Atenas, explorado em várias vertentes historiográficas, arqueológicas e iconográficas (Vergara Cerqueira, 2012). A autora discorre sobre os usos ideológicos presentes no discurso da linguagem da documentação escrita de natureza funerária. Ela analisa a obra Vidas Paralelas de Plutarco, biografias produzidas no primeiro vintênio do século segundo da era comum, que versa sobre a vida dos dirigentes políticos gregos e romanos, interpretando em particular as narrativas sobre a morte dos líderes atenienses ocorridas durante o século V a.C., período áureo da democracia. A descrição dos rituais funerários desses políticos na obra de Plutarco permite uma reconstrução de um universo cultural particular de gestos e crenças que era vivificado e memorizado pela audiência destes rituais, composta pelas gregas e pelos gregos do Período Clássico. Tais rituais pertencem ao conjunto de práticas funerárias padrão, executadas pelos membros da pólis ateniense, contudo, adquirem significados excepcionais a determinado grupo – os dirigentes políticos –, sem torná-los excêntricos.
A autora trata de um tema relevante nos estudos sobre as práticas funerárias, fundamentada na Antropologia histórica e no conceito de ideologia funerária, proposto pela Escola de Paris (Vergara Cerqueira, 2019). Os rituais possuem funções simbólicas que atuam na organização da sociedade a fim de manter o “equilíbrio” de determinada ordem social; eles afirmam, legitimam, mantêm as tradições e estruturas sociais (Vernant, 2001). São práticas idealizadas, manipuladas por determinados grupos sociais e, dessa forma, conforme afirma Jean-Pierre Vernant, a morte assume “funções políticas” (Gnoli e Vernant, 1982). Schmitt- Pantel demonstra que a ideologia funerária presente na encenação dos rituais por meio das obras literárias permite aos dirigentes políticos refinar a construção da sua identidade política.
Em um contexto histórico, geográfico e cronologicamente distinto do ateniense, o texto Citharodie et rhapsodie sur un pilier funéraire de Chios (IIIe siècle av. J.-C.): de l’image au contexte culturel, de Sylvain Perrot, efetua uma associação entre iconografia, epigrafia e música nas práticas mortuárias, estudando um monumento fúnebre em forma de pilastra, que contém cenas musicais: duas sereias, uma de cada lado, a da esquerda tocando aulos, a da direita, cítara e, na imagem principal, a morta, sentada, tocando uma cítara retangular. O monumento porta ainda um epitáfio, a partir do qual se depreende que a falecida era uma musicista denominada Lampron. O autor discute não somente o quanto podemos entender desta tipologia de monumento funerário e do simbolismo funerário da iconografia musical das Sereias (Vergara Cerqueira, 2014) – aqui avançando sobre o lugar da música no imaginário funerário grego – l (Vergara Cerqueira, 2011; 2014a; 2020) –, mas também evidencia o quanto o estudo deste pilar agrega para a história da citaródia como gênero musical e, em especial, para o estudo da participação das mulheres na vida musical (Vergara Cerqueira, 2011a; 2022; 2022a), como concertistas, ressaltando a trajetória de duas mulheres musicistas da ilha de Quios na aurora do período helenístico: Glauké, personalidade conhecida dos autores antigos (e.g. Teócrito, Plínio, Plutarco, Aeliano, Ateneu), e Lampron, que sai do esquecimento graças a esta estela – musicista que seguiria desconhecida, não fosse a Arqueologia funerária. O estudo de Perrot salienta a importância do cenário cultural de Quios, ilha que se vangloriava de ter sido o lar de Homero, mas, mais que isto, mostra a possibilidade de mulheres desenvolverem carreira musical, serem conhecidas e reconhecidas por seus méritos, os quais se quis fixar na pedra, para a memória dos pósteros, como motivo de orgulho.
Seguem-se três artigos atinentes ao mundo romano, tratando também dos papéis, usos e significados da iconografia mortuária, bem como da construção da memória, por meio do uso do espaço e da topografia funerária. Luciane Munhoz de Omena e Paulo Yoke Oliveira Arima, em Os meandros dos espaços de recordação no monumento funerário de Otávio Augusto (séc. I a.C. – I d.C.), investigam o conceito de memória social e suas conexões com os monumentos funerários romanos, em particular o Mausoléu de Otávio Augusto, dialogando com narrativas textuais, discutindo o espaço funerário enquanto experiência social de recordação e rememoração de grupos ligados à corte imperial romana. A abordagem dos autores entende o espaço fúnebre como um espaço cerimonial teatralizado de performance dos vivos (Bell, 1991, 2009), que integra o morto na estrutura política e vivifica sua participação nas gerações familiares.
No artigo A naenia no funeral: revisitando o famoso relevo de Amiternum, Claudia Beltrão e Paulo Márcio Feitosa associam análise iconográfica com documentação literária, para compreender uma das etapas dos rituais fúnebres, a canção fúnebre, a naenia. Os autores examinam um relevo romano de Amiternum, em que a representação de um pequeno grupo de mulheres enlutadas possibilita levantar hipóteses sobre os significados religiosos dessa etapa do ritual funerário.
Finalmente, no artigo Les scènes de halage sur les monuments funéraires romains: symbolisme ou réalité?, Yves Rolland confronta as cenas de reboque de navios, presentes quase exclusivamente em monumentos fúnebres, comparando-as com diferentes tipos de fontes, a fim de compreender que tais imagens estão envolvidas em um cenário social maior do que a representação do próprio falecido. As funções desse tipo de cultura material de natureza funerária, que a priori teria a edificação da memória do falecido como materialidade (Souza, 2018, 2019), adquirem aspectos que se estendem para além de sua funcionalidade primária, como aponta a análise comparativa da documentação. Rolland indica que os elementos iconográficos permitem indicar que alguns aspectos são estéticos, inseridos para compor a cena e o espaço no qual ela se desenvolve. Contudo, o autor também chama a atenção para o fato de que, por muito tempo, esses registros formam as próprias evidências materiais (e iconográficas) das técnicas de transporte utilizadas na época romana.
O dossiê é encerrado com dois textos concernentes ao mundo nórdico. O primeiro versa sobre bretões e o segundo sobre vikings, adentrando a cronologia da Alta Idade Média. No texto Homens de ferro? A deposição de ferramentas em sepultamentos bretões da Idade do Ferro, Pedro Vieira da Silva Peixoto se debruça sobre a análise do mobiliário funerário de sepultamentos bretões, sobretudo durante os séculos I a.C. ao I d.C. O pesquisador analisa as ferramentas em ferro e entende que a deposição dos objetos se torna um mecanismo de expressão dos vivos como símbolos de prestígio e poder de indivíduos do sexo masculino. Peixoto chama a atenção para uma análise do mobiliário funerário enquanto um “exercício de renovação crítica e analítica” das visões tradicionais na Arqueologia Funerária, que consideravam que os objetos depositados nos túmulos possuem valores intrínsecos (Souza, 2018, 2019), em vez de serem considerados como portadores de valores atribuídos pelos vivos durante as performances rituais (Silva, 2014; Souza, 2018).
O artigo de Leandro Vilar Oliveira, intitulado Monumento aos mortos: um estudo da função religiosa em pedras rúnicas no final da Era Viking (sécs. VIII-XI), discute as funções das pedras rúnicas enquanto objetos apotropaicos e como guias para os mortos em contextos funerários, na região da atual Suécia, marcadamente durante o século XI. Religião e rituais funerários constituem objeto de debate nos estudos sobre os mortos, a morte e o morrer, desde o século XIX, pela abordagem da Sociologia e da Antropologia da Religião (Silva, 2014; Souza, 2011).
A partir de perspectivas teórico-metodológicas da Arqueologia Funerária (Silva, 2014; Souza, 2011, 2018; Tacla, 2008), o autor apresenta reflexões sobre o caráter simbólico de determinados motivos iconográficos presentes nas pedras rúnicas. De um lado, no mundo dos vivos, a materialidade e a visibilidade dos objetos compõem suas funções enquanto agentes apotropaicos e cumprem suas funções religiosas. A cultura visual presente nas pedras complementa a função funerária, integrando os mortos em seu próprio mundo.
O leitor perceberá, por meio dos doze textos que compõem este dossiê, como os estudos sobre a morte e os mortos na Antiguidade é beneficiado a partir de um tratamento multi e interdisciplinar, em que avançamos sobre a compreensão do morrer entre as diferentes culturas do Mundo antigo. O estudo das evidências materiais e visuais ocupa lugar de destaque neste cenário de investigação. Ao mesmo tempo, as análises aqui desenvolvidas revelam como os monumentos funerários são fonte indispensável para o aprofundamento de conhecimentos e desenvolvimento de reflexões sobre temas os mais variados, para além dos estudos mortuários, como música e gênero, política e memória, identidade cultural e relação com o mundo animal, entre outros, por vezes tornando-se fonte exclusiva para tirar do anonimato as trajetórias representativas da diversidade do viver na Antiguidade.
Referências
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Organizadores
Fábio Vergara Cerqueira – Doutor em Antropologia, concentração em Arqueologia Clássica, pela Universidade de São Paulo (USP). Atua como Professor Titular do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Pesquisador CNPq PQ 1d em Arqueologia histórica. Coordena o Laboratório de Estudos da Cerâmica Antiga–LECA/UFPel. CV: http://lattes.cnpq.br/5901727444406445 ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8864-7762 E-mail: fabiovergara@uol.com.br
Camila Diogo de Souza – Doutora em Arqueologia do Mediterrâneo Antigo pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP). Atualmente, é Professora Visitante junto ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense (UFF). É líder do TAPHOS (Grupo de Pesquisa em Práticas Mortuárias no Mediterrâneo Antigo-MAE/USP) e do NEPAAF (Núcleo de Ensino e Pesquisa em Arqueologia e Antropologia Forense–UNIFESP). CV: http://lattes.cnpq.br/8163266362560871 ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8926-6021 E-mail: caumilasouza@gmail.com
Referências desta apresentação
CERQUEIRA, Fábio Vergara; SOUZA, Camila Diogo de. Apresentação. Revista M. – Rio de Janeiro, v. 7, n. 14, p. 245-253, jul./dez. 2022. Acessar publicação original [DR]