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Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019. | Volume Especial Ensino de História 2019

Organização: | Bruna Silva [UNESPAR] | Dulceli Tonet Estacheski [UFMS] | Everton Crema [UNESPAR] |

O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA UM ENSINO-APRENDIZAGEM IGUALITÁRIO NO AMBIENTE ESCOLAR | Aline Juliane Blattmann | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O presente trabalho tem como objetivo socializar e refletir sobre a experiência do estágio supervisionado, realizado no 4º ano do curso de Licenciatura de História, da Universidade Estadual do Paraná, campus de União da Vitória. A prática foi realizada na 8ª série do ensino fundamental, no período matutino, na Escola de Educação Básica Nilo Peçanha. O tema desenvolvido foi expansão marítima, importante na história do mundo. Inicialmente, apresenta-se a fundamentação teórica, ou seja, as considerações que norteiam o ensino de História, pautado no conceito de consciência histórica. Dedica-se espaço para apresentar a escolha das metodologias de ensino aplicadas durante a prática. Na sequência o texto traça considerações sobre o ambiente escolar em que o estágio foi realizado, sobre as aulas de co-participação e a realização do estágio, refletindo e problematizando essa experiência para a formação profissional.
Palavras-chave: Consciência História. Ensino de História. Expansão Marítima.

ENTRE O PRESENTE E O PASSADO: ESTRATÉGIAS DE APROXIMAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE HISTÓRIA ANTIGA PARA AS PERSPECTIVAS DA ATUALIDADE | Anna Luiza Constancio Monteiro | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O presente artigo apresenta a experiência de estágio realizado como requisito para a conclusão do 4º ano do curso de História da Universidade Estadual do Paraná Campus União da Vitória. Nele busquei promover uma discussão sobre a importância do ensino de história articulado a uma reflexão social, pensando a temática da Grécia Antiga pautada por uma ótica ligada a atualidade.
Palavras-chave: Ensino de História, Grécia Antiga, Atualidade.

DEBATENDO SOBRE A MORTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A PARTIR DA PERSPECTIVA DA IDENTIDADE NA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL | Anna Luiza Pereira | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019. | O presente relato de experiência tem como objetivo refletir sobre a educação patrimonial aliada ao ensino de história privilegiando questões como memória e identidade. O Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos, em União da Vitória – Paraná, no ano de 2019, foi a instituição escolhida para o estágio final supervisionado do curso de História por refletir diferentes realidades sociais. A partir da concepção de um ensino voltado ao ‘humanismo’, discussão de Jörn Rüsen, procurou-se problematizar a história da cidade e também a história da morte, ambas temáticas a partir da educação patrimonial.
Palavras-chave: ensino de história – estágio supervisionado – educação patrimonial

HISTÓRIA E GAMES: O USO DE JOGOS ELETRÔNICOS COMO RECURSO DIDÁTICO EM SALA DE AULA | Claudio Dos Santos Pereira De Oliveira | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

Com intuito de apresentar as possibilidades de ensino através de games esse trabalho busca discutir o uso de jogos eletrônicos em sala de aula e como os jogos podem ser um importante e eficiente recurso para promover o ensino-aprendizagem em sala de aula na Disciplina de História. A discussão será baseada na experiência do uso do jogo chamado “Age of Empires II” durante as aulas de regência na disciplina de estágio supervisionado. – PALAVRAS-CHAVE:História, didática, jogos eletrônicos.
O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NUM RELATO DE EXPERIÊNCIA: O LIVRO DIDÁTICO, A LEI 11.645\2008 E OS DESAFIOS DA TEMÁTICA INDÍGENA NA PRÁTICA DOCENTE | Débora do Rocio Pacheco da Silva | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

Este trabalho tem como objetivo apresentar e refletir sobre a experiência do estágio supervisionado, realizado com turmas de 6º e 9º anos do ensino fundamental da educação básica, para a conclusão do curso de História da UNESPAR, campus de União da Vitória. Apresenta-se, inicialmente, a importância de se trabalhar a temática indígena em sala de aula, amparada na Lei nº 11.645/2008, apontando barreiras e dificuldades encontradas pelos\as professores\as e a problemática dos livros didáticos. Em seguida destaca-se a fundamentação teórica, amparada em historiadores e documentos que orientam o ensino de História. Na sequência o texto trata do relato da experiência de estágio, problematizando o ensino de História e a temática indígena. Por fim, destaca-se as considerações finais, de cunho pessoal, sobre a profissional que buscamos ser diante das demandas na sociedade.
Palavras-chave: Estágio de Docência. Diversidade.Temática Indígena.

O ENSINO DE HISTÓRIA E A DESMISTIFICAÇÃO DE (PRÉ) CONCEITOS EM SALA DE AULA ATRAVÉS DOS TEMAS: MOVIMENTO NEGRO, MOVIMENTO FEMINISTA E FEMINISMO NEGRO | Elaine Cristina Florz | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O presente artigo procura trazer ao(à) leitor(a) as experiências vividas enquanto estagiária do curso do 4º ano de História da Universidade Estadual do Paraná, Campus de União da Vitória, juntamente com duas turmas do 2º ano do ensino médio do Colégio Estadual São Cristóvão – CESC. A ideia central foi analisar através dos conhecimentos prévios dos(as) estudantes, a influência do backlash – retrocesso – na vida escolar, como propagador de concepções negativas ou estereotipadas sobre os Movimentos Sociais, mais especificamente: Movimento Negro, Movimento Feminista e Feminismo Negro. O olhar atento às visões de mundo dos(as) alunos(as) e as suas vivências, possibilitaram selecionar conteúdos, dinâmicas e atividades que colaboraram para que através da abordagem dos temas, que antes eram vistos de forma estereotipada, o pensamento se ressignificasse, proporcionando o desenvolvimento da consciência histórica.
Palavras-chave: Backlash; Movimentos Sociais; Consciência Histórica.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS À ÓTICA DO ESTIGMA SOCIAL: AULAS COLETIVAS COMO PONTE NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE PESSOAL | Libiane Karina Orth | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O ensino de jovens e adultos através de centros de educação e suas didáticas específicas tem um valor inestimável para sociedade brasileira. É necessário levar em conta vários aspectos e metodologias que além de cumprir o currículo, proporcionem habilidades, competências, consciência política e social a estes alunos. Deste modo, torna-se indispensável reconhecer quem são estes alunos, frutos de uma sociedade desigual do século XXI, e desconstruir como os vemos à ótica do estigma de desviados de um sistema educacional igual, não equitativo. O artigo aborda a construção da educação no Brasil, bem como a perspectiva social do descrédito aos que buscam o seu direito de usufruir do sistema educacional público e regular. Essa abordagem é fruto de aulas coletivas com o tema do período Getulista 1930-1945 em uma turma de ensino individual no EJA, para qual aponto igualmente os benefícios da formação discente com debates e reflexões dentro da disciplina de História do Brasil, para a formação da consciência histórica e para o reconhecimento do aluno como agente responsável e participativo do seu meio social.
Palavras-chave: Estigma; educação de jovens e adultos; identidade social;

POR UMA HISTÓRIA DOS NEGROS ALÉM DA ESCRAVIDÃO: A NECESSIDADE DE UM ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DO DIÁLOGO ENTRE PROFESSOR E ALUNO | Ligia Daniele Parra | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O intuito do presente trabalho foi relatar a experiência do estágio supervisionado realizado na Escola Estadual de Educação Básica Balduíno Cardoso localizada no centro de Porto União- SC. Através das aulas do estágio, busca-se atenuar o silenciamento de alguns sujeitos históricos no currículo escolar, como os escravos africanos, procurando construir aulas que promovam o diálogo entre discentes e docentes como propõe Schimidt, Barca e Gadotti. Por meio dessa metodologia procuramos que os estudantes desenvolvessem a aprendizagem sobre as relações e resistências que os escravos construíram na sociedade que estavam inseridos ultrapassando a limitada discussão sobre a passividade dos escravos frente à violência do sistema escravo.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Silenciamento Histórico; Diálogo Discente e Docente.

A IMPORTÂNCIA DA AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA NO ENSINO DA HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO 8º ANO | Maria Carolaine Domingues Maciel | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O presente trabalho analisa as experiências realizadas em sala de aula no período de estágio do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual do Paraná – Campus União da Vitória. Sendo como requisito para a aprovação nas disciplinas de Metodologia e Prática do Ensino de História e Estágio Supervisionado II, no quarto ano do curso. O tema do estágio foi a Revolução Industrial que busquei discutir as linguagens de ensino que utilizei em complemento a metodologia da aula expositiva dialógica a partir do texto da Antônia Ozima Lopes “Aula expositiva: superando o tradicional” assim como demais bibliografias sobre o ensino de história.
Palavras-chave: História; Estágio; Revolução Industrial.

EXTERMINISMO, PROPAGANDA E TERCEIRO MUNDO: UMA ABORDAGEM NO ENSINO DA GUERRA FRIA | Ramon Gustavo Becker | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

Esse artigo busca apresentar uma proposta de ensino de história sobre a Guerra Fria para alunos do 9º ano do ensino fundamental, bem como seus resultados durante a aplicação. A abordagem do conteúdo baseia-se em estudos de importantes pensadores contemporâneos ao conflito, como E. P. Thompson e N. Chomsky que fizeram uma análise baseada nas relações políticas durante o conflito e desenvolveram estudos sobre o Exterminismo e o papel do Terceiro Mundo na Guerra Fria. Além disso, é também elaborada uma análise sob a ótica de parte do desenvolvimento cultural, especialmente ligados às propagandas ideológicas, que desempenharam um importante papel nas disputas entres as duas grandes potências.
Palavras-chave: Ensino de História. Guerra Fria. Século XX.

OS DIFERENTES GRUPOS ETNO-CULTURAIS E ÉTNICO-RACIAIS NA PERSPECTIVA DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | Sirlene Maria Hutchok | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019. |

O Trabalho Final de Estágio Supervisionado tem como propósito apresentar a dinâmica das aulas aplicadas com a turma mista de ensino médio na modalidade de ensino de Jovens e Adultos EJA. As aulas foram realizadas no Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos CEEBJA, localizado na cidade de União da Vitória Paraná. A temática levada para aplicação com a turma trabalhou tanto os aspectos sobre a etnia Ucraniana e Polonesa, quanto a variedade de interpretação que a temática étnica envolve. Dessa forma aproximando-os do conhecimento de percepções de gênero, raça, organizações grupais comunitárias entre outras, que o conteúdo traz como possibilidade de discussão e debate. A experiência de estágio na turma de modalidade EJA permitiu melhor abordagem da trajetória dos grupos étnicos dentro de uma perspectiva historiográfica, com um olhar especial para a parte teórica da temática, pensando na questão étnica como aporte cultural que está presente também no cotidiano desses alunos. Dessa forma abrindo margem para auxiliar no entendimento de fatos históricos, que também pertencem as vivências dos alunos que compõem a turma, tanto pelo aspecto de identidade como pelo aspecto de tradições e costumes em comum. Abre o debate para aqueles que não tinham nenhum acesso ou compreensão do contexto étnico. Salienta-se o uso de fontes diferenciadas como o jornal, filme, caracterizando-os como um instrumento de ensino indispensável para o processo de ensino e aprendizagem.
Palavras-chave: Eja- Etnia- Ensino Histórico.

O USO DE FONTES HISTORIOGRÁFICAS NO ENSINO DA HISTÓRIA DOS IMPÉRIOS ASTECAS E INCAS | Sthefani Brum Bär | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O seguinte trabalho tem como objetivo analisar as experiências obtidas em sala de aula no período de estágio para o curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual do Paraná – Campus União da Vitória no ano letivo de 2019. As aulas foram aplicadas em uma turma de 7° Ano do Ensino Fundamental, e os temas trabalhados foram formação dos Impérios Asteca e Inca e a chegada espanhola na América, bem como as formas de resistência indígena diante da dominação europeia. Busco analisar a relevância do uso das fontes historiográficas em sala de aula e as diferentes formas de aplicação destas para o ensino da História da América, utilizando como materiais didáticos trechos das Cartas de Hernan Cortez, da obra de Bartolomeu de Las Casas, e imagens iconográficas do Códice Mendonza, enfatizando a importância do uso de produções indígenas para destacar a visão dos nativos como participantes dos eventos históricos.
Palavras chaves: Ensino de História. Fontes Históricas. História da América.

TEMPORALIDADES E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA REFLEXÃO SOBRE O TEMPO HISTÓRICO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA | Aquilles Trindade | Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial 2019.

O presente texto tem como objetivo refletir sobre o ensino de História sob a perspectiva do tempo histórico, buscando problematizar de que forma a categoria “tempo” está sendo pensada pela historiografia, afim de perceber as implicações nas relações de temporalidade. É fundamental que os(as) professores(as) compreendam as questões temporais como um objeto de ensino, refletindo sobre ele além de sua linearidade, mas pensando nas suas rupturas, permanências, simultaneidades, continuidade e descontinuidades. Sob a análise da educação, tempo histórico e do “presentismo”, propõe-se uma discussão que acompanha debates da teoria da história e metodologia de ensino. A reflexão é um componente imprescindível para a conclusão do curso de História na Universidade Estadual do Paraná.
Palavras-chave: Ensino de História; Temporalidades; Teoria da História e Metodologia.

Itamar Freitas

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