Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2010 / v.1, 2007.
Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2010.
A CAPITAL É UM CAOS!
Maytê Regina Vieira
Em 1904 o Rio de Janeiro viveu um conflito que pode ser comparado a uma guerra civil. Quebra-quebra, destruição de bondes, iluminação pública. Barricadas nas ruas para enfrentar a polícia. Esta, mesmo com a ajuda da Marinha e dos Bombeiros, teve dificuldade em conter o ímpeto popular. A Revolta da Vacina é comumente retratada como um levante popular contra um decreto que obrigava a vacinação. Mas não é só isto que a explica. Buscamos neste artigo entender os mecanismos que levaram a população carioca ao levante e a enfrentar com armas ou o que pudesse ser usado como tal, as autoridades. Defendemos que a obrigatoriedade da vacina foi somente uma justificativa. Os motivos eram bem mais antigos e bem mais profundos. Era uma mescla de frustrações com o governo, com o novo regime, com as condições de moradia e com a imposição arbitrária de novos modos de vida que excluíram a maior parcela da população.
O BROCK: A FORMAÇÃO DO MERCADO JOVEM DOS ANOS 80
Jeferson Lima
A música brasileira, mais especificamente o rock, traz uma miríade de influências e informações que vão alem dos ritmos nacionais. Este ensaio visa traçar um panorama geral sobre o rock brasileiro, e principalmente, apresentar o movimento BRock, que surge no Brasil durante a década de 80. Ao analisar quais suas diferenças em relação aos outros movimentos musicais que utilizaram da linguagem musical do rock, mas em nada se assemelham a essa manifestação cultural presente no BRock. O estilo musical intitulado rock é encontrado em canções anteriores ao movimento do BRock, mas o que acabara sendo seu diferencial é seu apelo comercial e mercadológico.
ACERCA DA SEXUALIDADE: O QUE SE FALA, O QUE SE CALA… A TRADUÇÃO DO DIÁLOGO DO TAO SUPREMO PARA O MUNDO
Kamila Czepula
Mas afinal, será que em algum momento da história a sexualidade pode realmente ser vivenciada como um ato natural? Seria possível falar de sexo assim tão sem clichês, sem anticlímax, sem preconceito, sem malícia e vulgaridade? Há quem diga que sim e quem diga que não, outros afirmam que nunca saberemos concretamente tais informações; o fato é, que as respostas para estes questionamentos oscilavam entre o possível e o duvidoso, já que os conhecimentos tangíveis sobre a sexualidade, ainda continuavam a ser uma incógnita. No entanto, em 1973-1974 foram descobertos em uma tumba de Mawangdui (província de Hunan), na China, uma serie de textos daoístas, datados da época da dinastia Han. Dentre estes escritos encontravam-se alguns tratados curtos, porém bastante elucidativos a respeito da visão chinesa antiga sobre o sexo. Aliás, uma das peculiaridades destes documentos é que eles comprovam, que a sexualidade para os chineses não está vinculada ao pudor e a austeridade, assim como o discurso da moral e do pecaminoso é simplesmente inexistente; isso ocorre, porque na China antiga o sexo era visto como algo natural e vital para existência de um ser, não é a toa, que o primeiro livro de medicina chinesa o Neijing (Tratado Interno) já fizesse referências abrangentes sobre o mesmo.
DO MITO A FILOSOFIA
Jaquelline Maria Cradoso
A temática dessa pesquisa acadêmica trata basicamente das relações entre mito e razão na sociedade grega. O enfoque é em torno dessa crença nos mitos pela sociedade, onde o mito era a explicação para qualquer acontecimento do dia-a-dia, bem como a filosofia que aparece para questionar esses mitos, tendo como precursor o filósofo Sócrates.
ESTE DIABO EMPACA POR QUALQUER COUSA: COSTUME E MODERNIDADE NA DÉCADA DE 1870 A PARTIR DO PERIÓDICO A VIDA FLUMINENSE
Marcio Renato Marques
A proposta deste artigo é discutir a partir de algumas edições do periódico “A Vida Fluminense” as relações pelas quais as idéias referentes à “modernidade” foram construídas, tomando como referência dois modelos explicativos para se entender as passagens da monarquia à primeira república: a questão militar e as discussões relativas ao clero. Não é nosso fito nestas breves paginas, expor através de hipóteses mais abrangentes, um direcionamento mais palpável para explicar o fim do regime monárquico. Nossas perguntas partem das discussões que se iniciam na década de 1870 e que serão expostas através das charges e das notas do jornal, fazendo referência quando falam de modernidade e a discrepância em relação ao “costume”, as medidas higienistas no combate à febre amarela, diga-se de passagem, um embate simbólico entre uma irrisória elite branca em meio a um emaranhado de culturas africanas e de uma população predominantemente mestiça.
A EXPERIÊNCIA COLONIAL E OS ESCRAVOS NA SOCIEDADE DO BRASIL COLÔNIA
Indiamara C. Pech
Debater a experiência colonial e os escravos na época é extremamente importante, pois não só corresponde a uma parte do conteúdo de História do Brasil, como dá conta de avançar em suas múltiplas contribuições, seja ela econômica, social, política e cultural. Pretendemos, além de descrever a experiência colonial, destacar as condições de trabalho e vida escravistas dentro da sociedade, reconhecendo que os trabalhadores escravos foram sujeitos de sua história, não apenas quando participaram de revoltas de caráter mais contundente, mas e principalmente no seu dia-a-dia. Também pretendemos, suscitar, superficialmente, reflexões a respeito de aspectos econômicos e culturais travadas no Brasil, a partir da mão-de-obra escrava. Consideramos que os estudos sobre a temática, vista sob o olhar de grandes escritores como Luiz F. Alencastro (2000), Leila Algranti (1988), Stuart Schwartz (1999), entre outros.
ABRAM OS PORTÕES: A EMIGRAÇÃO SÍRIO-LIBANESA NO PARANÁ DO SÉCULO XIX ATÉ A ATUALIDADE
Thays Bieberbach
Em tempos que a emigração e crise dos refugiados é apresentada com tanto fervor nos meios de comunicação mundial, gerando muitas vezes uma repulsa aos emigrantes, nesse artigo pretendemos trabalhar alguns aspectos da emigração Sírio-Libanesa no Brasil e em especial no Estado do Paraná, dividimos o presente artigo em três partes, uma explicando como eles vieram para território brasileiro e os aspectos culturais, outro falando da criação do clube sírio-libanês no Paraná e por último vamos discutir a emigração, imigração e atualidade no Brasil e Paraná.
VISÕES DO ORIENTALISMO
André Bueno
Em um texto anterior, intitulado “Introdução ao Orientalismo”, busquei apontar alguns tópicos sobre a necessidade de estudar a história asiática. Um ponto que vêm se destacado neste resumido esquema de apresentação – e ao qual as pessoas tem me inquirido com um pouco mais de constância – trata da divisão entre orientalistas “academicistas” e os “esotéricos”, condição presente e indissociável do processo de formação daqueles que, porventura, acabam se interessando pelos estudos asiáticos. Neste pequeno texto, pois, explicitarei um pouco melhor esta questão, bem como discorrerei brevemente sobre a “terceira via” do orientalismo, ou, a possibilidade de fazermos estudos asiáticos de uma forma menos preconceituosa e problemática.
RELIGIÕES PARADOXAIS – UMA COMPARAÇÃO ENTRE O EGITO ANTIGO E A MESOPOTÂMIA
Kamila Czepula
O conceito de religião constituído em nossa mente sobre religião é tão abrangente e imenso que às vezes chega a ser inconsistente e preconceituoso. Mas antes de adentrarmos nessa questão, julgamos necessário fazer algumas considerações preliminares sobre os mitos, já que seria impossível fazermos uma comparação entre as religiões egípcia e mesopotâmica sem compreendê-los melhor. O que é, então, mito? Aparentemente parece ser uma pergunta de fácil resposta, já que o mito é um assunto corriqueiro; entretanto, se analisarmos a pergunta mais a fundo, perceberemos que a sua resposta é muito mais complexa.
Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2009.
A DESCOBERTA DE UM NOVO MUNDO E DO OUTRO
Maytê Regina Vieira
“A descoberta das Américas permitiu não só o encontro de novas terras e possibilidades a serem exploradas como também, o encontro de novos seres, uma população nativa, sem o conhecimento do mundo ou do outro, no caso o europeu. O “descobrimento” do Brasil modificou a concepção de mundo européia causando repercussões em todos os lugares, a grande questão era definir quais os limites do novo território e quais os benefícios que poderia trazer a Portugal que buscava um projeto de construção de uma América Portuguesa. (COUTO, 2000, p.48). Segundo Vainfas (1999), a descoberta do novo mundo impôs ao europeu o embate com o outro, fez com que ele descobrisse a alteridade, este embate resultou na “(re)construção da identidade cristã ocidental”, o que fez com que o europeu visse no índio sua própria selvageria. Diante das diferenças o europeu rejeitou-as vendo seus próprios demônios e idolatrias em todas as manifestações indígenas, desencadeando um processo de perseguição a tudo que fosse diferente de sua cultura. O europeu descobriu na América uma nova terra, uma nova cultura totalmente diversa da sua, a maneira de lidar com ela foi impor sua cultura, sua civilização a estes novos povos que eram considerados “sem lei, sem fé e sem rei” (NOVAES, 1999, p.7)….”
PRIMEIRA REPÚBLICA E A DEMOCRACIA POLÍTICA
Sabrina Tkaczyk
“Para muitos a Primeira República representava o novo modelo político, a grande mudança após o sete de setembro. Nascida de conflitos, de modelos radicais e liberais, o novo modelo político trouxe em seus primeiros anos desavenças e descontentamentos, em especial por tratar-se de uma República que não previa a participação popular nem foi legitimada por todos, concentrando seus esforços em manter velhas estruturas coloniais em caracterizar-se como um modelo urbano, não foi suscitada de políticas sociais e as desigualdades ocorriam no interior distante. O individuo não foi incorporado como cidadão, uma quantia insignificante votava, e as eleições eram premissas de violência e fraude. As classes subalternas vivem alheias ao processo vigente, sendo o Brasil de grandes contrastes, na cidade ou no interior, o capoeira e o sertanejo vão buscar seus espaços de sociabilidade e luta, a cidade marcada pela desigualdade assim como o sertão da grande propriedade nas mãos de poucos, do analfabetismo, da corrupção, da fome e da seca. Os grupos vão apoiar-se em doutrinas de monges e beatos, herói seria o cangaceiro que desafiava os coronéis e autoridades locais, grupos que buscavam melhores condições de vida em espaços arrasados por ineficácia política, esta que não soube sanar os problemas e usou da violência para drenar uma ameaça que era inviável. Os movimentos de Canudos, Caldeirão, Contestado, Juazeiro e Cangaço, vão demarcar a luta pela sobrevivência, a participação popular em moldes sociais recriados por estes, a luta pela terra e por melhores condições de vida…”
QUEDA DA MONARQUIA E PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA E CONTEXTUAL
Carlos Almir Matias
“Poucos historiadores escreveram sobre a transição da monarquia para Republica, os poucos historiadores que escreveram sobre esse período deram ênfase ao impacto social e as revoltas desse contexto. Os historiadores que escreveram nesse período entendem que o regime republicano foi adotado com consenso, que essa transição era uma fatalidade histórica, e tinha por objetivo amalgamar diversos interesses. Contudo, esses historiadores deixaram de lado do debate a sociedade civil e os monarquistas, como que se estes estivessem a margem do processo. Esses historiadores também esqueceram das oposições existentes entre militares e civilistas e a oposição dentro de cada um desses grupos. Os militares de alta patente entendiam de forma diferente dos militares de baixa patente, o papel das forças armadas na construção da República. Entre os civilistas, a oposição era entre proprietários de terras e industriais. Os proprietários almejavam a manutenção das terras, da estrutura agrária, alem da supremacia econômica e política. Para os industriais, o objetivo era rever a relação entre cidadãos e proprietários de terras. A idéia era diminuir o tamanho das terras para que houvesse uma oferta de mão de obra maior para as industrias que estavam surgindo…”
TÓPICOS SOBRE A OCUPAÇÃO HUMANA NO ARQUIPÉLAGO JAPONÊS Julio Cezar Jaicnto
“A arqueologia levada ao Japão, assim como, boa parte das ciências oriundas do ocidente, tiveram um início de certa forma tardio em relação ao Velho Mundo, uma vez que, a política isolacionista do Xogunato Tokugawa restringiu qualquer contato com o ocidente durante os anos de 1639 à 1853. Neste período o Japão permaneceu de certa forma, num ostracismo cosmo político em relação ao mundo ocidental e até mesmo oriental. Salvo raras exceções, como no caso dos holandeses que gozavam da permissão xogunal, em função de comercializarem mesmo que de forma restrita com o Japão, durante o Sakoku.Sendo-lhes permitido atracar somente, um único navio por ano, contendo produtos ocidentais na pequena ilha de Deshima, localizada na baia de Yedo, atual cidade de Tókio. Contudo somente a partir do advento sem precedentes da Restauração Meiji (15/12/1867) e posteriormente com a administração de uma política agressiva de modernização sociocultural, foi possível a propagação de um ideal crítico, e entendamos com isso, projetado sob a luz de um cientificismo ocidental. Todavia, grande parte das esferas econômicas e sociais são “obrigadas” a adaptarem-se à nova tessitura progressista do governo nipão…”
HERESIAS E PRÁTICAS DESVIANTES: IMPACTOS NA SOCIEDADE LUSO-BRASILEIRA DO SÉCULO XVI
Marques, Marcio Renato
“Desde que se iniciara o concilio de Trento, discutindo as futuras ações da Contra-Reforma até a chegada dos primeiros jesuítas em terras brasílicas no ano de 1549, a Igreja Católica Romana vivia mantinha-se na posição de uma “Cidade Sitiada”, como escrevera Delumeau, tentando se conservar frente às investidas do Islã no flanco oriental e apaziguar os conflitos com os reformados no coração do continente, não deixando de lado os judeus (logo, associados à usura), antigos retentores das atividades da economia monetária medieval. As frentes contrárias as estruturas seculares da Igreja germinavam em todos os lugares durante o Renascimento: Lutero, Zwingli e Calvino representam, contudo a reafirmação de idéias contestadoras anteriores, como no caso dos hussitas e de demais grupos rotulados como heréticos. As ações da Igreja, contudo se voltaram para fora da Europa, à exploração de Novos Mundos engrossaria o rebanho de cristãos obedientes ao Papa. Para tal tarefa os seguidores de Inácio de Loyola assumiram essa missão salvacionista, seja no oriente distante, na África ou em toda a América…”
REPÚBLICA: UMA FALSA IDEOLOGIA
Thays Bieberbach
“É muito comum nos dias de hoje em qualquer roda de amigos, o tema política surgir, seja para falar mal de algum candidato ou discutir sistemas políticos. Nosso conhecimento permite saber que no mundo várias formas de governo já existiram e algumas ainda permanecem. Alguns países já foram governados de diversas formas, tanto que temos como exemplo nosso país que já foi uma monarquia, parlamentarista, e é republicano presidencialista. Um sistema político que vale a pena ser estudado é o de Roma. Você deve estar se perguntando “mas por que estudar Roma? Por que temos que falar de Roma?” ela é famosa pelos seus 12 Césares, pelas conquistas e pela grandiosidade do império, entre outras coisas. Espera ai, império? Sim império, o sistema político deles é tão complexo que para falarmos do império devemos explicar as transformações políticas desde o início. Roma já foi monárquica, teve um período onde os reis dominavam o poder e não permitia a participação do Senado, isso levou a população e a elite buscar uma alternativa a esse sistema, diante disso houve uma revolta para destituir o rei e em seguida a república é implantada, o que fez a elite social romana formar o Senado e ter acesso as decisões…”
SINGULARIDADES AFRICANAS: UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DA ÁFRICA
Juliana de Cássia Câmara
“Pensar a África apenas como um dos continentes mais populosos e extensos de todo o planeta, onde existam tribos, crenças, dialetos, folclore, artesanato, e que assim como nas telas de cinema, reine a fome, o desemprego, a violência, a pobreza, não passa de uma visão eurocêntrica e monocultural. Muito dessas idéias se difundem devido à tradição cristã e ocidental, que mostram uma África de barbárie, e por isso, incapaz de constituir civilização. Contudo, discutir essa questão tem sido ainda um problema de grandes variáveis. Um exemplo vem com a Lei 10639/2003 que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro Brasileira, mas que, no entanto, muitos professores além de não terem conhecimento sobre a mesma, não se encontram preparados para este trabalho, pela falta de formação especializada. A literatura, onde por mais que se produza sobre esta temática, se encontre restrita a centros bastante específicos. A idéia de que vivemos numa democracia racial em nosso país, de completa harmonia e igualdade, mas onde o racismo é muito forte, presente e constante. Porém, a história da cultura africana não pode ser tomada de modo universalizante, e nem explicada somente a partir de um único fator, como a escravidão. É preciso romper com as idéias que desvalorizam e menosprezam o povo e a cultura africana. Trata-se de diferentes povos e culturas, que também construíram seu modo de viver, de fazer, de ser e de estar no mundo, criando e recriando suas tradições…”
Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2008.
SUMÁRIO
A ATUAÇÃO DAS ESCOLAS HISTÓRICAS
Maytê Regina Vieira
AMÉRICA LATINA: PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO – SÉCULO XXI
Juliana de Cássia Câmara
IDADE MÉDIA E O NASCIMENTO DO OCIDENTE – ESTRUTURAS MENTAIS E SOCIAIS
Daniel Rocha Junior
PCNS E PPP: UM ESTUDO DAS PROPOSIÇÕES QUE PERMEIAM A REALIDADE ESCOLAR
Juliana de Cássia Câmara
CHICLETE COM BANANA, HQ E O FINAL DA DÉCADA DE 80
Jefferson Lima
Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2007.
A TABULETA DE MAQUILAGEM DO REI NARMER
Alam Arezi
UM ESTUDO DAS CRISES ECONÔMICAS NO SÉCULO XIX – O CASO DA FRANÇA
Juliana de Cássia Câmara
HISTÓRIA DO CRISTIANISMO
Daniel da Rocha Junior
O CONFUCIONISMO
Vera Maria Benzak
O DAOÍSMO
Márcio Geiss
A DECADÊNCIA DA HISTÓRIA ECONÔMICA E SUAS PERSPECTIVAS ATUAIS
Ana Paula Kazmierski
Juliana de Cássia Câmara