Cuadernos de Historia de ESpaña. Buenos Aires, n.80, 2022.

Dossier

Artículos

Publicado: 2022-12-28

 

Carta Internacional. Belo Horizonte, v. 17, n. 3, 2022.

ArtCultura. Uberlândia, v.24, n.45, 2022.

ArtCultura

ArtCultura

Apresentação

Dossiê – Música para além da música

Artigos

Resenhas

Outros

Publicado: 2022-12-28

La ciudad latinoamericana: Una figura de la imaginación social del siglo XX | Adrián Gorelik

Publicado en 2022 por siglo veintiuno editores, ‘La ciudad latinoamericana. Una figura de la imaginación social del siglo xx’ de Adrián Gorelik propone un recorrido exhaustivo por muchas de las estaciones que ha atravesado aquella figura del pensamiento social y urbano que se sintetiza bajo el nombre de ‘ciudad latinoamericana’. Buenos Aires, Lima, Río de Janeiro, La Habana, Santiago de Chile, Bogotá, Caracas, Ciudad Guayana, Brasilia, México, Puerto Rico e incluso regiones y ciudades de Estados Unidos componen, se conectan y son atravesados en esta historia de la categoría ‘ciudad latinoamericana’ protagonizada y co-construida por y a través de redes, actores, instituciones y teorías móviles a la vez que localizadas.

Un lector incauto puede confundirse o llevarse una agria sorpresa frente al enfoque propuesto. En efecto, tal como se explicita rápidamente en el libro, no se trata del recorrido por la ciudad latinoamericana ‘realmente existente’, ya que esta – acotada, definida y en singular – no existe a los ojos de Gorelik. El foco, por el contrario, parte de entender la ciudad latinoamericana como una construcción cultural e intelectual cuyas formas, contornos y actores involucrados en su comprensión y producción varían a lo largo del tiempo. Leia Mais

ANPHLAC. São Paulo, v.22, n.34, 2022.

ANPHLAC Aps

Habitar as cidades e o espaço urbano na América Latina dos séculos XIX e XX

Apresentação

Dossiê

Artigos

Resenhas

Publicado: 2022-12-27

Faces de Clio. Juiz de Fora, v. 8 n. 16 (2022)

Editorial

Dossiê

Artigos

Entrevista

Seção Iconográfica Especial

Publicado: 2022-12-27

Saeculum. João Pessoa, v.27, n.47, jul./dez., 2022.

Dossiê – História da Polícia no Brasil

EXPEDIENTE

ARTIGOS

DOSSIÊ HISTÓRIA DA POLÍCIA NO BRASIL

PUBLICADO: 2023-02-25

Albuquerque. Aquidauana, v.14, n.28, jul./dez., 2022.

Resenha Capa de Revista 21

Dossiê: Cinema e Estudos Culturais – Perspectivas em debate

Editores

Expediente

Editorial

Dossiê

Caderno Especial

Resenhas

Pareceristas desta edição

Publicado: 2022-12-23

Revista Ágora. Vitória, v.33, n.3, 2022.

Agora3

Artigos

Publicado: 26-12-2022

Carnaval-ritual: Carlos Vergara e Cacique de Ramos | Maurício Barros de Castro

Com Carnaval-ritual: Carlos Vergara e Cacique de Ramos, Maurício Barros de Castro dá sequência à sua já extensa produção bibliográfica. Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), ele destaca-se por sua formação interdisciplinar: graduado em Comunicação Social, realizou mestrado em Memória Social na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e doutorado em História na Universidade de São Paulo (USP), tendo trajetória na pós-graduação vinculada a orientação de José Carlos Sebe Bom Meihy, um dos autores clássicos da História Oral no Brasil e de suas relações com a memória social.

 Carnaval-ritual, em particular dialoga com vários livros escritos e organizados pelo autor na década de 2010, como Mestre João Grande: na roda do mundo1 , Estácio: vidas e obras2 , Zicartola: política e samba na casa de Cartola e Dona Zica3 , Relações raciais e políticas de patrimônio4, Gilberto Gil: Refavela5 e Arte e cultura: ensaios6, sem falar de sua participação no grupo responsável por Nos quintais do samba da Grande Madureira: memória, história e imagens de ontem e hoje.7 Em comum, esses trabalhos mapeiam as sociabilidades urbanas do Rio de Janeiro e do Brasil, os cruzamentos entre cultura popular e erudita, e as expressões artísticas, religiosas e musicais afro-brasileiras. A maior parte deles vincula-se, direta e indiretamente, ao projeto Museu Afro-digital8, que valoriza e divulga o patrimônio cultural da diáspora negra no Brasil e nas Américas. Leia Mais

Do U dy grudy ao Cantares: as vozes e os acordes da moderna canção popular piauiense | Hermano Carvalho Medeiros

A configuração do campo de estudos em torno da música popular vem se definindo, no âmbito da escrita da história do Brasil, como parte da virada historiográfica decorrente da ascensão de paradigmas teóricos e metodológicos vinculados à história social e à história cultural em universidades de diferentes regiões do país. Contemplando pesquisas que versam sobre temas diversos dentro desse universo, tais como a polifonia paulistana na década de 19301, o samba e suas conexões com o Estado Novo2, a Tropicália e suas controvérsias3, a chamada “música cafona”4, o rap5 e a música sertaneja6, tais produções permitiram que, para além do eixo Sul-Sudeste, ocorresse uma crescente regionalização do debate que põe sons e sentidos no foco de historiadores.

Investido desse manancial de referências, o historiador piauiense Hermano Carvalho Medeiros trilhou um percurso acadêmico cujos argumentos, de algum modo, buscavam estudar distintas modalidades de cultura, sobretudo no campo musical. Desde sua graduação, pautada na mitificação do poeta e letrista Torquato Neto em sua terra natal7, passando pelo seu mestrado, que objetivou compreender a denominada “polifonia musical” teresinense8, seus esforços como pesquisador concentram-se em inserir os circuitos sonoros daquele estado nordestino no concerto acadêmico nacional, possibilitando que ganhasse lugar na historiografia como temática autorizada pelos seus pares. Leia Mais

Revista de História. Concepción, v.2, n.29, 2022.

Revista de Historia UDEC

PRESENTACIÓN DOSSIER

ESTUDIOS INDEPENDIENTES DEL DOSSIER

Entrevistas

Reseñas

Publicado: 2022-12-22

Anuario IEHS. Buenos Aires, v.37, n.2, 2022.

IEHS UNICEN 1986

Artículos

Dossier

Temas de historiografía

Notas críticas

Reseñas

Publicado: 2022-12-21

Expedições. Morrinhos, v.15, n. Fluxo Cont 2022.

 

Historia Social y de la Cultura. Bogotá, v. 50, n. 1, 2023.

Anuario Colombiano de Historia Social

Museos, memoria y trauma

Editorial

Artículos / Dossier

Reseñas

Publicado: 2022-12-20

Faces da História. Assis, v. 9 n. 2 (2022)

Equipe Editorial

Apresentação

Artigos para Dossiê

Resenha

Notas de Pesquisa

Publicado: 2022-12-20

Mercados reproductivos: crisis/deseo y desigualdade | Sara Lafuente-Funes

A ampliação das bioeconomias 1 e dos processos de globalização tem reconfigurado os mercados reprodutivos. Esses processos têm se colocado como estratégias cada vez mais disseminadas de criação de novos modelos de negócios envolvendo a articulação da economia e a capitalização da vida em si, mercantilizando o vivo. Em muitas economias, os mercados assumem um lugar de destaque na área da saúde, sendo crescente a participação de empresas privadas em diferentes segmentos. Leia Mais

Kwanissa. São Luiís, v.5, n.13, 2022.

Kwanissa

KWANISSA – Revista de Estudos Africanos e Afro-brasileiros

Editorial

Artigos

Resenhas

Publicado: 2022-12-20

La Montaña del Quindío: Una frontera interior 1840-1880 | Alexander Betancourt e Sebastián Martínez

Durante el siglo XIX se configuró espacial y administrativamente la región que posteriormente fue conocida como el Gran Caldas, conformada por territorios que habían pertenecido a los Estados soberanos (durante la experiencia federalista) y a los departamentos del Cauca, Tolima y Antioquia (después de la constitución del 86). Como lo señalan Luis Javier Ortiz, Lina Marcela González y Óscar Almario García, tempranamente en el siglo XX surgieron interpretaciones del pasado de esta región donde el café y la «épica de la colonización antioqueña» ocuparon un papel preponderante en los análisis que pretendían estudiar las configuraciones económicas, sociales y políticas de un espacio que pertenecía a diferentes unidades administrativas1.

El libro reseñado trata sobre una parte significativa de este espacio, «la Montaña del Quindío», en un periodo donde el café aún no era el articulador de la región. El documento fue publicado recientemente por la Universidad Tecnológica de Pereira (utp). Los autores son Alexander Betancourt Mendieta, doctor en Estudios Latinoamericanos y profesor Investigador de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí, y Sebastián Martínez Botero, doctor en Historia de América Latina y docente de la Escuela de Ciencias Sociales de la utp. Ambos autores se han interesado, desde hace varios años, por las representaciones, la frontera y la escritura del pasado del centro occidente colombiano en el siglo XIX y XX. Leia Mais

Ciencia Nueva. Pereira, v.6, n.2, jul./dic., 2022

Ciencia Nueva

Presentación

Estudios Históricos

Reseñas

Publicado: 2022-12-19

Crítica Histórica. Maceió, v.13, n.26, 2022.

Dossiê Especial – Histórias do rio São Francisco: sujeitos, territórios e temporalidades

Editorial

Apresentação

Dossiê Histórias do Rio São Francisco: sujeitos, territórios e temporalidades

Resenha

Publicado: 19/12/2022

Revista Brasileira de História da Ciência. Rio de Janeiro, v 15, n.2, 2022.

Historia da Ciencia sbhc

Editorial

  • Editorial
  • Breno Arsioli Moura, Indianara Lima Silva, Rômulo de Paula Andrade

PDF

Artigos

Publicado: 17-12-2022

Historia y Memoria. Tunja, n.16, 2023.

Historia y Memoria

Pocesos de turistificación y gentrificación en America Latina y España: una panorámica

PRESENTACIÓN

SECCION ESPECIAL

ZONA LIBRE

RESEÑA Y DEBATES

Publicado: 16-12-2022

Em Perspectiva. Fortaleza, v.8, n.2, 2022.

Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, v. 19, n. 2, 2022

Editorial

Dossiê

Artigos

Resenhas

Publicado: 2022-12-16

Das Amazônias. Rio Branco, v.5, n.2, 2022.

Artesanato intelectual: moldagens e construções de múltiplos saberes

Apresentação da capa

Ficha Técnica

Editorial

Artigos

Apresentação das entrevistas

Entrevista

Resenha

Tradução

Publicado: 2022-12-16

 

História Mexicana. México, v.72, n.3, enero/marzo (287), 2023.

Historia

Artículos

Dossier. La Comintern en América Latina: personas y estructuras. Presentación de Victor Jeifets

Reseñas

Publicado: 16-12-2022

Fronteiras. Dourados, v.24, n.44, 2022.

 

 

Monções – Revista de Relações Internacionais. Dourados, v.11, n.22, 2022.

Temas Emergentes nas Relações Internacionais

EXPEDIENTE

ARTIGOS – SEÇÃO MISCELÂNEA

RESENHAS BIBLIOGRÁFICAS

PUBLICADO: 2022-12-15

 

Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México. México, n.65, 2023.

Historia Moderna y contemporanea de

Artículos

Reseñas

Publicado: 2022-12-14

Anais do Museu Paulista. São Paulo, v.30, 2022.

Anais do Museu Paulista1

EDITORIAL

MUSEUS

ESTUDOS DE CULTURA MATERIAL

MUSEUS/DOSSIÊ – 1822-2022: MUSEUS E MEMÓRIA DA NAÇÃO

CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO

RESENHAS

ERRATA

PUBLICADO: 2022-12-14

Antígona. Porto Nacional, v.2, n.2, 2022.

Antigona

DOSSIÊ – HUMANIDADES DIGITAIS, CULTURA POP E HISTÓRIA

Editorial

Artigos

Publicado: 2022-12-14

Cadernos de História. Belo Horizonte, v.23, n.39, 2022.

Temática Livre

Aqui são apresentados artigos cujas temáticas se relacionam ao campo da História, Historiografia e Ensino de História frutos de pesquisas e análises de mestres, doutorandos e doutores.

Expediente

Editorial

Temática Livre – Artigos

Publicado: 13-12-2022

Almanack. Guarulhos, n.32, 2022.

ALMANACK3 2

Palavras para Debate

Artigos

Resenhas

Publicado: 2022-12-13

Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro, v.56, n.1, 2022.

Anais do Museu Historico Nacional

Editorial

Dossiê temático

Artigos

Publicado: 2022-12-22

 

Cadernos de História. Belo Horizonte, v.23, n.38, 2022.

 

Diálogos. Maringá, v.26, n.2, maio/ago., 2022.

Artigos

Resenhas

Publicado: 2022-12-08

 

Repensando o Regime Vargas e seus desdobramentos/Antíteses/2022

Os acontecimentos dos anos 1930, 1940 e 1950 geraram uma série de transformações políticas, econômicas, culturais e sociais na História do Brasil. A chamada Revolução de 1930 alijou parte da oligarquia que estava no poder há décadas, e uma elite dissidente o assumiu. Em 1932, uma guerra civil colocou frente a frente grupos que lutavam pela direção do país. Nos anos que se seguiram, o Brasil acentuou a industrialização, e o Estado iniciou um projeto político que objetivava a inserção do crescente operariado em sua órbita.

Nesse contexto, surgiram a Aliança Nacional Libertadora e a Ação Integralista Brasileira, com projetos distintos para formatar a nação. Getúlio Vargas procurou manter-se no poder e enfrentou antigos adversários políticos de 1930 e 1932, que retornaram ao país em 1934, vindos do exílio e querendo a desforra. Na Câmara dos Deputados, conforme a Constituição de 34, os trabalhadores tinham seus representantes, que denunciaram seguidamente a estratégia de controle utilizada pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e a repressão que o governo fazia contra a imprensa e o movimento operário independente. Leia Mais

Antíteses. Londrina, v.15, n. Especial, 2022.

Antiteses2 2

A independência do Brasil – 200 anos

Número especial comemorativo dos 200 anos da independência política do Brasil 1822-2022

Expediente

Apresentação

Artigos

Notícias de Eventos e Livros

Publicado: 07-12-2022

Clío & Asociados. La historia enseñada. La Plata, v.32, jul./dic., 2022.

Clio e Associados

Foto de tapa: “Acto en la Escuela Domingo F. Sarmiento” (Santa Fe, 1976). Créditos.

Prólogo

Investigaciones

Dossier: Enseñanza de la historia y pandemia

Publicado: 2022-12-05

História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro, v.29 Suplemento 1, 2022.

Historia Ciencia Saude1

História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro, v.29, n.4, 2022.

 

Andes – Antropología e Historia. Salta, v.33, n.2, 2022.

Andes Antropologia e Historia

Portada

  • Telma Liliana Chaile (dir.)
  • PDF

Artículos

Reseñas

  • Devociones marianas. Catolicismos locales y globales en la Argentina. Desde el siglo XIX a la actualidad.
  • Pablo Cosso
  • PDF
  • Tribunales revisitados: caciques, mandones y encomenderos de la Rioja colonial
  • Inés Huespe Tomá
  • PDF
  • Oriente y occidente en la antigüedad clásica
  • Perla Silvana Rodríguez
  • PDF

TransVersos. Rio de Janeiro, n.26, 2022.

Transversos2

IMIGRAÇÃO NO TEMPO PRESENTE: EXPERIÊNCIA DE VIDA E DIREITOS HUMANOS NO BRASIL

EXPEDIENTE

  • Expediente
  • Revista Transversos
  • PDF

APRESENTAÇÃO

EXPERIMENTAÇÕES

ENTREVISTA

Revista de História e Historiografia da Educação. Curitiba, v.5, n.11, 2022.

 

Anuario del Instituto de Historia Argentina. Buenos Aires, v.22, n.2, 2022.

Artículos

Dosier

Reseñas

Publicado: 2022-12-01

Revista Brasileira de História da Mídia. São Paulo, v.11, n.2, 2022.

 

Educação Histórica. Curitiba, n.25, 2022.

Número 25 / julho – dezembro 2022

APRESENTAÇÃO……………………………………………………………………… 09 APRENDER

DIFERENTES FONTES HISTÓRICAS: UM ESTUDO COM ALUNOS NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Claudia Urban……………………………………………………………………………………. 12

POSSIBILIDADES DA APRENDIZAGEM HISTÓRICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA Andressa Garcia Pinheiro de Oliveira; Maria Auxiliadora Moreira dos Santos Schmidt………………………………………………………………………………………… 19

EDUCAÇÃO HISTÓRICA E MULTIPERSPECTIVIDADE: UMA PROPOSTA DE TRABALHO COM O CONCEITO SUBSTANTIVO NAZISMO A PARTIR DE FONTES FÍLMICAS DIVERSIFICADAS Éder Cristiano de Souza; Maria Auxiliadora Moreira dos Santos Schmidt…………. 34

EDUCAÇÃO HISTÓRICA E IDEIAS DE ESCRAVIDÃO: PERSPECTIVAS DE INVESTIGAÇÃO EM MANUAIS DIDÁTICOS NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Lilian Costa Castex……………………………………………………………………………………. 47

LITERACIA HISTÓRICA, UM DESAFIO PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NO SÉCULO XXI Maria Auxiliadora Schmidt………………………………………………………………………….. 60

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA Marilu Favarin Marin; Maria Auxiliadora Moreira dos Santos Schmidt………………. 68

NARRATIVAS DO MANUAL DIDÁTICO: APROPRIAÇÕES PELOS ALUNOS DO CONCEITO SUBSTANTIVO ESCRAVIDÃO Rosi Terezinha Ferrarini Gevaerd……………………………………………………………….. 86

RESENHA GAGO, Marília. Consciência histórica e narrativa na aula de história: conceções de professores. Porto: CITCEM/Edições Afrontamento, 2018. 250p. Lorena Marques Dagostin Buchtik; Maria Auxiliadora Moreira dos Santos Schmidt………………………………………………………………………………………… 99

 

Fronteiras Revista de História. Dourados, v. 24, n. 43, 2022

EDITORIAL

APRESENTAÇÃO

DOSSIÊ 19: HISTÓRIA, MEMÓRIA E PRÁTICAS DAS PERIFERIAS BRASILEIRAS, AFRICANAS…

ARTIGOS LIVRES

COLABORAÇÃO

PUBLICADO: 2022-12-01

Gnarus. Rio de Janeiro, v.10, n.13, 2022.

  • Edição Completa:
  • On-Line / PDF
  • Fernando Gralha
  • ANO X – Nº 13 – dezembro/2022
  • Apresentação (Fernando Gralha)
  • ARTIGOS:
  • O CONTEXTO EDUCACIONAL QUILOMBOLA EM UMA  ESCOLA LOCALIZADA EM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS, ES.  (Anaclecia Vieira de Jesus e Maria Alayde Alcântara Salim)
  • On-Line / PDF
  • PALAFITAS E MODO DE VIDA LACUSTRE NO MARANHÃO: RELATOS COLONIAIS E NATURALISTAS (Alexandre Guida Navarro e Marilene da Silva Banhos)
  • On-Line / PDF
  • A FORÇA DA ESCRAVIDÃO SOB A LENTE DE UMA MODESTA CIDADE: PORTO FELIZ, SÃO PAULO, NA SEGUNDA METADE DO OITOCENTOS  (Carlos Santos da Silva)
  • On-Line / PDF
  • O “CANTO DOS MALDITOS”: COMPREENDENDO HOSPÍCIOS BRASILEIROS DO SÉCULO XX A PARTIR DA ESCRITA DE AUSTREGÉSILO CARRANO BUENO (Edivaldo Rafael de Souza)
  • On-Line / PDF
  • ESCRAVIDÃO NO BRASIL: ASSINATURA DA LEI ÁUREA E UMA IMENSA POPULAÇÃO NEGRA LARGADA A PRÓPRIA SORTE (Rodrigo Lopes Alves dos Anjos)
  • On-Line / PDF
  • E INFLUÊNCIA DE KANT SOBRE A HISTORIOGRAFIA CIENTÍFICA (André Vinícius Dias Senra e Adílio Jorge Marques)
  • On-Line / PDF
  • ENSAIO ACERCA DA OBRA INVENÇÃO DE ORFEU DE JORGE DE LIMA LIDA SOB VISADA DA CARTA A LUA: O CAMINHO INICIÁTICO DO TARÔ NA LITERATURA BRASILEIRA (Fernanda L. N. de Mattos)
  • On-Line / PDF
  • A APROXIMAÇÃO ENTRE OGUM E SÃO JORGE NA UMBANDA: RESSIGNIFICAÇÕES DAS PRÁTICAS CULTURAIS PRÉ-CONTEMPORÂNEAS EUROPEIAS E AFRICANAS  (Adílio Jorge Marques e Marcelo Alonso Morais)
  • On-Line / PDF
  • SOBRE OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E O MUNDO ATUAL (Maria Eduarda D. de O. Marques)
  • On-Line / PDF
  • COLUNA: NO ESCURO DO CINEMA
  • O OLHAR OPOSITOR EM COURO DE GATO (Silvio Da-Rin, Rafael Garcia Madalen Eiras e FIdelys Fraga da Costa)
  • On-Line / PDF
  • MOBILIZAÇÃO DAS IMAGENS MENTAIS PELO CINEMA NA VIRADA DO SÉCULO XIX PARA O XX (Renato Pessanha)
  • On-Line / PDF
  • COLUNA: FOTOGRAFIAS DA HISTÓRIA
  • Visualidade, cultura pública e cidadania (Fernando Gralha)
  • On-Line / PDF
  • INTERDISCIPLINAR
  • ENSINANDO FÍSICA: O MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU) EM EXPERIMENTO DE BAIXO CUSTO. (Adílio Jorge Marques)
  • On-Line / PDF
  • Edição Completa:
  • DOWNLOAD PDF
  • Fernando Gralha

The Unsettled Plain: An Enviromental History of the Late Ottoman Frontier | Chris Gratien

«Çukurova è inesauribile»1: questa espressione dello scrittore Yaşar Kemal, riportata nei ringraziamenti da Chris Gratien è l’espressione più calzante per riassumere in una battuta l’ottimo saggio The Unsettled Plain. La frontiera del tardo periodo ottomano analizzata è la Cilicia: le sue pianure e i ritmi di vita dei suoi abitanti tracciano un percorso attraverso le diverse e convulse fasi finali dell’impero ottomano e degli albori della Repubblica di Turchia. L’autore analizza la regione della Cilicia nei suoi mutamenti da vilayet (provincia) ottomano dell’Ottocento a protettorato francese degli anni Venti del Novecento, alla sua trasformazione durante la Repubblica di Turchia. Leia Mais

L’era degli scarti | Marco Armiero

In un’intervista rilasciata per la rivista «Geography Notebooks» nel 2020, Marco Armiero ha definito l’ecologia politica come «quel campo di ricerca indisciplinato dove si guarda alle relazioni socioecologiche senza nascondere il potere e le diseguaglianze»1. Il libro L’era degli scarti. Cronache dal Wasteocene, la discarica globale, pubblicato per Einaudi nel 2021, si colloca precisamente lungo questa direttiva: proporre una narrazione politica capace di inquadrare la crisi socio-ecologica in atto a partire dal rapporto tra «scarti, diseguaglianze e il mondo che stiamo creando»2. Leia Mais

Oil Palm: A Global History | Jonathan E. Robins

The two main fields of reference of Jonathon Robins’ new book, Oil palm: a global history, are immediately revealed in its title: the history of commodities and global history. This work fits within the historiographical genre famously inaugurated by Sydney W. Mintz in 1985 1. It is not by chance that Robins, associate professor of History at the Michigan Technological University, investigated the history of another commodity, cotton (in the British Empire), before dealing with palm oil. Furthermore, the title indicates that the main character of the book is not the commodity itself but the tree producing it. In sum, it tells «the story of how humans used and lived with oil palms» 2. Surely this choice is also due to the fact that the oil palm tree, differently from the cotton plant for example, gives birth to more than one commodity: indeed, palm kernel oil played almost as fundamental a role in the globalization of palm products as the much more renowned palm oil (palm wine, on the other hand, never developed an appeal outside of African domestic markets). Leia Mais

Geel/la città dei matti. L’affidamento familiare dei malati mentali: sette secoli di storia | Renzo Villa

Durante l’acceso dibattito che si svolse, alla fine degli anni Sessanta dell’Ottocento, in seno al Consiglio provinciale di Cuneo per valutare la possibile realizzazione di un manicomio provinciale, si segnalò tra le altre una voce, quella del consigliere Michelini. Liberale e convinto sostenitore dell’idea di nazione, fattosi spesso notare per le chiare posizioni anticlericali1 e per la generosa partecipazione ai moti del 1821 2, il conte avanzò una critica radicale all’idea stessa del manicomio, in quanto luogo d’esclusione. La sua proposta, sviluppata «colla lettera diretta all’egregio dottore Parola»3, era insieme il frutto dell’esperienza di viaggiatore e di un orizzonte mentale aperto e riformista, tanto coraggioso quanto non in linea con le esigenze disciplinari dei tempi. Giovanni Battista Michelini, dopo aver visitato il villaggio belga di Geel, conobbe una modalità diversa di “curare” l’alienazione mentale e la propose alla Commissione Provinciale. Nel villaggio gli alienati soggiornavano presso le famiglie del contado «ove godono d’una libertà che non esclude le cure che esige il loro stato»4. Questa rivoluzione terapeutica aveva raggiunto una certa notorietà nel 1803, quando il prefetto del Dyle aveva deciso, dopo aver preso accordi con le autorità locali, di «trasportare a Geel i pazzi che si custodivano in Bruxelles»5. Esquirol, che visitò il villaggio nel 1821, sostenne che a Geel c’era una colonia di pazzi che si mandano da tutti gli angoli del Dipartimento e dei dipartimenti vicini. Questi infelici sono in pensione presso gli abitanti; passeggiano liberamente nelle contrade, mangiano coi loro ospiti e dormono in loro casa. Se si abbandonano a qualche eccesso, si mette loro dei ferri ai piedi, il che non li trattiene dall’uscire di casa. Questo strano traffico è da tempo immemorabile la sola risorsa degli abitanti di Gheel; non si è mai udito, che ne siano derivati degl’inconvenienti6. Leia Mais

La liberazione di Roma. Alleati e Resistenza | Gabriele Ranzato

Nel 1997, all’ingresso del ponte dell’industria, che collega i quartieri Ostiense e Marconi, il comune di Roma fece erigere una lapide in bronzo con l’iscrizione: «In ricordo delle dieci donne uccise dai nazifascisti il 7 aprile 1944». Questa lapide commemora il cosiddetto eccidio del ponte dell’industria, che è stato menzionato per la prima volta in un saggio di Cesare De Simone nel 1994 1. Secondo la sua ricostruzione SS e militari della Guardia Nazionale Repubblicana fucilarono sul ponte dieci donne che avevano assaltato un forno vicino. Lo storico Gabriele Ranzato nel suo recente libro La liberazione di Roma ha però messo in dubbio la veridicità dell’episodio2. Mentre la lapide c’è ancora oggi, i curatori dell’Atlante delle stragi naziste e fasciste in Italia, in seguito alla pubblicazione del volume di Ranzato, hanno inserito l’eccidio nella sezione «Episodi dubbi o controversi» 3. Leia Mais

História do Direito. Curitiba,  v.3, n.5, 2022.

Una guerra di nervi. Soldati e medici nel manicomio di Racconigi (1909-1919) | Fabio Milazzo

Il lavoro di Fabio Milazzo – docente e ricercatore per l’Istituto storico della Resistenza di Cuneo, oltre che collaboratore di diverse riviste storiche e autore di svariate pubblicazioni sul tema della devianza ma non solo1 –, si inserisce come un ulteriore e prezioso tassello nel mosaico delle storie che stanno emergendo dagli archivi degli ospedali psichiatrici, e che via via contribuiscono a illuminare di una luce sempre più vivida le diverse vicende della Grande guerra, un momento cruciale per la storia italiana, ma anche per quella, più specifica, della psichiatria. Leia Mais

Die Achse. Berlin-Rom-Tokio 1919-1946 | Daniel Hedinger

L’Asse Berlino-Roma-Tokyo – secondo la denominazione adottata, soprattutto nel mondo anglosassone, per definire l’insieme di accordi che unirono Italia, Germania e Giappone dal Patto anticomintern al Tripartito – appare ancora oggi uno dei costrutti politico-internazionali più controversi dell’età contemporanea. Onnipresente fino al termine della Seconda guerra mondiale tanto nella propaganda dei tre regimi quanto nelle rappresentazioni e nelle considerazioni strategiche dei loro avversari, nonché assunta come capo d’imputazione per “cospirazione contro la pace” nei processi di Norimberga e Tokyo, l’alleanza tripartita scomparve rapidamente dalla memoria pubblica del dopoguerra, oscurata da una percezione nazionale delle singole esperienze autoritarie e da una visione regionalizzata del conflitto mondiale, con la netta distinzione del teatro bellico europeo da quello asiatico-orientale e una gerarchia d’importanza che subordinava il secondo al primo. A partire dagli anni Cinquanta, la storiografia sul Tripartito si è concentrata prevalentemente sugli aspetti diplomatici e sui contatti bilaterali, ponendo al centro la Germania e i suoi rapporti con Italia e Giappone, mentre le relazioni italo-giapponesi erano liquidate come un prodotto secondario dell’avvicinamento italo-tedesco. In questa prospettiva l’Asse parve un’«alleanza senza alleati» 1, debole e «inefficace» 2 perché minata da insanabili contraddizioni interne – dipendessero queste dall’accesa rivalità ideologica tra Roma e Berlino oppure dall’innaturale collaborazione tra il razzismo nazista e un paese asiatico che aveva presentato una proposta di uguaglianza razziale alla Conferenza di pace di Parigi. Leia Mais

Mitas coloniales: ampliando universos analíticos/Diálogo Andino/2022

Hace un par de años proyectamos ofrecer estas páginas de reflexión. Nos es muy grato presentar este dossier dedicado a la institución laboral de la mita colonial y las distintas formas y variantes que conoció durante el periodo virreinal entre los siglos XVI y XIX en el espacio peruano. Sin lugar a duda, la forma más ampliamente conocida y estudiada de la mita colonial ha sido la minera y, en particular, la que se organizó en torno a la producción de plata en el Cerro Rico de Potosí en la entonces jurisdicción de la Real Audiencia de Charcas, núcleo sobre el que se consolidó la actual Bolivia. No obstante, poco se ha indagado y develado sobre otras formas de mitas, relevantes para la organización de los mundos del trabajo en el periodo mencionado.

Este dossier constituye precisamente una apuesta a estudiar la pluralidad de actividades laborales que dieron cuerpo a las mitas coloniales, así como su complejo entramado de sentidos interconectados, no siempre equivalentes, aunque con un referente común. Proponemos analizar la mita tanto en sus sentidos normados como en sus más diversos usos prácticos. Desde la perspectiva de la historia de los mundos del trabajo, se ha intentado no perder de vista las posibles conexiones con otros sistemas laborales dentro y fuera del escenario peruano colonial, en el marco de los debates actuales sobre los trabajos coactivos, libres y no libres en Latinoamérica. Leia Mais

Anales de Historia Antigua, Medival y Moderna. Buenos Aires, v.56, n.2, 2022.

Artículos

Publicado: 2022-12-01

Canoa do Tempo. Manaus, v.14, 2022.

Clínica/laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha | Pedro Muñoz

Pedro Muñoz is a young historian and psychologist who is influenced by the philosophy of Michel Foucault. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha ( Clinic, laboratory and eugenics: a transnational history of Brazil-Germany relations ) is a partially modified version of his PhD dissertation, part of which he conducted at Freie Universität Berlin with a scholarship from the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) and Deutscher Akademischer Austauchdienst (Daad). His youth belies a classical approach to historiography. He is not a Rankean historian looking for absolute truths, but a creative researcher with a genuine appreciation for old and yellowed paper. For his dissertation and book, Muñoz visited 11 German archives and perused different issues of 23 journals. Leia Mais

Psiquiatria e política: o jaleco/a farda e o paletó de Antônio Carlos Pacheco e Silva | Gustavo Querodia Tarelow

Antonio Carlos Pacheco e Silva (1898-1998) nasceu no limiar do século, filho de abastada família paulista. Em seus textos memorialísticos, o renomado psiquiatra relatou o ambiente que o esperava quando veio ao mundo na capital de São Paulo: um lar “puro e coeso” ( Tarelow, 2020 , p.40). De certa forma, na obra Psiquiatria e política: o jaleco, a farda e o paletó de Antonio Carlos Pacheco e Silva, notamos que as noções atribuídas a esse lugar doméstico – “pureza” e “coesão” – serviram como coordenadas para suas atividades médicas e políticas ao longo da vida. Nelas se pautaram seu investimento em um ideal de povo brasileiro e suas contribuições como intelectual, principal tema que percorre a obra de Tarelow. Leia Mais

Resgate. Campinas, v.30, 2022.

Resgate revista

Publicação contínua

  • Capa: Lygia Eluf (sem título, série Desenhos da Quarentena, técnica: nanquim/papel, 35x15cm, 2020) e Carlos Lamari.

APRESENTAÇÃO

DOSSIÊ

PUBLICADO: 2022-12-01

Religiões no mundo romano/Revista Historiador/2022

As pesquisas historiográficas e arqueológicas mais recentes têm cada vez mais identificado e explorado a vasta diversidade religiosa presente nas diferentes fases da antiguidade romana, o que é confirmado pelo amplo número de documentações literárias e por outras formas documentais oriundas também da cultura material. Deste modo, apresentamos o Dossiê Religiões no mundo romano que reúne novos estudos sobre as experiências religiosas na Roma Antiga, do período republicano ao Império Tardio. Leia Mais

Em defesa de Constantino: o crepúsculo de um império e a aurora da cristandade | Peter Leithart

Nascido em 1959, Peter Leithart é bacharel em Inglês e História (1981) pelo Hillsdale College (Michigan, EUA), mestre em Artes e Religião (1986), mestre em Teologia (1987) pelo Westminster Theological Seminary (Philadelphia, EUA), e doutor em Teologia (1998) pela University of Cambridge (Inglaterra). Autor de diversos livros e artigos, é presidente do Theopolis Institute e atua como professor na Trinity Presbyberian Church (Birmingham).3 Leia Mais

A História através das mídias/ História em Revista/2022

Prezado/prezada leitor/leitora,

A presente edição da História em revista tem como objetivo principal refletir e analisar questões relacionados ao mundo das mídias – filmes, HQs, séries, games, entre outros. Nesse sentido, mesmo que o leitor não concorde completamente com as análises apresentadas pelos colaboradores, uma coisa é certa, as fontes selecionadas são deveras interessantes. Leia Mais

Boletim de História e Filosofia da Biologia. [?] Vol. 16, n. 4, dez. 2022

Publicado pela Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia (ABFHiB)

Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 42, n. 91, 2022

  • É possível pensar em uma nova política editorial para as Revistas na área de História? Editorial
  • Slemian, AndréaFranco, Renato
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • As independências no Brasil e na América Hispânica. História, memória e historiografia 200 anos depois Dossiê – Independência, Independências
  • Silva, Ana Rosa Cloclet daCid, Gabriel
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • El derrumbe de la Monarquía Española en el Nuevo Reino de Granada y en Nueva España, 1819-1821 Dossiê – Independência, Independências
  • Ardila, Daniel GutiérrezGutiérrez, Rodrigo Moreno
  • Resumo: EN ES
  • Texto: ES
  • PDF: ES
  • Cartas Pastorais Constitucionais no contexto da Independência do Brasil: dioceses setentrionais (1822) Dossiê – Independência, Independências
  • Santirocchi, Ítalo Domingos
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Las independencias iberoamericanas a debate: reflexiones sobre revoluciones y liberalismos en la década de 1820 Dossiê – Independência, Independências
  • Frasquet, Ivana
  • Resumo: EN ES
  • Texto: ES
  • PDF: ES
  • Liberdade e medo: o impacto das ideias liberais no Rio de Janeiro do Primeiro Reinado Dossiê – Independência, Independências
  • Ribeiro, Gladys Sabina
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Pela “Santa Causa do Brasil” e contra a “imprudência, o despotismo e a violência dos ouvidores”: a atuação dos índios no contexto da construção do Brasil independente (Vila Verde – Bahia, 1822-1830) Dossiê – Independência, Independências
  • Cancela, Francisco
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Os reflexos das disputas platinas em Santa Catarina durante o processo de Independência do Brasil Dossiê – Independência, Independências
  • Schmitt, Ânderson Marcelo
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Soberania, poderes de Estado e autonomia provincial na época da Constituinte de 1823: concepções “liberal-moderadas” em Miguel do Sacramento Lopes e José Bernardino Batista Pereira d’Almeida Dossiê – Independência, Independências
  • Leme, Marisa Saenz
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Do centro às províncias: projetos de independências e o debate de ideias pelo periodismo (Rio de Janeiro – Bahia) Dossiê – Independência, Independências
  • Meirelles, Juliana GesuelliCarvalho, Marieta Pinheiro de
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Homens, mulheres e crianças na ocupação dos vales dos rios Purus e Acre: aspectos sociais na Amazônia sul-ocidental de 1889 a 1904 Artigos
  • Klein, Daniel da Silva
  • Resumo: EN PT
  • Texto: EN PT
  • PDF: EN PT
  • Nação, infância e seus outros: literatura infantil brasileira do século XIX ao início do XX Artigos
  • Hansen, Patricia Santos
  • Resumo: EN PT
  • Texto: EN PT
  • PDF: EN PT
  • Deslocamentos e construção estatal: o uso de passaportes e a evolução administrativa do Estado joanino no Brasil (1808-1822) Artigos
  • Farias, Rogério de Souza
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Um espião na Corte: política, clientelismo e espionagem no Rio de Janeiro da década de 1850 Artigos
  • Ferreira Junior, Francisco
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • A independência do Brasil na historiografia escolar portuguesa (1880-1960) Artigos
  • Oliveira, Sarah Luna de
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Esportes, lazer e desenvolvimento econômico em Ilhéus (c. 1890-1930) Artigos
  • Dias, CleberCotes, Marcial
  • Resumo: EN PT
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Sobre um retrato literário do fascismo Resenhas
  • Amado, Thiago
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Atualismo e historicidade do tempo presente Resenhas
  • Felipe, Cleber Vinicius do Amaral
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Entre a procura do contato e a manutenção da autonomia: trajetórias indígenas nas fronteiras do Brasil Resenhas
  • Carvalho, Francismar Alex Lopes de
  • Texto: PT
  • PDF: PT
  • Os sírios… cidadãos franceses? Primeira Guerra Mundial e disputas políticas em torno da conformação da Síria e do Líbano Resenhas
  • Almeida, Renata Geraissati Castro de
  • Texto: PT
  • PDF: PT

Itinerantes. Tucumán, n. 17, jul./dic., 2022.

Itinerantes

Dossier

Artículos

Reseñas

Publicado: 28-12-2022

Cuadernos de Historia del Arte. Mendoza, Núm. 39 (2022)

Páginas Preliminares

Editorial

Artículos

Publicado: 28-11-2022

Scripta Mediaevalia. Mendoza. v.15, n.2, 2022.

Scripta

Artículos

Publicado: 28-11-2022

História de la Educación – Anuario. Buenos Aires, Vol. 23 Núm. 2, 2022

Número completo

  • PDF
  • Editorial
  • Legar
  • Eduardo Galak, Ana Abramowski
  • PDF

Artículos

Invitado Especial

Reseñas

Publicado: 2022-11-15

Escritas. Araguaína, v.14, n.01, 2022.

POVOS INDÍGENAS, MIGRAÇÕES E DESLOCAMENTOS TERRITORIAIS

Dossiê

Temas Livres

Resenha

Publicado: 2022-11-14

 

Historia Regional. Villa Constitución, n.48, enero/abril, 2023.

Historia Regional ISPEL

Dossier: “Territorios, oralidad y memoria: huellas del pasado en el cine y audiovisual contemporáneo” Coordinadoras: Paz Escobar (Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco-CONICET) Paula Rodríguez Marino (Centro Interdisciplinario de Estudios sobre Derechos, Inclusión y Sociedad, Universidad Nacional de Río Negro) Moira Cristiá (CONICET-Instituto de Investigaciones Gino Germani, Universidad de Buenos Aires)   Imagen de tapa: Fotografía de rodaje de Chubut, libertad y tierra (Carlos Echeverría, 2019). Gentileza de Carlos Echeverría.

Dossier

Artículos

Textos

Materiales para el trabajo de cátedra

Aprendiendo el oficio

Revista de libros

Publicado: 2022-12-08

 

Antipatriotas del agua. Conflictos y grupos de interés en el franquismo | Francesco D’Amaro

El libro a reseñar tiene como eje central las disputas sobre el agua en España durante el régimen de Franco. Sus principales fuentes proceden de los archivos de varias instituciones de regantes (Real Acequia del Júcar y Federación Nacional de Comunidades de Regantes). Además, se complementa con otras procedentes de la dictadura franquista, en especial las del Sindicalismo Vertical. A través de ellas, el autor disecciona los difíciles equilibrios entre el Estado dictatorial y los poderes tradicionales en el heterogéneo escenario del mundo rural.

La obra es el resultado de una tesis doctoral que ya había tenido notables anticipos en forma de artículos. Al tratarse de un autor que se ha movido entre dos historiografías, la italiana y la española, el ejercicio de historia comparada se realiza aquí con una acusada naturalidad, integrando los debates más interesantes en el texto. En general, son mejor conocidos los consorzi di bonifica, instituciones para el regadío implementadas en Italia antes de la II Guerra Mundial, que las entidades surgidas en torno al riego en España. Leia Mais

Los últimos años de la reforma agraria mexicana/ 1971-1991: una historia política desde el noroeste | Luis Aboites

Uno de los principales temas dentro de la historiografía agraria mexicana es el de la reforma agraria. Resultado del movimiento armado iniciado en 1910, esta reforma ha sido estudiada en miles de páginas en donde se destacan las políticas impulsadas por el Estado posrevolucionario, el número de hectáreas repartidas, los problemas que trajo su puesta en práctica y su culminación con la promulgación de la reforma al artículo 27 constitucional en el año de 1992, por solo mencionar algunos de los aspectos que se han abordado. Este último punto, el fin de la reforma agraria, es el objeto de estudio de la obra que aquí se reseña.

Los últimos años de la reforma agraria mexicana es un libro que nos presenta una historia política de los últimos 20 años del reparto agrario. Desde una perspectiva en donde se conecta lo regional con lo nacional, este trabajo busca rebasar la interpretación que sitúa como grandes protagonistas del fin de la reforma agraria a las políticas neoliberales impulsadas en México desde la década de los años ochenta y al autoritarismo del régimen de partido único, encabezado por el Partido Revolucionario Institucional (PRI). En contraposición con esta postura y como una de las principales contribuciones de esta investigación, el autor realiza una crítica puntual a la estatolatría de cierta historiografía que ha centrado su análisis en la figura presidencial, en las políticas estatales y en la historia de la reforma agraria dividida en sexenios, para poner mayor atención en los cambios demográficos y económicos, así como en el papel de los actores, específicamente “en los enemigos de la reforma agraria” (p. 20), por lo que, en última instancia, se trata principalmente de una historia política de los conflictos entre el antiagrarismo de los hacendados-empresarios expropiados y el Estado posrevolucionario, “en especial contra el presidencialismo y el Partido Revolucionario Institucional (PRI)” (p. 21), que culminó con el triunfo de los primeros. Leia Mais

Senderos de la historia. Miradas y actores en medio siglo de historia rural | Alba Díaz-Geada e Lourenzo Fernández Prieto

Esta obra supone una notable actualización y balance de la historiografía agraria española de las últimas décadas. Siguiendo la tradición establecida por el Seminario de Historia Agraria (SEHA), actualmente Sociedad de Estudios de Historia Agraria, propone un debate colectivo en torno a las modificaciones operadas en enfoques, métodos y sujetos que han sido abordados por la historia agraria en las épocas moderna y contemporánea. Así, supone un encuentro de diversas generaciones de historiadores que, desde la década de 1970, se han esforzado, desde publicaciones, seminarios y congresos, en mantener y extender una escuela historiográfica de gran calidad, modélica para otros campos de la historia contemporánea por su fomento de una interdisciplinariedad que, por definición, acoge en su seno la historia agraria por su porosidad y conexiones científicas con la historia política, económica, social o cultural.

Senderos de la historia viene por tanto a significar un nuevo impulso al seguir la estela de la gran renovación que implicó, veinte años antes, la publicación de El pozo de todos los males1. En este libro se superaron las tesis historiográficas más clásicas sobre el “atraso” de la agricultura española situando nuevas perspectivas en torno a variables analíticas como las características del cambio tecnológico, las relaciones económico-ambientales o la distribución de la renta y la riqueza. De este modo, concluyó que carecía de sentido caracterizar como “atrasada” la evolución de la agricultura y la economía españolas durante la fase expansiva capitalista culminada en la década de 1930, puesto que dicha evolución fue consecuencia de reglas sociales articuladas para impulsar el crecimiento en un contexto de gran desigualdad y en un contexto ambiental de posibilidades limitadas, creando un desarrollo social muy precario y con escasas capacidades de reproducción estable. Una década más tarde, la evolución de la historia agraria española conoció otro importante jalón con la publicación de Sombras del progreso2, donde se profundizó en estas tesis. Leia Mais

Fields of Revolution: Agrarian Reform and Rural State Formation in Bolivia/1935- 1964 | Carmen Soliz

The question of agrarian reform in Latin America has recently resurfaced as a topic of historical inquiry. In this context of renewed attention to the political nature of land reform, scholars have begun to ask: which land reform was the most radical? While the success of Mexico’s agrarian reform has been hotly contested for decades, gains from Guatemala’s reform were reversed after the 1954 coup, and Cuba’s 1959 land reform suddenly appears less radical when paired against the 1969 agrarian reform that cooperativized land in Peru. Bolivia’s 1953 land reform has seldom been interpreted as more transformational, far-reaching, or long-lasting than these or other Latin American examples. But Carmen Soliz’s methodically researched book, Fields of Revolution: Agrarian Reform and Rural State Formation in Bolivia, 1935-1964, seems to suggest just that.

Standard depictions of Bolivia’s 1952 revolution have regarded its agrarian reform law as either incomplete or a failure. Indeed, when Cuban revolutionaries embarked on their own project of agrarian reform in 1959, they looked to the Mexican and Bolivian cases for inspiration but concluded that neither had been successful enough to elicit emulation. The scholarship on Bolivia’s 1952 revolution, moreover, has continued to interpret Bolivia’s agrarian reform as limited, top-down, and applied in a clientelist manner. Soliz’s book overturns those conceptions and brings to light an entirely different reality, one forged in the highlands of rural Bolivia, where peasants expanded the limits of the agrarian reform law, won a new future for themselves, and changed the outlook of Bolivian politics. Leia Mais

Colonial cataclysms: climate/landscape/and memory in Mexico’s Little Ice Age | Bradley Skopyk

Difícilmente podríamos decir que el clima es una novedad para las ciencias históricas, en especial cuando los estudios abarcan el mundo agrario. En el caso de la literatura sobre el espacio que hoy conforma el territorio mexicano, desde fines del siglo pasado podemos encontrar historiadores y arqueólogos realizando análisis que involucran eventos de sequías, heladas, sedimentación e inundaciones. Aunque estos antecedentes no han desembocado en una historia del clima con la misma expresión que tienen otros tipos de abordajes y narrativas, lo cierto es que en los últimos años aquellos especialistas atentos a las variables y variabilidades climáticas han logrado identificar y/o replantear problemáticas que antes eran vistas desde un mareante antropocentrismo. Asimismo, sus estudios producen cada vez más metodologías nuevas para sacar e interpretar datos climáticos (proxy data) presentes en los archivos o producidos por otras ciencias. Es justo en este presente historiográfico, y en diálogo con él, que vino a luz el libro Colonial Cataclysms: climate, landscape, and memory in Mexico’s Little Ice Age, escrito por el historiador Bradley Skopyk.

Colonial Cataclysms es un estudio con la mirada puesta sobre México central durante el dominio ibérico y constituye una aportación mayúscula a la historia de la región analizada y un acercamiento novedoso a los procesos ocurridos en el marco de la Pequeña Era del Hielo (PEH en adelante). Con base en una serie de variaciones climáticas elaborada por el autor mediante la correlación entre las dinámicas del clima, los conocimientos morfodinámicos, estudios dendrocronológicos y el archivo, este trabajo se desarrolla a partir del argumento de que entre principios del siglo XVI y fines del siglo XVIII, México central vivió una etapa de flujo ambiental, social y político directamente vinculada a la existencia de dos cataclismos. Según el autor, estos cambios abruptos tuvieron orígenes diferentes y sus rasgos quedaron incrustados en el paisaje físico y documentado. Mientras el primero, de carácter más climático, se conformó a partir de una fase de la PEH que se prolongó hasta fines del siglo XVII y se caracterizó por picos de humedad y bajas temperaturas, el segundo tuvo una manifestación más geomórfica, distinguiéndose por una rápida transformación del campo, donde los paisajes palustres fueron sucedidos por otros de laderas áridas y valles sedimentados y disecados. Leia Mais

Historia Agraria de América Latina. Santiago, v.3, n.2, nov., 2022.

Historia Agraria PGN

Artículos

Reseñas

Quirón. Medelin, v.8, n.17, 2022.

Quiron

Historia urbana y ambiental

Editorial

Artículo

Reseña

Publicado: 2022-11-01

 

Revista Brasileira de História Militar. Rio de Janeiro, v.32, nov., 2022.

Intelligere. São Paulo, n.13, 2022.

APRESENTAÇÃO

DOSSIÊ: GEORGE ORWELL

ARTIGOS

TRADUÇÕES

PESQUISA

EXPEDIENTE

PUBLICADO: 2022-10-27

 

Estudios de Filosifía Práctica e Historia de las Ideas. Mendonza, vol. 25, 2022

Dosier

Comentarios de libros

Publicado: 2022-10-21

História da Enfermagem. Brasília, v.13, n.2, 2022.

HISTORIA DA ENFERMAGEM3

EDITORIAL

ARTIGOS ORIGINAIS

IN MEMORIAM

RELATO DE EXPERIÊNCIA

  • Ensino de história da enfermagem na graduação na pandemia de COVID-19 no ano de 2020
    Teaching nursing history in undergraduate education during the COVID-19 pandemic in 2020
    Enseñanza de historia de la enfermería en la graduación durante la pandemia de COVID-19 en el año de 2020

    Margarete Bernardo Tavares da Silva, Pacita Geovana Gama de Sousa Aperibense, Luana Valentim Monteiro, Maria de Fátima da Silva Castro, Daniela Vieira Malta, Camila Pureza Guimarães da Silva

POSTED BY: HERE 3 DE NOVEMBRO DE 2022

Clepsidra. Buenos Aires, v.9, n.18, 2022.

Editorial

Introducción al Dossier

Dossier Temático

Reseñas

Publicado: 2022-10-03

Historia Crítica. Bogotá, Núm. 86 (2022)

Dossier

Dossier

Publicado octubre 1, 2022

Comprender y juzgar. Hacer Justicia en las ciencias sociales | Patricia Funes

Los juicios por los crímenes cometidos durante la última dictadura conforman un elemento particular, dinámico y significativo en la historia política argentina contemporánea. Es comprensible que a partir de esa riqueza los juicios se hayan convertido en un objeto de interés para las ciencias sociales, despertando diversos interrogantes sobre la vida social que exceden ampliamente el lenguaje y los objetos del derecho. Inversamente, ha acontecido en los juicios contemporáneos, desde su reapertura a mediados de los dos mil, un fenómeno novedoso y particular: el conocimiento producido desde las ciencias sociales sobre aquel pasado abyecto ha despertado un creciente interés en las lógicas y praxis de los tribunales, recurriendo a las voces de los científicos sociales como herramientas de la acción judicial. Y en ese marco, como analizan Funes y Catoggio en su introducción al volumen aquí presentado, se han producido transformaciones en ambos campos, intersecciones y desencuentros, fruto de esa cooperación. Leia Mais

La Contraofensiva: el final de Montoneros | Hernán Confino

En la segunda mitad de 1979, el poeta y militante Juan Gelman escribió algunas de sus famosas Notas (Calella de la Costa/París/Roma), entre cuyos versos se encuentra el que da título a esta reseña. Pocos meses antes, junto a Rodolfo Galimberti y otros compañeros difundieron su alejamiento de Montoneros en el periódico francés Le Monde, cuestionando el rumbo emprendido por su Conducción. El trabajo de Hernán Confino, enfocado en la historia de la organización y de sus militantes entre la salida orgánica del país y la llamada Contraofensiva, me recordó a esa imagen de los pedacitos rotos que construyó la “Nota XII”. Por un lado, porque ese sueño revolucionario al que refería Gelman está presente en las páginas de La Contraofensiva: el final de Montoneros, junto a la historia de las decenas de compañeros caídos en el camino. Por otro, porque la investigación de Confino debió lidiar con la fragmentación de las memorias y la dispersión de documentos que un sueño como aquel dejó al romperse. Leia Mais

ESMA. Represión y poder en el centro clandestino de detención más emblemático de la última dictadura argentina | Marina Franco, Claudia Feld

ESMA. Represión y poder en el centro clandestino de detención más emblemático de la última dictadura argentina parte de un interrogante central: ¿por qué la ESMA? Por todas las preguntas abiertas más allá de, y gracias a, testimonios de sus sobrevivientes, procesos judiciales y numerosos trabajos previos sobre este centro clandestino que funcionó en la ciudad de Buenos Aires, durante toda la última dictadura argentina (1976-1983). Leia Mais

Imagining North-Eastern Europe. Baltic and Scandinavian states in the eyes of local, regional, and global observers/Diacronie. Studi di Storia Contemporanea/2022

The image of North-Eastern Europe appears composite and complex. While its geographical conglomeration is cut across by the Baltic Sea, it is not a coherent area at a cultural and political level. Yet, the numerous investments made by local and international actors in attempting to define this space call for a closer scrutiny of the processes of imagining and re-imagining spaces[1]. North-Eastern Europe is a repository of numerous perceptions and self-perceptions on a local, region, and global level. It is a crossroad for international routes and a point of contact for insular realities, near and distant at the same time.

In the last centuries, the history of the Baltic Sea has also been a history of how the small riparian states devised the most diverse and original strategies to coexist and emerge from the shadow of major continental players in their Eastern and Southern flanks. These strategies ranged from adapting their culture, politics, and identities in face of the most threatening existential dilemmas, in geopolitical contexts in which the transnational circulation of persons, ideas and goods made impossible the hermetic closure of state borders to foreign influences. Going international and searching for legitimation from foreign partners was the drive of ideas and practices of regional cooperation, of cultural and diplomatic initiatives with states and international organizations. The power of imagining one’s own “island” as a part of a broader entity was a resource for the states in the process of guaranteeing peace and stability in the region; for many societal groups, imagination has been (and is) an important resource for planning a better world in which to achieve freedom and emancipation. Yet, spreading utopia about unity, peace, and cooperation was also a means by which imperialist powers attempted to inscribe the small states within their areas of influence. Therefore, there are good arguments for treating analytically the act and the practices of imagining with the same methods by which processes of knowledge circulation are presently analyzed within the field of history of knowledge [2]. Like knowledge, imagination does not exist by itself: it has a historically-defined genealogy; it is produced by actors that diverge for education and social position; it is inscribed in genres and carried in media of the most different kind; it has different kinds of audiences; it may be comprehensible, endorsed, and even allowed only in determined places, and not in others. Leia Mais

Diacronie. Studi di Storia Contemporanea. Bologna, n. 52 | dicembre 2022

Diacronie 2

Imagining North-Eastern Europe. Baltic and Scandinavian states in the eyes of local, regional, and global observers

ARTICOLI

ARTICOLI MISCELLANEI

III. L’AMBIENTE DELLA STORIA

MOTORE, CIAK, STORIA!

PICO

RECENSIONI

VII. RECENSIONI TEMATICHE. L’AMBIENTE DELLA STORIA

Memorias e industrias culturales. La mediatización del pasado en América Latina/ Clepsidra. Revista Interdisciplinaria de Estudios sobre Memoria/2022

El propósito de este dossier es contribuir a nuestro conocimiento de los procesos contemporáneos de mediación y mediatización de la memoria, tanto a partir del rol que juegan las industrias culturales en la distribución y circulación de artefactos memoriales, como en los procesos de mercantilización de los pasados traumáticos. Leia Mais

Pilquen. Buenos Aires, v.25, n.3, julio/septiembre, 2022.

Revista Pilquen. Sección Ciencias Sociales

ARTÍCULOS

RESEÑAS

Período julio/septiembre. Publicado 30/09/2022

PolHis. Buenos Aires, n.29, v.15, 2022.

Editorial

Artículos

Comentarios sobre novedades bibliográficas

Publicado: 2022-09-29

Quirón. Medelin. Núm. Especial, 2022.

Memorias del XIX Encuentro de Estudiantes de Historia

Editorial

Memorias

Publicado: 2022-09-29

Autoctonía. Santiago, v.6, n.2, julio/diciembre, 2022.

Editorial

In Memoriam

Dosier “Poblaciones indígenas e instituciones eclesiásticas, siglos XVI-XVIII”

Artículos

Reseñas

Publicado: 2022-09-27

Revista de Arqueología Histórica Argentina y Latinoamericana. v.16, n.1, enero/junio, 2022.

Portada e índice

Editorial

Comité Editorial

Artículos

Reseñas

PUBLICADO: 2022-09-26

Kurdish Women’s Stories | Houzan Mahmoud

Embora pouco conhecido no Brasil, o povo curdo é um dos maiores povos sem Estado do mundo. Formado por aproximadamente 40 milhões de indivíduos, essa comunidade étnica encontra-se dividida entre os Estados da Síria, da Turquia, do Irã e do Iraque; além das mais de cinco milhões de pessoas dispersas na diáspora – sobretudo nos Estados Unidos e em países da Europa central, como a França, Alemanha, Bélgica e Holanda.

Apesar dos diversos levantes nacionalistas e da autonomia relativa conquistada nos territórios no Iraque, o Curdistão jamais conseguiu se unificar e se tornar independente. Diante disso, as populações curdas, autóctones dessa região, foram sendo violentamente assimiladas e sistematicamente negadas pelos processos de formação dos Estados-nação que ocupam o seu território. Leia Mais