Não é só a torcida organizada: o que os torcedores organizados têm a dizer sobre a violência no futebol? | Marcelo Fadori Soares Palhares e Gisele Maria Schwartz
Introdução
A violência no futebol tem sido um dos principais temas de pesquisas acadêmicas nas áreas das ciências humanas e sociais dos últimos vinte anos no Brasil, sobretudo no que se refere aos confrontos envolvendo torcedores organizados. 5 Alguns trabalhos e autores se tornaram referência nesse tema, por exemplo, a produção de Maurício Murad e Luiz Henrique de Toledo. Na esteira de um tema com grande potencial, Marcelo Palhares e Gisele Schwartz apresentam o livro Não é só a torcida organizada: o que os torcedores organizados têm a dizer sobre a violência no futebol?
Nesta pesquisa, os autores apresentam novas perspectivas acerca do estudo desta relação tensa entre o torcer e a violência, a fim de destacar as motivações destes agentes para tal ocorrência 6. Para isso, Palhares e Schwartz descarregam grande esforço na coleta de informações referentes aos episódios envolvendo violência nos estádios, aplicando uma metodologia embasada em depoimentos retirados de entrevistas envolvendo membros de algumas torcidas organizadas do São Paulo Futebol Clube7 que visa detectar aspectos linguísticos regulares que tipificam a definição de “violência no futebol brasileiro”8. Com efeito, o intuito das entrevistas e das demais ferramentas apresentadas para interpretação das falas dos entrevistados (ricamente aplicada no decorrer do livro) é identificar quais embasamentos e táticas argumentativas estão presentes nas falas dos torcedores para poder, enfim, compreender o que é violência para determinado grupo.
Vale destacar a chave teórica aplicada neste trabalho, juntamente às entrevistas, buscando uma alternativa inovadora e criativa à abordagem mais enrijecida baseada nos escritos de Eric Dunning e Norbert Elias sobre a Busca da Excitação 9, Palhares e Schwartz partem do princípio proposto pelo sociólogo sueco Johan Galtung de análise da violência social.
Este autor, pouco trabalhado no cenário nacional, mas com uma vasta produção em língua inglesa, estipula princípios dicotômicos de paz e violência, tratados de maneira correta e densa ao longo do livro. O conceito de paz é pensado não somente como oposição à violência instrumental, mas também no desenvolvimento dos sujeitos e comunidades sociais estudadas; logo, haveriam dois tipos de paz: a) negativa, ou seja, sem violência direta, mas com uma violência estrutural; e b) positiva, a saber, sem qualquer espécie de violência (direta ou estrutural), embasada na distribuição igualitária de poder e recursos. O termo violência, por sua vez, é apresentado por uma leitura revolucionária do conceito tradicionalmente entendido, tanto nas ciências humanas e sociais como no sentido etimológico10. Ao invés de estabelecer violência como um fim, um ato, Johan Galtung designa o verbete como meio, como relação. Ou, nas palavras do próprio autor “a causa da diferença entre o potencial e o real, entre o que poderia ser e o que é”11. “A violência”, portanto, “também ocorre quando o real é evitável ou poderia ter sido evitado de alguma forma”, concluem Palhares e Schwartz mais adiante12.
Assim, Galtung propõe três categorias que podem se encaixar naquilo que ele denomina de “triângulo da violência”: a) direta, onde a relação sujeito-ação-objeto (ou entre emissor e vítima da violência) é perceptível, por exemplo, em brigas; b) estrutural, quando está atrelada às estruturas sociais e, por isso, imperceptível, silenciosa e consolidada, por exemplo, as desigualdades sociais; e c) cultural, que são aspectos que legitimam as outras duas violências, ou seja, bandeiras, hinos, discursos, textos – neste último caso, alguns aparelhos sociais como a mídia, educação, arte, entre outros fazem parte de um programa de violência, expandindo a aceitação desta pela sociedade. Imitando um triângulo, no vértice superior estaria a violência direta, enquanto os outros dois vértices que baseiam a figura estão as violências estrutural e cultural, por serem menos perceptíveis em um ambiente social.
Por conseguinte, compreendendo a violência como um julgamento, entendemos que o ponto proposto por Galtung é observar a coisificação do significado, ou seja, a luta pela apropriação de sentidos e significados de violência que estejam atrelados diretamente a grupos ou comportamentos exteriores. Assim, o que é violência para a polícia, por exemplo, não o é para os torcedores organizados que, por sua vez, atribuem violência a práticas alheias a de seu grupo social, como a alta segregação social imposta paulatinamente por atributos como os altos valores dos ingressos em arenas modernas, o cerceamento de atividades do torcer como a proibição de bandeiras e instrumentos musicais no estádio, entre outras variáveis demonstradas ao longo do texto. Nesta lógica, Palhares e Schwartz estabelecem que as definições de violência são atribuídas através das narrativas das vítimas, executores e das testemunhas, cujo julgamento está sujeito a uma miríade de práticas consideradas legítimas ou ilegítimas.
Ademais, ao adotarem o modelo analítico galtungiano, sobretudo o “triângulo da violência”, Palhares e Schwartz estabelecem seus objetivos de maneira mais precisa, a saber: a) demonstrar um cenário possível de paz positiva no futebol brasileiro; b) apresentar a miopia do discurso da violência estrutural, onde os torcedores organizados são entendidos como “o” mal e, portanto, desnaturalizar as formas de violência; e c) apontar para outros tipos de violência onde a vítima são os próprios torcedores, por exemplo, as más condições dos estádios brasileiros, os preços abusivos dos ingressos, os horários das partidas. Em poucas palavras, o elemento central é reconhecer as diversas formas de violência no futebol brasileiro para além da violência direta envolvendo torcedores organizados como agressores e outras camadas sociais (policiais, torcedores “comuns”, jornalistas, entre outros) como vítimas.
Ao utilizarem entrevistas como principal fonte, os autores propõem uma abordagem temática considerando as relações de força e a disputa pelo sentido hegemônico dos significados sobre as ocorrências; logo, posicionam os discursos dos torcedores organizados abaixo dos discursos de meios hierarquicamente hegemônicos na sociedade brasileira, como a mídia, os policiais, as federações e até mesmo os intelectuais. Destes discursos dos torcedores organizados, Schwartz e Palhares identificaram pelo menos quatro pilares argumentativos que estão interconectados e contribuem para a formação de uma ocorrência violenta: a) agressão; b) falta de infraestrutura dos estádios e dos serviços; c) má organização na gestão futebolística; e d) ineficiência dos serviços públicos que cerceiam o direito de ir e vir.
Com a apresentação bem conduzida das entrevistas ao longo do livro, através de indagações relacionada ao que seria violência, como e por que ela acorre, os autores demonstram como as palavras fluem em discursos diversos dos entrevistados, reforçando o sentido tipificado de uma narrativa, ou seja, cada ator carrega em sua fala mais de uma das quatro últimas categorias citas acima.
Com efeito, o sentido de “violência direta”, por exemplo, encaixa-se na categoria “agressão”, quando torcedores organizados manifestam a sua violência como uma “reação” ao cenário agressivo13. As outras três subdivisões estarão, por sua vez, alinhadas à violência estrutural, na qual os torcedores organizados, geralmente vistos como “executores” da violência pelo senso comum dominante, se autodescrevem como “vítimas” da violência do “sistema”.
Percebendo as agressões pela categoria física e simbólica, Palhares e Schwartz apontam as formações discursivas entre as torcidas e a mídia. Desta forma, as torcidas organizadas determinam a agressão como justificável, aceitável, tendo por base elementos racionalizadores da violência, como: a) a historicidade dos confrontos entre torcidas, tendo em vista que cada torcida tem uma história particular, pois mesmo tendo relação não depende da história do clube; b) a rivalidade entre os torcedores ocorre por meio de disputas simbólica, discursiva (como podemos observar nos hinos) e física, para manter a “reputação coletiva”; c) como forma de defesa a um ataque anterior; e d) a violência como elemento social, ou seja, não ocorre apenas no meio futebolístico, mas no cotidiano, e assim como na sociedade, qualquer “tipo”, seja positivo ou negativo, de pessoas pode integrar as torcidas organizadas e isso indefere de classe social.
Por sua vez, os discursos racionalizadores da violência inventados pela mídia apontam a agressão como injustificável, e com isso: a) concebem as agressões como irracionais; b) colocam as torcidas organizadas como únicas responsáveis pela violência no futebol; c) estigmatiza os torcedores organizados como vândalos, bandidos; e d) ressalta o comportamento das organizadas como prejudicial ao clube.
Para aqueles que consideram a agressão como justificável – no caso, os torcedores organizados –, a presença da torcida organizada (como indica positivamente o próprio termo) no estádio garante a “festa” e o “apoio ilimitado ao time”. De outra forma, para aqueles que definem a agressão como injustificável – principalmente a imprensa –, as torcidas organizadas nos estádios devem ser controladas ou até mesmo ser extintas, pois possuem um sentido negativo e “prejudicam o time”; nesse caso, sem as torcidas organizadas não haveriam agressões entre torcedores. Mas o que o discurso midiático não considera é que as torcidas organizadas, mesmo sendo interdependentes ao clube, possuem certa autonomia entre si e tem sua historicidade, de modo que proibir a participação ou entrada nos estádios aos torcedores organizados não é a solução.
O “julgamento social da violência” é explicado por Galtung a partir de uma analogia com as cores de um semáforo. De acordo com o autor, a cor vermelha representaria um ato inaceitável ou proibido, a amarela um ato aceitável ou compreensível, e a verde um ato permitido ou correto. Na análise feita por Palhares e Schwartz, os entrevistados enxergam os confrontos com torcedores organizados rivais na cor verde ou amarela; diferentemente de muitos torcedores comuns, e da própria imprensa, que sinalizam tal relação com vermelho (proibido, inaceitável). Outro exemplo citado no livro é a referência de José Garriga Zucal14, no qual as hinchadas (torcidas) argentinas, enxergam os confrontos violentos entre os hinchas (torcedores) como algo positivo, justamente por haver um partilhamento moral entre as torcidas. Assim, o termo aguante (aguentar, suportar) ganha sentido no universo dos torcedores, pois está relacionado, não só a aguentar aos confrontos físicos, mas também as dificuldades climáticas e fisiológicas – cansaço, sono, resistência à dor, entre demais variáveis – que o torcedor é submetido ao acompanhar o seu clube. Nesse sentido, a disputa pelo aguante é enxergada como um bem simbólico, cultivado e almejado pelos torcedores. 15
Deste modo, podemos perceber que a violência entre as torcidas organizadas também constitui uma dinâmica cotidiana de um jogo entre os torcedores que disputam simbolicamente por meio de bandeiras e faixas, fisicamente por meio de violência direta e discursivamente por meio de hinos e gritos sua reputação entre as demais torcidas.
Ao buscarem aproximações entre os referenciais galtungiano de violência e paz e as torcidas organizadas, os autores chegaram as seguintes conclusões16, a respeito da violência e as torcidas organizadas: a) são protagonistas em relação a violência direta; b) se legitimam e auto afirmam por meio de violência direta; c) são intolerantes e mantém um distanciamento de grupos rivais.
Por outro lado, grande parte das torcidas organizadas: a) são protagonistas em oposição a violência estrutural, ou seja, eles questionam as situações a que são submetidos: o preço dos ingressos, o horário das partidas, a disponibilidade de transporte, lutam contra a elitização do esporte que distancia camadas mais pobres, e protestam contra a corrupção e má gestão no futebol; b) contribuem com a promoção e participação em campanhas de prevenção à violência, tendo como exemplo a Federação de Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro (FTORJ) e a Associação Nacional das Torcidas Organizadas (ANATORG), além de ações como o recadastramento dos torcedores organizados feito pela Independente e um intercâmbio à Alemanha realizado pela Dragões da Real17; e c) realizam ações sociais, como doação de sangue, distribuição de cestas básicas, roupas e brinquedos.
Tensionando a obra é possível encontrar uma fragilidade, que em parte não compromete o trabalho, mas que se tivesse a devida atenção e fôlego, os autores da obra teriam contribuído ainda mais com as análises interpretativas do tema. Uma das principais críticas encontra-se justamente nesta abordagem inovadora e rica para os estudos relacionados ao futebol. Ao proporcionar uma leitura crítica das torcidas organizadas, colocando-as como parte central de um processo violento que inclui outros personagens (diríamos até tão protagonistas quanto estes) pouco citados, como os policiais, os autores relegam a segundo plano a violência policial, mesmo presente nas respostas dos entrevistados. Partindo do pressuposto de que a polícia é o aparato legítimo da força do Estado, porque tomar como vítima e/ou executor somente os torcedores organizados? Como é possível entender que somente um dos lados da relação é capaz de manter a tensão agressiva e “transgressora” (ou “resistente”, dependendo do ponto de vista do narrador) enquanto outro lado só aguarda ser “ativado”?
Dar voz às diferentes interpretações e discursos a respeito da violência entre as torcidas partindo da análise galtungiana amplia a capacidade de análise do objeto de estudo, porém a tríade proposta pelo autor, a saber: violência = vítima + executor + testemunha, em que cada integrante disputa os sentidos e significados legítimos e ilegítimos, deve ser relativizada.
Outra crítica a ser destacada é a ambição um tanto quanto pretensiosa comumente encontrada em intelectuais do “centro” de produção acadêmica nacional18 em acreditar que basta pesquisar elementos sociais de um único Estado (quando não de uma única cidade) e denominar em sua pesquisa um todo, a saber, o Brasil, como se fosse o Estado de São Paulo. E novamente (e infelizmente) isso se repete no texto, ao embasar-se somente em uma equipe de uma cidade de um Estado nacional, o mais correto a se fazer seria acrescentar no título do escrito o adjetivo torcedores organizados paulistas. Esse esforço de usar a experiência de várias organizações que torcem para um único time não dão conta de analisar toda a experiência de violência no futebol brasileiro, como indicado no texto. Esse esforço de tomar uma parte como o todo é problemático e, em alguns momentos, frustrante durante a obra, uma vez que se passa a impressão que uma experiência se replica em todas as torcidas do território nacional, quando sabemos que as experiências das torcidas organizadas são muito diversas, assim como o que elas entendem por violência.
Por outro lado, vale salientar como ponto positivo do estudo a problematização da violência entre as torcidas por mais de um ponto de vista, ao contrário do que é feito muitas vezes, qualificando como caso de polícia, com base nos discursos midiáticos sensacionalistas, estigmatizando os torcedores como vândalos e bandidos, colocando-os como únicos responsáveis, ou naturalizando discursos misóginos, homofóbicos, racistas ou o abuso policial dentro dos estádios. Ou seja, sem pensar nas condições a que os torcedores são submetidos, o que limita a interpretação e não atinge o cerne da questão. Palhares e Schwartz, contribuem com a discussão ao explicitarem que a naturalização da violência entre as torcidas, por exemplo, atende aos interesses de determinados grupos sociais no caso, as federações, emissoras de televisão, clubes e a polícia, pois há apenas um enfoque na violência direta, e ignora a violência estrutural e cultural.
O referencial galtungiano aplicado ao longo do texto mostra-se produtivo para análises sobre violência e futebol, pois permite uma visão global e complexa sobre a tal questão. Por meio dessa reflexão vemos potencialidades no campo de estudo da violência no futebol que podem ser exploradas, por meio de temas como o racismo, machismo e homofobia, partindo dos pontos de análise que formam o “triângulo da violência”: violência direta, estrutural e cultural.
Notas
1 A leitura, e consequentemente, a resenha do livro surgiu dentro das discussões do GEFE – Grupo de Estudos sobre Futebol dos Estudantes da UNIFESP-EFLCH.
5 GIGLIO, Sérgio Settani; SPAGGIARI, Enrico. A produção das ciências humanas sobre futebol no Brasil. In: Revista de História, São Paulo, n. 163. São Paulo: USP, jul/dez 2010, p.296. Ver também: TOLEDO, Luiz Henrique de. Futebol e teoria social: aspectos da produção científica brasileira (1982-2002). Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais. São Paulo, n.52, p. 133-165, 2001.
6 Vale destacar a perspectiva de Palhares e Schwartz em considerarem o conceito de violência como um meio, e não como uma finalidade em si, como veremos mais adiante. Por isso, a palavra “ocorrência” possui um valor acima do normal a ela neste caso.
7 Foram recolhidos depoimentos de membros das torcidas organizadas Dragões da Real, Falange Tricolor e Tricolor Independente.
8 PALHARES, Marcelo Fadori Soares; SCHWARTZ, Gisele Maria. Não é só a torcida organizada: o que os torcedores organizados têm a dizer sobre a violência no futebol? São Paulo: Ed. da Unesp, 2015, p.28.
9 DUNNING, Eric; ELIAS, Norbert. A Busca da Excitação. Lisboa: Difel, 1992.
10 Violência, segundo definição do dicionário Miniaurélio, é “1. Qualidade de violento. 2. Ato violento. 3. Ato de violentar” (p. 818).
11 GALTUNG apud PALHARES, SCHWARTZ, 2015, p. 15
12 PALHARES, SCHWARTZ. Ibidem. p. 16.
13 PALHARES, SCHWARTZ, Ibid. p. 43.
14 GARRIGA ZUCAL: 2005.
15 PALHARES, SCHWARTZ, 2015, p. 42.
16 PALHARES, SCHWARTZ, 2015, p. 95.
17 A respeito de detalhes de tais organizações ver: PALHARES, SCHWARTZ, 2015, p.106.
18 A saber, intelectuais principalmente oriundos de instituições do eixo Rio de Janeiro-São Paulo.
Referências
DUNNING, Eric; ELIAS, Norbert. A Busca da Excitação. Lisboa: Difel, 1992.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. Curitiba: Ed. Positivo, 2008.
PALHARES, Marcelo Fadori Soares; SCHWARTZ, Gisele Maria. Não é só a torcida organizada: o que os torcedores organizados têm a dizer sobre a violência no futebol? São Paulo: Ed. da Unesp, 2015.
GARRIGA ZUCAL, José. Lomo de macho. Cuerpo, masculinidad y violencia de un grupo de simpatizantes del fútbol. In: Cuadernos de Antropología Social, n. 22. Buenos Aires: Facultad de Filosofía y Letras – UBA, 2005, p. 201-216. Acesso em: 19/06/2017.
GIGLIO, Sérgio Settani; SPAGGIARI, Enrico. A produção das ciências humanas sobre futebol no Brasil. In: Revista de História, São Paulo, n. 163. São Paulo: USP, jul/dez 2010. p. 293-350. Consultado em: 07/06/2017.
TOLEDO, Luiz Henrique de. Futebol e teoria social: aspectos da produção científica brasileira (1982-2002). Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais. São Paulo, n.52, p. 133- 165, 2001. Consultado em: 07/06/2017.
Resenhistas
Daniela Pereira da Silva Ribeiro – Graduada em Ciências Sociais pela UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo. Guarulhos SP- E-mail: daniela.psribeiro@hotmail.com
Diogo Correa Meyer – Mestre em Ciências Sociais pela UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo. Guarulhos – SP. E-mail: diogo.correa92@yahoo.com.br
Victor de Leonardo Figols – Doutorando em História na UFPR – Universidade Federal do Paraná – Curitiba – PR – Brasil; Mestre em História pela UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo. Guarulhos – SP. E-mail: vctr.lf@gmail.com
Referências desta Resenha
PALHARES, Marcelo Fadori Soares; SCHWARTZ, Gisele Maria. Não é só a torcida organizada: o que os torcedores organizados têm a dizer sobre a violência no futebol? São Paulo: Editora da Unesp, 2015. Resenha de: RIBEIRO, Daniela Pereira da Silva; MEYER, Diogo Correa; FIGOLS, Victor de Leonardo. Qual o protagonismo das torcidas organizadas? uma discussão acerca da violência no futebol brasileiro1. Recorde: Revista de História do Esporte, v.11, n.1, jan./jun. 2018. Acessar publicação original [DR]