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Educação Ambiental e a Escola Básica: contextos e práticas | Educar em Revista | 2021

Educação Ambiental e o contexto escolar brasileiro: desafios presentes, reflexões permanentes

O exercício da filosofia consiste no aprendizado de ver através de óculos determinados até que se revelem os limites dessa visão e surja a necessidade de mudar de lentes (GIANNOTTI, 2011, p. 193).

Seria diferente com a Educação Ambiental?

Apresentamos o dossiê “Educação Ambiental e a Escola Básica: contextos e práticas”. A ideia deste trabalho surgiu a partir de nossas inquietações como pesquisadoras no que diz respeito ao lugar do meio ambiente na esfera educacional e como esse debate tem sido desenvolvido nos espaços escolares. A Educação Ambiental é um campo de conhecimento constituído ao longo dos últimos anos, muito promissor no que tange à formação de um cidadão crítico e socioambientalmente responsável, mas caracterizado por um paradoxo, particularmente no contexto brasileiro.

Provavelmente poucos indivíduos, se questionados a respeito da importância desse campo, negariam a sua urgência e potencialidades. Particularmente porque a Educação Ambiental vem sendo apontada como fundamental no desenvolvimento de sociedades sustentáveis, a despeito de que sentidos estariam por trás destes difundidos conceitos de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável, conforme destaca Jacobi (2005). Portanto, a importância da Educação Ambiental é sempre destacada em diferentes discursos e retóricas. Contudo, por se tratar de um conceito polissêmico, muitas vezes tem sido compreendido de forma equivocada com relação aos seus objetivos e seu valor para a sociedade, além estar longe de ter uma posição de prioridade na escola formal em todo o mundo (PALMER, 1998; CARTER; SIMMONS, 2010), não sendo diferente com o que ocorre no Brasil.

Vários autores vêm relatando que, além de se tornar polissêmica, a Educação Ambiental, tal como apresentada em livros didáticos, bem como é praticada nas escolas brasileiras, de uma forma geral, está ainda muito associada às mudanças comportamentais, pouco favorecendo uma transformação de valores e do indivíduo, denunciando uma ótica muito instrumental (LAYRARGUES; LIMA, 2014; FARIAS et al., 2017; BIONDO, 2019). O resultado deste quadro é um sentimento de frustação generalizado, que se agrava frente aos retrocessos ambientais e educacionais no atual cenário político brasileiro. Tristão, já em 2005, refletia sobre isso em seu artigo “Tecendo os fios da Educação Ambiental: o subjetivo e o coletivo, o pensado e o vivido”:

Tenho pensado e observado, em vários encontros com professores e professoras, educadores e educadoras ambientais, que isso pode ser o elemento desencadeador da sensação de frustração e angústia que sentem, às vezes, pelo gigantesco ideal de reverter o quadro de destruição dos bens naturais e resgatar a relação cultura/ natureza, sociedade/ meio ambiente. A grande questão não é o sentimento por essa grande co-responsabilidade, mas, sim, a sensação de um peso insuportável em que responsabilidade e impotência se confrontam, quando o resultado do processo educativo não se reverte em práticas cotidianas significativas (TRISTÃO, 2005, p. 253).

Portanto, foi a partir dessas inquietações e reflexões a respeito das atividades de Educação Ambiental desenvolvidas atualmente nas escolas brasileiras que surgiu a ideia do presente dossiê, buscando avaliar o que mudou, particularmente, após a publicação do relatório do Ministério da Educação (MEC) intitulado “Educação na diversidade: o que fazem as escolas que dizem fazer educação ambiental” (BRASIL, 2007). As questões propostas inicialmente foram debatidas por pesquisadores de diferentes regiões brasileiras que atenderam ao nosso convite, o que representa e proporciona uma importante diversidade de pesquisas, que levam em conta também os contextos regionais. Questões como: “Que Educação Ambiental é esta praticada nas escolas? Quais as influências das políticas públicas voltadas a Educação Ambiental vigentes no país e as atividades desenvolvidas nesses espaços? Quais são as práticas pedagógicas utilizadas pelas escolas para inserir Educação Ambiental no currículo? Quais mudanças estão ocorrendo no cotidiano escolar em decorrência dessa inserção? Quais os possíveis impactos dessas práticas nas comunidades escolares?”, nos levaram a delinear três eixos de estudo relacionados à Educação Ambiental no contexto da escola: políticas públicas e currículo escolar, formação de professores, e práticas pedagógicas nos espaços escolares.

Na abertura do conjunto de estudos que integram o dossiê, o artigo intitulado Uma educação para o fim do mundo? Os desafios socioambientais contemporâneos e o papel da Educação Ambiental em contextos escolarizados propõe uma relevante e urgente discussão sobre os desafios que a humanidade vivencia atualmente, presenciando conflitos de caráter socioambiental, econômico e sanitário, o aumento das desigualdades sociais, do desrespeito ao espaço e ao conhecimento produzido e cultivado pelas comunidades tradicionais, do negacionismo científico, as alterações climáticas, entre tantas outras situações que exercem influência direta e comprometem o equilíbrio e a vida do planeta. Diante do cenário discutido, o texto promove uma importante reflexão sobre os desafios e as contribuições da Educação Ambiental no contexto escolar. A escola não é o único caminho para a resolução de questões socioambientais, entretanto nesse espaço há condições e potencial de produção de novos conhecimentos, de modo cooperativo e transformador, para intervir nas causas dos problemas e não apenas na resolução dos seus efeitos.

No que se refere ao primeiro eixo, atualmente estão vigentes no país políticas públicas voltadas para o campo da Educação Ambiental como a Política Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, 1999) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (BRASIL, 2012). Entretanto, como o produto dessas políticas se concretiza nos espaços escolares, considerando, por exemplo, entre outros fatores presentes, que os indivíduos que compõem esses espaços trazem consigo vivências e experiências que podem exercer influência sobre as ações conduzidas na escola? O artigo intitulado Indicadores para avaliação das políticas públicas de Educação Ambiental nas escolas: uma análise à luz do ciclo de políticas e da teoria da atuação promove essa discussão, por meio da apresentação do processo de construção e aplicação de uma matriz de indicadores, com o objetivo de avaliar os impactos das políticas públicas de Educação Ambiental nos espaços escolares, com a observação de dimensões específicas apontadas no estudo. Tal discussão nos leva a refletir, entre outras situações, sobre o valor do caráter colaborativo e coletivo dos projetos de Educação Ambiental desenvolvidos nos ambientes escolares e também sobre as potencialidades e desafios existentes nas realidades das escolas, fatores que influenciam decisões e ações futuras nesse campo.

Nessa mesma linha de pensamento, o de entender os fatores que exercem influência sobre a inserção e presença da Educação Ambiental nos currículos escolares, é que se apresenta o artigo A Educação Ambiental nos microcontextos de produção do currículo na escola, no qual os autores, tomando como base teórica a abordagem do ciclo de políticas, analisaram os caminhos para essa inserção em duas escolas da educação básica, considerando que os espaços escolares são constituídos de contextos locais diversos que influenciam a elaboração de seus currículos. Como produto de uma imersão nas instituições escolhidas, com o objetivo de compreender como as questões ambientais são inseridas e discutidas nesses espaços, os resultados nos levam a refletir que a forma de desenvolvimento da Educação Ambiental é plural e que cada universo escolar possui dinâmica própria, planeja e conduz ações que consideram suas necessidades e experiências, concepções e valores, o que pode caracterizar a amplitude do campo da Educação Ambiental.

O planejamento e desenvolvimento das ações de Educação Ambiental nos contextos escolares envolve diversos profissionais, entre os quais estão os professores e professoras. O segundo eixo contempla essa temática tão essencial. A partir do olhar desses profissionais, quais são as dificuldades que se apresentam para que possam conduzir atividades de Educação Ambiental nas escolas? Tais dificuldades podem influenciar na participação efetiva dos professores nas atividades promovidas pela escola? Se considerarmos que os professores possuem um importante papel na aproximação do aluno ao conhecimento científico, dar-lhes voz e atenção às experiências vivenciadas torna-se essencial para que as ações planejadas sejam eficazes e significativas. O artigo Educação Ambiental: aspectos que dificultam o engajamento docente em escolas públicas do Distrito Federal apresenta os resultados de uma pesquisa que proporcionou aos professores de escolas públicas participantes da pesquisa um significativo momento de exposição de seus relatos sobre essa questão. Os resultados nos levam a pensar nos diversos e amplos desafios a serem superados, que perpassam desde aspectos que envolvem a estrutura e funcionamento das escolas até aspectos de formação inicial e continuada dos professores, no que tange à Educação Ambiental.

O terceiro eixo favorece a reflexão sobre como a Educação Ambiental pode ser contemplada nas ações escolares, o que nos abre campo para propostas promissoras. O artigo intitulado Reflexões sobre a comunicação das mudanças climáticas e o cuidado ambiental: a visão de professores no contexto escolar apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com professores cujo objetivo foi entender como estes discutem questões relacionadas às mudanças climáticas e ao significado do termo cuidado ambiental em suas aulas, além de como percebem as impressões de seus alunos com relação a essas questões. A pesquisa nos leva a refletir sobre as potencialidades dessas discussões em sala de aula, no que diz respeito ao convívio e às relações com o meio ambiente na busca de uma sociedade que seja sustentável, objetivos esses presentes no âmbito da Educação Ambiental.

Diante dos diversos desafios socioambientais, torna-se fundamental incluir a discussão sobre os desastres naturais. Mas como promover esse debate nos espaços escolares de modo a despertar o interesse e participação dos estudantes? Essa é a temática do artigo intitulado Desastres no Brasil? Práticas e abordagens em educação em redução de riscos e desastres, no qual as pesquisadoras apresentam práticas de Educação em Redução de Riscos e Desastres (ERRD) e indicam conexões dessa temática com a Educação Ambiental em pontos constantes no tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Essas práticas foram compartilhadas em uma campanha nacional, promovida no período de 2016 a 2018, denominada #AprenderParaPrevenir. As autoras analisaram as atividades escolares apresentadas, bem como categorizaram os tipos de abordagens didáticas envolvidas em tais práticas, evidenciando, por meio das discussões apresentadas, as interações e possibilidades com o campo da Educação Ambiental.

A partir da ideia de que a Educação Ambiental é plural e que os espaços escolares podem cultivar diferentes modos de relacionamentos entre os membros de suas comunidades, o artigo Um ambiente-escola entre poéticas, narrativas e experimentações pretende mostrar que nesses espaços é possível existir diversidade no desenvolvimento de propostas de Educação Ambiental. Os autores denominam o espaço escolar de ambiente-escola e procuram mostrar, a partir do relato das oficinas planejadas e das narrativas apresentadas no texto (construídas e registradas em diário de campo), que a arte e a poesia podem auxiliar a sensibilização dos estudantes no que tange às interações existentes entre o ser humano e a natureza e que por meio dessas formas de expressão podemos reconhecer e valorizar as experiências e os saberes que os diferentes atores das escolas possuem e compartilham nesses espaços.

A discussão sobre o lugar e as potencialidades da Educação Ambiental e as relações desse campo com a sustentabilidade tem sido apresentada como foco de diversos estudos, como os de Jacobi (2003) e Loureiro (2014). No que diz respeito ao espaço escolar, há estudos sobre as relações do campo da Educação Ambiental com o conceito e objetivos das denominadas escolas sustentáveis. O artigo Práticas de sustentabilidade e ecosofias em escolas da Educação Básica no Brasil e na Austrália se propõe a apresentar os resultados de experiências desenvolvidas por escolas públicas dos dois países (no Brasil, a investigação ocorreu no estado do Espírito Santo, e na Austrália, no estado de Victoria), que desenvolviam ações ou que aderiram a programas nacionais de incentivo ao desenvolvimento de práticas de sustentabilidade. O texto é um convite a reflexões sobre o significado que as autoras destacam no que tange à práticas sustentáveis, considerando os princípios da ecosofia. Os resultados evidenciam características, valores e os esforços presentes nesses dois contextos tão diferentes, rumo a efetivas ações coletivas na busca de superação de desafios econômicos, políticos e sociais existentes na construção de sociedades mais justas, democráticas e sustentáveis.

Diante da rica diversidade dos estudos apresentados no dossiê, é possível destacar experiências que nos trazem esperanças, mas também os desafios que se apresentam no horizonte, o que evidencia que muitos dos problemas apontados pelo relatório do MEC em 2007 ainda estão presentes, como uma Educação Ambiental ainda adestradora (BRUGGER, 2004) com pouca inserção nos currículos, e agravados pelos recentes retrocessos no cenário brasileiro da educação, como, por exemplo, os trazidos pela Base Nacional Comum Curricular no que tange ao espaço da Educação Ambiental, conforme apontam estudos como os de Andrade e Piccinini (2017), Behrend, Cousin e Galiazzi (2018) e Oliveira e Neiman (2020). Contudo, a resistência sempre se faz presente, sendo o resultado da chama da persistência e resiliência que brilha no coração de cada educador (a) ambiental. E nesse sentido a United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] (UNESCO), em seu relatório recentemente divulgado Learn for our planet: a global review of how environmental issues are integrated into education [Aprenda para nosso planeta: uma revisão global de como as questões ambientais são integradas na educação] (UNESCO, 2021, tradução nossa), nos convida a intensificar os esforços até 2030, considerando a informação, apresentada no relatório, de que 45% de todos os documentos de Educação estudados, de 46 estados-membros da UNESCO, fez pouca ou nenhuma referência a temas ambientais (UNESCO, 2021). Stefania Giannini, Diretora Geral Adjunto de Educação da UNESCO, destaca que:

O mundo há muito reconheceu a necessidade de aproveitar o poder da Educação para enfrentar os desafios do desenvolvimento sustentável, mas ainda não há informações sistemáticas suficientes sobre a posição dos países na abordagem das mudanças climáticas, biodiversidade e meio ambiente de forma mais geral nos sistemas educacionais. Para progredir, devemos entender onde estão as lacunas (UNESCO, 2021, p. 4, tradução nossa).

Por fim, desejamos que os trabalhos que integram este dossiê possam contribuir no amadurecimento das nossas reflexões a respeito de qual Educação Ambiental se faz necessária no contexto da escola brasileira, de maneira a consolidar a formação de um Sujeito Ecológico capaz de ser e estar no mundo de forma mais equilibrada e responsável, com a adoção de atitudes ecologicamente orientadas, superando a dicotomia indivíduo-natureza (CARVALHO, 2013).

Em consonância com os apontamentos apresentados pela UNESCO, é fundamental a adoção de novos rumos e olhares para a Educação Ambiental no contexto escolar brasileiro! A pandemia causada pelo novo coronavírus fez o mundo parar, e forçosamente, junto com as já inegáveis transformações que vêm ocorrendo em decorrência das mudanças climáticas, nos provocou a refletir a respeito do impacto da presença da nossa espécie no planeta, bem como a reavaliar a nossa forma de perceber e se relacionar com o meio ambiente; E assim, conduzir propostas de Educação Ambiental que incorporem a emergência climática em sua pauta, façam perceber a simplicidade da Terra e a complexidade do mundo e das sociedades (SATO; SANTOS; SÁNCHEZ, 2020), bem como incorporem os valores da diversidade cultural, dos limites e potenciais da natureza, equidade e democracia (LEFF, 2010).

Referências

ANDRADE, Maria Carolina Pires; PICCININI, Cláudia Lino. Educação ambiental na Base Nacional Comum Curricular: retrocessos e contradições e o apagamento do debate socioambiental. In: ENCONTRO PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 9., 2017, Juiz de Fora. Anais eletrônicos […]. Juiz de Fora: UFJF, 2017. Disponível em: http://epea.tmp.br/epea2017_anais/pdfs/plenary/0091.pdf. Acesso em: 26 maio 2021.

BEHREND, Danielle Monteiro; COUSIN, Cláudia da Silva; GALIAZZI, Maria do Carmo. Base Nacional Comum Curricular: O que se mostra de referência à educação ambiental? Ambiente & Educação, Rio Grande, v. 23, n. 2, p. 74-89, 2018.

BIONDO, Evelin Cunha. A educação ambiental realizada por fundações, institutos e empresas: uma análise a partir de seus materiais didáticos para professores. Ambiente & Educação, Rio Grande, v. 24, n. 1, p. 75-92, 2019. Disponível em: https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/7961/5843 . Acesso em: 26 maio 2021.

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1999. Disponível em: planalto. gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em: 18 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 15 de julho de 2012. Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, DF: MEC, 2012. Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12- pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 18 maio 2021.

BRUGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis: Argos, 2004.

CARTER Robert L.; SIMMONS, Bora. The History and Philosophy of Environmental Education. In: BODZIN Alec M., SHINER Klein Beth, WEAVER Starlin (ed.) The Inclusion of Environmental Education in Science Teacher Education. Dordrecht: Springer, 2010. p.3-16. DOI 10.1007/978-90-481-9222-9_1. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007%2F978-90-481-9222-9_1#citeas. Acesso em: 26 maio 2021.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. O sujeito ecológico: a formação de novas identidades na escola. In: PERNAMBUCO, Marta; PAIVA, Irene (org.). Práticas coletivas na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2013. v. 1, p. 115-124. (Série Educação Geral, Educação Superior e Formação Continuada do Educador).

FARIAS, Luciana Aparecida et al. Opposite shores: a case study of environmental perception and social representations of public school teachers in Brazil. International Research in Geographical and Environmental Education, London, v. 1, p. 1-13, 2017. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10382046.2017.1285136. Acesso em: 18 maio 2021.

GIANNOTTI, José Arthur. Notícias no espelho. São Paulo: Publifolha, 2011. J

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JACOBI, Pedro Roberto. Educação Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 233-250, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/ZV6sVmKTydvnKVNrqshspWH/?f ormat=pdf&lang=pt. Acesso em: 26 maio 2021.

LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 23-40, 2014.

LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2010.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Sustentabilidade e educação. São Paulo: Cortez, 2014.

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PALMER, Joy. Environmental Education in the 21st Century: Theory, Practice, Progress and Promise. Londres: Routledge, 1998.

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TRAJBER, Rachel; MENDONÇA, Patrícia Ramos (org.). Educação na diversidade: o que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental. Brasília, DF: SECAD, 2007. (Coleção Educação para Todos, Série Avaliação, n. 6, v. 23). Disponível em: http:// portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao5.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.

TRISTÃO, Martha. Tecendo os fios da educação ambiental: o subjetivo e o coletivo, o pensado e o vivido. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 251-264, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v31n2/a08v31n2.pdf. Acesso em: 26 maio 2021.

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Organizadores

Elaine Angelina Colagrande – Universidade Federal de Alfenas. Instituto de Química. Alfenas, Minas Gerais, Brasil. E-mail: elaine.colagrande@unifal-mg.edu.br   https://orcid.org/0000-0003-3307-3524

Luciana Aparecida Farias – Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Ciências Ambientais. Diadema, São Paulo, Brasil. E-mail: luciana.farias@unifesp.br  https://orcid.org/0000-0003-3343-3403


Referências desta apresentação

COLAGRANDE, Elaine Angelina; FARIAS, Luciana Aparecida. Apresentação. Educar em Revista. Curitiba, v. 37, 2021. Acessar publicação original [DR]

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Itamar Freitas

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