Dicionário de Ensino de História | Marieta de Moraes Ferreira e Margarida Maria Dias de Oliveira
Marieta de Moraes Ferreira e Margarida Maria Dias de Oliveira | Fotos: IH/UFRJ/SIGAA/UFRN
Os dicionários temáticos são publicações de referência com significativa utilidade, uma vez que apresentam a sistematização de um conjunto de informações dispersas em diversas outras obras. É dentro desta lógica que, nos últimos anos, os dicionários de áreas específicas têm se multiplicado como ferramentas de pesquisa (Ferreira e Oliveira, 2019).
Composto por 248 páginas, o Dicionário de Ensino de História apresenta 38 verbetes relacionados à produção do conhecimento histórico sobre o ensino de História, escritos por 39 professores e pesquisadores brasileiros que, de alguma forma, dialogam com o Ensino de História, seja em suas pesquisas ou em suas atuações em Programas de Pós-Graduação.
Dentre os autores dos verbetes, é possível identificar a predominância de mulheres, que correspondem a 23 dos 39 pesquisadores, sendo os homens em número de 16. A análise das instituições de origem destes profissionais aponta sua presença nas cinco regiões brasileiras e também no exterior. Do total de autores, 37 estão vinculados a instituições brasileiras, sendo 2 da Região Norte, 8 da Região Nordeste, 15 da Região Sudeste, 3 da Região Centro-Oeste e 9 da Região Sul. Conforme se pode observar, predominam os pesquisadores de instituições das Regiões Sudeste, Sul e Nordeste, sendo, respectivamente, em número de 15, 9 e 8.
Em relação aos autores da Região Sudeste, 12 estão vinculados a instituições do Rio de Janeiro, 2 de São Paulo e 1 de Minas Gerais. A instituição com o maior número de representantes (3) é a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Da Região Sul, predominam os pesquisadores do Rio Grande do Sul (6), em detrimento de Paraná (2) e Santa Catarina (1). A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) comporta 5 dos pesquisadores sul-rio-grandenses. Os 8 autores da Região Nordeste estão distribuídos entre universidades do Rio Grande do Norte (4), Sergipe (1), Pernambuco (1), Bahia (1) e Ceará (1), sendo 3 pesquisadores vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Essa distribuição geográfica apresenta algumas disparidades em relação às Regiões Norte e Centro-Oeste, respectivamente com 2 e 3 autores. Alguns questionamentos emergem a partir destas informações, apontando possibilidades de pesquisas que realizem o mapeamento e a discussão da distribuição da produção sobre ensino de História no Brasil. Além disso, acredito que esta distribuição não pode ser analisada sem considerar-se a vinculação institucional das organizadoras da obra.
O livro é fruto de uma parceria entre as professoras e pesquisadoras Marieta de Moraes Ferreira e Margarida Maria Dias de Oliveira, ambas atuantes no âmbito do Mestrado Profissional de Ensino de História (ProfHistória), voltado para a formação de professores da educação básica. Segundo as autoras, o dicionário emergiu a partir da “importância de disponibilizar um conjunto de saberes que pudessem funcionar como suporte para os mestrandos” (Ferreira e Oliveira, 2019, p. 9).
Marieta de Moraes Ferreira é doutora em História pela Universidade Federal Fluminense, pós-doutora pela École de Hautes Études en Sciences Sociales e pela Universidade de São Paulo. É professora titular do Instituto de História da UFRJ, tendo sido coordenadora do Mestrado Profissional em Ensino de História. Margarida Maria Dias de Oliveira tem doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco, sendo professora do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
De acordo com as organizadoras, os verbetes que compõem o dicionário foram selecionados a partir de três dimensões relacionadas à produção do conhecimento histórico sobre o ensino de História: “suas relações com a teoria, métodos e historiografia; o diálogo e a produção relativa ao currículo; e, por fim, as ações, atividades e conhecimentos relativos à aprendizagem” (Ferreira e Oliveira, 2019, p. 10).
Os verbetes apresentados no dicionário, em ordem alfabética, são: acontecimento, anacronismo, aprendizagem, apropriações, causa e consequência, círculos concêntricos, código disciplinar, conhecimento histórico acadêmico, conhecimento histórico escolar, consciência histórica, continuidade e ruptura, cultura histórica, currículo de História, didática da História, diferença e semelhança, diretrizes curriculares, educação patrimonial, estereótipo, fontes, História, História Cronológica, História Integrada, História Local, História Temática, livro didático, livro didático regional, memória, método de ensino, mudança e permanência, narrativa histórica, novas tecnologias, periodização, política curricular, problematização, Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), progressão do conhecimento histórico, testemunhos e transposição didática.
É possível afirmar que, ao selecionar os verbetes que iriam compor o dicionário, outros acabaram ficando de fora, não sendo contemplados neste momento. A escolha dos verbetes não foi ao acaso, nem uma imposição das organizadoras. Na apresentação do dicionário, Ferreira e Oliveira (2019) destacam que, após estabelecerem as três dimensões relacionadas à produção do conhecimento histórico sobre o ensino de História, criaram grupos de discussão relacionados às finalidades, objetos e métodos. A partir destas discussões, emergiram os critérios para a seleção e organização dos verbetes, sendo que, na obra, optou-se pela apresentação em ordem alfabética.
De forma geral, os verbetes são apresentados individualmente ou em pares, como nos casos de “causa e consequência”, “continuidade e ruptura”, etc. É possível afirmar que a construção dos conceitos não segue uma única vertente teórica, identificando-se os diferentes fundamentos epistemológicos dos autores. Essa pluralidade é muito positiva na construção do dicionário, permitindo identificar o diálogo entre perspectivas teóricas diferentes. Além disso, é possível observar que muitos dos conceitos são apresentados em uma perspectiva histórica, mostrando como foram pensados ao longo das diferentes matrizes historiográficas, e atentando para as discussões atuais.
Sendo assim, além de oferecer ferramentas para a reflexão a respeito da construção do conhecimento em relação ao ensino de História, o dicionário permite também refletir, de forma específica, a respeito da História do Ensino de História e, de forma geral, sobre a História da Educação Geral e Brasileira. As abordagens feitas pelas autoras e autores demonstram como o conhecimento histórico escolar tem se dado em diferentes momentos históricos.
A título de exemplo desta abordagem histórico-educativa, é possível destacar algumas questões relacionadas à ditadura civil-militar brasileira e o ensino de História. Inicialmente, observa-se a importância da Lei n° nº 5.692/71 neste contexto. Entre as alterações impostas, encontra-se a transformação das disciplinas de História e Geografia em Estudos Sociais, a implementação das disciplinas de Educação Moral e Cívica e OSPB e a adoção da estratégia organizativa dos círculos concêntricos2.
Destaca-se ainda que os verbetes contribuem para uma introdução à pesquisa histórica, não apenas relacionada ao campo do ensino, mas também à produção do conhecimento historiográfico de forma geral. Alguns conceitos como acontecimento (Luís César Castrillon Mendes e Renilson Rosa Ribeiro), causa e consequência, consciência histórica (Estevão de Rezende Martins), continuidade e ruptura, História (Temístocles Cezar), entre outros, são empregados nas mais diversas investigações científicas.
Além dos conceitos, os autores apresentam algumas concepções basilares para as pesquisas históricas: os acontecimentos são criados pelos historiadores de acordo com a narrativa histórica construída; o anacronismo é um dos maiores erros que pode ser cometido por um historiador; o conhecimento histórico se dá a partir do presente; a importância do documento histórico e o método de análise; as interpretações históricas sempre geram escolhas e esquecimentos, entre outros.
A aplicabilidade e o entendimento destes conceitos, seja na vida cotidiana ou em sala de aula, também são evidenciados ao longo do livro. No caso do anacronismo, Sandra Regina Ferreira de Oliveira aponta como este recurso é empregado em filmes e desenhos animados, como em os Flintstones3. De acordo com a autora, o historiador encontra-se sempre entre dois tempos e duas culturas e, em sala de aula, “a preocupação com o anacronismo acentua-se progressivamente na esteira das transformações pelas quais passou o ensino de história quanto ao que e como ensinar e quanto ao papel do aluno no processo de construção desses conhecimentos” (Oliveira, 2019, p. 21).
O conceito de apropriações, por exemplo, também é explorado a partir da sala de aula. Para explicá-lo, Nathalia Helena Alem (2019) toma o exemplo dos usos dos materiais didáticos por alunos e professores, sendo que, mesmo que não sejam discutidos e tomados como horizonte, são apropriados pelos diferentes sujeitos do universo escolar. Ainda no âmbito da escola, são apresentados os verbetes de aprendizagem, de Marta Lima, o de código disciplinar, de Luis Fernando Cerri, e o de transposição didática, de Ana Maria Monteiro.
Entre os conceitos que extrapolam o universo escolar está o de cultura histórica, entendida por Rebeca Gontijo (2019, p. 66) como o “modo como as pessoas ou os grupos humanos se relacionam com o passado”. De acordo com a autora, este é um conceito englobante, uma vez que envolve variados processos através dos quais podemos interpretar, atribuir sentido e transmitir experiências ocorridas em tempos passados próximos ou distantes. A cultura histórica se expressa também em diferentes espaços, como os lugares de memória, as universidades, a escola, os museus, a mídia, etc.
Assim como o conceito de cultura histórica, outro conceito que extrapola as questões escolares é o de Didática da História. Analisando-o a partir de teóricos alemães, Oldimar Cardoso afirma que ele é empregado para “pesquisar não apenas o ensino de história da escola básica, mas também a circulação social da história de uma maneira ampla” (Cardoso, 2019, p. 79). Dentre os espaços amplos de circulação da História, o autor destaca “a história nas comemorações cívicas, nos monumentos, na televisão, nos videogames, na internet, na literatura, no cinema, no teatro, nos museus, no turismo, nas festas populares, nos memoriais, nos jornais e revistas, etc.” (Cardoso, 2019, p. 79).
Outro elemento importante que a obra apresenta são as diferentes possibilidades de disposição dos conteúdos históricos, sendo elas a História Cronológica, História Integrada, História Local e a História Temática. Em relação à História Cronológica, Juliana Teixeira caracteriza-a como a disposição dos conteúdos em forma cronológica, sendo esta a organização que predomina nos livros didáticos. A História Integrada, também identificada na organização dos livros didáticos de História, é caracterizada por Mariana Guglielmo (2019, p. 128) como uma abordagem cuja “ênfase na sincronicidade dos processos históricos locais e globais permitiria desenvolver análises históricas mais refinadas”.
Partindo da possibilidade de problematização, a História Temática é entendida por Helenice Rocha (2019, p. 137) como “uma forma de organização e seleção curricular no ensino de história que coloca no tema a potencialidade de sua problematização histórica e contemporânea”. Também entendida como uma forma de fazer/ensinar/ estudar História, a História Local consiste, de acordo com Aryana Costa (2019), em tomar objetos do conhecimento em escalas menores, como o bairro, a cidade, o Estado, os grupos sociais, entre outras possibilidades “que não necessariamente correspondem aos limites geográficos e políticos dos lugares” (Costa, 2019, p. 132).
Assim como as diferentes possibilidades de disposição dos conteúdos históricos, o dicionário explora ainda algumas ferramentas metodológicas para o ensino de História, bem como o próprio conceito de método de ensino, apresentado em verbete de Circe Bittencourt. Dentre as ferramentas metodológicas, são apresentados e discutidos os verbetes de educação patrimonial, fontes históricas, livro didático, livro didático regional e novas tecnologias.
Em relação à metodologia da educação patrimonial, Almir Oliveira (2019, p. 98) destaca que, “para além do uso nos setores educativos dos museus, passou a ser usada em outros locais, incluindo-se aí as salas de aula nos diversos níveis de ensino”. Sobre o uso das fontes no ensino de História, Verena Alberti (2019) destaca que essa prática permite ampliar o conhecimento sobre o passado e possibilita que os alunos e alunas percebam como se constrói o conhecimento histórico.
O livro didático é entendido por Itamar Freitas (2019, p. 146) como uma “categoria ideal-típica designadora de um artefato que ‘apresenta o conhecimento’”. De acordo com o autor, considerando a complexidade do artefato, não é possível apresentar uma definição unívoca. Em relação ao livro didático regional, Maria Telvira da Conceição (2019, p. 149) destaca que a definição se refere aos “livros escolares de História, tradicionalmente destinados ao ensino de 4º ou 5º anos da educação básica”. Para a autora, estes livros são “caracterizados por um recorte geopolítico, cuja abrangência espacial pode ser a dimensão conjunta ou individual de uma cidade, um município, um estado ou uma região brasileira […]” (Conceição, 2019, p. 149).
É possível ainda destacar a existência de um conjunto de conceitos relacionados às políticas educacionais de forma geral e para o ensino de História em específico. Entre estes verbetes estão os de currículo de História, de autoria de Carmen Gabriel, o de diretrizes curriculares, de Marcos Dezemone, o de política curricular, de Claudia Sapag Riccci, e o de Programa Nacional do Livro Didático, de autoria de Jadson Soares e Margarida Dias.
No âmbito do conhecimento, destacam-se três verbetes centrais, sendo eles o de conhecimento histórico acadêmico, de Paulo Knauss; o de conhecimento histórico escolar, de Cristiani Bereta da Silva, e o de transposição didática, de Ana Maria Monteiro, entendido como o conceito que designa a passagem do saber ‘sábio’ para o saber ‘didático’.
Voltados para a abordagem da História em sala de aula, estão os verbetes de causa e consequência, de Wesley Garcia Ribeiro Silva; continuidade e ruptura, de Cristina Meneguello; diferença e semelhança, de Mauro Coelho, mudança e permanência, de Fernando Seffner, o de narrativa histórica, também de Itamar Freitas; periodização, de Márcia Almeida Gonçalves, e o de problematização, de Anita Correia Lima de Almeida e Keila Grinberg.
Alguns alertas em relação à abordagem do ensino de História são apresentados, por exemplo, nos conceitos de estereótipo, memória e testemunhos. Em relação ao conceito de estereótipo, Carla Meinerz (2019) caracteriza-o como uma generalização que pode contribuir para ideias reguladoras capazes de sustentar práticas preconceituosas, discriminatórias e contrárias aos direitos humanos.
Entendendo a memória como um processo de seleção que resulta da relação entre lembrança e esquecimento, Carmen Zeli de Vargas Gil (2019) coloca em evidência a luta dos povos indígenas, afro-brasileiros, movimentos feministas e LGBT, etc., na busca de um reconhecimento público de suas memórias. Para a autora, o tema da memória é potente para as aulas de História, desde que se faça dele um campo aberto ao debate e à compreensão das sociedades humanas em diferentes tempos, respeitando a tradição oral, a fala e a escuta.
O conceito de testemunhos, de autoria de Marieta de Moraes Ferreira. complementa algumas questões apresentadas no verbete memória. De acordo com a autora, “o historiador não tem o monopólio sobre a memória, mas ele detém os instrumentos para lidar com a pluralidade e a fragmentação da memória” (Ferreira, 2019, p. 219). A autora reforça a importância de apresentar para os estudantes que “a história se reescreve permanentemente, mas não aleatoriamente” (Ferreira, 2019, p. 218).
Por último, mas não menos importante, destaco a presença do verbete novas tecnologias, de autoria de Anita Lucchesi e Dilton Maynard (2019). Acredito que, depois de 2020, ano no qual a pandemia de COVID-19 nos leva a diferentes formas de organização da escola, recorrendo ao ensino remoto e às atividades em plataformas digitais, este tema se torna ainda mais potente para professores e professoras. De forma geral, os autores do verbete destacam não existir uma receita pronta a ser seguida no uso das tecnologias e apontam que seu uso está atrelado às inúmeras desigualdades sociais do Brasil, discussões que têm ganhado cada vez mais espaço no debate público atual.
Sem ter a intenção de esgotar a análise da obra, é possível afirmar que o dicionário aqui apresentado permite compreender o ensino de História como objeto e campo de pesquisa, situado entre os campos da História e da Educação. O livro oferece conceitos fundamentais para todos aqueles pesquisadores e pesquisadoras que se interessem pelo tema, bem como oferece elementos para a reflexão a respeito da História da Educação, História do Ensino de História e sobre as pesquisas historiográficas de forma geral. Além disso, o dicionário é um instrumento de pesquisa importante para todos os professores e professoras de História da Educação Básica, podendo oferecer contribuições para a elaboração de suas aulas.
Notas
2 Segundo Nilton Mullet Pereira, autor do verbete, os “círculos concêntricos” consistem em uma estratégia de organização curricular na qual se parte do conhecimento mais específico para o mais geral. De acordo com o autor, esta abordagem, diretamente relacionada à instituição dos estudos sociais como área do conhecimento, pode levar a uma compreensão de mundo sempre pautada pela lógica do aluno, resultando em concepções de mundo etnocêntricas.
3 The Flintstones, no original, é um desenho animado produzido nos anos 1960 e que aborda a vida de uma família de classe média vivendo na Idade da Pedra. Esta família convive com dinossauros, utilizando-os nas mais variadas esferas da vida cotidiana.
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Resenhista
Eduardo Cristiano Hass da Silva – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Faculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais do Seridó (FELCS). E-mail: eduardo.hass@ufrn.br ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3906-5448
Referências desta Resenha
FERREIRA, Marieta de Moraes; OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de (Orgs.). Dicionário de Ensino de História. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2019. Resenha de: SILVA, Eduardo Cristiano Hass da. História Unisinos. São Leopoldo, v.26, n.2, p. 375-379, maio/ago. 2022. Acessar publicação original [DR]