Jesus de Nazaré. O Que a História tem a dizer sobre Ele | André Leonardo Chevitarese

Este texto analisa a mais recente publicação da autoria do professor Dr. André Leonardo Chevitarese, intitulada: “Jesus de Nazaré, o que a história tem a dizer sobre ele”. O livro, com aproximadamente cento e dez páginas, busca fazer uma síntese sobre a personagem que fundou a sociedade ocidental: Jesus de Nazaré.

O livro é dividido na seguinte sequência: a “Apresentação”, escrita pelo filósofo e professor Dr. Gabrielle Cornelli, a “Introdução”, redigida pelo próprio professor Chevitarese, na qual sinaliza a distribuição da obra em seis capítulos bem estruturados, a saber, “I – Uma Outra Narrativa de Nascimento”, “II – Uma Vida em Nazaré”, “III – Um Caminho sem Volta”, “IV – O Reino de Deus Instaurado em Cafarnaum”, “V – O Ensino e a Performance de Jesus”, e “VI – A Crucificação de Jesus”. Além disso, há quatro apêndices que ajudam na compreensão do leitor menos familiarizado com a temática. Leia Mais

Jesús. La historia alternativa | Carlos Uribe Celis

Carlos Uribe Celis Imagem Tweeter
Carlos Uribe Celis | Imagem: Tweeter

Al que tiene cuerpo,

le da hambre.

El que tiene cuerpo,

dice mentiras.

Oye, tú,

no te burles de mí

que tengo cuerpo;

encárnate por una vez

a ver cómo te va,

oh Ramanatha.

DEVARA DASIMAYYA1

Este libro hace una reconstrucción histórica y una interpretación sociológica de la vida, pasión y muerte de Jesús. Por un lado, está basado en fuentes históricas como los evangelios canónicos y apócrifos, las 21 epístolas, los Hechos de los Apóstoles, las narraciones de historiadores antiguos como Flavio Josefo, Filón de Alejandría y Eusebio de Cesarea. Y, por el otro, está basado en el análisis social hermenéutico propuesto por los sociólogos Max Weber, Alfred Schütz y Anthony Giddens. Esto último tiene las siguientes dos implicaciones. Leia Mais

Estado e sociedade no Alto Império Romano: um estudo das obras de Sêneca | Fábio Faversani

Como estudar a Roma Antiga, através de um único modelo teórico, no intuito de compreender o funcionamento desta civilização que, embora tenha experimentado três formas distintas de governo (a saber, a Monarquia, a República e o Império) e de ter englobado em seu interior identidades tão diversas, conseguiu existir como uma unidade política por tanto tempo? Afinal, basta apenas o olhar de um bom curioso atentar para esta cronologia e perceber que do ano 709 a.C. até 476 d.C., datas que reconhecidamente marcam a fundação de Roma e o fim do Império ocidental, compreendem um espaço de treze séculos e este tempo todo não pode ser algo uniforme. Sobre isso, é preciso dizer que todos esses longos anos também podem ser vistos através das mais diversas óticas, porque compreendem acontecimentos dos mais diversos. Ou seja, ao falarmos da história da Roma antiga, podemos fazer isso através do estudo de reis, imperadores, oligarquias, lutas e questões sociais, escravidão, reformas agrárias, literatura, religião, rumores, eleições, casamento, família e etc. Sendo assim, o que fica desta reflexão inicial é que os modelos de análise empregados – embora necessários ao historiador – todos são arbitrários e não conseguem dar cabo aos mais diversos aspectos desta grande civilização. Leia Mais