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Experiências Autoritárias: Política, Instituição e Sociedade / Faces de Clio / 2018
A Revista Faces de Clio, periódico discente vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, publica, com grande satisfação, a sua 8ª edição com o dossiê temático Experiências Autoritárias: Política, Instituição e Sociedade. Contamos nesta edição com quinze trabalhos de pesquisadores: nove artigos relacionados à temática do dossiê e seis artigos livres.
A organização desta publicação foi realizada com o objetivo de integrar pesquisas que abordam o conceito de autoritarismo enquanto corrente do pensamento político ao longo da história mundial a partir do século XX. A proposta, portanto, foi de reunir trabalhos com enfoques em regimes políticos, eventos, personalidades, intelectuais, ideias ou instituições que experienciaram essa ideologia ou forma de governo. A ideia é problematizar as participações sociais vivenciadas nesses regimes.
Regimes autoritários, na tipologia dos sistemas políticos, conforme nos esclarece o Dicionário de Política1, são aqueles que privilegiam a autoridade governamental, reduzem o consenso e concentram o poder político em apenas uma pessoa ou órgão, posicionando secundariamente as instituições representativas. Por esse motivo, excluem ou reduzem a participação do povo no poder e empregam meios coercitivos. Ideologias autoritárias são aquelas que negam a igualdade dos homens, colocam em destaque o princípio hierárquico e defendem formas de regimes autoritários e personalidades autoritárias.
O autoritarismo foi uma característica presente no pensamento político alemão do século XIX com Carl Ludwig Haller; Friedrich Stahl e Heinrich Treitschke. Na primeira metade do século XX, Charles Maurras encabeçou o movimento de extrema direita da Action Fran-çaise na França da III República. A partir da Primeira Guerra Mundial novas correntes políticas e ideológicas emergiram representando a crise do sistema liberal com novas formas de se compreender a realidade. Partindo de questionamentos sobre o liberalismo, desenvolveram-se correntes ideológicas autoritárias. Depois da Segunda Guerra Mundial e de duas consequências, entretanto, o autoritarismo encontrou-se frente a uma realidade fechada para lançar suas profundas raízes2.
A partir disso, estudiosos acreditavam que a ideologia autoritária não teria futuro. Ao contrário, nossa conjuntura política atual nos demonstra um ressurgimento e uma readaptação aos novos tempos. Deste modo, a organização deste dossiê temático responde a algumas das prioridades e tendências atuais e nos ajuda a empreender uma análise crítica e apropriada desse passado político recente.
O artigo de Álvaro Ribeiro Regiani, A Recepção do Holocausto na América: os artigos de Hannah Arendt na Partisan Review e a elaboração de Origens do Totalitarismo, interpreta alguns ensaios de Hannah Arendt publicados na revista literária Partisan Review entre 1944 e 1954. Seu objetivo é estabelecer uma conexão entre esses textos e os temas centrais apresentados em Origens do totalitarismo (1951). Além disso, o seu intuito é compreender as considerações de Arendt sobre o cotidiano, a tradição e a filosofia da história para indicar o sentido que atribuiu à crise política e moral do século XX, que se iniciou com o sistema totalitário.
Trabalhadores Rurais e Movimentos Reivindicatórios no Regime Militar: greve nos engenhos da zona canavieira de Pernambuco – 1979, de Cristhiane Laysa Andrade Teixeira Raposo, trata das experiências trabalhistas coletivas no mundo dos engenhos e usinas da zona canavieira de Pernambuco através das paralisações e mobilizações trabalhistas do final da década de 1970. Para tal abordagem, a autora utiliza prontuários arquivados pelo DOPS de Pernambuco, processos trabalhistas e registros na imprensa local e nacional sobre a paralisação no campo. A intenção é refletir sobre a organização dos trabalhadores rurais, suas reivindicações por espaços de luta e a repercussão legal do movimento com a primeira Convenção Coletiva do Trabalho no campo em meio ao regime autoritário instaurado com o golpe civil-militar de 1964.
O artigo intitulado Repressão ao Parlamento: as cassações de mandatos dos arenistas paraibanos em 1969, de Dmitri da Silva Bichara Sobreira, analisa o processo de cassação do mandato e dos direitos políticos dos membros da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), secção Paraíba, no ano de 1969, através das atas do Conselho de Segurança Nacional (CSN) e de jornais locais. O objetivo é investigar os motivos que levaram a ditadura a expurgar membros de sua base aliada.
Em Definindo o Fascismo: comparando análises e interpretações, Gustavo Feital Monteiro analisa duas obras sobre a história do fascismo: A anatomia do fascismo, de Robert Paxton, e Fascistas, de Michael Mann. Através da comparação das interpretações, o autor busca identificar quais os pontos entre as duas obras que se assemelham e quais se diferem. A análise crítica dos textos em questão permite a percepção de questões complexas voltadas à compreensão do fascismo, além das diferenças entre perspectivas analíticas deste tema tão complexo.
O Antiliberalismo de Alberto Torres e Andrés Molina Enríquez: a formação do pensamento autoritário no Brasil e no México em princípios do século XX, de Jorge Eschriqui Vieira Pinto, tem como proposta a análise de uma corrente de pensamento autoritário no Brasil e no México a partir do entendimento e da reflexão das ideias de Alberto Torres e Andrés Molina Enríquez. Ambos, nas primeiras décadas do século XX, esforçaram-se na reflexão de suas respectivas sociedades nacionais e elaboraram um projeto de política nacional para a promoção do desenvolvimento e a construção de uma unidade nacional por meio de uma ação efetiva de um governo central forte.
O artigo As Resistências à Organização Corporativa Portuguesa: a perspectiva regional do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência, de Jorge Mano Torres, propõe-se a esclarecer aspectos sobre o Estado Novo português, que criou um aparato para o regime corporativo, como o Instituto Nacional do Trabalho e Previdência. O INTP possuía funções de coordenação e controle sob a organização corporativa lançada a nível nacional e regulava o trabalho e a previdência. Desse modo, esse texto procura analisar as dificuldades / constrangimentos para a implementação da organização corporativa sindical e patronal no olhar dos delegados distritais do Instituto.
Rafael Athaides, com seu artigo Liderança Carismática e Mobilização Afetiva na Ação Integralista Brasileira: a “fascinação do predestinado” no Paraná (1935), procura analisar a liderança carismática de Plínio Salgado na Ação Integralista Brasileira, observando seus aspectos afetivos. Para isso, a fonte utilizada é o jornal A Razão, pertencente ao movimento no Paraná. É uma documentação de caráter regional / local que revela os níveis de devoção carismática tanto em aglomerações urbanas, quanto em lugares longínquos.
No trabalho Nacionalismo, Educação e Conflitos Religiosos Durante o Período Estadonovista no Rio Grande do Sul, Rodrigo Luis dos Santos analisa os conflitos políticos que que envolveram os campos educacionais e religiosos no Rio Grande do Sul, entre os anos de 1937 e 1945, permeados pelo pensamento e discurso nacionalista impetrado pelo regime do Estado Novo. Para tanto, seu recorte espacial se dará no município de Novo Hamburgo, localizado próximo da capital do estado, Porto Alegre.
Já o artigo La Dictadura Perfecta: una analisis de las estrategias de permanencia del régimen priista en México, Romulo Gabriel de Barros Gomes empreende uma análise a respeito do Partido Revolucionário Institucional (PRI) no México. O autor discute aspectos que levaram o governo do PRI a mergulhar nos eixos mais profundos da vida cotidiana dos cidadãos mexicanos. Também, reflete sobre a permanência do partido no poder durante décadas, a partir do uso da violência e controle ideológico através do discurso da imprensa e da difusão de material cinematográfico erótico influenciando, pois, a dinâmica cultural deste país. Assim, o artigo analisa o impacto cultural de tais ações no âmbito das relações cotidianas do referido país.
Quanto aos artigos livres, iniciaremos com as contribuições da historiadora da arte Clara Habib de Salles Abreu. Em seu artigo Da “Mimese” na Antiguidade à “Imitatio” Renascentista: Reflexões Sobre O Conceito De Imitação Na Teoria Da Pintura, Clara levanta uma discussão acerca dos usos dos conceitos de imitação e imagem, presente desde os debates filosóficos da antiguidade clássica, entre os renascentistas, como: Leon Battista Alberti, o escritor Aretino e o gramático Fabrini.
A respeito das questões de gênero, raça e justiça, Ceudiza Fernandes de Souza expõe em Trajetórias E Experiências De Gênero, Racialização e Liberdade no Âmbito Judicial do Pós-Abolição os resultados de sua recente pesquisa sobre um caso criminal ocorrido em Oliveira de Minas Gerais, em 1983. O evento está relacionado a Narciza da Conceição, uma ex – escrava.
Em seu artigo Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e o Personalismo na Memória sobre a Revolução de 1930, o historiador Danyllo Di Giorgio Martins da Mota explica, tomando como base textos de Aurino Morais, como os mitos que envolveram o referido momento político ajudaram a afirmar a imagem de Antônio Carlos no cenário político mineiro.
Tendo como fundamento as contribuições de Peter Burke no trato das imagens enquanto fontes históricas, Lorenzo Silva Ortiz tece apontamentos acerca das composições e posições sociais da Nova Espanha em seu artigo Castas y Posición Social: Un Cuadro de Mestizaje como Reflejo del Poder en la Sociedad Novohispana del Siglo XVIII.
Para esboçar respostas à pergunta lançada em seu título Relação Brasil – França no Oitocentos: Fruto de uma Empatia Cultural ou de um Projeto de Hegemônia, a historiadora Thalita Moreira Barbosa utiliza como aporte teórico as contribuições de Raymond Willians sobre cultura e materialismo.
Finalizamos esta edição com a apresentação dos resultados das pesquisas de Yobani Maikel Gonzales Jauregui, que parte de uma abordagem comparativa para investigar a questão do matrimônio entre escravos, haja vista a legislação canônica em seu artigo La Legislación Canónica y el Matrimonio de Esclavos en la América Española y la América Portuguesa.
Agradecemos a todos os pesquisadores que confiaram na Revista Faces de Clio e enviaram artigos para serem publicados. Indubitavelmente, para nós é uma grande honra receber trabalhos concernentes às diversas e importantes temáticas advindas de distintas regiões do Brasil e do exterior.
Agradecemos aos professores pareceristas, membros de nosso Conselho Consultivo, que, gentilmente, dedicaram tempo nas análises dos artigos.
Agradecemos à nossa equipe do Conselho Editorial por toda dedicação e empenho neste trabalho junto conosco ao longo do semestre. Vocês são peças-chave para o êxito da revista.
Notas
1 BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco (orgs.). Dicionário de política I. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1 la ed., 1998
2 BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco (orgs.). Dicionário de política I. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1 la ed., 1998
Daniela de Miranda dos Santos
Jorge William Falcão Junior
SANTOS, Daniela de Miranda dos; FALCÃO JUNIOR, Jorge William. Editorial. Faces de Clio, Juiz de Fora, v.4, n.8, jul / dez, 2018. Acessar publicação original [DR]
Diplomacia: acordos e tensões nos séculos XIX e XX / Faces de Clio / 2018
Com grande satisfação a Revista Faces de Clio, periódico discente vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, publica, compondo de dez artigos, a sua 7ª edição, cujo dossiê temático é: Diplomacia: acordos e tensões nos séculos XIX e XX.
O principal objetivo desse dossiê é reunir trabalhos acadêmicos e contribuir para o debate historiográfico a respeito da diplomacia como instrumento da política externa, conduzida pelos Estados em prol de seus interesses. Em diferentes contextos históricos ocorreram acordos e tensões impulsionados pelo desejo de riqueza, força e poder. Torna-se primordial, portanto, pensar nas estratégias que envolveram os assuntos diplomáticos no passado, muitos dos quais significaram importantes transformações mundiais.
Desse modo, colaborando para o debate em torno da diplomacia e com a proposta de pensar as formas de atuação e aplicação das atividades desenvolvidas nessas relações externas, a presente publicação conta com quatro artigos de pesquisadores que trabalham com este tema a partir de lentes e recortes distintos. Dois deles tratam desses contextos no século XIX e os outros dois, tratam do século XX.
Abner Neemias da Cruz, doutorando em História na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho, aborda em seu artigo as negociações e pactos entre o governo de Washington, sob a gestão de James Monroe e John Quincy Adams com o governo de D. Pedro I. Para isso, examina problemas pontuais envolvendo as relações entre Brasil e Estados Unidos entre os anos de 1822 e 1828, quando foi assinado o Tratado de Amizade e Comércio entre os dois países apresentados. Sua intenção é demonstrar um cenário envolvido por jogos diplomáticos complexos e multifacetados.
Neste contexto do Brasil no século XIX, contamos também com o artigo de Luan Mendes de Medeiros Siqueira, mestre pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, cujo objetivo central é realizar uma discussão das possibilidades diplomáticas e estratégias de paz entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata no conflito cisplatino. Para isso, aborda os diferentes discursos diplomáticos encabeçados por cada um dos governos sobre a província Cisplatina sobretudo a região do Rio da Prata, bem como as resoluções de fronteiras, uma das pautas diplomáticas centrais debatidas no desfecho da guerra.
Contribuindo com a compreensão da diplomacia brasileira no século XX, mais especificamente na década de 1920, Filipe Queiroz de Campos, mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora, analisa as tensões diplomáticas entre o Brasil e os países latino-americanos na Liga das Nações, e explica como essas tensões influenciaram na política externa do governo de Artur Bernardes, cuja estratégia foi defender a candidatura brasileira como membro permanente do Conselho dessa organização internacional.
Ainda sobre o século XX, Augusto Lira, mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco, reconstrói a trajetória do nutricionista escocês John Boyd Orr, a partir do ano de 1942, período em que ele esteve na América por ocasião dos debates acerca da criação do Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). Este artigo se encaixa no dossiê a partir da história deste intelectual, que esclarece os arranjos de uma nova cultura alimentar em foros diplomáticos internacionais, sobretudo, situando a questão da fome, da saúde pública e da agricultura no epicentro de uma reorganização econômica pós-Segunda Guerra Mundial.
A presente edição também é composta de seis trabalhos relevantes que não são concernentes à temática do dossiê e que são classificados como artigos livres. Nessa seção, Valdinar da Silva Oliveira Filho, professor doutor na Universidade Estadual do Piauí (campus Poeta Torquato Neto), discute em seu artigo relações teóricas e metodológicas entre as interfaces da História e da Psicanálise sob a análise da invenção histórica do Nordeste e do nordestino. Analisa em sua narrativa a emergência histórica dos termos “Nordeste” e “nordestino”, da identidade e “cultura nordestina” a partir do encontro de uma identidade regional e uma identidade sexual. Discute, ademais, a masculinidade, a violência e o gênero como elementos constitutivos do que é ser homem dentro e fora da região.
Thársyla Glessa Lacerda da Cunha, doutoranda em História Política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em seu texto, investiga o poder de atuação da imprensa no campo histórico, destacando sua relação na construção dos acontecimentos políticos. Neste caso, através da análise dos jornais Tribuna da Imprensa e Última Hora, durante a crise no segundo governo de Getúlio Vargas, a autora discute de que modo os interesses disseminados na imprensa influenciaram os rumos políticos naquele momento, que teve como desfecho o suicídio do presidente em agosto de 1954.
A doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina, Sílvia Correia de Freitas, trata, em seu trabalho, do processo de construção do “arquivo quilombola”. Ela desenvolve sua ideia a partir da noção de que o processo de transformação política das comunidades em remanescentes de quilombos produz um arquivo, o que significa a constituição do arquivo como gesto. Assim, toma o próprio processo de construção do arquivo como objeto a ser interpretado.
“Os moços da areia contra o Barão: conflitos políticos em Itapemirim no século XIX” de Laryssa da Silva Machado, mestranda do Programa da Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Espírito Santos, aborda os conflitos políticos que aconteciam em Itapemirim, região sul da Província do Espírito Santo, durante a segunda metade do século XIX. Estuda os partidos locais e divergentes, Macucos e Arraias que eram alinhados, respectivamente, aos Conservadores e Liberais, cujos líderes estavam envolvidos em denúncias sobre tráfico de escravos na Corte.
Julia Maria Gonçalves, mestranda do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Estadual de Londrina, em seu artigo, a partir de análises em inventários post mortem, trata dos aspectos referentes às vestimentas e às aparências dos habitantes da Vila de Curitiba durante o século XVIII, buscando perceber a sua importância econômica e simbólica.
Por fim, o artigo intitulado “Estrangeiros no Maranhão: transição do regime de trabalho, a imigração e a tentativa de construção de uma sociedade eugênica em meados do XIX” da mestranda em História pela Universidade Federal de Goiás, Amanda Porto Ribeiro, traz uma nova perspectiva sobre a imigração, a substituição de mão de obra escrava e a “linha de cor”, dando destaque ao colonizado como sujeito ativo no processo de colonização em meados do XIX. Para isso, mostra como se desenvolveu, na esfera nacional e mais especificamente no Maranhão, a entrada de imigrantes estrangeiros e a substituição do trabalho escravo pelo livre, dentro do discurso elitista dominante da época, que enxergava na imigração a solução para a alegada “inaptidão” do nacional ao trabalho livre.
Cumprindo com a nossa função de oportunizar aos pesquisadores espaços para divulgação de trabalhos científicos de relevância para a área, publicamos, com grande honra, a 7º edição da Revista Faces de Clio, composta de artigos de mestrandos, mestres, doutorandos e doutores vinculados a instituições de qualidade de diversas regiões do Brasil. Este dossiê conta com uma pluralidade que nos propicia a diversidade do debate e nos permite propagar pesquisas que estão sendo desenvolvidas pelo país, nos estados de Pernambuco, Piauí, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
Agradecemos imensamente aos professores membros do conselho consultivo pela colaboração na avaliação especializada dos artigos, com críticas, sugestões e apontamentos construtivos que nos ajudam a consolidar e elevar a qualidade de nossa revista.
Agradecemos igualmente todo o esforço, dedicação e competência de nossa equipe editorial, que contribuiu para que esta edição fosse publicada. Agradecemos, também, aos autores pelo interesse e pela confiança.
Desejamos a todos uma excelente leitura.
Janeiro de 2018
Daniela de Miranda dos Santos
Flávia Salles Ferro
FERRO, Flavia Salles; SANTOS, Daniela de Miranda dos. Editorial. Faces de Clio, Juiz de Fora, v.4, n.7, jan / jun, 2018. Acessar publicação original [DR]