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Lugares/ personagens e outras coisas de Sergipe | Dilton Cândido Santos Maynard e Vivian Cruz Monteiro
Dilton Cândido Santos Maynard | Foto: UFS
A obra Lugares, personagens e outras coisas de Sergipe foi organizada por Dilton Cândido Santos Maynard e Vivian Cruz Monteiro, e publicada pela EDUPE, em 2021. Sua publicação contou com o apoio financeiro da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe (FUNCAP). Os organizadores se empenharam em produzir uma obra que, ao reunir autores que vivem, já viveram ou circulam por Sergipe, possibilita aos leitores a visão de pessoas que abordam pela escrita um pouco do extenso repertório de lugares, manifestações culturais e religiosas, personagens e artistas que compõem o estado.
A capa da obra apresenta, em tons claros de azul e verde, o Antigo Farol de Aracaju, destruído num incêndio, em 1884 e em 2009 foi reinaugurado, tornando-se um dos cartões postais da cidade. Imagem bem escolhida, já que a capital sergipana é uma das cidades que mais atraem turistas durante todo ano por sua bela extensão litorânea e opções de lazer. Leia Mais
História, Neofascismos e Intolerância: reflexões sobre o Tempo Presente | Dilton Cândido Santos Maynard
MAYNARD, Dilton Cândido Santos (org.). História, Neofascismos e Intolerância: reflexões sobre o Tempo Presente. Rio de Janeiro: Editora Multifoco, 2012. p. 31-32. Resenha de: VIEIRA, Irlan Mark Elias. História, Neofascismos e Intolerância: Reflexões sobre o Tempo Presente. Cadernos do Tempo Presente, São Cristóvão, n. 10 – 10 de dezembro de 2012.
A obra em estudo é um trabalho de cerca de 2 anos que o GET (Grupo de Estudos do Tempo Presente) vem fazendo através do mapeamento e discursões de sítios eletrônicos de caráter racista, xenófobo e neonazista, oferecendo a seus leitores um farto material de estudo sobre o problema da intolerância contra judeus, nordestinos, homossexuais, negros e latinos, cada dia mais frequente na web.
Em seu primeiro capítulo, os autores Maynard e Lucchesi fazem uma analise da ação de ativistas e simpatizantes dos ideais fascistas, que utilizam a internet para difundir o preconceito e a intolerância gratuita. Para isto, os autores demonstram como os ativistas (lobos solitários) acabaram conhecidos como internautas engajados na utilização das redes sociais para propagarem ódio e intolerância ao outro. Leia Mais