Posts com a Tag ‘Interdisciplinar.’
HAWÒ | UFG | 2019
Hawò (2019-) é uma revista científica, publicada na versão eletrônica pelo Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás. Tem como objetivo fomentar e divulgar a produção científica realizadas por pesquisadores de instituições reconhecidas, nacional e internacionalmente, que venham contribuir para a geração, preservação e difusão de novos conhecimentos nas áreas relacionadas à Antropologia Social e Cultural, Antropologia Biológica, Arqueologia, Etnolingúistica, Museologia, Arte e Cultura Popular, Patrimônio Cultural, Educação e Etno-História, em seu caráter interdisciplinar.
A revista Hawò, desde sua criação, adotou a modalidade anual de publicação contínua. Essa modalidade permite a publicação dos artigos conforme sua aprovação, agilizando assim o processo de comunicação e divulgação das pesquisas. Não há fascículos ou periodicidade definidas.
A revista Hawò oferece acesso online e aberto a todo o seu conteúdo, o que significa que todos os artigos estão disponíveis na internet para todos os usuários após sua publicação, sendo os autores responsáveis pelo conteúdo de seus artigos. Segue o princípio de disponibilizar gratuitamente as informações científicas ao público, de forma a contribuir com maior democratização ao conhecimento.
Acesso livre
Periodicidade contínua
ISSN 2675-4142
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AbeÁfrica | ABEA | 2018
A AbeÁfrica: revista da Associação Brasileira de Estudos Africanos (Rio de Janeiro, 2018-), publicação semestral da Associação Brasileira de Estudos Africanos publica trabalhos inéditos desenvolvidos em torno dos Estudos Africanos em perspectiva interdisciplinar, envolvendo campos do conhecimento tais como a Antropologia, Ciência Política, Educação, Geografia, História, Literatura e Crítica Literária, Relações Internacionais, Sociologia e outros.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2596-0873
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M. | ABEC/UNIRIO | 2016
Nos últimos anos, o incremento das investigações e reflexões acadêmicas sobre o tema da morte vem possibilitando a multiplicação das análises sobre as atitudes e concepções acerca da morte e do morrer nas diferentes áreas do conhecimento, em investigações levadas a cabo em universidades e centros de pesquisa de diversos países da Europa e das Américas. Exemplo disso são os vários eventos realizados com o foco específico sobre a temática, os quais vêm crescendo, inclusive, no Brasil, a exemplo dos encontros da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC), desde 2004, e dos simpósios temáticos propostos pelo Grupo de Pesquisas Imagens da Morte, nos encontros regionais e nacionais da Associação Nacional de História (ANPUH), desde 2011. No âmbito ibero-americano, o já consolidado Congresso Latinoamericano de Ciências Sociais e Humanidades: Imagens da Morte que, desde 2014, passou a se chamar Congresso Internacional Imagens da Morte (CIM), representa, desde 2004, um fórum bianual de encontro de investigadores latino-americanos reunidos ininterruptamente para debater de forma interdisciplinar temáticas tanatológicas, possibilitando uma interlocução muito maior de pesquisadores.
Tais eventos têm sido mantidos pela ação dos grupos que estão por trás deles: a ABEC e o Imagens da Morte: a morte e o morrer no mundo Ibero-Americano. O primeiro, criado em 2004, como uma entidade sem fins lucrativos, com sede em Curitiba/PR, que congrega pesquisadores cuja temática de estudos envolve as mais diversas manifestações acerca da morte e do morrer no Brasil (http://estudoscemiteriais.com.br/index.php/a-abec/). O segundo, criado em 2011, como grupo de pesquisa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), possui perspectiva acadêmica, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Reúne um grupo de pesquisadores e alunos que buscam analisar, discutir e intercambiar pontos de vista sobre a morte, o morrer e o além-túmulo no mundo Ibero-Americano, ao longo do tempo, na perspectiva interdisciplinar.
Efetivamente, os eventos organizados por tais grupos vêm conseguindo agregar estudiosos de diferentes cidades e países, constituindo-se em significativos espaços de interlocução e troca de experiências de investigadores dedicados ao tema da morte. Com o passar do tempo, tais discussões evidenciaram a necessidade de se criar um periódico temático que canalizasse a produção acadêmica sobre o tema que vem se multiplicando e acumulando nos últimos anos, mas que se encontra dispersa em revistas que nem sempre possuem escopo identificado com o campo de estudos tanatológicos.
Excluindo os artigos pontuais em revistas de diferentes naturezas do Brasil e do exterior, podemos afirmar que, comparativamente aos eventos, os periódicos acadêmicos disponibilizados nas Américas e na Europa, voltados para a temática da morte, existem em menor quantidade, a exemplo de Death Studies e OMEGA-Journal of Death and Dying, dos Estados Unidos; Vita Brevis, do México; Mortality e Bereavement Care, do Reino Unido; e as italianas Rivista Zeta-ricerche e documenti sulla morte sul morire e sul lutto, Thanatological Studies. Além de não serem muitas, estas revistas possuem majoritariamente o sistema de assinaturas pagas, cobrando igualmente pelo acesso a artigos individuais.
No Brasil, com exceção de algumas publicações da área médica, não temos conhecimento, até o momento, da existência de periódico acadêmico de caráter interdisciplinar voltado especificamente para divulgar estudos tanatológicos. É no sentido de preencher esta lacuna que a Revista M. Estudos sobre a Morte, os Mortos e o Morrerfoi idealizada, tendo como missão divulgar on-line e com amplo acesso a produção científica nacional e internacional sobre a temática da morte, tornando-se um periódico de referência para os interessados nas diferentes formas de conhecimento produzido sobre o assunto. Uma revista com enfoques e perspectivas os mais variados possíveis, abordando diferentes sujeitos em torno do morrer, assim como a diversidade das práticas e concepções ligadas à morte humana nas mais diferentes ambientações, culturas e épocas.
Após obter financiamento inicial da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) para viabilizar a hospedagem inicial do antigo site (com domínio privado: ), criação da identidade visual e do seu projeto gráfico, a Revista M. (Rio de Janeiro, 2016 -) tem sido apoiada rotineiramente pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), por meio de verba PROAP destinada ao Programa de Pós-Graduação em História (PPGH-UNIRIO) e eventualmente pela Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC). Ademais desse apoio financeiro, o periódico vem sendo produzido por pesquisadores vinculados a instituições de ensino e pesquisa do Brasil e da Argentina, a grupos de pesquisa e a uma associação civil.
Atualmente, apesar de sediada na UNIRIO (no Programa de Pós-graduação em História), ela conta com a parceria de outras instituições, associações e grupos de pesquisa do CNPq: Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IESC-UFRJ); Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG); Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE); Instituto de Investigaciones en Ciencias Sociales y Humanidades, del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina y de la Universidad Nacional de Salta (ICSOH CONICET-UNSa)/Argentina e Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo (UAEH)/México; Universidad de Barcelona; Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC); e os Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil (CNPq): Imagens da morte: a morte, os mortos e o morrer no mundo Ibero-americano (PPGH-UNIRIO), Lugares de memória e consciência (FAU-USP). Na trajetória de 2016 até o momento, outros instituições e grupos já contribuíram para o processo de produção da revista, aos quais agradecemos imensamente: Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia (de julho de 2016 a setembro de 2020) e Centro de Estudos em Biodireito (Cebid).
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2525 3050
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Rumos da História | IFES | 2015
A revista Rumos da História (Santa Maria de Jetibá, 2015-) foi criada com um abordagem interdisciplinar. Rumos da História – Revista eletrônica de História e temas interdisciplinares. É uma publicação eletrônica desde janeiro de 2015 e está vinculada ao Instituto Federal de Educação do Espírito Santo (Ifes): Campus Centro-Serrano, tendo como responsável técnico Prof. Dr. Diones Augusto Ribeiro.
Periodicidade [semestral].
Acesso livre.
ISSN 2359-4071
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Museologia & Interdisciplinaridade | UnB | 2012
Ligada ao curso de Museologia, a Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília, é uma publicação eletrônica de caráter exclusivo acadêmico-científico semestral, dedicada a divulgar e debater artigos, pesquisas e enfoques que enriqueçam a produção do conhecimento no amplo campo da Museologia. Voltada a dialogar com diferentes área do co nhecimento que pesquisam problemas concernentes e transversais à Museologia.
A revista aceita artigos, traduções, entrevistas e resenhas de livre tema, bem como artigos para dossiês temáticos, organizados por professores e pesquisadores convidados pela Comissão Editorial e/ou Editor -Chefe. Qualis Capes – 2016: B1 – Artes; B2 – História; B3 – Ciência da Informação; B4 – Antropologia; B5 Arquitetura
Acesso livre
Periodicidade semestral
ISSN: 2238-5436
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Trilhas da História | UFMS | 2011
Trilhas da História (Três Lagoas, 2011-) foi pensada e elaborada com o objetivo de promover o debate acadêmico, tendo o propósito de enriquecer as pesquisas em andamento, tal como agregar produções de outros lugares, instituições e sujeitos.
Com esse objetivo, esperamos alcançar, além de professores da universidade e da rede pública e privada de ensino, alunos graduandos de nosso curso [de História – Três Lagoas/MS] e de outras universidades, tendo por intuito incentivar novas pesquisas e a busca por conhecimentos produzidos pela História e áreas afins.
Se a proposta é interdisciplinar, disciplinas como a Filosofia, Geografia, Ciências Sociais, Antropologia, Arqueologia, entre outras, encontrarão espaço para veicular as suas produções, desde que concernentes aos temas sugeridos pela Revista. A Revista se constitui de Dossiês; Artigos livres; Ensaios de Graduação; Resenhas e Fontes.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2238 1651
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Territórios & Fronteiras | UFMT | 2008
A Revista Territórios e Fronteiras (Cuiabá, 2008-) publica artigos, resenhas, entrevistas, dossiês e edições críticas de documentos relacionados, preferencialmente, à disciplina da História e aos temas associados à constituição de territórios e fronteiras na história, em suas diferentes formas, realidades e dimensões. Administrada e apoiada financeiramente pelo Programa de Pós-graduação em História da UFMT, cuja área de concentração é “História, Territórios e Fronteiras”, a revista tem por meta constituir um espaço de debates e de divulgação da produção científica vinculada a esses temas. O periódico também recebe contribuições interdisciplinares e ligadas a áreas afins, a exemplo da Sociologia, Antropologia, Educação, Geografia, Ciência Política, Relações Internacionais etc.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 1984-9036
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Paidéi@ | UNIMES | 2007
Paidéi@ (2007-) é a Revista Científica do Núcleo de Educação a Distância (Unimes Virtual) da Universidade Metropolitana de Santos. Em formato digital e com periodicidade semestral, a Revista Paidéi@ é voltada para a publicação de trabalhos na área de Educação a Distância. A Revista tem um caráter interdisciplinar e está aberta a pesquisas de novos campos na área de educação a distância no Brasil e no Exterior. A Revista Científica Paidéi@ reforça o compromisso da Unimes Virtual de refletir criticamente sobre as práticas de Educação a Distância, buscando promover e ampliar o diálogo com a comunidade científica e com a sociedade em geral, fortalecendo a geração de saberes e o conhecimento científico. A nossa proposta é fazer da revista um instrumento de amplo debate acadêmico, envolvendo educadores de todas as áreas. Contribuindo assim para a construção e a divulgação do conhecimento científico de qualidade. O público-alvo da Revista Científica Paidéi@ é composto por professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e profissionais da área de Educação a Distância.
O nome : PAIDÉIA Na Grécia Antiga a palavra paedeia ou paidéia significava “criação de meninos”, mas o termo também indicava a própria cultura construída a partir da educação. Era um sistema de instrução clássico de Atenas. Paidéia para os gregos era um ideal de perfeição e de excelência. O objetivo não era educar para ensinar ofícios, mas sim treinar para a liberdade e a nobreza.
Periodicidade semestral
Acesso livre
ISSN:1982-6109
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História em Reflexão | UFGD | 2007
A Revista Eletrônica História em Reflexão – REHR (Dourados, 2007-) é uma publicação do discentes de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Grande Dourados (PPGH-UFGD).
A REHR recebe contribuições em fluxo contínuo e tem como objetivo divulgar trabalhos acadêmicos desenvolvidos na área da História que possibilitem refletir sobre o fazer histórico, bem como em suas relações com a Literatura, a Sociologia, a Antropologia, a Geografia, a Linguística, Educação, entre outros, de forma a propiciar melhor compreensão nos estudos da História e promover a interdisciplinaridade. Ademais, não privilegia uma especificidade temática, na medida em que prevê a divulgação de trabalhos originais.
A Revista Eletrônica História em Reflexão, destina-se tanto a estudantes de graduação e pós-graduação que tenham interesse nos trabalhos publicados, assim como professores de graduação e pós-graduação. Aceita trabalhos em português, inglês e espanhol sob a forma de artigos, entrevistas, resenhas de livros, comentários sobre fontes inéditas, resumos expandidos de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, textos livres produção iconográfica e audiovisual e notas breves.
Periodicidade semestral.
Canoa do Tempo | UFAM | 2007
A Revista Canoa do Tempo (Manaus, 2007-) é uma publicação acadêmica online mantida e editada pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH-UFAM). Tem como objetivo divulgar resultados inéditos de pesquisas na área de História e interdisciplinar, com ênfase nos estudos que tenham por temática a região Amazônica. Tem como público alvo pesquisadores, estudantes e demais interessados pelo campo da História e áreas afins.
O conselho científico conta com especialistas pertencentes a instituições reconhecidas nacional e internacionalmente. A revista não cobra taxas e o conteúdo é disponibilizado em Acesso Livre.
A revista aceita submissões de artigos inéditos em sistema de fluxo contínuo produzidos por doutores e doutorandos em História e em áreas afins. Além dos dossiês temáticos, são publicados trabalhios na seção de artigos livres, entrevistas e resenhas de livros, promovendo a divulgação da produção científica com ênfase nos estudos voltados para a Amazônia.
Os critérios de seleção do tema de cada dossiê estão atentos aos debates historiográficos nacionais e internacionais, incentivando a construção de um diálogo profícuo entre pesquisadores das diferentes regiões brasileiras.
Periodicidade anual
Acesso livre
ISSN 2594-8148 (Digital)
ISSN 1982-0755 (Impresso)
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Percursos | UDESC | 2000
A Revista PerCursos (Florianópolis, 2000) é um periódico interdisciplinar aberto a diferentes campos de conhecimento, mas fortemente referenciado nas Ciências Humanas e nas Ciências Sociais Aplicadas.
Neste sentido, privilegia temas transversais aos debates e reflexões presentes contemporaneamente entre antropólogos, educadores, geógrafos, historiadores, sociólogos, profissionais da informação e planejamento. Os Percursos são diversos e a revista se propõe a discutir os caminhos da reflexão teórica e das práticas disciplinares, a partir de contribuições originais de pesquisadores/as sensíveis ao papel da produção do conhecimento na compreensão das inquietações da sociedade contemporânea.
A revista foi criada em 2000, e está vinculada ao Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Periodicidade quadrimestral
Acesso livre
ISSN 1984-7246
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Estudos Feministas | UFSC | 1992
A Revista Estudos Feministas, sediada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina, é um periódico indexado e interdisciplinar, de circulação nacional e internacional, e tem o objetivo de divulgar a vasta produção de conhecimento no campo dos estudos feministas e de gênero, buscando dar subsídios aos debates teóricos nessa área, bem como instrumentos analíticos que possam contribuir às práticas dos movimentos de mulheres.
A Revista Estudos Feministas foi criada em 1992, tendo sido inicialmente editada pela Coordenação Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Num segundo momento, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro assumiram a responsabilidade pela edição da Revista. A partir de 1999, passou a ser sediada pelo Centro de Filosofia e Ciências Humanas e pelo Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, está integrada ao Instituto de Estudos de Gênero, órgão que agrega pesquisadoras oriundas de distintas áreas de conhecimento e atuação da UFSC, tendo como denominadores comuns os estudos feministas e a perspectiva de gênero. [Foco e escopo em 2024]
A Revista Estudos Feministas (Florianópolis, 1992-) é uma revista trimestral indexada que circula nacional e internacionalmente, com o objetivo de divulgar textos cientificamente originais nos idiomas português, espanhol e inglês, na forma de artigos, ensaios e resenhas sobre gênero e feminismos que possam estar relacionados a um disciplina particular ou interdisciplinar em sua metodologia, teoria e literatura. Os artigos publicados contribuem para o estudo de questões de gênero e derivam de diferentes disciplinas: sociologia, antropologia, história, literatura, estudos culturais, ciência política, medicina, psicologia, teoria feminista, semiótica, demografia, comunicação, psicanálise, entre outras.
Trabalha em regime de rotação institucional desde 1992 e foi publicado pela primeira vez pela Coordenação Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Posteriormente, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro assumiram a responsabilidade pela edição da Revista. Desde 1999, o Centro de Filosofia e Ciências Humanas e o Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina abrigam a revista. Atualmente, é incorporado ao Instituto de Estudos de Gênero, órgão que reúne pesquisadores de diferentes disciplinas [áreas de conhecimento e atividade] da UFSC, que têm como denominadores comuns os estudos feministas e as perspectivas de gênero. [Foco e escopo em 2020]
Periodicidade quadrimestral
Acesso livre
ISSN 0104-026X (Impresso)
ISSN 1806-9584 (Online)
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Resgate | Unicamp | 1990
Resgate – Revista Interdisciplinar de Cultura (Campinas, 1990-) é um periódico de publicação contínua, criado em 1990 e editado em formato eletrônico a partir de 2010, que se dedica à divulgação de resultados de pesquisas nas áreas das Ciências Humanas e das Artes.
Dentro desse escopo, a revista publica dossiês temáticos, artigos, ensaios, entrevistas e resenhas que contribuam para aprofundar discussões acadêmicas e que tenham potencial de atingir e sensibilizar o público em geral. A revista é aberta à publicação em línguas portuguesa, espanhola e inglesa, de autores da comunidade acadêmica nacional e internacional. […]
Foi em 2010, ano em que completou 20 anos de existência, que a Resgate deixou de ser impressa para se transformar numa publicação eletrônica – transição que foi fundamental não somente para retomar a periodicidade semestral, como também para ampliar o acesso ao conteúdo impresso integral, com a digitalização e disponibilização de todas as edições anteriores na internet.
Desde então, o desafio que se coloca para a Resgate é permanecer cumprindo sua missão de ecoar as ideias e discussões que acontecem no terreno das humanidades – especialmente as que se dão em torno da história, da memória e da cultura – para um público cada vez mais amplo e diversificado, buscando, por meio desse processo, oferecer um debate qualificado e relevante para a conjuntura e sociedade contemporânea, sem abrir mão da densidade científica de suas publicações.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2178-3284
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Estudos Históricos | FGV | 1988
Estudos Históricos (Rio de Janeiro, 1988-) é um periódico trimestral em que cada publicação trata de um tema específico. Publicada ininterruptamente desde 1988, a revista se destaca por seu perfil interdisciplinar.
Estudos Históricos como objetivo publicar trabalhos inéditos, com perspectiva histórica, de pesquisadores da comunidade acadêmica nacional e internacional nas áreas de História, Ciências Sociais e outros campos relacionados. A revista é classificada como A1 no Qualis CAPES, na história e nas áreas interdisciplinares.
Está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (PPHPBC) do CPDOC / FGV, que possui curso de mestrado, mestrado acadêmico e doutorado.
A revista também tem sido um elo importante na comunicação entre os programas de pós-graduação, principalmente na área de História e Ciências Sociais.
Periodicidade trimestral.
Acesso livre
ISSN 2178-1494 (Online)
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Documenta Praehistorica | LU | 1964
In 1964 a group of enthusiasts around the eminent Slovenian archaeologist Professor Josip Korošec at the University of Ljubljana established a new journal entitled A Report on the Research of the Neolithic and Eneolithic in Slovenia (Poročilo o raziskovanju neolita in eneolita v Sloveniji). Professor Korošec was the first editor and published the first two volumes, which were dedicated to the results of the excavations in the Ljubljansko barje region. After Professor Korošec passed away, the journal was edited by Professor Tatjana Bregant for the next twenty years (3rd to 21st Volumes). In this period, the journal became a respectable publication in Slovenia and the former Yugoslavia for topics relating to the Paleolithic, Neolithic and Eneolithic periods. A number of palaeoenvironmental and palaeoeconomic studies were also published alongside the archaeological topics.
Since the 22nd Volume, the editor has been Professor Mihael Budja, and the editorial policy has shifted from regional to global scale, and for its 25th anniversary the journal changed its title to Documenta Praehistorica. The journal started to publish selected papers that had been presented at the international conference established at that time entitled ‘The Neolithic Seminar’, which has been organised annually by the Department of Archaeology at the Faculty of Arts in Ljubljana for the past twenty years. The Seminars attracted leading researchers from the field and soon became a hub for discussing theoretical concepts, interpretative models and the results of interdisciplinary research studies and projects in Europe and Asia. A ‘Ljubljana school’ of Neolithic studies was formed within this intellectual milieu by a group of researchers who applied and developed ideas discussed at the seminars and in the journal. The papers in Documenta Praehistorica address studies that range from cultural and typological topics to archaeometry, from paleoclimate to paleoeconomy, from demography to archaeogenetics, and from symbolism to identity.
Since 1999, Documenta Praehistorica has had international members on the editorial board alongside Slovenian researchers, and since 2005 it has been enriched by a new web editor and a technical editor. With the formation of the journal’s web page in 2001 the published papers can also be accessed on-line.
Documenta Praehistorica is the only international journal to focus on interdisciplinary research based on Neolithic studies. The main strength of the journal is that it provides an opportunity for the publication of diverse approaches, theories and specific case studies, while maintaining a coherent editorial policy in addressing significant topics and studies relating to the Neolithic and Eurasian prehistory in general. Documenta Praehistorica has thus emerged as a central hub where the richness of different approaches, theories and ideas in contemporary Neolithic studies is easily recognisable.
The publication of an article in a peer-reviewed journal Documenta Praehistorica (1964) is an essential building block in the development of a coherent and respected network of knowledge. It is a direct reflection of the quality of the work of the authors and the institutions that support them. It is therefore necessary to agree upon standards of expected ethical behaviour for all parties involved in the act of publishing: the author, the editor (and the editorial board), the peer reviewer and the publisher.
The Ljubljana University Press, Faculty of Arts (Znanstvena založba Filozofske fakultete Univerze v Ljubljani) as publisher of the journal Documenta Praehistorica takes its duties of guardianship over all stages of publishing extremely seriously and we recognize our ethical and other responsibilities. We are committed to ensuring that advertising, reprint or other commercial revenue has no impact or influence on editorial decisions. In addition, the Faculty of Arts, University of Ljubljana and the editorial board of Documenta Praehistorica will assist in communications with other journals and/or publishers where this is useful and necessary.
Our ethic statements are based on COPE’s Best Practice Guidelines for Journal Editors and on existing Elsevier policies.
Documenta Praehistorica is published one issue per year.
This journal provides immediate open access to the full-text of articles at no cost on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge.
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