Posts com a Tag ‘História’
História, Memória e Oralidade | Trajetos | 2002
História da Educação | SBHE | 2001
A Revista Brasileira de História da Educação – RBHE (Maringá, 2001-) é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE).
O periódico adota a publicação contínua de artigos inéditos resultantes de pesquisas, que abordem temas associados à história e à historiografia da educação.
A RBHE tem como objetivos a ampla circulação do conhecimento e a promoção da discussão em torno dos diferentes problemas que permeiam o campo de pesquisa e ensino da história da educação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e plural em termos teóricos e metodológicos.
O periódico publica, também, dossiês, resenhas e entrevistas com personalidades de destaque nacional e internacional.
Periodicidade contínua.
Acesso livre.
ISSN 2238-0094 (Online)
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Caribe | UFMA | 2000
A Revista Brasileira do Caribe (São Luís, 2000-) tem como foco o estudo das culturas Afro-Americanas na sua relação com outras culturas e com suas matrizes africanas. A missão da revista está orientada pela compreensão da relação Brasil/Caribe.
É uma publicação do Grupo de Pesquisa de Estudos Caribenhos e do Programa de Pós-Graduação em História da UFMA.
Periodicidade semestral.
Acesso livre
ISSN 1984-6169 (Online)
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O Hitler da História – LUKACS (HE)
LUKACS, John. O Hitler da História. Trad. de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, 250p. Resenha de: FERRAZ, Francisco César Alves. Hitler, a História e a Historiografia. História & Ensino, Londrina, v. 5, p.169-170, out. 1999.
Adolf Hitler foi, sem dúvida, a personalidade mais importante da história do século XX. Por mais que possamos reagir com merecida indignação a qualquer esforço de legitimação ou reabilitação dos atos que, direta ou indiretamente, desencadeou, não podemos negar que, para o bem e para o mal, o século que está terminando não seria o mesmo sem ele e o que ele representou e ainda representa.
Mas o que significa a trajetória de um único homem no fluir da história? Pergunta interessante, sempre presente nas discussões sobre a biografia como uma modalidade do conhecimento histórico. Nos bancos escolares, aprendemos que homens sozinhos não fazem a história, mas grupos sociais (sejam estes classes, estamentos, grupos políticos, religiosos, étnicos, etc). Mas será que o caso de Hitler se encaixa neste princípio geral? Afinal, qual o lugar de Hitler na história da Alemanha, da Europa e do século XX?
Essas e outras questões importantíssimas para o entendimento da história mais recente da civilização ocidental são a base para O Hitler da História, livro de John Lukacs, historiador húngaro radicado nos Estados Unidos. Nele, o autor analisa a imensa variedade de biografias e estudos sobre Adolf Hitler, uma massa historiográfica que soma mais de uma centena de títulos, se ficarmos apenas nas obras consideradas “mais sérias” ou de maior repercussão.
Lukacs inicia seu rigoroso balanço das biografias e interpretações sobre Hitler com um pressuposto básico: embora moralmente compreensível, a demonização de Hitler não contribui em nada para entender seu papel na história. Mais do que simplesmente condenar Hitler pelos males da guerra e do nazismo, é preciso compreendê-lo historicamente, cotejar as fontes documentais, entender os influxos do passado e do presente nas interpretações sobre o líder nazista.
Somos apresentados, assim, a um debate que envolveu historiadores que procuravam entender o fenômeno Hitler e, ao mesmo tempo, entender o lugar dos alemães naquele passado. Esse debate foi marcado ideologicamente pela Guerra Fria e seus maniqueísmos. Enquanto historiadores “de esquerda” procuravam definir Hitler e o nazismo ora como fenômenos da extrema-direita alemã e européia, ora como decorrências históricas do imperialismo capitalista, outros, auto-denominados “conservadores”, procuravam explicar o Terceiro Reich como uma anomalia, um desvio da história alemã, ou mesmo como uma resposta histórica a um mal maior, que seria representado pelo então totalitarismo comunista. Na esteira dessas variadas interpretações, documentos de toda espécie eram invocados para corroborar tais afirmações, enquanto outros seriam desprezados por negá-las ou colocá-Ias em dúvida.
Dessa maneira, o leitor é sempre lembrado de que não basta ser uma interpretação tradicional ou mesmo inovadora, se ela não estiver respaldada em metodologias e aparatos documentais coerentes e abrangentes. Neste ponto, Lukacs é particularmente ácido nas críticas a obras que, nos meios acadêmicos brasileiros, são bastante prestigiadas, como Origens do Totalitarismo, de Hannah Arendt (que critica pelo uso arbitrário e assistemático de fontes, “cheio de falhas e desonesto”) e Ascensão e Queda do Terceiro Reich, de William Shirer (“superficial e germanófobo”).
Após esse breve balanço, Lukacs elegeu alguns problemas históricos e historiográficos da vida de Hitler e qual a relação desses com a história da Alemanha e do mundo na primeira metade do século XX. Alguns desses problemas são tão fundamentais como polêmicos, para o entendimento do lugar de Hitler na história.
a) As idéias e crenças de Hitler a respeito da política, dos judeus e do papel da Alemanha no mundo consolidaram-se em Munique, após a primeira Guerra Mundial.
Para Lukacs, se existem indícios suficientes para apontar
o período vienense como a base para o seu germanismo e antisemitismo, a consolidação dessas idéias e a luta para transformálas em realidade, porém, só puderam acontecer após a derrota alemã e o fracasso da revolução comunista na Baviera em 1919. Em Munique, Hitler descobriu ser um orador de talento, e que suas idéias encontravam ressonância: o repertório de ódios explícitos aos judeus, aos comunistas, aos “traidores da Alemanha”, aos inimigos de Versalhes (p.50-61) encontrou terreno fértil na Baviera e, depois, no resto do país.
- b) Hitler foi, a seu modo, mais revolucionário do que reacionário.
Depois de discorrer sobre os problemas da definição do que é ser revolucionário e/ou reacionário, Lukacs afirma algo que apenas alguns inimigos contemporâneos a Hitler (como Winston Churchill) intuíram: Hitler era perigoso por ser revolucionário, e não por ser reacionário. Muitas das idéias de Hitler eram modernas. Em que pese seus métodos, sob sua liderança, a Alemanha transformou-se numa potência econômica e tecnológica mais respeitável do que era antes da Primeira Guerra Mundial, com auto-estima e prosperidade recuperadas (p.78). E dentre os ingredientes da modemidade de Hitler, estava sua habilidade para conquistar tanto as classes conservadoras quanto as massas em um mesmo discurso de transformação e mudança. Nas palavras de Lukacs,
o que isso significa para o passado recente o historiador pode -e tem o dever –de reconhecer: que Hitler foi um novo tipo de revolucionário, um revolucionário populista em uma era democrática, não obstante os elementos mais antigos das instituições e da sociedade alemã ainda existentes em sua época, muitas das quais ele sabia usar para seus próprios fins (p.88).
- c) Ele era mais nacionalista que racista.
Embora a questão racial fosse fundamental para toda sua ideologia, sua racionalidade política buscava, quando lhe convinha, apoio em japoneses, chineses, árabes, croatas, romenos, etc, desde que isso significasse auxflio no combate aos inimigos dos “arianos” (p.94). Além disso, a despeito de não se encontrar claramente uma definição diferencial de Hitler se a “Raça Ariana”ou a “Nação Alemã” é que iria governar seu mundo, existem indícios suficientes de que seu pensamento e ação elegiam a Nação Alemã, concebida sob prisma mais cultural que biológico. A Nação seria a realização histórico-cultural do Volk (Povo), liderada não por um Estado tradicional de funcionários públicos, mas por um Volkgenossenstaat, um “Estado de camaradagem do Povo”. Assim, segundo Lukacs, diferenças entre arianos e negros, amarelos, etc não chamavam tanto a atenção de Hitler quanto àquela que dizia respeito à “luta dentro da raça branca, entre arianos e judeus”. Os judeus seriam sua obsessão, por viverem entre os “legítimos membros da nação alemã”. E nesse ponto, seu ódio obsessivo aos que considerava “inimigos da nação” era insuperável (p.98).
- d) De certa maneira, Hitler foi um estadista e estrategista competente
Assim como o êxito do líder alemão deveu-se, em grande parte, à sua subestimação pelos seus inimigos e aliados de ocasião, muitos historiadores desprezam-no a priori como estadista e estrategista. Lukacs, no capítulo mais longo do livro, recoloca em discussão o problema. Para ele, Hitler demonstrou, principalmente no período que antecedeu a guerra, atitudes de estadista que eram esperadas de líderes de potências européias daquele tempo. Embora condenáveis moralmente, sua política possuia uma celia racionalidade na adequação dos meios (muitas vezes ultrajantes) para os fins que se propunha. Na Alemanha de Hitler, a política interna e externa se apoiavam mutuamente.
Do ponto de vista estratégico, suas decisões, se examinadas friamente, tiveram sucessos retumbantes embora, a longo prazo, terminassem em fracassos flagrorosos. Apesar da oposição de alguns generais do Exército, a prioridade às forças terrestres de rápida mobilidade não apenas garantiu as vitórias iniciais alemãs como contribuiu para drásticas mudanças nas doutrinas de guerra de então. Mesmo aquele que é apontado como como seu maior equ ívoco estratégico -a criação da Segunda Frente, ao invadir a União Soviética -pode ser entendido a partir da suposição de Hitler de que as principais potências capitalistas (Inglaterra e Estados Unidos) hesitariam em combater mortalmente a nação que pudesse subjugar a ameaça bolchevique. Lukacs chama a atenção para documentos que mostram que, até as vésperas do fim, Hitler acreditava que a aliança “improvável” entre o Ocidente capitalista e a potência comunista poderia ser rompida (p.115 e segs.). E conclui com uma ressalva: se por um lado sentiu-se “obrigado a enfatizar que ele [Hitler] possuía talentos políticos e militares”, por outros, esses “coexistiam com obsessões não raro fanáticas”. Além disso, embora Hitler não tenha sido o autor de todas as decisões e ações do Terceiro Reicl1, ele sabia que suas principais diretrizes eram cumpridas fielmente. E por isso é que “ele foi sem dúvida responsável pelas maldades mais brutais cometidas por seus esbirros (p.126)”.
- e) Não há como dissociar Hitler da “Solução Final” dos Judeus.
Embora tenha havido tentativas, como a de David Irving, de eximir Hitler de qualquer responsabilidade de planejar e ordenar a execução em massa dos judeus (afirmando que quem planejara e ordenara tudo foram os auxiliares de Hitler, sem seu conhecimento e autorização), o que a vasta documentação e as interpretações mostram é que ele ordenou -ou pelo menos consentiu com -o extermínio em massa dos judeus, o que ficou conhecido como a “Solução Final”. Se não foi encontrada sua “assinatura” em documentos dessas espécie, isso só prova uma coisa: havia um mínimo de consciência de que o que se estava cometendo era uma atrocidade sem pararelos, e isso obviamente não podia ser documentado, ainda mais na iminência de uma invasão aliada (p.135). O que merece ser ainda melhor pesquisado é o quanto a população germânica realmente sabia sobre os campos de concentração e sobre a “Solução Final” e como quem sabia de algo lidava com isso.
- f) Hitler foi parte da história alemã, e não um “desvio” acidental e indesejável.
Segundo Lukacs, há entre os alemães uma tendência em ver Hitler como um episódio antinatural na história do país. No entanto, o Terceiro Reich representou muito mais uma continuidade do que uma aberração na história alemã. Isso não quer dizer que Hitler e o nazismo seriam inevitáveis. Mas a ascensão de Hitler e as crenças e atitudes do povo alemão da primeira metade do século estavam intimamente interligadas:
o nacionalismo e a unidade nacional alemã constituíram também forças poderosas durante a I Guerra Mundial. Hábitos nacionais profundamente enraizados de obediência e disciplina persistiram e culminaram na /I Guerra Mundial. A estrutura psíquica (e social) dos sucessos do povo alemão na /I Guera Mundial, porém, mudou, e isto foi tanto condição quanto resultado da ação de Hitler. Sem Hitler, os alemães não poderiam ter conseguido o que conseguiram, e Hitler tampouco poderia ter realizado oque realizou sem opovo alemão –ou mais exatamente, sem a aceitação esmagadora de sua pessoa pela maioria (p. 142).
É preciso separar o movimento historiográfico de “reabilitação” de Hitler e dos alemães sob o Terceiro Reich das tentativas conhecidas como “revisionistas”. Esses últimos sequer podem ser considerados como dignos de figurar no debate historiográfico, pois além da pobreza e má fé documental de seus escritos, são sectários escrevendo para um número limitado de leitores, que já estavam convencidos de antemão ou prontos para sê-lo (p.156). De outra natureza são especialistas, alguns com assento nas universidades e institutos de pesquisa e que, inadvertidamente ou não, tentam minimizar os apectos sombrios do Reich e de Hitler, bem como distribuir responsabilidades para outros agentes históricos, como no caso do desencadear da 11 Guerra Mundial, atribuída aos “objetivos bélicos e inflexível má vontade de seus inimigos”. No entanto, Lukacs não aprofunda os porquês de tal posicionamento. Talvez, o que se deve perguntar é como o clima da Guerra Fria e de anti-comunismo contribuiu para justificar e promover aberrações interpretativas como essas…
Trata-se, portanto, de um balanço histórico e historiográfico de grande importáncia, para todos aqueles que se interessam por conhecer melhor Hitler e o nazismo, bem como o debate historiográfico a respeito. É uma obra admirável, de estilo agradável e que aprofunda pontos bastante polêmicos de nossa história mais recente. Para não ficar apenas nos elogios, acredito que pelo menos dois problemas devem ser comentados, embora não comprometam a grandeza do conjunto.
Um deles é seu sistemático desprezo às abordagens marxistas sobre seu tema. Embora tenha alguma razão ao apontar a pouca variação dos argumentos marxistas, ele não desenvolve nehuma discussão aprofundada sobre quais seriam os equívocos dessa corrente, preferindo refugiar-se no chavão de que o marxismo padece de determinismo econômico, como se não existissem abordagens bem distantes desses lugarescomuns.
O outro problema é que, depois de passar o livro todo chamando a atenção para a necessidade de abordagens sem demonizações de qualquer espécie, discorre ao final sobre as “características malignas espirituais” de Hitler, e propõe “a necessidade de uma interpretação cristã de Adolf Hitler (p. 180 e
- 240, n. 49 e segs.)”. Particularmente, prefiro sua proposta inicial, de que por mais que provoque nossa indignação moral, é preciso compreendê-lo historicamente, e não como o Anticristo ou a emanação do Mal em seu estado mais absoluto.
Mostrar a crueldade, a monstruosidade e tudo o que é mais abjeto, obscuro e inumano no nazismo é imprescindível, mas nunca será o suficiente. Por mais de 50 anos partilhamos a condenação moral do que acreditamos ser a origem da maior tragédia do século. No entanto, seu espectro resiste, se fortalece e se diversifica (como os grupos neonazis, skinheads, nacionalistas de extrema-direita e os defensores de “limpezas étnicas”, por exemplo), num mundo sem utopias libertadoras e regido pelo pensamento único do mercado. Até agora nos satisfizemos em condenar o nazismo. O desafio, para o presente e o futuro, é compreendê-lo. Mais do que um avanço historiográfico, é um ato de militância pela dignidade da política. E este livro proporciona considerável contribuição para isso.
Francisco César Alves Ferraz – Professor-Assistente do Departamento de História da Universidade Estadual de Londrina-PR.
[IF]
Fronteiras | UFGD | 1997
A revista Fronteiras (Dourados, 1997-) é uma publicação semestral vinculada ao Programa de Pós-Graduação em História (PGH/FCH/UFGD) que publica artigos inéditos e de pesquisas originais da área de História e de áreas que fazem um diálogo profícuo para/com a historiografia contemporânea, divulgando práticas de pesquisas e resenhas de livros.
A revista Fronteiras tem por finalidade publicar e divulgar, preferencialmente, trabalhos inéditos da área de história e áreas afins, evitando sua apresentação simultânea em outro periódico.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2175-0742 (Online)
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História da Educação | ASPHE 1997
História da Educação ([São Leopoldo], 1997-) é uma publicação da Associação Sul-Rio-Grandense de Pesquisadores em História da Educação – Asphe e e tem como finalidade disseminar conhecimentos relacionados à área de História e Historiografia da Educação.
Recebe apoio financeiro do CNPq/Capes e apoio institucional de diferentes Universidades do Rio Grande do Sul.
Aceita para publicação textos inéditos nos diferentes formatos: artigos, dossiês, traduções, sessão especial/entrevistas, resenhas, arquivos/documentos, cujas temáticas se inscrevam na referida área ou em outros campos de conhecimento que possuam intersecção com a História da Educação.
A revista está hospedada no portal de revistas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no endereço http://seer.ufrgs.br/asphe, e apresenta-se em formato online.
Periodicidade anual.
Acesso livre.
ISSN 2236-3459
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Clio & Associados | UNL/UNLP | 1996
Clío & Asociados – La historia enseñada (La Plata, 1996-) es una revista con dos números al año (enero-junio y julio-diciembre). Fue creada en 1996 con el objetivo de ofrecer un medio de comunicación especializado que contribuya a la reflexión e investigación sobre enseñanza de la Historia. Acepta artículos, entrevistas y reseñas bibliográficas. Está dirigida a un público internacional, de investigadores, docentes y estudiantes interesados en la temática.
Es editada conjuntamente por la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Universidad Nacional del Litoral y la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata. Cuenta con el aval de los Departamentos de Historia de Universidad Nacional del Litoral, Universidad Nacional de La Plata y Universidad de Buenos Aires.
[Periodicidade semestral]
Acesso livre
ISSN 2362-3063
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Historia de la Educacion – Anuario | SAHE |1996
Historia de la Educación – Anuario (Buenos Aires, 1996-), publicação da Sociedad Argentina de Historia de la Educacion, é uma revista científica/acadêmica da Sociedade Argentina de História da Educação (SAHE). Trata-se se de um órgão que expressa a atividade cientifica da temática especificada. É uma publicação acadêmica de regime duplo-cego que tem como objetivo apresentar e difundir a produção histórico-educativa mais recente.
Aceita contribuição de pesquisadores de outros países que complementem e enriquecem a produção nacional. O primeiro número foi lançado em 1996. Integra o Núcleo Básico de Revistas, formado por publicações cientificas e tecnológicas argentinas de alto nível.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2313-9277 (On line)
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Reviews in History | IHR UL | 1996
Reviews in History was launched in 1996, and publishes reviews and reappraisals of significant work in all fields of historical interest.
To date, we have published over 2200 reviews, reaching thousands of readers via the Internet and the free email alert. New reviews appear regularly.
The journal’s key features are:
- Longer reviews than usual (2000–3000 words)
- Free access to all reviews
- Free email alert with links to the latest reviews.
- Texts available to print / as PDFs
- Speed of publication
- Right of reply for authors and editors
- Reviews undertaken by leading scholars
- Broad scope – chronologically, geographically and thematically
- Valuable as a resource for researching, teaching and studying history at undergraduate and graduate levels
To contact us, send an email to either IHR.Reviews@sas.ac.uk or vanessa.rockel@sas.ac.uk.
Have a read of our guidelines for reviewers and see our Creative Commons licence terms.
For the full history of Reviews, see the 2000 manifesto by David Cannadine and the original 1995 manifesto by Patrick O’Brien.
[Periodicidade semanal]Acesso livre.
ISSN 1749-8155
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História Revista | UFG | 1996
A História Revista (Goiânia, 1996-) pretende ser um espaço amplo de discussão acadêmica de temas históricos. Tem como objetivo a publicação de artigos originais resultantes de pesquisa científica e outros tipos de textos como Resenhas, Conferências, Depoimentos, Homenagens, In memoriam e Traduções.
A História Revista tem por finalidade publicar e divulgar, preferencialmente, artigos inéditos na área de história.
A História Revista é uma publicação quadrimestral da Faculdade de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás.
Periodicidade anual.
Tempo | UFF | 1996
Fundada em 1996, Tempo (Niterói.online) é uma publicação do departamento de História da Universidade Federal Fluminense. Desde 2016, tem sido publicada três vezes ao ano.
A revista se dedica à publicação de artigos originais (artigos avulsos e artigos em dossiês), resenhas e entrevistas em português, inglês, espanhol e francês. Os autores devem ser doutores. A revista não cobra taxas dos autores para realizar avaliação, edição e publicação de seus textos. O título abreviado do periódico é Tem, que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas. A coleção inteira da revista está disponível.
Periodicidade quadrimestral.
Tempo adota a licença CC-BY como atribuição principal de Acesso Aberto
ISSN 1413-7704 (Impressa)
ISSN 1980-542X (Online)
Acessar resenhas [Coletar 1996-2010]
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Ensaios de História | Unesp | 1996
Desde o ano de 1996, o curso de graduação (bacharelado e licenciatura) em História da Universidade Estadual Paulista possui a revista Ensaios de História (Franca, 1996), fundada pelos graduandos em História e cujo espaço de publicação volta-se exclusivamente a graduandos de diversas instituições de Ensino Superior.
É notável o prestígio alcançado pela revista, que ao longo desses mais de vinte anos tem conseguido compilar contribuições de discentes pertencentes à Universidades de todo o território nacional, o que comprova a sua capilaridade e importância para o meio acadêmico. Além disso, é uma das poucas publicações no meio acadêmico que tem como foco a publicação de graduandos.
A revista Ensaios de História é vinculada ao Conselho de Curso de História, sendo presidida pelo tutor do Grupo PET-História, Prof. Dr. Marcos Alves de Souza.
[Periodicidade anual]Acesso livre
ISSN 1414-8854
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História Regional | UEPG | 1996
A Revista de História Regional (Ponta Grossa, 1996-) define-se como espaço de divulgação de trabalhos que tenham enquadramento teórico e metodológico dentro do campo de pesquisa em História e Região. Articulada ao debate epistemológico na história e nas ciências sociais, a revista tem por objetivo discutir a historicidade das práticas sociais e culturais, das construções discursivas e da produção de sentidos que, no tempo e no espaço, resultam em distintos processos de regionalizações.
Diferentemente de uma abordagem tradicional, que a caracterizava como uma porção da superfície terrestre possuidora de determinadas características homogêneas e limites geográficos e/ou políticos rígidos, a noção de “região” é, atualmente, concebida como um artefato sociocultural mutante, uma produção de diferentes grupos, classes e culturas que a constroem mediante determinadas vivências e representações.
Neste sentido, uma região é tanto um espaço físico, ambiental e material quanto um espaço imaginário, simbólico e ideológico. E uma dimensão é inseparável da outra. Considerando tal multiplicidade, definir a região implica estabelecer delimitações espaço-temporais para uma pesquisa. Ao adotar uma perspectiva de escala, implícita ou explicitamente, define-se o que é significativo no fenômeno, ocultando ou dando visibilidade a determinados aspectos da realidade. No jogo de escalas de observação, mudam as variáveis de análise e a irredutível complexidade do fenômeno histórico se impõe, o que exige dos pesquisadores não apenas a formulação de novas construções teóricas, metodológicas e historiográficas como também novas sensibilidades para a compreensão daquilo que chamamos de história regional.
A RHR foi fundada em 1996 e desde o primeiro volume tem disponibilizado gratuitamente todo o seu conteúdo pela internet. O periódico é uma publicação do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em História (Mestrado em História, Cultura e Identidades) da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Periodização semestral.
Acesso livre.
ISSN 1414-0055
ISSN 1414-0055
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El tiempo en la Historia – WHITROW (PR)
WHITROW, G. J. El tiempo en la Historia. Barcelon: Ed. Crítica/Historia y Teoría, 1990. 261p. Resenha de: MARTÍNEZ, Antonia Maria Legidos. Panta Rei – Revista de Ciencia Y Didáctica de la Historia, Murcia, n.2, p.147-149, 1996.
Antonia María Legidos Martínez
[IF]Panta Rei | UM | 1995
Panta Rei (1995-) es una revista científica digital de carácter internacional que publica investigaciones sobre Historia, Didáctica de la Historia y disciplinas afines.
Desde esa fecha la filosofía de la revista ha perseguido los mismos fines. El objetivo es recoger nuevas propuestas e investigaciones que favorezcan el avance del conocimiento histórico, siempre en constante evolución y movimiento.
Edita
Centro de Estudios del Próximo Oriente y la Antigüedad Tardía – CEPOAT
Edificio Universitario Saavedra Fajardo. Universidad de Murcia C/ Actor Isidoro Máiquez, 9 / 30007 – MURCIA – ESPAÑA / TFNO: 868883890
cepoat(arroba)um.es / Web: www.um.es/cepoat/pantarei
La periodicidad de la revista es anual.
ISSN 2386-8864 (electrónico)
ISSN 1136-2464 (impreso)
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Locus | UFJF | 1995
A Locus – Revista de História (Juiz de Fora, 1995-) é um periódico [do Departamento e do PPG em História da UFJF] com publicação semestral, baseada nos princípios do livre acesso. O foco primário da revista é área de História, estando aberta também para contribuições relevantes de outras áreas das Ciências Humanas. A revista publica artigos inéditos, contando com ampla abrangência cronológica. Textos focados em questões teóricas e/ou metodológicas também têm espaço no periódico.
A revista tem a missão de promover o enriquecimento do debate acadêmico, além de servir como meio de divulgação a um público mais amplo. Pauta-se pela avaliação anônima e criteriosa para atingir tal objetivo, garantindo a maior neutralidade possível dos pareceres e a seleção de textos de qualidade sobre a temática. Dessa forma, não restringe teórica ou metodologicamente as propostas, garantindo isonomia nas apreciações.
Periodicidade Semestral.
Acesso livre
ISSN 1413-3024 (Impresso)
ISSN 2594-8296 (Online)
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Saeculum | UFPB | 1995
Sæculum – Revista de História (João Pessoa, 1995-) aceita para publicação propostas de dossiês temáticos e de artigos, resenhas e entrevistas para os dossiês com chamadas de trabalhos abertas, sendo os mesmos na área de História e que devem ser enviadas apenas eletronicamente, com redação em português, inglês, francês, italiano ou espanhol, e cujo(s) autor(es) seja(m) doutorando(a)(os)(as) ou portador(a)(es)(as) do título de doutor.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 0104-8929 (Impresso)
ISSN 2317-6725 (Online)
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História & Ensino | UEL | 1995
A Revista História & Ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História (Londrina, 1995-) foi criada pela Profª Drª MARLENE CAINELLI. Foi a primeira revista científica do país a abordar o ensino de História.
Inicialmente era destinada aos graduandos do curso de História e aos professores de História do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Ao longo de sua trajetória tornou-se um importante veículo de divulgação da pesquisa sobre ensino de história sem deixar de estabelecer um elo e um espaço de discussão entre os três níveis de ensino. A Revista História & Ensino é parte das ações do Programa de Extensão Laboratório de Ensino de História.
O campo de discussão da Revista História & Ensino engloba: ensino de história; educação histórica; metodologias para o ensino de História; aprendizado histórico; Didática da História; construção do saber histórico escolar; história da disciplina de História (escolar ou acadêmica); estágio de História; ensino de História extraescolar; História da Educação; currículo de História (escolar ou acadêmico); cognição histórica; relações entre Ensino de História e História Pública; formação do professor de História; História da infância e da juventude.
Entende que os artigos devem veicular resultados de pesquisas e que os relatos de experiências didático-pedagógicas devem ser fundamentados em termos teóricos e metodológicos. Devem ser inéditos.
Destina-se aos alunos do curso de História, professores de História de todos os níveis de ensino, pesquisadores voltados para o ensino de História.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2238-3018
ISSN-L 1212-3488
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História Social | Unicamp | 1994-2013
A revista História Social (1994-2013) é uma publicação acadêmica de responsabilidade dos alunos do Programa de Pós-Graduação em História do IFCH/UNICAMP.
Tem por finalidades: publicação de trabalhos históricos e historiográficos inéditos, na forma de artigos; divulgação de resenhas, traduções e entrevistas relativas a temáticas históricas; divulgação de fontes e arquivos para a pesquisa na área de História; divulgação de dissertações e teses defendidas no Programa de Pós-Graduação em História da UNICAMP.
Periodicidade semestral (a partir de 2008).
[Acesso livre].ISSN 2178-1141 (Online)
História da Arte e Arqueologia | Unicamp | 1994-2015
A Revista de História da Arte e Arqueologia (1994 – 2015) é uma publicação do Centro de História da Arte e Arqueologia, da Universidade Estadual da Campinas.
Publicada desde 1994, seu principal objetivo é promover um maior desenvolvimento da História da Arte e Arqueologia no Brasil, relacionando-as com a produção internacional da área. A RHAA é uma das mais importantes revistas científicas brasileiras que trata essas duas disciplinas correlatas, e é indexada internacionalmente.
A RHAA tem por objetivo a publicação de trabalhos de especialistas brasileiros e estrangeiros sobre qualquer assunto de História da Arte e Arqueologia, e ainda alcançar um público amplo e interessado.
Acesso livre.
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Esboços | UFSC | 1994
Esboços: histórias em contextos globais (Florianópolis, 1994-) tem como principal objetivo contribuir para o debate em torno da História Global. Nesse sentido, a revista publica artigos, entrevistas e resenhas, em português, inglês e espanhol, que fomentem a reflexão em torno das abordagens transculturais, das múltiplas integrações, das histórias conectadas, transnacionais, comparadas, marítimas, do sistema mundo, dos processos em micro e macro escala, entre outros enfoques próprios da História Global.
A revista é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina.
Periodicidade quadrimestral.
Acesso livre.
ISSN 2175-7976
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Anos 90 | UFRGS | 1993
Anos 90 (Porto Alegre, 1993-) é o periódico do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGH/UFRGS). Tem por objetivo divulgar pesquisas avançadas e recentes da área da história e de áreas afins que contribuam para a produção do conhecimento histórico e estimular o debate e investigações nessas áreas. Seu conteúdo é de acesso livre, disponibilizado na internet.
A Anos 90 publica artigos inéditos em língua portuguesa, espanhola, inglesa e francesa, resultantes de pesquisas recentes realizadas por doutores em história e em áreas afins, que tenham sido aprovados no processo de avaliação cega por pares, conforme as normas da revista, em regime de fluxo contínuo ou para dossiês temáticos.
Anualmente a Anos 90 lança chamada para submissão de propostas de dossiês temáticos que são avaliadas pela Comissão Editorial Executiva e por especialistas externos. Os organizadores das propostas aprovadas são responsáveis por indicar à Comissão Editorial os doutores especialistas que serão avaliadores dos artigos submetidos ao dossiê. Os artigos submetidos aos dossiês passam pelo mesmo processo de avaliação cega por pares pela qual passam os demais artigos e resenhas submetidos em regime de fluxo contínuo. Eventualmente, dependendo da avaliação realizada pela Comissão Editorial, pelos organizadores dos dossiês e pelo e Conselho Consultivo, a Anos 90 também pode publicar entrevistas, traduções e documentos históricos.
Periodicidade contínua
Acesso livre
ISSN 1983-201x
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Textos de História | UnB | 1993-2009
Textos de História (Brasília, 1993-2009) foi um periódico acadêmico do Programa de Pós-graduação em História da UnB. A revista publicou artigos e resenhas bibliográficas.
Periodicidade semestral.
Pagu | Unicamp | 1993
Cadernos Pagu (Campinas, 1993-), publicação quadrimestral interdisciplinar, tem como objetivo contribuir para a ampliação e o fortalecimento do campo interdisciplinar de estudos de gênero, dando visibilidade à produção realizada no Brasil e promovendo o intercâmbio de conhecimento internacional sobre a problemática. Publica artigos inéditos com contribuições científicas originais, que colaborem para a inovação teórica, metodológica e/ou agreguem conhecimento empírico inovador, e debates em torno de textos teóricos relevantes no campo dos estudos de gênero, viabilizando, assim, a difusão de conhecimentos na área e a leitura crítica da produção internacional.
Tem publicado contribuições das seguintes áreas: Antropologia, Sociologia, História, Ciência Política, Letras e Linguística, História da Ciência, Educação. Mais recentemente, também de áreas como Direito, Psicologia, Comunicação, Saúde Coletiva e Serviço Social. Estimula a publicação de artigos de diferentes áreas disciplinares, desde que estabeleçam uma discussão com as teorias de gênero e feministas, buscando articulações entre gênero e outras diferenças (raça/etnia, cultura, classe, idade/geração, sexualidade e outras). São bem-vindas contribuições em língua portuguesa, espanhola ou inglesa.
A publicação dos cadernos pagu iniciou-se em 1993 e desde então vem contribuindo para a constituição do campo de estudos de gênero no Brasil. A revista foi criada em um momento em que os estudos de gênero já contavam com alguma legitimidade acadêmica no país e a intenção era ampliar sua visibilidade, difundindo e estimulando a produção de conhecimento na área.
A criação do cadernos pagu foi resultado de mais de dois anos de leituras, pesquisas e debates, nos quais integrantes do Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu mapeavam os avanços na produção sobre gênero e seus impasses. O primeiro número foi inteiramente redigido por integrantes do Núcleo, cujos artigos esboçavam essas inquietações. Entre o segundo e o terceiro número, a publicação redefiniu sua política editorial e, simultaneamente, abriu para contribuições de pesquisadoras/es brasileiras/os e estrangeiras/os. Para tanto, constituiu-se um corpo de pareceristas ad-hoc e foram criados o Comitê e o Conselho Editorial. A partir do quinto número, a revista contou com financiamento externo à universidade.
De fato, há dois momentos na história da publicação, visíveis em diversos aspectos da revista, que estão ligados à obtenção do apoio de diversas agências -FAPESP, FAEPEx (Fundo de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão, da Unicamp) e, sobretudo, CNPq, que concedeu o apoio mais relevante em termos de recursos e de continuidade a partir de 1996. Esses financiamentos foram cruciais para o crescimento da publicação, não apenas no que se refere à melhoria da qualidade gráfica e à incorporação de maior número de textos, mas também à adequação às normas editoriais, à ampliação do Conselho Editorial, ao registro em diversos indexadores nacionais e internacionais.
Periodicidade quadrimestral.
Acesso livre.
ISSN 1809 4449 (Impresso)
ISSN 0104-8333 (Online)
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Museu Paulista | USP | 1993
Anais do Museu Paulista (São Paulo, 1993-) vem sendo publicado desde 1922. A partir de 1993, o periódico passou a circular em nova série, com o subtítulo História e Cultura Material. Trata-se de revista acadêmica que traz à discussão temas afeitos à cultura material como mediadora de práticas sociais, bem como abordagens inovadoras sobre processos históricos e museológicos.
Em 2018, o periódico passou a operar no sistema de publicação contínua, em um único volume anual, com submissão de manuscritos tramitada exclusivamente no sistema informatizado para recebimento e gestão de manuscritos do Portal de Revistas da Universidade de São Paulo (USP).
Periodicidade anual.
Acesso livre
ISSN 0101-
ISSN 1982-0267 (Online)
Acessar resenhas [Postar 1993-2017 / Não publicou resenhas no período 2018-2021]
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Estudos Feministas | UFSC | 1992
A Revista Estudos Feministas, sediada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina, é um periódico indexado e interdisciplinar, de circulação nacional e internacional, e tem o objetivo de divulgar a vasta produção de conhecimento no campo dos estudos feministas e de gênero, buscando dar subsídios aos debates teóricos nessa área, bem como instrumentos analíticos que possam contribuir às práticas dos movimentos de mulheres.
A Revista Estudos Feministas foi criada em 1992, tendo sido inicialmente editada pela Coordenação Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Num segundo momento, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro assumiram a responsabilidade pela edição da Revista. A partir de 1999, passou a ser sediada pelo Centro de Filosofia e Ciências Humanas e pelo Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, está integrada ao Instituto de Estudos de Gênero, órgão que agrega pesquisadoras oriundas de distintas áreas de conhecimento e atuação da UFSC, tendo como denominadores comuns os estudos feministas e a perspectiva de gênero. [Foco e escopo em 2024]
A Revista Estudos Feministas (Florianópolis, 1992-) é uma revista trimestral indexada que circula nacional e internacionalmente, com o objetivo de divulgar textos cientificamente originais nos idiomas português, espanhol e inglês, na forma de artigos, ensaios e resenhas sobre gênero e feminismos que possam estar relacionados a um disciplina particular ou interdisciplinar em sua metodologia, teoria e literatura. Os artigos publicados contribuem para o estudo de questões de gênero e derivam de diferentes disciplinas: sociologia, antropologia, história, literatura, estudos culturais, ciência política, medicina, psicologia, teoria feminista, semiótica, demografia, comunicação, psicanálise, entre outras.
Trabalha em regime de rotação institucional desde 1992 e foi publicado pela primeira vez pela Coordenação Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Posteriormente, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro assumiram a responsabilidade pela edição da Revista. Desde 1999, o Centro de Filosofia e Ciências Humanas e o Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina abrigam a revista. Atualmente, é incorporado ao Instituto de Estudos de Gênero, órgão que reúne pesquisadores de diferentes disciplinas [áreas de conhecimento e atividade] da UFSC, que têm como denominadores comuns os estudos feministas e as perspectivas de gênero. [Foco e escopo em 2020]
Periodicidade quadrimestral
Acesso livre
ISSN 0104-026X (Impresso)
ISSN 1806-9584 (Online)
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Resgate | Unicamp | 1990
Resgate – Revista Interdisciplinar de Cultura (Campinas, 1990-) é um periódico de publicação contínua, criado em 1990 e editado em formato eletrônico a partir de 2010, que se dedica à divulgação de resultados de pesquisas nas áreas das Ciências Humanas e das Artes.
Dentro desse escopo, a revista publica dossiês temáticos, artigos, ensaios, entrevistas e resenhas que contribuam para aprofundar discussões acadêmicas e que tenham potencial de atingir e sensibilizar o público em geral. A revista é aberta à publicação em línguas portuguesa, espanhola e inglesa, de autores da comunidade acadêmica nacional e internacional. […]
Foi em 2010, ano em que completou 20 anos de existência, que a Resgate deixou de ser impressa para se transformar numa publicação eletrônica – transição que foi fundamental não somente para retomar a periodicidade semestral, como também para ampliar o acesso ao conteúdo impresso integral, com a digitalização e disponibilização de todas as edições anteriores na internet.
Desde então, o desafio que se coloca para a Resgate é permanecer cumprindo sua missão de ecoar as ideias e discussões que acontecem no terreno das humanidades – especialmente as que se dão em torno da história, da memória e da cultura – para um público cada vez mais amplo e diversificado, buscando, por meio desse processo, oferecer um debate qualificado e relevante para a conjuntura e sociedade contemporânea, sem abrir mão da densidade científica de suas publicações.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2178-3284
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Fronteiras | ANPUH-SC | 1990
Fronteiras – Revista Catarinense de História (Florianópolis, 1990-) foi criada pela Associação Nacional de História – Seção Santa Catarina. No ano de 2018, a Revista foi incorporada no SEER da Universidade Federal da Fronteira Sul, sob a responsabilidade do Programa de Pós-graduação em História da UFFS.
A área de concentração do PPGH/UFFS é Fronteiras, Migrações e Sociedades, temas abordados nos textos publicados pela revista. Fronteira é o eixo estruturante, articulador e propositivo. As categorias Migrações e Sociedades são aplicadas para pensar e repensar fronteiras, sejam estas políticas, econômicas, sociais e/ou ambientais.
A revista publica artigos originais, entrevistas, traduções e resenhas na área de História, objetivando divulgar os resultados de pesquisas histórica. Entrevistas e traduções, quando apresentadas, poderão ser publicadas com o aceite da Editoria da Revista. Os temas dos Dossiês serão propostos pela Editoria que procede convite para organização, ou por sugestão de associados/as, que farão a organização do Dossiê, mediante chamada online.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN: 1415-8701 (Impresso)
ISSN 2238-9717 (Online)
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História | UFU | 1989-2007
A Revista Cadernos de História (1989-2007), do programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia, foi criada pelo Laboratório de Ensino e Aprendizagem em História – LEAH, registrada sob o número ISSN: 0103-6300, indexada no INEP a partir de 2001. Atualmente, é uma publicação associada do LEAH e da Escola de Educação Básica-ESEBA, com coordenação dupla, produzida pelo Centro de Documentação e Pesquisa em História-CDHIS.
Periodicidade anual.
Acesso livre.
ISSN 1981-3104
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Clío | Proyecto Clío/UNIZAR | 1988
CLIO History and History teaching (Zaragoza, 1988-) es una revista electrónica editada por la Asociación “Proyecto Clío” y desde 2020 coeditada por la Universidad de Zaragoza. Es una revista en acceso abierto con revisión de artículos por pares ciegos. Se publica on line, con periodicidad anual desde 2003. Hasta 2019 en http://clio.rediris.es y desde 2020 en https://papiro.unizar.es
La Asociación Proyecto Clío y la Universidad de Zaragoza no se responsabilizan de la veracidad de la información y opiniones expresadas por los autores del contenido y colaboradores de la revista, ni comparten necesariamente sus opiniones e interpretaciones. Los autores se responsabilizan de la gestión de derechos de imágenes publicadas.
La revista “CLIO, History and history teaching” publica artículos sobre Historia o Educación en Historia. Se pueden enviar para publicación: artículos de investigación empírica en Educación en Historia y Educación en Ciencias Sociales o en Historia; artículos teóricos, de discusión o el estado de la cuestión de un tema específico de la Historia o Didáctica de la Historia; análisis de propuestas didácticas para la enseñanza de la historia, reseñas y presentaciones de libros, webs, blogs, juegos, materiales didácticos, etc. relacionados con la Historia y su enseñanza.
Periodicidade anual
ISSN 1139 6237 (Online)
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História & Perspectivas | UFU | 1988-2018
A Revista História & Perspectivas (Uberlândia, 1988-2018) publica artigos acadêmicos inéditos, resultados de trabalhos de pesquisa histórica em diferentes temporalidades articulados às ciências humanas. Também está aberta a receber contribuições vinculadas `às propostas de trabalho em diferentes instituições e movimentos sociais, tais como entrevistas, documentos históricos, traduções e resenhas na área de História e afins; por meio dessas ações busca-se fomentar o diálogo entre diferentes instituições nacionais e estrangeiras e difundir experiências de produção de conhecimentos, firmando os princípios do debate plural e interdisciplinar. […]
A revista História & Perspectivas foi criada no ano de 1988, ligada aos cursos de História da Universidade Federal de Uberlândia. Deste ano para cá, a revista passou por várias administrações, com Conselhos editoriais diferenciados, que garantiram a publicação de seus exemplares dentro daquilo que foi definido como seus objetivos, ou seja, os de se tornar “ambiente que comporte enfoques teóricos múltiplos, criatividade e questionamentos que ensejem o crescimento intelectual…” (Ano 1, nº1).
Atualmente, a revista está sob a administração do Núcleo de Pesquisa e Estudos em História, Cidade e Trabalho, NUPEHCIT. Em 2012 a Revista teve significativo reconhecimento pelos avaliadores do Qualis/Capes: passando do conceito B1 para A2. Além disso conquistou avaliações positivas em outras áreas do conhecimento, demonstrando sua força de expansão entre pesquisadores no Brasil e fora do Brasil. A revista vem mantendo a periodicidade semestral, com chamadas nos sites do NUPHECIT, INHIS,UFU e, também, pela pagina eletrônica da ANPUH Nacional. A revista está indexada http://www.latindex.unam.mx
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2176-4352 (Online) . [Coletar 1988-2008]
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Estudos Históricos | FGV | 1988
Estudos Históricos (Rio de Janeiro, 1988-) é um periódico trimestral em que cada publicação trata de um tema específico. Publicada ininterruptamente desde 1988, a revista se destaca por seu perfil interdisciplinar.
Estudos Históricos como objetivo publicar trabalhos inéditos, com perspectiva histórica, de pesquisadores da comunidade acadêmica nacional e internacional nas áreas de História, Ciências Sociais e outros campos relacionados. A revista é classificada como A1 no Qualis CAPES, na história e nas áreas interdisciplinares.
Está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (PPHPBC) do CPDOC / FGV, que possui curso de mestrado, mestrado acadêmico e doutorado.
A revista também tem sido um elo importante na comunicação entre os programas de pós-graduação, principalmente na área de História e Ciências Sociais.
Periodicidade trimestral.
Acesso livre
ISSN 2178-1494 (Online)
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IHGRJ | IHGRJ | 1987
A Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro iniciou publicação em 1987.
Periodicidade anual.
ISSN 1519-5678
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Historia y Geografía | UCSH | 1986
Revista de Historia y Geografía (Santiago, 1986-) es una publicación periódica editada por la Escuela de Educación en Historia y Geografía de la Universidad Católica Silva Henríquez.
RHyG pretende contribuir a la divulgación de estudios originales, empíricos o teóricos de las más diversas corrientes historiográficas, de la ciencia geográfica y de la enseñanza pedagógica de ambas disciplinas, referidas al caso chileno o internacional.
Revista de Historia y Geografía agradece el patrocinio de la Universidad Católica Silva Henríquez.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 0719-4137 (Impressa)
ISSN 0719-4145 (Online)
Acessar resenhas [Disponível apenas a partir de 2013]
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Varia Historia | UFMG | 1985
A Varia Historia (Belo Horizonte, 1985-) foi fundada como Revista do Departamento de História , da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Em 1993, após consolidar sua importância no meio acadêmico brasileiro, a revista lançou uma nova era, com o objetivo de ampliar seu público e melhorar sua qualidade, com um novo título.
Varia Historia é uma expressão latina pela qual desejamos afirmar nossa revista como veículo para a diversidade e a variedade da historiografia contemporânea. Desde 2007, a revista é admitida pelo SciELO e vem alcançando progressivamente destaque internacional. Questões anteriores podem ser acessadas no site http://www.variahistoria.org/issues
Periodicidade quadrimestral.
Acesso livre.
ISSN 0011-5258 (Impressa)
ISSN 1678-4588 (Online)
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História da Ciência | SBHC | [1984]
A missão da Revista Brasileira de História da Ciência (Rio de Janeiro, [1984]-)é divulgar trabalhos originais e de qualidade na área de História da Ciência e da Tecnologia, reconhecendo a importância de sua articulação com os campos da Filosofia, Sociologia e Ensino de Ciências, no intuito de aprimorar o conhecimento, complementar trabalhos, estimular e contribuir para a consolidação das atividades de pesquisa e ensino pós-graduado na área.
[Periodicidade semestral]. [Acesso livre].ISSN: 2176-3275
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Ler História | ISCTE-IUL | 1983
Criada em 1983, a Ler História (Lisboa, 1983-) uma revista académica portuguesa na área científica da História, dedicada principalmente à história de Portugal, do império português e dos países lusófonos, nas épocas moderna e contemporânea.
A Ler História inclui também no seu campo de interesses outras cronologias e geografias, como a história ibérica e ibero-americana, a história de África e a história da Ásia, entre outras, sendo particularmente receptiva às abordagens de história comparada, transnacional ou global.
A revista dedica, desde sempre, uma especial atenção às questões de natureza historiográfica, incluindo a reflexão teórica e metodológica.
Ler História é uma publicação do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e publica em português, inglês, espanhol e francês.
[Periodicidade semestral]. [Acesso livre].ISSN 2183-7791
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Historia | UC | 1981
La revista Cuadernos de Historia (Santiago, 1980-) recibe para su publicación artículos originales de investigación de Historia, Arqueología, Antropología y otras disciplinas de las Ciencias Sociales y de las Humanidades, considerando la perspectiva histórica y procurando que contribuyan a difundir el debate metodológico y el intercambio académico bajo los más altos estándares de calidad y ética. La revista publica fuentes poco conocidas que sean relevantes para la investigación, además de reseñas de libros aparecidos en los dos años anteriores a su envío al equipo editorial.
Periodicidade semestral
Acesso livre
ISSN: 0719-1243
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Historia Americana y Argentina | UNCUYO | 1957
La Revista de Historia Americana y Argentina (Mendoza, 1957-) es una publicación semestral (enero-junio y julio-diciembre) del Instituto de igual nombre de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Cuyo.
Su objetivo es publicar artículos, notas y debates sobre un tema específico (dossier), originales e inéditos, productos de investigaciones. También se incluyen críticas bibliográficas. Los trabajos están sujetos a doble arbitraje ciego, y dirigidos a un público especializado. Posee un Comité Asesor conformado por especialistas nacionales e internacionales. Su temática abarca problemáticas de historia política, social, económica y cultural iberoamericana, americana y argentina.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2314-1549
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Arquivo Público | APMG | 1895
A mesma lei estadual que determinou a criação do Arquivo Público Mineiro – APM, em 1895, estabeleceu também a criação de duas publicações para servirem de ferramentas de registro da história mineira: As Efemérides, publicadas em 1897 pela Imprensa Oficial e a Revista do Arquivo Público Mineiro – RAPM (Belo Horizonte, 1895-), que teve o seu primeiro volume em 1896.
A revista circulou até 1913, ficando paralisada por 7 anos, voltou a circular em 1921, 1924, 1927 a 1933 e 1937. Após mais de 30 anos de paralisação, em 1975 voltou a ser editada até 1995.
Já em 1965, o APM deu início a uma série de publicações independentes da RAPM, com o objetivo de divulgar os documentos do seu acervo e contribuir para a elucidação de fatos relativos à história e à cultura mineira. Entre elas estão o caderno Escravidão em Minas Gerais, publicado em 1988, História da Música nas Irmandades de Vila Rica, em 1979 e João Pinheiro – Documentário sobre sua vida, em 1966.
Em 2005, após 10 anos de ausência, a RAPM voltou a ser editada, com novo projeto gráfico e considerável transformação editorial. Tais alterações foram necessárias para o alinhamento da revista aos padrões atuais de publicação acadêmico-científica.
ISSN [?] [Acesso livre]
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