Posts com a Tag ‘Escrita da História (EHr)’
La libertad religiosa en Estados Unidos. Historia de un experimento constitucional | John Witte e Joel Nichols
Resenhista
José Antonio Abreu Colombri – Doutor pela Universidade de Alcalá (Espanha) http://orcid.org/0000-0002-8698-6493
Referências desta Resenha
WITTE, Jonh; NICHOLS, Joel. La libertad religiosa en Estados Unidos. Historia de un experimento constitucional. Pamplona: Editorial Aranzadi, 2018. Resenha de: COLOMBRI, José Antonio Abreu. Escrita da História, v.7, n.14, p.241-246, jul./dez. 2020. Acesso apenas pelo link original [DR]
La Guerra del Paraguay y la construcción de la identidad nacional | María Victoria Baratta
Resenhista
Silvina Sosa Vota – Universidad de Santiago de Chile. Estudiante de Doctorado en Historia. USACH
Referências desta Resenha
BARATTA, María Victoria. La Guerra del Paraguay y la construcción de la identidad nacional. Buenos Aires: SB, 2019. Resenha de: VOTA, Silvina Sosa. Historia y conflictos bélicos: nuevas formas de abordaje. Escrita da História, v.7, n.14, p.247-250, jul./dez. 2020. Acesso apenas pelo link original [DR]
Figuras da História | Jacques Ranciére
Resenhista
Hilário Correia Ramos – Universidade Federal de São Paulo. Mestrando em História pelo PPGH da Unifesp (Guarulhos).
Referências desta Resenha
RANCIÉRE, Jacques. Figuras da História. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 2018. Resenha de: RAMOS, Hilário Correia. Negacionismo, Arte e História. Escrita da História, v.7, n.14, p.251-255, jul./dez. 2020. Acesso apenas pelo link original [DR]
Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira | Gaudêncio Frigotto
A polarização ideológica que atingiu o Brasil nos últimos anos alcançou a educação, levando-a para um campo de batalha ideológico temerário, segundo educadores. O projeto Escola sem Partido sintetiza essa bipolaridade no campus requisitado. Desenvolvido no ano de 2004 pelo advogado Miguel Nagib, com a premissa de eliminar a “doutrinação ideológica” em sala de aula, o projeto ganhou destaque nos últimos anos por conter uma agenda conservadora, atacando pautas progressistas e pensadores de esquerda relacionados à sala de aula. Paralelo a esse histórico, grupos de professores e intelectuais começaram a se mobilizar de forma contrária ao projeto, citando o exemplo do coletivo virtual “Professores contra a Escola sem Partido” 1.
O Laboratório de Políticas Públicas (LPP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro também se mobilizou contra o Escola sem Partido. A obra Escola “Sem” Partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira foi o segundo livro lançado pelo LPP, sendo organizado pelo doutor em educação Gaudêncio Frigotto. O objetivo é esmiuçar e criticar as ideias do Escola sem Partido, por considerá-lo um erro na teoria educacional, inconstitucional do ponto de vista jurídico e uma forma de censurar professores em sala de aula. A obra contém uma apresentação realizada pela filósofa Maria Ciavatta e nove artigos (ou capítulos) independentes, compilados por Frigotto. Leia Mais
Rap e política. Percepções da vida social brasileira | Roberto Camargos
Originalmente escrita como dissertação de mestrado na Universidade Federal de Uberlândia, Rap e política é resultado de intensa pesquisa, que mereceu mais de um prêmio antes mesmo de ser publicado. Seu autor, Roberto Camargos, é, atualmente, doutorando na Universidade Federal de Uberlândia, a mesma universidade em que fez a graduação e o mestrado. Para a pesquisa que resultou nesta publicação, pesquisou centenas de músicas daquele gênero, gravadas entre 1990 e 2005, num trabalho que demandou muita pesquisa e apuro crítico.
O autor começa discordando das posições críticas que desautorizam o rap como arte, expressão cultural, comportamento etc., afirmando que é necessário Leia Mais
África e Brasil. História e Cultura | Eduardo D’Amorim
Passados quinze anos da lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino sobre a história e a cultura afrobrasileira, a questão ainda é tida como desafiadora por muitos professores e gestores escolares. Um dos principais motivos relatados pelos profissionais das áreas de educação é a ausência de materiais que abordem a temática com a qualidade esperada, e que privilegiem com correção as múltiplas dimensões socioculturais africanas, assim como as conexões entre esse continente e o Brasil.
O livro África e Brasil. História e Cultura, de Eduardo D’Amorim, está comprometido em suprir uma importante carência do mercado editorial brasileiro. A publicação, que recebeu a primeira colocação na 59º edição do Prêmio Jabuti, categoria Didático e Paradidático (2017), tem escrita clara, apurada organização dos capítulos e trabalho gráfico e editorial de altíssima qualidade. Tais elementos contribuem para uma leitura prazerosa e muito esclarecedora sobre a temática. Sendo útil para aos mais variados tipos de leitores que desejem debruçar-se sobre o assunto, e que tenha interesse em conhecer mais sobre a importância da história da África e da contribuição dos africanos na formação da cultura e da sociedade brasileira. Leia Mais
Estilo moderno: humor, literatura e publicidade em Bastos Tigre | Marcelo Balaban
Integrante da coleção História Illustrada da Editora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), é o segundo livro de autoria de Marcelo Balaban, professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB).1
Estilo moderno: humor, literatura e publicidade em Bastos Tigre concede centralidade à discussão dos sentidos da modernidade para Tigre e seus pares literatos. As primeiras décadas do século XX foram marcadas por transformações e indeterminações diversas, inclusive sobre a própria definição do que seria o moderno. Ascendia um novo tipo de gênero literário relacionado aos novos tempos: o humor trocadilhesco, o calemburgo, a sátira politicamente informada, o risonho em substituição ao choramingo da literatura tradicional. Leia Mais
Arquivos pessoais: reflexões disciplinares e experiências de pesquisa | Luciana Heymann, Isabel Travancas e Joelle Rouchou
Embalado por um movimento entendido nos estudos da pós-modernidade como “o retorno do sujeito”1 se percebe há mais de trinta anos um aumento crescente do interesse de pesquisadores quanto a utilização de arquivos que “vão além” daqueles considerados “consagrados”. Mas quais seriam estes arquivos “para além”? A palavra “arquivo” correntemente esta associada à imagem de grandes conjuntos documentais onde podem ser encontrados os saldos das atividades burocráticas de determinada instituição, seja ela pública ou não. Já os arquivos “para além” ultrapassariam essa noção circunscrita de arquivo como um lugar de verdade e imparcialidade.
Como exemplo destes diferenciados corpos documentais, se colocam os arquivos pessoais, que, durante décadas, desde as primeiras manifestações do movimento Annales, ficaram marginalizados pois entendia-se que estes estavam ligados a um fazer histórico a ser superado. No entanto, mudanças no “fazer” historiográfico ligadas sobretudo a releitura de uma história política e o desejo de construção de uma história do “ordinário”, do homem comum, suas práticas e hábitos trouxeram novamente à cena tais vestígios, instigantes testemunhos de trajetórias individuais. Leia Mais
África e Brasil no Mundo Moderno | Eduardo França Paiva e Vanicléia Silva Santos
Resenhista
Jeocasta Oliveira Martins – Universidade Federal de Minas Gerais.
Referências desta Resenha
PAIVA, Eduardo França; SANTOS, Vanicléia Silva. (Orgs.). África e Brasil no Mundo Moderno. São Paulo: Annablume. Belo Horizonte: PPGH-UFMG, 2012. Resenha de: MARTINS, Jeocasta Oliveira. Uma história de conexões: África e Brasil. Escrita da História, v.1, n.1, p.144-149, abr./set. 2014. Acesso apenas pelo link original [DR]
Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias/práticas e imaginário político no século XVIII | Adriana Romeiro
Resenhista
Rodrigo Leonardo de Sousa Oliveira – Pós graduação em História. Doutorado em História Social da Cultura Universidade Federal de Minas Gerais.
Referências desta Resenha
ROMEIRO, Adriana. Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias, práticas e imaginário político no século XVIII. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. Resenha de: OLIVEIRA, Rodrigo Leonardo de Sousa. Imaginário político e a ação dos emboabas nos sertões das Minas. Escrita da História, v.1, n.1, p.144-149, abr./set. 2014. Acesso apenas pelo link original [DR]
Escrita da História | GME | 2014
A Revista Escrita da História (Formiga – MG, 2014-) é um periódico científico independente [Grupo MultiAtual Educacional], de orientação marxista, organizado por pesquisadores que estão ou já estiveram vinculados a Programas de Pós-Graduação em Ciências Humanas nas condições de discente ou docente. Tem como objetivo publicar trabalhos acadêmicos inéditos no campo das Ciências Humanas, que devem contemplar o uso de fontes primárias e secundárias. [Apresentação Atual].
A Revista Escrita da História (2014-) tem por finalidade a publicação de trabalhos científicos inéditos na área das Ciências Humanas e Sociais, com o objetivo de promover a produção acadêmica, tanto de pesquisadores em início de trajetória quanto de investigações já consolidadas, desde que sejam trabalhos de fôlego analítico. [Apresentação em 2020].
Periodicidade semestral
Acesso livre
ISSN 2359 0238
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