A Dimensão Biográfica como Processo de Formação e de Compreensão de Si e do Mundo | Educar em Revista | 2021

Detalhe de capa de Einstein uma biografia Compreensão de Si
Detalhe de capa de  Einstein- uma biografia, de Jürgen Neffe

Narrar a experiência supõe agenciar temporalmente a experiência, encontrar as palavras para dizer e configurar os momentos e períodos de vida em uma história. Assim, para que os processos de compreensão e de formação de si possam emergir, a experiência deve se tornar dizível e, posteriormente, formar uma unidade histórica que pareça verdadeira e completa do ponto de vista do narrador. Essa passagem da experiência à linguagem, das palavras aos textos, do discurso à narrativa supõe que o narrador se volte para sua experiência, agencie-a temporalmente e configure-a logicamente a fim de que uma coerência surja pelo trabalho de escrita de si. O processo pelo qual a experiência emerge do trabalho no e para o texto se acompanha de um movimento: o de uma dinâmica, a da compreensão, que se inicia pela disposição, em escala individual, do vivido em uma narrativa e se desdobra quando as narrativas biográficas acessam a comunidade.

O exame dos processos pelos quais o narrador, configurando sua experiência no momento de dispor os elementos em uma narrativa, produz fenômenos de compreensão em escala individual e coletiva constitui o eixo principal deste dossiê. Como mostrou Baudouin (2010) a partir da noção de “prova autobiográfica” [épreuve autobiographique], as narrativas autobiográficas, biográficas, de vida correspondem a um gênero de textos cuja força provém da expressividade inerente à experiência vivida, que encontra espaço para ser dita no decorrer da escrita de si. Essa dimensão foi caracterizada exemplarmente por Bakhtin (1984) na obra “Estética da criação verbal”. A narrativa de si é, com efeito, regida por uma força, a do “querer dizer”, que deve, para acontecer, compor com as estruturas da linguagem e as leis de composição da narrativa. Leia Mais

Corpo e História: os múltiplos processos de educação do corpo |  Educar em Revista | 2021

Bathing Foto Shinichi Suzuki Compreensão de Si
Bathing | Foto: Shinichi Suzuki (1835 – 1919)

O corpo se tornou um objeto de pesquisa que extrapolou os limites das ciências naturais e adentrou o campo das ciências humanas e, consequentemente, o domínio da história. Conforme Clever e Ruberg (2014), nos anos 1980 e 1990, o “giro corporal”, oriundo especialmente da sociologia e da filosofia feminista contribuiu para consolidar o corpo como um objeto de estudo das ciências humanas, inclusive da história, onde encontrou grande recepção, especialmente entre os adeptos da história cultural.

Este interesse pelo corpo, entretanto, pode ser rastreado desde o início do século XX. Le Goff e Truong (2015) lembram que esse interesse começou pelas mãos de historiadores ligados à Escola de Annales, principalmente Lucien Febvre e Marc Bloch. Bloch inclusive afirmava que a história “(…) foi por muito tempo história despojada do seu corpo, da sua carne, de suas vísceras, de suas alegrias e desgraças. Seria preciso, portanto, dar corpo à história. E dar uma história ao corpo” (LE GOFF; TRUONG, 2015, p. 10). Segundo Le Goff e Truong (2015), a concepção de corpo, seu lugar na sociedade, sua presença no imaginário e na vida cotidiana sofreram modificações em todas as sociedades. Por isso, fazer a história do corpo era fazer uma história de um esquecimento. Leia Mais

Educação Ambiental e a Escola Básica: contextos e práticas | Educar em Revista | 2021

Estudantes interagem com fauna e flora tipicas do Ceara Compreensão de Si
Legenda: Durante atividades, estudantes interagem com fauna e flora típicas do Ceará | Foto: Divulgação/Sesc/Diário do Nordeste

O exercício da filosofia consiste no aprendizado de ver através de óculos determinados até que se revelem os limites dessa visão e surja a necessidade de mudar de lentes (GIANNOTTI, 2011, p. 193).

Seria diferente com a Educação Ambiental?

Apresentamos o dossiê “Educação Ambiental e a Escola Básica: contextos e práticas”. A ideia deste trabalho surgiu a partir de nossas inquietações como pesquisadoras no que diz respeito ao lugar do meio ambiente na esfera educacional e como esse debate tem sido desenvolvido nos espaços escolares. A Educação Ambiental é um campo de conhecimento constituído ao longo dos últimos anos, muito promissor no que tange à formação de um cidadão crítico e socioambientalmente responsável, mas caracterizado por um paradoxo, particularmente no contexto brasileiro. Leia Mais

Bases Nacionais e o Ensino de História embates, desafios e possibilidades na/ entre a Educação Básica e a formação de professores | Educar em Revista | 2021

Seminario do Curso Pro Docencia em Educacao Infantil Compreensão de Si
Detalhe do cartaz “Seminário do Curso Pró-Docência em Educação Infantil“, UFSC, 2015.

INTRODUÇÃO

Com o objetivo de atender a determinações da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 – LDB (BRASIL, 1996), debates foram realizados ao longo dos últimos anos em torno de definições para orientar a construção dos currículos da Educação Básica em escolas brasileiras. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) elaborada e recentemente aprovada (BRASIL, 2017) apresenta permanências e, também, algumas mudanças em relação ao que historicamente tem sido produzido em nosso país quanto a discussões curriculares. Sua elaboração e implementação envolvem questões epistemológicas de cada área de conhecimento, questões pedagógicas e questões políticas. Além disso, a Base foi aprovada em um contexto histórico e político conturbado, em que sua discussão e sua construção coletiva foram seriamente prejudicadas, quando não, ausentes.

A BNCC, apropriada nos Estados e Municípios, gerou e vêm gerando diretrizes curriculares para orientar a ação dos professores nas escolas, a elaboração de exames de avaliação institucional e de acesso às instituições de ensino superior, a produção de livros didáticos por meio dos editais do Programa Nacional do Livro Didático e, também, a formação de professores. Esta última, também recentemente (dezembro/2019), teve aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e uma Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Leia Mais

Novas e velhas formas de regulação da gestão dos sistemas educacionais | Educar em Revista | 2020

A Rede de Estudos e Pesquisas em Planejamento e Gestão Educacional (REPLAG) vem apresentar uma proposta de dossiê como forma de compartilhar os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo grupo no campo da educação. A Replag foi constituída no ano de 2013 com o objetivo de reunir pesquisadores de todo o país e da América Latina voltados aos estudos do planejamento e da gestão de sistemas educacionais em âmbito internacional, nacional e/ou local. Os estudos nesse campo científico se apresentam cada vez com maiores desafios tendo em vista os ajustes fiscais adotados pelos entes da federação brasileira, sobretudo, após a promulgação da legislação atual que estabelece um teto nos investimentos sociais que ameaça o caráter público e gratuito da educação escolar. Ademais, o projeto cultural conservador em curso no Brasil e em outros países vem disputar uma agenda política-pedagógica de regressão dos direitos humanos e do exercício do trabalho docente. O recrudescimento do projeto neoliberal de sociedade exige juntar esforços de pesquisadores e de trabalhadores docentes na defesa do direito à educação pública, laica, gratuita e emancipadora.

Por isso o debate sobre as novas e velhas formas de regulação da gestão dos sistemas educacionais se apresenta relevante nesse atual contexto de recrudescimento das forças conservadoras e ultraliberais. Desde a década de 1990, o campo da política educacional latino-americana e europeia vem problematizando as formas de regulação da educação pública que se apresentam de cariz gerencialista, tal como funciona o mercado. Leia Mais

Cultura digital e educação | Educar em Revista | 2020

A presente temática deste dossiê é resultado das nossas discussões, debates e pesquisas sobre os desafios atuais, tanto nas políticas públicas como nas práticas institucionais, que apontam a emergência do uso das tecnologias digitais na educação presencial e a distância, em todos os seus níveis. Emergência esta, aumentada e multiplicada a partir de 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde declarou o surto de uma pandemia provocada por um vírus. Os efeitos mundiais da pandemia foram muitos e continuam aumentando. Entre estes efeitos destaca-se o fechamento de escolas e universidades em pelo menos 115 países, que afetam bilhões de pessoas envolvidas nas comunidades educacionais: professores, estudantes, gestores, pais, etc.

As instituições de ensino foram orientadas a aproveitarem em ampla escala as ferramentas de tecnologias educacionais e muitas destas encaminharam-se para a ação se colocando numa Educação Online. No entanto, as instituições não pararam para refletir sobre o que já existe de pesquisa sobre tecnologias na educação, sobre como seria um web-currículo, quais competências e habilidades professores e alunos devem ter em uma modalidade que pressupõe o uso das tecnologias na Educação Online Não houve tempo para reflexão, pela urgência imposta, e muito do improviso levou as escolas a utilizarem as metodologias da Educação a Distância (EaD) de forma apressada. Segundo Costa (2010, p. 18) isto reforça o preconceito em relação a EaD, na qual “o maior problema consiste no fato de que, historicamente, a EaD ser tratada como modalidade de ensino utilizada como panaceia para todos os males da educação brasileira”. Leia Mais

Processos de privatização da educação em países latino-americanos | Educar em Revista | 2020

O presente dossiê pretende trazer elementos para o debate acerca da relação entre o público e o privado na educação em países latino-americanos, entendendo que essa relação, caracterizada por tênues linhas divisórias, tem se apresentado de diferentes formas com importantes implicações para a recente democratização da educação na região.

As organizadoras do dossiê atuaram na fundação e integram a Rede Latino-Americana e Africana de Pesquisadores em Privatização da Educação (RELAAPPE)1 e participam de dois grupos de pesquisa: Grupo de Pesquisa Relações entre o Público e o Privado em Educação (GPRPPE)2 e Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (GREPPE)3. Os grupos desenvolvem estudos sobre a privatização da educação com pautas e métodos específicos, todavia em permanente diálogo. Leia Mais

Educação, democracia e diferença | Educar em Revista | 2020

O organismo vivo, na situação determinada pelos jogos da energia na superfície do globo, recebe, em princípio, mais energia do que é necessário para a manutenção da vida: a energia (a riqueza) excedente pode ser utilizada para o crescimento de um sistema (de um organismo, por exemplo); se o sistema não pode mais crescer, ou se o excedente não pode ser inteiramente absorvido em seu crescimento, é preciso necessariamente perdê-lo sem lucro, despendê-lo, de boa vontade ou não, gloriosamente ou de modo catastrófico. […] Ai de quem, até o fim, quisesse ordenar o movimento que o excede com o espírito limitado do mecânico que muda um pneu (BATAILLE, 2013, p. 22-23).

Este dossiê é um emaranhado, ao mesmo tempo, teórico, político e afetivo. Supõe, antes de mais da nada, uma inquietação. Deriva, sobretudo, de um desejo de intervir na relação entre democracia e educação, emergido de uma amizade nos diferentes tempos e espaços de nossas interlocuções. Das escolas quilombolas na Bahia às drag-queens em festas escolares no Rio de Janeiro, nossos campos de investigação estão conectados aos estudos de gênero, sexualidade e raça a fim de analisar como essas categorias fazem teia no pensamento curricular brasileiro. A tríade que lhe serve de título e os problemas que suscita emergiram de nossas histórias múltiplas de conversas e trocas; histórias que dão consistência às nossas trajetórias intelectuais e de pesquisa1 e que, se não explicam, ao menos localizam o convite que guia este dossiê, tão gentilmente acolhido pela Educar em Revista 2. Nosso ponto de escora, nesse contexto, é a conjunção entre educação, democracia e diferença, sugerindo que o sintagma em questão demonstra uma relação possível e não uma identidade dada. Nesta apresentação, portanto, condensamos, mesmo que brevemente, provocações dos estudos de gênero, sexualidade e raça aos pressupostos ontológicos do ordenamento jurídico-colonial da democracia liberal. Leia Mais

Pesquisas ibero-americanas em Educação Matemática: formação de professores, ensino e aprendizagem | Educar em Revista | 2019

O dossiê reúne artigos decorrentes de pesquisas que abordam sobre a formação de professores que ensinam matemática e os diferentes aspectos da docência em universidades ibero-americanas. A proposta de dossiê potencializa o diálogo de autores que apresentam diferentes aspectos da formação inicial e continuada.

Temos visto que nos últimos anos muitos têm sido os esforços para o desenvolvimento de investigações que contribuam com o ensino e aprendizagem em matemática. Alguns estudos, como os de Plaza e Cury (2012), apresentam levantamentos sobre as pesquisas que buscaram os equívocos mais comuns de aprendizagem da matemática ou de sua utilização como reflexão em formações continuadas no Brasil. Em se tratando da preocupação com a formação de professores, Bernadete Gatti tem sido, no Brasil, uma das pesquisadoras que veem se debruçando para compreender as dificuldades e avanços da formação inicial e continuada de professores, em específico podemos constatar parte desses resultados em seu artigo Gatti (2010). Com relação às especificidades da formação de professores que ensinam matemática, podemos citar também os esforços de investigação acadêmica de um grupo de pesquisadores coordenados por Oliveira e Fiorentini (2016). Leia Mais

Manuais Escolares e Mídias Educativas: temas e perspectivas de investigação | Educar em Revista | 2019

O propósito fundamental deste dossiê é apresentar tendências e abordagens atuais na produção de conhecimento sobre manuais escolares e mídias educativas no Brasil e em outros países, evidenciando resultados de pesquisas, mas também identificando lacunas ou temas menos privilegiados que poderão orientar novas investigações. Igualmente, pretende-se contribuir com o debate teórico sobre a produção, circulação e apropriação de manuais e mídias educativas, sejam impressas ou digitais, em diferentes contextos da contemporaneidade.

Os manuais escolares são, reconhecidamente, materiais que afetam a vida cotidiana das escolas, de diferentes formas e em diferentes situações. No Brasil em especial, a existência de programas nacionais de avaliação e distribuição gratuita de livros didáticos impressos a todos os alunos de ensino fundamental e médio, na maior parte das disciplinas curriculares, coloca o debate sobre o tema como uma questão política e educativa da maior relevância. Essa particularidade justifica a necessidade e a pertinência de pesquisas no campo educacional. Leia Mais

Cultura Material em História(s): Artefatos Escolares e Saberes | Educar em Revista | 2019

“… o passado não é um lugar estável, e sim precário, permanentemente alterado pelo futuro, e… portanto nada do que já ocorreu é irreversível”.

Javier Cercas1

Através das palavras extraídas da refinada literatura de Javier Cercas, expressamos a inquietação que nos move no sentido de buscar e fortalecer formas de ler e compreender a oficialização2 da escola e do aluno e sua difusão. Num leque de possibilidades elegemos algumas formas, como diz Heloisa Rocha (2019)3, de “interrogar o passado educacional por meio do exame dos artefatos e dos modos de fabricação inventados por diferentes sujeitos e grupos, para responder às demandas da escolarização”, evidenciando também “dimensões envolvidas na cadeia de produção e circulação dos artefatos escolares”. Isto significa dizer que nos ocupamos particularmente da dimensão material da escolarização da infância em diferentes lugares, de formas de organização e provimento material da escola primária e de modos de circulação das ideias que conformam (no sentido mesmo de dar forma) esta materialidade. Nesta esteira, identificar discursos que advogam um desenho material para a escola, formas de operacionalização e modos de uso ajudam a compor um cenário que explicita sentidos que esta materialidade porta. Leia Mais

Fronteiras da Universidade Contemporânea: interpelando políticas e práticas em contextos emergentes | Educar em Revista | 2019

O dossiê reúne artigos decorrentes de pesquisas que abordam políticas e práticas protagonizadas por universidades do Brasil e outros países para responder às demandas contemporâneas que estão a exigir mudanças epistemológicas, pedagógicas e culturais na vida acadêmica.

A proposta potencializa o diálogo de autores que desvelam realidades da academia e as novas fronteiras da universidade contemporânea, ainda pouco compreendidas em seus limites e possibilidades. Para tal, interpelam políticas e práticas que estão a ocorrer em contextos emergentes às novas realidades da educação superior nos diferentes países e na perspectiva da universidade latino-americana. Leia Mais

Metodologia da pesquisa em Educação Histórica | Educar em Revista | 2019

A História é uma recolha de experiências”1

A escolha do tema “Metodologia da pesquisa em Educação Histórica”, sugerido ao dossiê, pode causar, aos mais experimentados leitores da História e do seu ensino, uma certa inquietude. No entanto, o leitor saberá também que há várias maneiras de se pensar a História, pensar o ensino de História e, portanto, a pesquisa historiográfica e a pesquisa sobre o ensino de História. Todos que, de alguma forma, passaram pela formação inicial de historiador, recordam-se das reflexões de Marc Bloch sobre o ofício de historiador e de como era caro, ao autor, o compromisso com o rigor metodológico da investigação histórica. Mas não só: para além do rigor científico, para Bloch, “o historiador é chamado a prestar suas contas. Não se aventurará a fazê-lo sem um pequeno estremecimento interior: qual o artífice, envelhecido no ofício, que nunca perguntou a si mesmo, com o coração apertado, se fez uso avisado de sua vida” (BLOCH, s/d., p. 11). O mesmo historiador, ao se apresentar a um público de jovens alunos do Liceu de Amiens, em 1913, diz: “Como sabeis, sou professor de história (…)”, demonstrando, assim, a preocupação em expandir a natureza desse ofício (BLOCH, 1998, p. 21). Leia Mais

Educação e Arte: projetos, debates e ações em perspectiva histórica | Educar em Revista | 2019

O objetivo deste dossiê é problematizar, a partir de um enfoque histórico, as relações entre os campos da arte e da educação. Enfatizamos não só a análise da arte como campo específico que envolve áreas profissionais distintas, a exemplo da literatura, artes visuais, música, artes cênicas (dança e teatro), jardinagem (ARGAN; 1992, p. 13), o cinema e as mídias interativas, mas também as concepções estéticas propostas para a educação geral, em diferentes tempos e lugares, por agentes plurais.

É preciso ter em mente, inicialmente, que a palavra arte pode significar coisas muito diferentes, devendo-se tentar evitar, como remarca Gombrich (1979, p. 4), a ideia da existência de uma arte com A maiúsculo e a polarização entre, por exemplo, arte erudita versus arte popular, ou arte de elite versus arte de massa. Leia Mais

Educar em Revista | UFPR | 1982

Educar em Revista1 Compreensão de Si

Educar em Revista  (Curitiba, 1982) é um periódico do Setor de Educação, da Universidade Federal do Paraná (Brasil), de acesso aberto, com publicação de fluxo contínuo (on-line) e destina-se a divulgação de trabalhos científicos inéditos em português, espanhol, inglês, francês, alemão ou italiano que tratem de temas relacionados à área de Educação. Os textos podem ser enviados para Educar em Revista via Sistema Eletrônico de Revistas (SER), no site: http://revistas.ufpr.br/educar selecionar a opção “Cadastro (cadastrar-se como autor)”

A Educar em Revista denominou-se Revista de Educação nos anos 1977 e 1978. Estas duas edições estão disponíveis em:
1978 – http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/issue/view/1556
1977 – http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/issue/view/1555

ISSN 0104-4060 (Versão impressa)

ISSN 1984-0411 (Versão Online)

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