Decolonizzare il museo. Mostrazioni/pratiche artistiche/sguardi incarnati | Giulia Grechi

In questo volume dal titolo Decolonizzare il museo. Mostrazioni, pratiche artistiche, sguardi incrociati l’autrice Giulia Grechi apre uno squarcio critico riguardo a un tema ancora poco dibattuto, ma di estremo interesse, nel panorama culturale contemporaneo, cioè i possibili rovesciamenti degli assetti coloniali che permeano ancora oggi i musei contemporanei europei e anche quelli di altri continenti1. Il testo si apre con una prefazione di Anna Chiara Cimoli, a cui segue una corposa introduzione scritta dalla stessa autrice. Dall’altra parte il testo si conclude con una galleria di immagini relative alle opere e alle installazioni artistiche citate nei vari capitoli del libro e con una dettagliata bibliografia che accompagna le note e i riferimenti teorici del saggio. Il volume è diviso in tre grandi capitoli che, disposti in una successione logica, rappresentano il naturale sviluppo della riflessione critica proposta dalla studiosa: partendo infatti da una prospettiva storica, l’autrice propone in seguito dei nuovi possibili modelli culturali ispirati da rinnovate forme artistiche che si stanno sviluppando negli ultimi anni e che vengono ormai rappresentate in molti spazi museali contemporanei2. Leia Mais

Whose land Is It anyway? a manual for decolonization | Peter McFarlane e Nicole Schabus

Como seria a vida se os colonizadores tivessem respeitado os povos indígenas desde o primeiro contato? Como as coisas poderiam ter sido diferentes se tivéssemos sido capazes de aprender uns com os outros desde o começo? Quando os primeiros colonizadores chegaram em Turtle Island1 , os povos indígenas partilharam generosamente seus conhecimentos sobre a terra para ajudar os recém-chegados a se adaptarem à nova vida. Imaginem se tivessem aprendido com os indígenas a respeitar a Mãe Terra. Imaginem se os lugares onde viviam os povos indígenas tivessem sido repartidos com base na igualdade que sempre sonhamos. Imaginem se os erros do passado pudessem ser reparados. Hoje, mesmo diante de todas as dificuldades, precisamos ousar acreditar que a mudança ainda é possível. Com essas indagações, Bev Sellars, a grande Chefe da Primeira Nação Xat’sull, prefacia o livro De quem é a terra, afinal? Manual para a descolonização, convidando a todos para nos armarmos de conhecimento e buscarmos o poder de transformá-lo em realidade. Esse é o propósito do livro: munir as pessoas indígenas e não indígenas de conhecimento a fim de que possam compreender os impactos da colonização e trilhar os caminhos para a descolonização, de modo a reparar os erros do passado e vislumbrar, no futuro, uma verdadeira reconciliação. Leia Mais