Antigüedad clásica y naciones modernas en el Viejo y el Nuevo Mundo | A. Duplá Ansuáteguia, E. Dell’Elicine, J. Pérez Mostazo

El presente libro es una compilación de artículos que se proponen analizar la utilización del pasado clásico en la construcción de los discursos identitarios en la modernidad, tanto en Europa como en América. La introducción del libro ya señala que la utilización de ese pasado remite a la necesidad de constituir una suerte de continuidad entre la Antigüedad y las naciones en formación. [1] Leia Mais

A pobreza no Satyricon de Petrônio – FAVERSANI (VH)

FAVERSANI, F. A pobreza no Satyricon de Petrônio. Ouro Preto:  Editora UFOP, 1999. Resenha de: GARRAFFONI, Renata Senna. Varia História, Belo Horizonte, v.16, n.23, p. 246-249, jul., 2000.

Este livro de Fábio Faversani, publicado recentemente pela Editora da Universidade Federal de Ouro Preto, é o resultado de sua pesquisa para obtenção do título de Mestre em História e leva-nos a uma viagem pelos setores subalternos da sociedade romana do início do principado.

Logo nas primeiras páginas percebemos que o historiador desenvolve um estudo no campo da História Social e tem como fonte principal uma obra literária, o Satyricon de Petrônio. Escrito de uma maneira clara e objetiva, este trabalho permite ao leitor compreender algumas polêmicas presentes no estudo da Antigüidade Clássica. Tais polêmicas são analisadas com seriedade e compreendem não só aspectos literários da fonte como também as que envolvem a construção de seu objeto de pesquisa.

Assim, para cumprir estes objetivos, Faversani divide seu estudo em três capítulos. O primeiro — Satyricon — é centrado na fonte. De maneira ordenada, somos introduzidos ao universo do romance por meio de um resumo de seus principais episódios e, em seguida, o historiador discute sua datação, os problemas com relação à autoria, a provável origem de seu título, os locais em que se ambientam as aventuras dos protagonistas, a preservação do texto ao longo dos séculos e encerra comentando o estilo literário e as intenções de Petrônio ao escrevê-lo.

Já no segundo capítulo — Relações de Poder na Análise da Pobreza —, estabelece o quadro conceitual que vai empregar ao analisar a fonte. Para tanto, inicialmente, realiza um balanço teórico no qual problematiza o lugar da pobreza dentro dos estudos clássicos. De acordo com Faversani, até a década de 60 muitos historiadores afirmavam que não havia necessidade de se pesquisar este tema; eram poucos os que consideravam sua importância e, quando o faziam, acabavam tomando viéses analíticos que tinham como pressupostos preconceitos desvalorizadores: criou-se uma tradição que demonstrava um quadro falso da pobreza em que os pobres seriam alimentados e divertidos pelo Estado ou por homens ricos, tendo uma vida sem grandes esforços, seriam, enfim, tratados a “pão e circo”.

Ao questionar esta postura conservadora, Faversani apresenta-nos uma outra realidade na qual os pobres não se comportavam como parasitas do Estado. Considerando que somente os cidadãos romanos poderiam participar da distribuição do trigo, o estudioso afirma que haveria necessidade de se estabelecer, entre os demais agentes, outras estratégias de sobrevivência que não se restringissem às doações. Recuperá-las e descobrir quem eram os pobres romanos e como viviam seria, portanto, uma tarefa do historiador clássico.

Antes de estabelecer os instrumentos analíticos para compreender melhor este mundo, Faversani examina dois conceitos desenvolvidos pela História Social e empregados acriticamente no estudo da Antigüidade Clássica: classe e estamento. Analisando estes conceitos, e confrontando-os com as características do personagem Trimalcião1, descritas por Petrônio, o historiador considera a insuficiência de tais instrumentos analíticos e acaba por concluir que as deficiências de análise podem ser supridas se forem consideradas as relações diretas de poder2. Tais relações foram propostas por Faversani com base nos trabalhos de Garnsey e Saller, primeiros a mencionar esta possibilidade de estudo do Mundo Antigo, e são concebidas como sendo interações estabelecidas entre os agentes, pressupondo os seguintes elementos: pretensão de longa duração, inexistência de regulação legal, ocorrência de troca de bens e serviços, flexibilidade, isto é, possibilidade de promoção social de um dos agentes e, por último, existência de uma estimativa recíproca da posição de cada agente.

Assim, sob este ponto de vista, o pobre seria aquele que ocupava uma posição inferior nas relações de poder sem que esta posição seja uma categoria jurídica como o caso dos escravos, por exemplo. O pobre seria, então, “( … ) uma noção antes de tudo, relativa. Alguém pode ser pobre do ponto de vista de um agente social, mas não para um outro, colocando em ponto diverso da escala social. Faz parte do próprio jogo de manutenção da ordem social esta relatividade e permissividade do conceito de pobre” (pp. 87-88).

No terceiro e último capítulo — Relações de Poder no Satyricon —, temos a análise das ações dos protagonistas (Ascilto, Gíton, Encólpio e Eumulpo) e suas estratégias de sobrevivência, além da interpretação do episódio de Quartila, da Cena Trimalchionis, da viagem à Crotona e da farsa que se desenvolve nesta cidade sob a ótica das relações de poder. A partir destas considerações, o historiador conclui que a imagem que Petrônio nos fornece em sua obra é que as relações diretas de poder são elementos que ordenam e estruturam a sociedade romana; a posição social dos agentes seria, portanto, relativa e determinada pela sua inserção nas redes de relações de poder.

Esta conclusão é, na verdade, uma confirmação da hipótese levantada logo na introdução de seu trabalho (pp.11-12), o que explicita a posição teórica que o autor assume: apresenta ao leitor um questionamento das falhas dos conceitos existentes e desenvolve um modelo mais completo para testá-lo tomando por base o Satyricon de Petrônio.

O conceito adotado por Faversani foi, inicialmente, desenvolvido por Garnsey e Saller para interpretar as relações estabelecidas entre os membros da elite. Ao reelaborar este conceito, Faversani o expande e abre a possibilidade de utilizá-lo para uma maior compreensão dos submundos da Antigüidade. Embora seja uma categoria analítica mais convincente que classe ou estamento, pois proporciona uma visão mais ampla e diversificada do mundo pobre, a essência de ambos ainda continua presente, uma vez que propõe um conceito baseado na ordenação das relações sociais. Neste sentido, cada personagem representaria um papel específico dentro da trama do Satyricon e, mais genericamente, na sociedade romana.

A partir destas considerações, percebemos que a base de seu argumento é a ordem e, conseqüentemente, o estabelecimento de hierarquias: quem não possui uma boa posição nas redes de relações de poder sempre estará submetido à vontade de outrem. Este tipo de postura proporciona uma análise totalizante da sociedade e permite ao autor transitar da obra literária para o cotidiano romano, pois assim como as relações expressas no romance ordenam as atitudes dos personagens, elas seriam, também, elementos estruturadores da sociedade em que Petrônio vivera3.

Tendo ressaltado estes pontos, percebemos que o autor procura estabelecer os padrões sociais de maneira globalizante e, ao optar por este modelo de análise, acaba deixando de lado alguns aspectos mais particulares da composição do discurso petroniano, como por exemplo os exageros e os recursos lingüísticos e literários empregados para caracterizar a presença das diferenças entre os personagens. Tais aspectos poderiam revelar não somente estruturas sociais, mas também a visão de mundo de um membro da elite romana sobre a sociedade de seu tempo. No entanto, esta pequena ressalva não tira o principal mérito de seu livro: a preocupação política em dar voz e procurar alternativas para compreender um segmento da sociedade que foi, durante muito tempo, apagado ou menosprezado pela grande maioria dos historiadores clássicos.

Notas

1 Trimalcião é um liberto rico que, ao longo do romance, oferece um banquete extraordinário. A riqueza de detalhes presente neste episódio gerou inúmeras polêmicas entre os classicistas e fez com que este personagem fosse o centro de longos debates. Muitos estudiosos da Antigüidade discutiram o papel que este liberto representaria na sociedade romana. O próprio Faversani apresenta os artigos de Veyne e Rostovtzeff e os questiona apoiado em outros pesquisadores. – Para abordagens recentes sobre a famosa Cena seria interessante, por exemplo, conferir também: – Aquati, C., “Uma história arrepiante no Satíricon”, Clássica (suplemento 2), Araraquara, SBEC, 1993, pp. 55-61.

– ________, “O narrador da Cena Trimalchionis: ironia e omissão”, texto base para a comunicação – SBEC, R.J., 1995, pp. 2-11 (Ensaio)

– _________, “Linguagem e caracterização na Cena Trimalchionis: Hermerote”, in: Glotta, S.J. Rio Preto, 16: 4763, 1994/95.

– Gonçalves, C.R., A cultura dos libertos no Satyricon: uma leitura, Dissertação apresentada ao curso de Mestrado em História da Faculdade de Letras e Ciências Humanas da UNESP/Assis, S.P., 1996.

– Rosen, K., “Römische Freigelassene als Aufsteiger und Petrons Cena Trimalchionis”, in: Gymnasium, 102, Bonn, 1995, pp.79-92.

2 De acordo com suas próprias palavras: “neste sentido, parece-nos proveitoso – obviamente, aos pesquisadores preocupados em compreender a história social antiga em uma perspectiva transformadora – procurar mecanismos alternativos àqueles estabelecidos pelo conceito de classe social para a compreensão de grupos sociais. Assim, é promissora uma perspectiva de análise fundada nas relações diretas de poder. Essa propicia, por um lado, possíveis soluções às críticas levantadas ao conceito de classe e, por outro, garante, se empregada de forma múltipla, como as redes de relações, a definição de grupos sociais que permitam a compreensão das ações coletivas.” (p.61).

3 Esta postura é clara em sua conclusão: “essa análise totalizante, fundada em um quadro conceitual adequado, confirmou nossa hipótese de que as relações diretas de poder são elemento ordenador e estruturador da sociedade, ao menos daquela cuja imagem Petrônio nos transmite” (p.160).

Renata Senna Garraffoni – Doutoranda em História – IFCH/UNICAMP. Bolsista da Fapesp.

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Antiguidade Clássica: a história e a cultura a partir dos documentos – FUNARI (HE)

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Antiguidade Clássica: a história e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Edunicamp, 1995. 150p. Resenha de: CAINELLI, Marlene Rosa. História & Ensino, Londrina, n. 2: 139-140, 1996.

O Prof. Pedro Paulo Abreu Funari enuncia que o livro Antiguidade clássica; a história e a cultura a partir dos documentos é indicado para alunos de graduação e também para professores de 1 ° e 2° graus, assim como o público em geral.

No 1° capítulo Funari analisa a utilização de documentos por historiadores, desde os documentos tradicionais até o uso da “narrativa para compreensão do discurso histórico”. A especificidade do estudo da antigüidade clássica, a diversidade dos documentos e uma discussão sobre periodização são temas abordados pelo autor no segundo capítulo.

O autor apresenta documentos textuais, materiais, epigráficos e arqueológicos, utilizando-se de diversas abordagens: “textos filosóficos, poesias, documentos oficiais, leis.” Vários documentos são traduzidos pelo autor, portanto inéditos em língua portuguesa.Os documentos aparecem no texto divididos em temáticas: memória, práticas, sentimentos, reflexões, expressões, poderes, espaços e experimentos. É importante destacar que as divisões temáticas utilizadas pelo autor são originais fugindo a forma tradicional de apresentação usadas na maioria dos livros didáticos, paradidáticos e coleção de documentos existentes no mercado.

Os documentos são comentados pelo autor que elucida uma série de relações desconhecidas pelo leitor, facilitando assim o entendimento do texto, que sem as explicações do autor, ficaria prejudicado. Além dos comentários Pedro Paulo Abreu Funari preocupa-se em indicar atividades para o trabalho com os documentos, dividindo as tarefas em atividades encaminhadas e propostas.

Nas atividades propostas o autor sugere de maneira exaustiva que o leitor reflita sobre diversos temas e também remeta-se para outras bibliografias que auxiliem o entendimento dos documentos.

É certo que Antigüidade clássica… é indicado para alunos de graduação, porém para professores de 10 e 2° graus, o texto mostra-se dificil. O ensino de história antiga nas escolas, talvez seja o mais sofrivel no que tange aos conteúdos trabalhados. As dificuldades apresentadas pelos professores impede-os, por exemplo, de seguir sugestões de atividades sugeridas pelo autor como a atividade proposta na pág. 36: “elencar as principais coleções bilingües (originais grego ou latino e tradução para o idioma moderno) e observar o papel do aparato critico nestas séries.”

Como em outros livros didáticos ou paradidáticos indicados para professores de 10 e 2° graus, o autor elabora questões e as responde, talvez com medo que o leitor não consiga responde-Ias de acordo com as suas expectativas.

Um problema apresentado pelo texto que dificulta a leitura e o possível uso do livro por professores de 10 e graus é que os documentos aparecem no texto divididos por temas sem uma ordem cronológica que facilite a procura por determinado documento para uso em sala de aula, de acordo com o periodo estudado.

O livro tem a qualidade de apresentar para o leitor uma série de documentos inéditos, interessantes e instigantes, mas demonstra o quanto é necessário entender do periodo, das discussões bibliográficas para compreender o texto, demonstra também o que todos sabemos, o documento preCisa de um leitor atento e instruído, não é dado a ele o poder da fala.

Marlene Rosa Cainelli – Professora do Departamento de História -Universidade Estadual de Londrina -Londrina-PR.

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Antiguidade Clássica. A história e a cultura a partir dos documentos | Pedro Paulo A. Funari

FUNARI, Pedro Paulo A. Antiguidade Clássica. A história e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. Resenha de: MARTIN, Gabriela. CLIO – Revista de pesquisa histórica. Recife, v.16, n.1, p. 175-176, jan./dez. 1996.

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Cultura Popular na Antiguidade Clássica-grafites, arte, erotismo, sensualidade e amor, poesia e cultura – FUNARI (VH)

FUNARI, Pedro Paulo. Cultura Popular na Antiguidade Clássica-grafites, arte, erotismo, sensualidade e amor, poesia e cultura. São Paulo: Contexto, 1989. Resenha de: DUARTE, Regina Horta. Varia História, Belo Horizonte, v.9, n.12, p. 154-155, dez., 1993.

Os estudiosos da história vêm, há muito tempo, ampliando sensibilidade em relação aos sinais do passado que chegaram até nós, trazendo seu testemunho acerca de outras organizações sociais.

O historiador francês Lucien Febvre alertou, num texto de 1949, para a 1mportancra dessa abertura da noção do documento histórico: os documentos escritos têm grande utilidade na pesquisa. Porém, sua ausência não deve impossibilitar tal trabalho. Também os signos, as palavras, as paisagens e as formas dos campos, ou seja, tudo o que traga inscrita a ação humana serve como documento ao historiador hábil e perspicaz.

É esta criatividade na busca de fontes que faz da obra de Pedro Paulo Funari um texto essencial para os leitores que s interessam pelas várias possibilidades abertas pela construção do passado histórico. No caso, a Antigüidade Clássica é analisada a partir de um aspecto inédito, o que leva o autor a falar em uma outra Antiguidade. A cultura popular, suas manifestações esquecidas e desprezadas durante tantos séculos- quando só uma parte da cultura clássica fascinou e serviu de modelo à cultura ocidental moderna – é o tema de reflexão da obra.

Na ausência de documentos escritos tradicionais, o autor recupera as pichações nos muros e paredes das cidades antigas. A maior parte da documentação foi levantada em Pompéia, cidade onde uma catástrofe vulcânica Preveniu a destruição desses sinais. A forma de lidar com os grafites mostra-se tão original quanto a sua escolha como documentação: Funari não se reduz a desvendar as palavras, frases e poesias inscritas, mas analisa a expressividade iconográfica dos sinais gráficos, mostrando a excelência artística dos autores anônimos e, talvez o mais importante para o olhar do historiador, a forma através da qual esses pichadores relacionavam-se com as palavras.

No seu intento de fugir a uma história parcial, que privilegia apenas uma versão construída pelas elites dominantes da época, o autor utiliza os grafites como monumentos: são sinais de um assado construídos dentro de situações de conflito, ambiguidades, sonhos e esperanças, protestos e indignações. Entretanto, a obra continua apoiando-se num dos pilares da historiografia tradicional: o que move a pesquisa é, segundo as palavras de Funari, reconhecer-se “nos gregos e nos romanos e perceber como eles têm a ver com a gente”. Historiadores dedicados ao período clássico – como Finley, Vidal-Naquet, Vernant, M. Dettienne e Paul Veyne – renovaram a abordagem historiográfica justamente pela vertente oposta. Destacam a diferença de valores, de mentalidade, de organização social. Ressaltam o caráter diverso dessas sociedades, renunciando-se às categorias eternas e continuidades enganadoras. Como afirma o filósofo C. Castoriadis, o que precisamente nos interessa na história é nossa “alteridade autêntica, os outros possíveis do homem em sua singularidade absoluta”.

Outro aspecto passível de discussão pode ser apontado na visão dicotômica transmitida na separação cultura popular/cultura erudita. A cultura erudita é classificada como “continuadora imóvel da tradição reprodutora de um passado clássico”; a minoria erudita é inativa; a pintura apreciada pela elite caracteriza-se, para o autor, pela ”continuidade na ausência de rupturas, na sensação de imutabilidade”. Funari apresenta o leitor uma cultura clássica erudita completamente estática e desprezível. Por outro lado, a cultura popular é dinâmica, criativa, revestida de caráter multifacetado e contestatório.

Entretanto, não é tão fácil dividir, cultura erudita e popular, já que há um movimento constante de recriações e apropriações, onde pólos aparentemente opostos se interpenetram. Além disso, é inútil negar a riqueza da cultura clássica que o autor classifica como erudita. Como desprezar (só para citar alguns exemplos) Ésquilo, Sófoles, Hesíodo, Heródoto, Virgílio e tantos outros? A nova história precisa exorcisar o perigo da adesão às novidades simplificadoras, como a de que tudo o que foi criado pelos “vencidos” seja “bom”, sob pena d cair no moralismo românico.

Paralelamente à necessidade de debater tais posições contidas no livro, afirma-se o valor de sua leitura. Dedicado a um público Jovem, estimulará, sem margem de dúvida, o fascínio pelo estudo da história. Acreditamos que seu uso, em turmas de jovens estudantes, poderá contribuir imensamente para levar, ao ensino de segundo grau, uma história renovada, simples sem ser simplista, interessante e, finalmente, instigante.

Regina Horta Duarte – Professora do Departamento de História FAFICH·UFMG.

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