Posts com a Tag ‘2015’
Arquivo | APESP | 2015
A Revista do Arquivo (São Paulo, 2015-) é o periódico eletrônico do Arquivo Público do Estado de São Paulo, anteriormente denominada Revista Histórica.
A Revista do Arquivo pretende, além da abordagem historiográfica, divulgar temas que circundem os eixos centrais que articulam as instituições arquivísticas (gestão, preservação, acesso à informação, difusão); a produção do conhecimento realizada cotidianamente na instituição; assim como a publicação de artigos de qualquer natureza, que divulguem conhecimentos produzidos a partir do nosso acervo ou de outros arquivos do mundo.
A periodicidade da revista é semestral.
Acesso livre.
ISSN 2447-908X
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Rumos da História | IFES | 2015
A revista Rumos da História (Santa Maria de Jetibá, 2015-) foi criada com um abordagem interdisciplinar. Rumos da História – Revista eletrônica de História e temas interdisciplinares. É uma publicação eletrônica desde janeiro de 2015 e está vinculada ao Instituto Federal de Educação do Espírito Santo (Ifes): Campus Centro-Serrano, tendo como responsável técnico Prof. Dr. Diones Augusto Ribeiro.
Periodicidade [semestral].
Acesso livre.
ISSN 2359-4071
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Ícone | UFRGS | 2015
Ícone (Porto Alegre, 2015-) é a primeira revista acadêmica brasileira criada com o objetivo específico de constituir um espaço para a divulgação da produção em História da Arte.
A Revista é uma publicação digital, vinculada ao Departamento de Artes Visuais e ao Bacharelado em História da Arte da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
A Revista Ícone tem periodicidade semestral, sendo a primeira edição de cada ano temática (a ser sempre divulgado na chamada) e a segunda livre.
Pasado Abierto | UNLP | 2015
Pasado Abierto es una revista semestral del Centro de Estudios Históricos de la Facultad de Humanidades de la Universidad Nacional de Mar del Plata (Argentina). Su propósito principal es la publicación de artículos científicos inéditos y originales, balances historiográficos y reflexiones teóricas relativas a la Historia y sus disciplinas afines.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2451-6961
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Improntas de la Historia y la Comunicación | UNLP | 2015
Improntas de la historia y la comunicación es una revista electrónica arbitrada, de frecuencia bianual, que edita el Centro de Estudios en Historia, Comunicación, Periodismo y Medios (CEHICOPEME) de la Facultad de Periodismo y Comunicación Social de la Universidad Nacional de La Plata (Buenos Aires, Argentina).
Su objetivo es difundir producciones académicas nacionales e internacionales y propiciar el debate sobre problemáticas vinculadas con la exploración transdisciplinar de los procesos comunicacionales argentinos e iberoamericanos desde un enfoque histórico. En tal sentido, procurará convertirse en un puente virtual que brinde la posibilidad de dar a conocer las indagaciones académicas resultantes de la aplicación de nuevas herramientas analíticas y metodológicas que permitan reconsiderar algunas «viejas certezas» y construir «nuevos saberes» en el inagotable campo que vincula a la historia con la comunicación social.
La revista publica artículos originales e inéditos, ensayos, reseñas bibliográficas y producción de estudiantes, graduados y docentes universitarios vinculados a instituciones nacionales y del extranjero.
IMPRONTAS propiciará la vinculación con publicaciones pares a los efectos de lograr un fecundo intercambio de contenidos que permita ampliar el horizonte de la investigación y la producción, enriquecer el conocimiento científico sometiéndolo a la discusión pública e incentivar la puesta en común de las distintas líneas de investigación vigentes.
Destinada a investigadores, docentes, becarios, profesionales y estudiantes, la publicación se edita en idioma español, portugués e inglés, siempre y cuando sea la lengua materna del autor.
La revista promueve el empleo del lenguaje inclusivo en cuanto al género y alienta a que los artículos que sean remitidos eviten la discriminación por sexo, género social o identidad de género en particular.
Periodicidade anual.
Acesso livre
ISSN 2469-0457
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Faces de Clio | UFJF | 2015
A Revista Faces de Clio (Juiz de Fora, 2015-) é coordenada por discentes do Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora (BRASIL).
Desde 2015, tem trabalhado na divulgação dos resultados das pesquisas de doutores e estudantes de mestrado e doutorado em História e áreas afins em âmbito nacional e internacional, sendo avaliados artigos escritos em português, inglês e espanhol.
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN: 2359-4489
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
LaborHistórico | UFRJ | 2015
LaborHistórico (Rio de Janeiro, 2015-) é uma revista quadrimestral on-line dos Programas de Pós-graduação em Letras Vernáculas (PPGLEV) e Letras Neolatinas (PPGLEN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. Tem como foco estudos desenvolvidos a partir de fontes escritas nos quais se destaque o labor do pesquisador diante de seu material de trabalho.
Nessa temática, são bem-vindas contribuições de distintas áreas do saber, como Filologia (Crítica Textual), Linguística (sobretudo Linguística Histórica), Literatura, História e Paleografia.
Além da publicação de artigos, agrupados eventualmente em dossiês temáticos, a estrutura da revista prevê seções dedicadas a resenhas, traduções de textos clássicos e publicação de fontes primárias.
A revista aceita contribuições em português, galego, espanhol, italiano, francês ou inglês.
Periodicidade quadrimestral
Acesso livre
ISSN 2359-6910
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Patrimônio Histórico-Educativo | RIDPHE | 2015
A Ridphe_R, Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo (2015-), é uma publicação continua, on-line, da Faculdade de Educação/UNICAMP e organizada no âmbito das temáticas da Rede Iberoamericana para a Investigação e a Difusão do Patrimônio Histórico Educativo – RIDPHE, com sede na sala do CIVILIS/FE/UNICAMP, ao qual se articula. A Revista publica artigos resultantes de pesquisa ou de reflexão acadêmica, estudos analíticos, resenhas, entrevistas, encaminhados por pesquisadores que tratam da temática do Patrimônio Histórico-Educativo e Cultural.
A revista, como veículo de registro e divulgação científica, tem como objetivos aprofundar a discussão sobre os aspectos metodológicos para o estudo da documentação de acervos históricos educativos/culturais e debater os desafios da preservação deste patrimônio histórico-educativo e cultural, propiciando o intercâmbio de informações entre pesquisadores de diferentes nacionalidades que estudam a escola e instituições culturais afins, a partir de sua cultura e materialidade, buscando apreendê-la historicamente. Visa ainda contribuir para a elaboração de propostas de preservação e difusão de acervos que possam subsidiar políticas públicas de preservação das fontes.
Acesso livre
Periodicidade anual (publicação contínua)
ISSN 2447-746X (Online)
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Historia de las Prisiones | IIHLP | 2015
El surgimiento de una nueva publicación constituye una invitación propicia para realizar algunas reflexiones que expliquen las razones de la iniciativa.
La política criminal de un Estado se integra con distintas instituciones de control social formal: cárceles, policía, correccional de menores, hospitales psiquiátricos para pacientes judicializados, constituyen distintas agencias en las que se concentra el poder penal estatal. La indagación historiográfica sobre el pasado de estas instituciones ha venido conformando, desde hace varias décadas, las agendas tanto de la iushistoriografía como de la historia social.
Desde la historiografía del derecho iberoamericana, salvo algunas pocas excepciones, los principales aportes relativos a la historia de las prisiones se vinculan con períodos cronológicos que se refieren a los siglos XVIII y XIX, siendo más bien escasas las investigaciones que se ocupan del último cuarto del siglo XIX hasta mediados del siglo pasado. Por su parte, en el caso de la historia social, aun cuando sus estudios se han dilatado más en los períodos temporales señalados, se visualiza, en algunos sectores, cierto apego a determinados modelos teóricos, especialmente influenciados por Michael Foucault. Sin embargo, desde la publicación, en 1975, de Vigilar y castigar, obra de singular importancia para el estudio de la historia de las prisiones, han trascurrido cuarenta años. Y sería un error pensar que después de aquel aporte trascendental nada más se pueda decir al respecto. Por el contrario, el escenario de la historiografía sobre las prisiones desde los albores de este siglo está evidenciando signos saludables de cambio.
Estos cambios son sintomáticos de una renovación, producto de una creciente problematización sobre nuevas cuestiones o cuestiones más tradicionales pero que son revisitadas a partir de la utilización intensiva de fuentes diversas.
La Revista de Historia de las Prisiones (San Miguel de Tucumán, 2015-) pretende dar cuenta de este horizonte, en curso de renovación. La Revista cuenta con el aval y es editada por el Instituto de Investigaciones Históricas Leoni Pinto (INIHLEP) de la Universidad Nacional de Tucumán. Es un proyecto federal, cuya dirección se sitúa en las provincias de Córdoba y Buenos Aires y cuyo sello editorial y parte del equipo de redacción se radica en la provincia de Tucumán.
Todo proceso de renovación supone la confluencia generacional: figuras consagradas, juntamente con nóveles investigadores, confluyen en este horizonte y nuestra publicación aspira a dar cuenta y fomentar estos contactos, cuyos productos historiográficos desembocarán en un mejor conocimiento del área a investigar.
¿Cómo se construye esta tradición historiográfica?
Con distintas perspectivas, que se entrelazan.
El espacio carcelario, especialmente a partir del proceso modernizador del castigo penal que tuvo sus inicios en el último cuarto del siglo XIX, constituyó un territorio complejo. En sus pliegues han coexistido (y aún lo hacen) agentes penitenciarios, personal técnico e internos; en una cotidianeidad enmarcada por los perfiles sociológicos que caracterizan a una institución total. Pero, al mismo tiempo, aquella dinámica institucional estuvo (y todavía lo está), orientada por reglas jurídicas, de las más variadas jerarquías, inspiradas -al menos desde lo discursivo- en la consecución de cierto ideal rehabilitador. La historiografía jurídica tradicional, más preocupada por la descripción de aquellos contextos normativos, resulta insuficiente para dar cuenta de las innegables tensiones que se experimentan en aquel espacio institucional, tensiones que, en muchos casos, por el desenvolvimiento de las subculturas carcelarias y sus peculiaridades, esterilizan aquellas finalidades legisladas. A ello debe sumarse que cada cárcel es un microcosmos y que las finalidades legislativas muchas veces se han pensado en función de una determinada realidad, pero sin percatarse de la tremenda diversidad que caracteriza a aquélla. Esto exige una metodología microhistórica, que permita problematizar cada situación, a partir de una explotación intensiva de las más diversas fuentes, en escalas más reducidas. Lo dicho hasta aquí exige orientar la heurística de las fuentes hacia aspectos tan variados como la existencia o no de ofrecimientos de tratamiento (trabajo, educación, etcétera) y, en su caso, sus características; la infraestructura carcelaria; los perfiles de la población de los internos y su cantidad; la dieta; la sanidad; los regímenes disciplinarios; la cuestión religiosa; la formación del personal de prisiones; sus formas de reclutamiento; el control ejercido sobre la institución carcelaria; etcétera.
Desde luego que no renunciamos a una historia total de las prisiones. Todo lo contrario, esta historia es posible a partir del comparatismo; pero un comparatismo coordinado, que no sea la mera yuxtaposición de casos puntuales, sino que se esfuerce por la reconstrucción articulada de los distintos espacios que caracterizan las variadas realidades nacionales y regionales.
Por otra parte también deberá atenderse a la circulación de ideas: las reformas penitenciarias pueden ser tributarias de climas intelectuales que provienen de centros diversos de aquellos en las que se producen. La historia de las prisiones deberá ser muy sensible a estas cuestiones, no sólo reparando en los artefactos culturales que fueron conformando al Derecho penitenciario como disciplina científica (libros y revistas especializadas) sino, también, analizando los procesos de comunicación entre los diversos actores sociales (intelectuales, viajeros, etcétera), la conformación de élites (locales o regionales), de redes intelectuales, de nuevos espacios de sociabilidad científica (congresos penitenciarios) y la posible incidencia de todos éstos en aquellos procesos de reforma.
Aún cuando el egreso de la institución penitenciaria supone la desvinculación del penado con la cárcel, esto no significa que la reconstrucción historiográfica cese, justamente, en aquel punto. Por el contrario, desde antiguo se conocen institutos jurídicos (por ejemplo, la libertad condicional) que permiten el retorno del interno al medio social, aún cuando bajo el control del Estado. En tal caso, cobra también relevancia la indagación respecto de la asistencia postpenitenciaria, forma de ayuda que, por lo demás, puede tener incidencia en situaciones en que la liberación sea el producto del agotamiento de la condena. En cualquiera de estas hipótesis, hace la completitud del análisis de nuestra temática, detenerse en la existencia, y en su caso las características, de la ayuda del Estado o de otras organizaciones sociales intermedias para con este colectivo.
Finalmente, tanto los productos normativos como las políticas penitenciarias suelen ser receptivas de las sensibilidades y sensaciones sociales sobre el castigo. En la formación de estas sensibilidades y sensaciones suelen desempeñar un papel gravitante los discursos de la prensa. De allí también que tal cuestión deba merecer un lugar destacado en todo proceso de reconstrucción historiográfica.
Estas ideas con las que concebimos la historia de las prisiones -y que hemos tratado de sintetizar- sólo pueden concretarse a través de un programa interdisciplinario; una interdisciplinariedad que, paradójicamente, debería funcionar en un doble sentido: hacia adentro de la perspectiva historiográfica, a través de la confluencia entre historiadores sociales, del derecho y de las ideas; con los más variados enfoques metodológicos (microhistoria, comparatismo, etcétera) y en su interrelación con otros saberes disciplinares, cual sucede con la sociología del castigo, la criminología, el análisis del discurso (para mencionar unos pocos); cuyas categorías, en atención a los contextos espacio-temporales que caracterizan nuestra propuesta (1880/1950) permitirían una enriquecedora aplicación.
Con estos alcances y tales propósitos, damos inicio a esta publicación de periodicidad bianual, de artículos originales y sometidos a evaluación externa (external peer review) bajo el sistema de arbitraje doble ciego. Invitamos a la comunidad científica a colaborar en esta tarea de reconstrucción historiográfica de las prisiones de América y Europa (1880 /1950)
Periodicidade semestral.
Acesso livre.
ISSN 2451-6473
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
História Social e do Trabalho | PMT | 2015
A Revista Piauiense de História Social e do Trabalho (2015-) é um periódico científico de acesso livre e gratuito, de edição semestral, vinculado à Plataforma Mundos do Trabalho – Piauí, que tem como objetivo facilitar e difundir investigações teóricas, pesquisas e resenhas que contenham análises, críticas e reflexões sobre História Social e os Mundos do Trabalho, a nível urbano e rural (com ênfase no Estado do Piauí), nas mais diversas temporalidades e temáticas variadas, como: Formação do mercado de trabalho, trabalho escravo, diversificação do mundo do trabalho, movimento operário, imprensa operária, cultura operária, dentre outros temas.
As propostas para publicação devem ser originais, não tendo sido publicadas em qualquer outro veículo do país. Publicam-se artigos em português. Todos os números são divulgados por meios digitais, estando disponíveis online pelo seu site. A RPHST está avaliada com o Qualis “B3” para os anos 2017-2018.
Acesso livre
[Periodicidade semestral]Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Em Perspectiva | UFC | 2015
A revista eletrônica Em Perspectiva (Fortaleza, 2015-) é um periódico gratuíto, de publicação semestral do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará (UFC). A Revista tem por objetivo estimular a produção intelectual no âmbito da História Social, campo da pesquisa em História, cujas abordagens apreciam análises em torno das experiências dos sujeitos históricos, a partir da qual a problematização das noções de história, sujeito e sociedade emergem enquanto vias fundamentais para a compreensão do passado e de suas representações.
Pretende-se publicar artigos que, em diálogo com outras áreas do conhecimento, discutam categorias temáticas atreladas as relações entre: memória e temporalidade, cultura e poder, migração e trabalho, bem como outras abordagens.
Periodicidade semestral
Acesso livre
ISSN 2448-0789
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Didactica Historica | GDH/DGGD | 2015
Didactica Historica. Revue suisse pour l’enseignement de l’histoire (2015-) est une revue accordant une place importante aux pratiques et aux ressources consacrées à l’enseignement de l’histoire. Elle a été créée par le Groupe d’étude de didactique de l’histoire de la Suisse romande et italienne (GDH) et par la Deutschschweizerische Gesellschaft für Geschichtdidaktik (DGGD).
Elle succède au Cartable de Clio, publié depuis 2001. Le changement de nom correspond à un changement de formule : depuis 2015, Didactica Historica se lit dans un grand format illustré et en couleur, avec une édition en ligne prolongeant l’édition papier. La parution est annuelle
Vous trouverez sur le site les contributions de tous les numéros précédents (à l’exception du numéro de l’année en cours) avec les contributions en ligne (suppléments). Le site fournit également des informations sur la manière de soumettre des contributions (feuille de style, délais et processus de publication et de révision) ainsi que sur la politique de commande et de libre accès.
Pour plus d’informations, nous vous renvoyons au site de notre partenaire, la maison d’édition Alphil: www.alphil.ch/
[Periodicidade anual]ISSN : 2297-7465
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
Claves | UR | 2015
CLAVES. Revista de Historia (Montevideo, 2015-) es una publicación semestral académica adherida a los principios de acceso abierto y normas de rigor científico de sus contenidos, impulsada desde el Grupo de Investigación “Crisis revolucionaria y procesos de construcción estatal en el Río de la Plata”, radicado institucionalmente en el Instituto de Ciencias Históricas de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Universidad de la República, Uruguay.
Su propósito es la publicación de artículos académicos de Historia y disciplinas afines buscando ofrecer un espacio de encuentro entre investigadores que abordan temáticas, períodos y espacios geográficos diversos y que contribuyan desde su trabajo al desarrollo científico de la disciplina, tanto en sus aspectos teóricos y metodológicos como en los abordajes empíricos.
Entre las temáticas prioritarias que trata la revista podemos destacar la constitución de identidades colectivas, los conflictos sociales, las formas y los espacios de la política, los procesos de construcción estatal, las definiciones de fronteras y territorios, y la revisión de los relatos historiográficos tradicionales.
La revista contendrá artículos, notas y comentarios, reseñas bibliográficas, noticias de eventos y entrevistas. Una parte de los artículos de cada número corresponderá a un tema central, para el cual se hará una convocatoria específica. El idioma de la revista es el español, aunque se recibirán trabajos en portugués.
Periodicidade semestral.
Acesso livre
ISSN 2393-6584
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos
História da Enfermagem | ABEn | 2015
História da Enfermagem: Revista Eletrônica – HERE (Brasília, 2009-) é uma publicação do Fórum Permanente de Pesquisadores de História da Enfermagem, tem periodicidade semestral e sua publicação é em versão eletrônica, pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), com sede em Brasília-DF.
A revista tem como missão promover a disseminação do conhecimento relativo à História da Enfermagem, Saúde e Educação, por meio da publicação arbitrada de artigos que contribuam com o conhecimento histórico, para a expansão de referenciais teóricos e metodológicos, fontes de pesquisas históricas e propiciem a interlocução entre pesquisadores e interessados em história da enfermagem e da saúde.
Seu propósito é enfocar a História na perspectiva das ciências da saúde e mais especificamente da enfermagem, enquanto disciplina. Neste sentido, pretende uma interlocução interdisciplinar com as áreas de conhecimento que fazem interface com a Enfermagem e sua história, dando ênfase nos aspectos do cuidado, educação e saúde.
[Periodicidade semestral] [Acesso livre]ISSN 2176 7475
Acessar resenhas
Acessar dossiês
Acessar sumários
Acessar arquivos