Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais. São Cristóvão, v.15, n.3, 2015.

Edição Seminário Nacional EDaPECI: “Educação Digital na Contemporaneidade”

Expediente Revista EDaPECI

Apresentação do Dossiê Educação Digital na Contemporaneidade

Seminário Nacional do EDaPECI: “Educação Digital na Contemporaneidade”

Artigos Gerais

Bibliografia Comentada

Publicado: 2016-01-12

Revista Latino-Americana de História. São Leopoldo, v.4, n.14, 2015.

Dossiê História Política: temas, fontes e problemas

Expediente

Editorial/Apresentação

Dossiê

Artigos

Publicado: 2016-01-10

História, Natureza e Espaço. Rio de Janeiro, v.3, n.2, 2014.

 

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v.16, n. esp, 2015.

Artigos

Publicado: 2016-01-15

Epistemología e Historia de la Ciencia. Córdoba, v.1, n.1, 2016. / v.3, n.1, 2018.

Epistemología e Historia de la Ciencia. Córdoba, v.3, n.1, 2018.

Publicado: 2018-11-12

Epistemología e Historia de la Ciencia. Córdoba, v.2, n.2, 2018.

Publicado: 2018-06-06

Epistemología e Historia de la Ciencia. Córdoba, v.2, n.1, 2017.

Publicado: 2017-11-30

Epistemología e Historia de la Ciencia. Córdoba, v.1, n.2, 2017.

Publicado: 2017-06-26

Epistemología e Historia de la Ciencia. Córdoba, v.1, n.1, 2016.

ISSN: 2525-1198

Publicado: 2016-10-19

Ofícios de Clio. Pelotas, v.1, n.1, 2016. / v.3, n.5, 2018.

Ofícios de Clio. Pelotas, v.3, n.5, 2018.

Ofícios de Clio

Ofícios de Clio. Pelotas, v.3, n.4, 2018.

Ofícios de Clio

Ofícios de Clio. Pelotas, v.2, n.3, 2017.

Ofícios de CLIO

Ofícios de Clio. Pelotas, v.2, n.2, 2017.

Ofícios de CLIO

Ofícios de Clio. Pelotas, v.1, n.1, 2016.

Ofícios Clio

Rural e Urbano. Recife, v.1, n.1, 2016.

Edição Especial: II Ciclo de Debates o Rural e o Urbano

Sumário

  • Editorial
  • Mariana Zerbone Alves de Albuquerque, Maria Rita Ivo de Melo Machado
  • PDF

Artigos

Revista Maracanan | Rio de Janeiro, v.1, n.1, 1999 / v.12, n. 14, 2016.


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.12, n. 14, 2016.

História e Cultura Visual: múltiplas narrativas da experiência histórica |

Expediente

Apresentação

Dossiê

Entrevistas

Resenhas

Artigos

Notas de Pesquisa


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, n.13, 2015.

História das Ciências: debates e perspectivas |

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Apresentação

Dossiê

Depoimentos

Traduções

Artigos


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, n.12, 2015.

20 anos do PPGH-UERJ

  • A epígrafe anuncia uma provocação: não existe uma história definitiva, pois esta sempre será escrita sob o signo da mudança. Esse sentido ilumina o número especial da Revista Maracanan 20 anos de PPGH. |

Expediente

Apresentação

Depoimentos

Notas de Pesquisa


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, n.11, 2014.

O Golpe de 1964 e seus desdobramentos: lutas, artes, repressão e memória |

Expediente

Apresentação

Depoimentos

Resenhas

Notas de Pesquisa


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.10, n.10, 2014.

Livros, Leitura, Poder e Cultura

  • Há alguns anos, debruçar-se sobre a história do livro e da leitura representa mais do que um simples inventário do que se lia ou do que se produzia em dada sociedade em  certo momento histórico.  Os estudos produzidos pela historiografia francesa, como pela anglo-saxã e a ibérica abriram inúmeras vias de pesquisa, possibilitando que a análise dos impressos e da leitura signifique, sobretudo, um meio de buscar opções diversificadas da pesquisa histórica para abordar práticas culturais e políticas. |

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Dossiê

Artigos

Resenhas


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.9, n.9, 2013.

Relação de Poder no Mediterrâneo Antigo

  • Os artigos que integram o dossiê da Revista Maracanan intitulado Relação de Poder no Mediterrâneo Antigo tornou-se uma edição especial de 2013 pelo fato de nos possibilitar repartir a nossa satisfação em comemorar os 15 anos da trajetória bem sucedida do Núcleo de Estudo da Antiguidade (NEA) como centro produtor de saber em sociedades do mundo antigo. |

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Apresentação

Dossiê

Resenhas


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.8, n.8, 2012.

Razão Biográfica, História e Política

  • Como identificar e caracterizar sujeitos individuais?  A pergunta, aparentemente simples e direta, remete a uma indagação antiga, forte entre as formulações filosóficas de tempos idos e presentes, vertida em respostas e investidas diversificadas, sendo uma delas conformada pela produção de biografias.  Prática recorrente em muitas sociedades, o ato de narrar e registrar vidas, no desenho de formas e funções particulares, guarda relações íntimas com as muitas reflexões acerca das ações humanas no mundo. |

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Apresentação

Dossiê

Resenhas

Depoimentos


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.7, n.7, 2011.

Arqueologia Brasileira – movimentos e entrelaçamentos

  • A Arqueologia é uma das disciplinas que mais se desenvolveu no Brasil nas últimas décadas, tanto em termos de métodos, quanto de resultados e enfoques.  Desenvolvimento este que se encaixa com a própria situação da disciplina na América Latina, onde os pesquisadores vêm desenvolvendo uma arqueologia claramente de cunho social.  A alteração da imagem das populações mais antigas caberá à arqueologia. |

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Apresentação

Dossiê

Resenhas


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.6, n.6, 2010.

Imigração

  • Imigrante ou estrangeiro? Aparentando uma sinonímia tão naturalizada, esses conceitos envolvem representações distanciadas, impregnadas de capitais simbólicos que implicam relações diferenciadas entre o eu e o outro. Nesse sentido, caberia perguntar: em que circunstâncias o imigrante torna-se estrangeiro? |

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Apresentação

Dossiê

Resenhas

Resumos | Resumos e Abstracts |   | PDF

Sobre os Autores | Sobre os Autores |


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.5, n.5, 2009.

Identidade e Diferença na América Latina

  • O dossiê sobre Identidade e Diferença na América Latina visa tecer considerações sobre um tema amplo e complexo, entendendo que a identidade começa a se manifestar no momento em que se percebe a diferença.  Pode-se afirmar que a efetivação de um processo identitário vincula-se diretamente tanto à percepção daquilo que se relaciona com o pertencimento quanto à delimitação do que diz respeito ao outro. | In Memoriam | O Programa de Pós-Graduação em História da UERJ dedica este número da Revista Maracanan ao Cientista Político, professor e amigo Luiz Henrique Nunes Bahia, Titular da Faculdade de Direito.  Companheiro de longas jornadas, colaborador e grande incentivador das atividades realizadas para promover estudos e reflexões sobre a América Latina. |

Expediente

Apresentação

Dossiê

Resenhas

Sobre os Autores | Sobre os Autores |   | PDF


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.4, n.4, 2008.

Diferenças e Desigualdades

  • Diferenças e Desigualdades Sociais são uma temática basilar na História e em todo campo das Humanidades.  Ao estruturar esse dossiê, queremos relembrar que muitas das características dos seres humanos não só são utilizadas para a construção das diferenciações sociais, mas, também, escolhidas arbitrariamente como traços diacríticos das hierarquizações sociais.  Entre essas diferenciações, ressaltamos as de classe e status, de gênero, de geração, as derivadas do tipo de trabalho, assim como as étnicas e as raciais, que não apenas distinguem, mas hierarquizam, subordinam, opõem e excluem pessoas, influenciando seus comportamentos e direcionando suas vidas. |

Expediente

Apresentação

  • Apresentação | Marilene Rosa Nogueira da Silva, Silvio de Almeida Carvalho Filho | PDF

Dossiê

Resenhas


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.3, n.3, 2007.

História e Imprensa

  • Às vésperas das comemorações do bicentenário da chegada da imprensa no Brasil, em 2008, o dossiê deste número apresenta três artigos que analisam aspectos e temporalidades da imprensa periódica no país.  O leitor é assim introduzido ao atual estágio historiográfico que conjuga as análises sobre a temática em foco com os estudos mais recentes produzidos pela História Cultural e pela História Política, triangulação que possibilita novas interpretações sobre o papel da imprensa na sociedade oitocentista e sobre a fascinante ideia da circularidade “na qual a imprensa se inseria, marcava e, ao mesmo tempo, era marcada pelas expressões não escritas”. |

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Apresentação

Dossiê

Artigos

Resenhas


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.2, n.2, 2004.

Relações Internacionais

  • Para além de artigos, depoimentos e resenhas, o número 2 da Maracanan contempla um dossiê, em consonância com o novo projeto editorial elaborado.  Este dossiê, por sua vez, destaca uma das linhas do programa: Relações Internacionais.  Esta escolha reforça a tradição do Departamento de História da UERJ nesse campo de estudos, pelo menos desde a implementação do Curso de Especialização em História das Relações Internacionais no ano de 1993. |

Expediente

Apresentação

Dossiê

Artigos

Resenhas


Revista Maracanan. Rio de Janeiro, v.1, n.1, 1999.

Política e Sociedade

  • Após quatro anos de funcionamento, o Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro lança o seu veículo de divulgação, a revista Maracanan.  Contemplando o estudo da história política – sua área de concentração, o programa situa-se na esteira do movimento historiográfico contemporâneo que vem revigorando esse campo de investigação, suas abordagens, objetos e questionamentos.  Nesse sentido, suas atividades são orientadas por duas linhas de pesquisa: “política e sociedade” e “história das relações internacionais”. |

Expediente

Apresentação

Depoimentos

Resenhas

Resumos | Resumos e Abstracts |   | PDF

 

Ofícios de Clio. Pelotas, v.1, n.1, 2016 / v.3, n. 5, 2018.

Ofícios de Clio. Pelotas, v.1, n.1, 2016.

Ofícios Clio

Revista Discente do Curso de História da Universidade Federal de Pelotas

Ofícios de Clio. Pelotas, v.2, n. 2, 2017.

Ofícios de CLIO

Revista Discente dos Cursos de História da Universidade Federal de Pelotas

Ofícios de Clio. Pelotas, v.2, n. 3, 2017.

Ofícios de CLIO

Revista Discente dos Cursos de História da Universidade Federal de Pelotas

Ofícios de Clio. Pelotas, v.3, n. 4, 2018.

Ofícios de Clio

Revista Discente dos Cursos de História da Universidade Federal de Pelotas

Ofícios de Clio. Pelotas, v.3, n. 5, 2018.

Ofícios de Clio

 

Revista Práticas de Linguagem. Juiz de Fora, v.6 especial, 2016.

4 – 7 SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO

Amazônica. Belém, v.8, n. 2, 2016.

Editorial

  • Editorial
  • Diogo Menezes Costa, Érica Quinaglia Silva
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  • Editorial English
  • Diogo Menezes Costa, Érica Quinaglia Silva
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Dossiê

Ensaios Fotográficos

  • “As chateadas”: como pensar na ressignificação dos locais de sociabilidade em Santarém, PA
  • Pedro Alcântara, Igor Erick, Raiana Ferrugem
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  • Sobre aquela ponte existe um mundo: ivaynti e os Arukwayene no Urucauá
  • Elissandra Barros da Silva
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Resenhas de Livros ou Teses

  • Maíra Silva Ribeiro, Andressa da Silva Dias, Eduardo Tarragó
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Resumos de Teses e Dissertações

  • Do luxo ao lixo: um estudo arqueológico do material cerâmico dos bolsões do sítio Porto de Santarém, baixo Amazonas
  • Anna Barbara Cardoso da Silva
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Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v1, 2016 / v.1, 2011.

Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2016.

OS DESAFIOS DA HISTORIOGRAFIA CHINESA NA MODERNIDADE

André Bueno 

Neste breve ensaio, examinaremos algumas concepções historiográficas chinesas pós-comunistas, na China contemporânea. Tentaremos entender as possibilidades interpretativas na história chinesa atual, em relação aos métodos tradicionais e as mudanças no panorama político e social.
Palavras-Chave: China – Historiografia Chinesa – Teoria e Metodologia da História

DAOISMO, CONFUCIONISMO E BUDISMO: PENSAMENTOS DE UMA CHINA LONGÍNQUA

Lucas Rodrigues Pereira da Silva

Budismo, Confucionismo e Daoismo são as três correntes filosóficas mais conhecidas na China, entretanto, muito pouco se sabe sobre elas no ocidente, sendo assim, torna-se muito importante dá uma maior relevância para estas doutrinas, seja para entender um pouco mais sobre a história chinesa, tal como para preencher o grande vácuo histórico deixado pelo longo período sem um contanto formal entre China e o ocidente; então, para que se tenha uma melhor compreensão é necessário também saber que cada uma das doutrinas se desenvolveram de formas diferentes, cada uma possuíam objetivos diferentes, todas tiveram bons e maus momentos ao longo da história. Será também abordado um pouco sobre o objetivo de cada corrente e como elas foram mudando ao longo do tempo, sendo assim, a dinastia Han servirá de periodização para uma melhor análise, pois durante este período a China conseguiu unir muitas doutrinas, formando novos pensadores e novas correntes de pensamento; entretanto, esta mesma dinastia é cercada de mitos que acabam dificultando ainda mais o entendimento da história chinesa. Também se torna importante analisar se existe ou não religião na China, pois grande parte das doutrinas não segue uma divindade, para tal torna-se muito importante saber a origem do termo “religião”.

Palavras-chave: Daoismo, Confucionismo, Budismo.

OLHARES PARA A HISTÓRIA: ENTRE A FICÇÃO, TESTEMUNHO, HISTÓRIA E MEMÓRIA

Jorge Luiz Zaluski 

A história enquanto disciplina passa constantemente por várias interpretações e questionamentos. No século XX, em diferentes momentos foi colocado em questões seu reconhecimento enquanto ciência sejam por seus métodos, objetivos, fontes e escrita. São pela escrita que se desdobram outras inquietações, como a busca em afirmar se a história é ou não uma ficção. Partindo dessa problemática, este texto tem como objetivo fazer um breve apontamento sobre a narrativa histórica e a utilização da memória para a pesquisa historiográfica. Assim, diante da reflexão junto a alguns dos autores que trabalham sobre o tema, como Hayden White e Paul Ricoeur, destacam tais questões.

Palavras chave: ficção; história; memória; testemunho.

MULHER INDEPENDENTE OU PROSTITUTA? UMA ANÁLISE DO STATUS DE SIMAETA EM TEÓCRITO (SÉC. III A.C.) 

Vinicius Moretti Zavalis 

Resumo

Sob o título Mulher independente ou prostituta? Uma análise do status de Simaeta em Teócrito (séc. III a.C.), nosso trabalho tem por objetivo discutir o status da personagem Simaeta (Σιμαίθα), a qual foi delineada pelo poeta Teócrito de Siracusa, no “mimo” A feiticeira, ora como uma das prostitutas hetairai, conhecidas por sua postura socialmente ativa, ora como uma mulher independente, característica das sociedades cosmopolitas do período helenístico, como, por exemplo, a sociedade da ilha de Cós. Escrito por volta dos anos de 270-260 a.C., especificamente no século III, no círculo literário dos Ptolomeus do Egito, o poema de Teócrito combina profundidade psicológica e um realismo credível sobre a vida cotidiana de uma jovem comum da ilha de Cós, Simaeta, que recorre a magia, imprecações e autorreflexão para lidar com seus sentimentos em relação ao abandono após o intercurso sexual com Delfis de Myndus.

Palavras-Chave: Simaeta; Teócrito; período helenístico.

PELOS TRILHOS DO PROGRESSO: O TREM DE FERRO NA MEMÓRIA DE VELHOS EM SOUSA-PB (1925-1965)

Rivaldo Amador de Sousa 

Resumo

O presente artigo propõe-se a discutir o advento, a presença e a forte influência do transporte ferroviário na cidade de Sousa, localizada no Alto Sertão Paraibano, num período que compreende o intervalo de quatro décadas (1925-1965). Sua influência direta no escoamento de mercadorias e no transporte de pessoas permitiu um conjunto de mudanças materiais e imateriais na região. Para desvelar esse passado que trata das experiências com a denominada Maria Fumaça recorremos, especialmente, a oralidade, o que nos permitiu percorrer por uma memória do cotidiano. Contudo, outros documentos nos serviram também para a “invenção desse passado”, como periódicos e memórias escritas.

Palavras-chave: Trem de Ferro; Memórias; Cotidiano.

PÁGINAS DA HISTÓRIA DE UMA NOVA CIDADE: DISCURSOS DE PROMOÇÃO TURÍSTICA DE FLORIANÓPOLIS (SC)

Carolina do Amarante 

Patrícia Volk Schatz 

Resumo
Florianópolis, a capital do estado de Santa Catarina, destaca-se como um potencial destino turístico nacional. A trajetória histórica do desenvolvimento de Florianópolis evidencia discursos e medidas político-institucionais que explicam a pretensa vocação turística da capital catarinense. Como consequência do acelerado processo de crescimento urbano e da promoção midiática da Ilha de Santa Catarina observa-se uma rápida expansão imobiliária que evidencia conflitos ambientais, sociais e culturais. Assim, esse artigo visa identificar, nas fases de urbanização da cidade de Florianópolis, quais os fatores que contribuíram para a construção de uma imagem da capital como destino turístico, e, como, o desenvolvimento urbano é acompanhado de interesses econômicos e políticos.
Palavras-chave: Urbanização. Expansão. Cidade.

INVENÇÃO E CONQUISTA: A DESMITIFICAÇÃO DA DESCOBERTA DA MESOAMÉRICA EM EDMUNDO O’GORMAN E TZVETAN TODOROV

Jessica Caroline de Oliveira

Lucas Padilha

Michel Kobelinski

Resumo
Ao realizarmos estudos sobre a história da Mesoamérica, logo nos remetemos ao mito fundador e integrador deste espaço à cultural ocidental: a viagem de 1492 de Cristovão Colombo, o qual oficializou o descobrimento das terras que passariam a compor o que conhecemos como América. Nesta acepção, esta breve apresentação objetiva refletir sobre a forma como se consolidou o emprego do termo “descobrimento” dentro da historiografia e, deste modo, desconstruir essa ideia através da análise das obras “A Conquista da América: a questão do outro”, de Todorov e “A Invenção da América”, de O’Gorman. (1992) Buscando trabalhar com as perspectivas conceituais de “invenção” e “conquista”, demonstrando como a história da América foi inventada pelos espanhóis com o uso de relatos e manuscritos que, mesmo contraditórios, traziam em sua literatura os elementos necessários para compor uma justificativa espanhola frente ao acontecimento histórico. Vale ressaltar que diferente dos demais continentes, a América inaugura a noção de “descobrimento”, além disso, rompe com o imaginário e os medos que imperavam em uma sociedade fortemente influenciada pela religiosidade, fato observável na cartografia e nos discursos até então empregados. Neste sentido, demonstrar-se-á também, como a ideia de “conquista” é aplicada ao contexto mesoamericano, através do contato e da ação espanhola frente aos nativos americanos, possibilitando uma reflexão de como o eu e o outro eram percebidos dentro de cada civilização. Além de O’Gorman (1992) e Todorov (1998), serão empregados no debate historiográfico como autores Gruizinski (2006) e Wolosky (2012).
Palavras-chave: Descobrimento. Invenção. Conquista.

UM ESTUDO SOBRE A MEDIAÇÃO CULTURAL E A SUA IMPORTÂNCIA NO FOMENTO À PESQUISA

Elaine Cristine Luz Santos de Moura 

Lilian Raquel Ricci Tenório 

Resumo
O presente trabalho trata-se de uma análise da mediação cultural na promoção de diálogos referente a preservação patrimonial, fomentando à pesquisa e a valorização dos acervos presentes em museus. Resulta-se de uma análise da preservação patrimonial, da função social dos Patrimônios Históricos, e da importância de profissionais especializados em promover o atendimento museal. A realização deste trabalho ocorreu durante o curso de Pós-graduação em “Cultura e História dos Povos Indígenas” da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Para isso, foram realizadas observações no Museu de Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (MUARQ), sendo este o objeto de trabalho, além de pesquisas em periódicos que embasaram o referencial teórico desta pesquisa.  Pretende-se promover a salvaguarda dos acervos, apresentando considerações sobre a educação patrimonial. Verifica-se através de observações a importância da mediação cultural, da gestão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), e a necessidade de atenção dos gestores e de toda comunidade para a valorização e preservação dos patrimônios culturais brasileiros.
Palavras-chave: Cultura material; Museologia; Educação Patrimonial.

A COMPANHIA MATE LARANJEIRA NO SUL DE MATO GROSSO: UM “OBSTÁCULO” PARA A COLONIZAÇÃO

Vinícius Rajão da Fonseca 

Resumo
Este artigo tem como foco central historicizar o processo de formação da Companhia Mate Laranjeira no final do século XIX e analisar a sua relação com o processo de ocupação e colonização das terras no sul de Mato Grosso. Buscamos compreender se a Mate Laranjeira realmente atrasou o processo de colonização da região como é apontado por alguns estudos nas últimas décadas. Pensar que as dificuldades de colonizar o território mato-grossense foi resultado exclusivo da presença e força da CML é uma forma de isentar o Estado de sua responsabilidade, pois percebemos que existiu uma rede de relações de poder para favorecer ambas as partes.
Palavras-Chave: Sul de Mato Grosso; relações de poder; erva-mate.

“HISTORIADORES DE SI”: MEMÓRIA E NARRATIVA AUTOBIOGRÁFICA

Rycardo Wylles Pinheiro Nogueira

Resumo
Nosso interesse se desenvolve em torno da escrita autobiográfica. Este trabalho levanta questões teóricas necessárias ao campo historiográfico acerca do “historiador de si mesmo”, termo cunhado por Pierre Nora quando fala de um processo “psicologização da memória”. Levamos em consideração em como o sujeito autobiógrafo articula enquanto elemento essencial á sua narrativa autobiográfica uma relação com a memória. Quando faz usos do passado, quando “escreve” a si mesmo do passado por sua narrativa, não deixa de manter uma relação com uma noção temporal ficcional na qual articula temporalmente suas experiências narrativas a ponto de se fazer compreensível diante de outros. A escrita autobiográfica está ponderada na relação como passado na experiência de narrar a própria experiência pela relação entre memória, um “si mesmo” e narrativa.
Palavras-chave: autobiografia; memória; narrativa.

A POLIARQUIA BRASILEIRA: DA ALIANÇA ENTRE MÍDIA E GOVERNOS À LIBERDADE DE OPOSIÇÃO SOCIAL ORGANIZADA DURANTE OS GOVERNOS COLLOR E FHC

Guilherme Augusto Batista Carvalho 

Resumo
O presente artigo pretende realizar uma discussão sobre o papel da mídia brasileira no apoio à hegemonia governista, na ainda jovem democracia que tentava se estabelecer na década de 1990 no país. Para tal, buscamos realizar uma discussão teórica fundamentada em quatro conceitos basilares: “Poliarquia”, “Simbolismo”, “Hegemonia” e “Vontade”. Além disso, buscaremos nos debruçar sobre a conjuntura a qual esse trabalho se propõe a analisar, a fim de enrobustecer nosso diagnóstico final. Frente a tais proposições, buscaremos realizar uma análise qualitativa dos fatos, através de um método observacional das bibliografias pertinentes, como artigos e livros que mostram o histórico da temática, além de dados coletado na época, como desemprego, inflação e satisfação/insatisfação. Assim, o artigo levanta uma questão estrutural: a participação da mídia na manutenção da governabilidade interferiu na proeminência democrática de oposição organizada? Concluímos que ambos governos terminaram extremamente fragilizados devido aos escândalos, e números de baixa aprovação, nos levando a concluir que a participação de grupos opositores de cunho social organizado, se fortaleceram frente ao descrédito desses governos, apesar da oposição feita pela mídia a esses movimentos, nenhum consenso foi alcançado.
Palavras-chave: Poliarquia; Collor; FHC.

QUADRINHOS COMO FONTE:

POSSIBILIDADES DE ENTRE A FOICE E O MARTELO PARA O ENSINO DE HISTÓRIA

Gildson Nascimento Pereira Vieira

Resumo
Não é de hoje que a História em Quadrinhos é percebida como objeto de estudo e de reflexo da sociedade que a produz, contudo, o seu uso como material didático ainda possui restrições, muitas vezes não tão claras. Este trabalho pretende acompanhar a ideia de que as histórias em quadrinhos podem ser usadas como fonte de um estudo/discussão sobre determinado fato histórico em aulas de Ensino Fundamental, ao sugerir a série Entre a Foice e o Martelo (2004), de Mark Millar, para discutir a Guerra Fria e seu papel ideológico.
Palavras-chave: Super-Homem, Guerra Fria, Quadrinhos

A CONTRIBUIÇÃO DA LITERATURA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO

Carlos Jordan Lapa Alves 

Resumo
Este artigo relata uma experiência interdisciplinar (Alvarenga et al., 2011) desenvolvida em sala de aula entre as disciplinas de Língua Portuguesa e História envolvendo o poema Navio Negreiro: uma tragédia no mar (1893), escrito por Castro Alves, contextualizando-o com o conteúdo de Brasil Colonial, estudado em aulas anteriores; para posteriormente, os alunos, através de suas percepções sobre o poema contextualizado com o assunto, construírem Histórias em Quadrinhos (HQs) e uma encenação baseada no teatro das sombras com o objetivo último de utilizar o texto literário como recurso metodológico na construção do conhecimento histórico pelos próprios alunos do Ensino Fundamental II na Escola Municipal “Manoel dos Santos Pedroza”.
Palavras-chave: História. Literatura. Poema.

LEPRA, BIOPOLÍTICA E A DISCIPLINARIZAÇÃO DO CORPO EM CUIABÁ ENTRE OS ANOS DE 1890 E 1900

Ariadne Marinho  

Resumo
Esta pesquisa visa compreender o discurso biopolítico por detrás da disciplinarização do corpo empregada pelas políticas sanitaristas do estado brasileiro com relação à lepra entre o final do século XIX e início do século XX. Buscando informações a partir de documentação oficial, como decretos de lei e outros impressos da época, procura-se identificar o tipo de tratamento que os doentes eram submetidos, tendo em conta o estigma social existente contra o leproso e as vítimas de moléstias semelhantes. Nesse sentido, percebeu-se que as instâncias político-administrativas adotaram diferentes estratégias de controle da enfermidade ao implementar medidas profiláticas nos espaços urbanos que previam a exclusão e o isolamento dos acometidos de lepra, considerados “impuros”.
Palavras-chave: Lepra, Biopolítica, Cuiabá.

DISCUTINDO ALGUMAS QUESTÕES HISTORIOGRÁFICAS A PARTIR DO ROMANCE HISTÓRIA DO CERCO DE LISBOA DE JOSÉ SARAMAGO

Rodrigo Conçole Lage  

Resumo
O objetivo desse trabalho é discutir como a literatura pode ser utilizada para a discussão da ideia de verdade histórica, utilizando como fonte o romance História do cerco de Lisboa de José Saramago. Na primeira parte, examinamos a ideia de verdade histórica. Na sequência, apresentamos o romance, abordando a questão da falsificação da história e de como ela pode ser utilizada por professores para se trabalhar a questão da verdade. Por fim, tratamos dos excluídos da história oficial.
Palavras-chave: José Saramago, História do cerco de Lisboa, Verdade Histórica.

O GUIA DO VIAJANTE NO TEMPO E NO ESPAÇO EM SALA DE AULA: PRÁTICAS DE LEITURA E DE ESCRITA NA APRENDIZAGEM HISTÓRICA

Carolina Corbellini Rovaris

Resumo
Este trabalho apresenta uma atividade de narrativa histórica desenvolvida por alunos do curso de Bacharelado e Licenciatura em História na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado da Universidade do Estado de Santa Catarina -UDESC. Esta atividade foi realizada em uma turma de primeiro ano de ensino médio de uma escola pública da rede estadual de Santa Catarina em 2014. Partindo da hipótese de que as práticas de leitura e escrita de textos históricos no ambiente escolar podem contribuir para complexificar a consciência histórica, este trabalho também analisa as produções textuais dos estudantes, a fim de compreender como como estas habilidades interferem na aprendizagem histórica dos mesmos. Os resultados apontam para a necessidade de trabalhar com os alunos a compreensão histórica a partir de leitura de textos e interpretação de documentos, uma vez que será a partir das diversas linguagens que o aluno se transformará em sujeito crítico e atuante na sociedade.
Palavras-chave: aprendizagem histórica, compreensão histórica, práticas de escrita e de leitura, linguagem.

ESTA AGORA É A CASA DO TAL ROCK N’ROLL: ROCK E ENSINO DE HISTÓRIA EM QUATRO ACORDES

Gustavo Silva de Moura 

Resumo
Nesse breve ensaio em quatro acordes, temos como objetivo visualizar  possibilidades do uso do Rock nas aulas de História, mostrando essa nova perspectiva temática no ensino. Usaremos comunicações de quatro eventos acadêmicos internacionais ocorridos no Paraná, com o intuito de dar exemplos dos locais em que a temática Rock e Ensino de História estão sendo debatidas.
Palavras-chave: Rock – Ensino de História – Abordagens educacionais

O QUE SÃO ESTILOS DE APRENDIZAGEM? CONCEITOS E TEORIAS

Daniel Rodrigues de Lima 

Resumo
Os estilos de aprendizagem são diferentes formas de perceber e processar as informações, é como nos comportamos durante o processo de aprendizagem, diante disso há três formas perceptivas de aprendizagem que são: a visual, a cinestésica  (corpo, sensação e movimento) e a auditiva. O objetivo geral de nosso artigo é conceituar o que são dos estilos de aprendizagem. A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma revisão bibliográfica, analisando o que foi produzido sobre o tema, onde seu cunho é de uma pesquisa qualitativa em que utilizaremos o método de amostragem, pois a partir da aplicação do teste de VAC (Visual, Auditivo e Cinestésico) baseado na teoria dos 6 estilos de aprendizagem de Markova podemos mensurar e identificar os estilos de aprendizagem predominantes da turma HID0167 de Licenciatura em História (UNIASSELVI). Acreditamos que hoje em nossa prática pedagógica não devemos apenas ensinar os nossos alunos a aprender, e sim, devemos é aprender as várias formas como ensinar, além de entender como estes melhor aprendem, e a teoria dos estilos de aprendizagem é uma excelente ferramenta se bem aplicada, para desenvolvermos práticas que norteiam tais condutas
Palavras-chave: Estilos de aprendizagem. Conceitos. Teorias.  Aprendizagem.

REFLEXÕES EM TORNO DO ENSINO DE HISTÓRIA ANTIGA NA GRADUAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA A PARTIR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

José Petrúcio de Farias Júnior 

Resumo
Refletir sobre o ensino de História Antiga tanto na Educação Básica, quanto no Ensino Superior, em tempos de reelaboração da Base Curricular Comum, assume, para muitos historiadores, caráter de militância. Ainda que saibamos que esta designação seja exagerada, ela sinaliza uma postura bastante comum no meio acadêmico, defendida por muitos historiadores. Diante disso, este artigo pretende pensar a relevância dos conteúdos de História Antiga na formação de professores a partir de um relato de experiência. Objetiva-se, com isso, problematizar o lugar dos estudos sobre a Antiguidade nos currículos de licenciatura em História, tendo em vista um cenário de intensos debates acerca da renovação do ensino de História na Educação Básica.
Palavras-chave: Ensino de História – História Antiga – formação de professor

OS CAMINHOS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Daniele Cristina Frediani

Resumo
A organização do Ensino de História enquanto disciplina surgiu no cenário educacional brasileiro em meados do século XIX, sob forte influência do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) fundado em 1838. Nesse momento histórico a disciplina se pautava na narrativa dos “grandes feitos” dos supostos heróis nacionais membros da elite e do clero. Essa forma de ensino de História perdurou por um longo período na Educação Brasileira e seguia os moldes do modelo europeu de Ensino de História. A disciplina de História sofreu uma forte modificação a partir de 1930 quando com a Reforma Francisco e sob influência de movimentos escolanovistas passaram a se desenvolver um abordagem generalista de história, apresentando ainda outros sujeitos históricos, passou também a se evidenciar nesse momento o apreço a adesão aos estudos sociais. A partir da lei n° 5692/71, durante o Governo Militar, a História e a Geografia foram definitivamente substituída pelos Estudos Sociais , houve então a aplicação dessa disciplina ao lado da Moral e Cívica. Na década de  1990 com a desanexação da disciplina de História dos Estudos Sociais, passaram a se desenvolver novas reformulações no ensino de História, influenciados por diversas tendências historiográficas como a História Cultural, Social e do Cotidiano.Os currículos de História foram sendo analisados e desenvolvidos de acordo com o corpo discente e docente.
Palavras-chaves : Ensino de História,  Disciplinas Escolares e Educação.

HISTÓRIA, MEMÓRIA E ESQUECIMENTO:

A IMAGEM DO ÍNDIO NA HISTORIOGRAFIA TRADICIONAL DO CEARÁ

Ana Alice Menescal 

Resumo: O Instituto do Ceará, fundado ao fim do século XIX, tinha o propósito de inaugurar a História local através da investigação, compilação, publicação e análise de documentos. A Revista do Instituto do Ceará era a principal fonte de difusão da produção intelectual da agremiação, entretanto, era de acesso restrito a uma pequena parcela da população. A proposta deste artigo é discutir como a produção do Instituto do Ceará contribuiu para a fundação da historiografia cearense tradicional, analisando a abordagem dada aos povos indígenas do Ceará nos trabalhos de autores de obras mais populares entre a sociedade do início do século XX. Recorremos aos conceitos de história, memória e esquecimento para analisar o que consideramos uma espécie de esquecimento dos nativos, embora levemos em conta que não se tratou necessariamente de um esquecimento proposital dos indígenas da região, mas da elaboração de uma memória específica da época e da parcela da população que a difundiu. O presente artigo é parte da tese de doutorado intitulada “Indígenas e Intelectuais: a questão indígena no Instituto do Ceará (1887-1938)”, desenvolvida junto ao curso de Doutoramento em História e Cultura do Brasil da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa – Portugal.
Palavras-chave: Memória, Indígenas, Historiografia cearense.

CONCEPÇÕES DE FORMA DE GOVERNO DE ATENAS EM LIVROS DIDÁTICOS CONTEMPORÂNEOS

Elvis Rogerio Paes

Luís Ernesto Barnabé 

Resumo
O presente texto possui o objetivo de analisar, como os livros didáticos referentes ao PNLD (Plano Nacional do Livro Didático) de 2014, apresentaram as formas de governo e suas concepções desenvolvidas em Atenas. Tendo ciência, que a História Antiga e seu recorte espacial e temporal não pode ser visto como algo naturalizado, o livro didático também reflete a interesses que são apontados no texto, discutidos em conjunto com os dados obtidos que envolvem os conceitos de formas de governos; ostracismo; definição do termo democracia; que são apresentados nos referentes livros. Todos esses fatores implicam compreender a dimensão complexa do livro didático para o seu principal utilizador: o estudante.
Palavras Chaves: História Antiga; Atenas; Formas de Governo; Ostracismo; Democracia.

O FILME COMO AUXILIAR DIDÁTICO NO ENSINO DE HISTÓRIA ANTIGA: ANALISANDO O PRIMEIRO EPISÓDIO DA SÉRIE ROMA

Flaviano Oliveira dos Santos

Resumo: O uso de materiais audiovisuais no processo de aprendizagem tem sido um aliado dos professores, auxiliando de forma válida em suas aulas. A compreensão do fato de que a produção audiovisual pode ser usada como fonte de apreensão do passado e do momento de produção é irrefutável. O seu uso constitui uma forma de conciliar o ensino com elementos do cotidiano dos alunos. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo demonstrar a possibilidade de abordagem do recurso audiovisual em aulas de História Antiga, através da série televisiva Roma.
Palavras-chave: Ensino de História; Recurso audiovisual; Série Roma.

O QUE TEM A VER A HISTÓRIA ENSINADA NA UNIVERSIDADE COMO CIÊNCIA COM A HISTÓRIA ENSINADA NA ESCOLA COMO MATÉRIA?

A CRIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA DA UFPR EM 1971 E A ANÁLISE DA RELAÇÃO HISTÓRIA ACADÊMICA E NÃO-ACADÊMICA

Bruno Flávio Lontra Fagundes 

Resumo
O texto é resultado de pesquisa sobre a história do curso de História da Universidade Federal do Paraná visando compreender a separação pesquisador-professor que constituiu o perfil institucional dos cursos de História no Brasil, que gira-ram em direção a um tratamento metodológico de natureza científica alinhado às políticas públicas de desenvolvimento científico e tecnológico característicos do projeto desenvolvimentista dos governos militares.   Principalmente após as medidas legais e programáticas que os cursos sofreram por ocasião das iniciativas que, ao longo dos anos 1960, desaguaram na Reforma Universitária em 1968. O curso de Mestrado da UFPR foi um emblema daquela situação, por onde é possível verificar a enorme valorização do cientista pesquisador em relação à desvalorização do profissional professor do ensino secundário na trajetória das licenciaturas de História brasileiras.
Palavras-chave: História, Licenciaturas, Ensino Superior.

A UTILIZAÇÃO DE QUADRINHOS NO ENSINO MÉDIO: O APRENDIZADO DE CONCEITOS

Weber Abrahão Júnior 

Resumo
O texto é uma sugestão de plano de aula para o Segundo Ano do Ensino Médio, como resultado de produção de material didático para conclusão parcial de disciplina do Mestrado Profissional em História, na Universidade Federal de Goiás, Regional Catalão. O tema escolhido foi Introdução às Revoluções Burguesas: o que é Revolução? O conceito de Revolução é recorrente nas Ciências em geral, e nas Ciências Humanas em particular, e especificamente na ciência histórica e em sua expressão didática, como disciplina escolar. É um conceito essencial para a compreensão dos processos históricos nas diferentes condições de mudança social, principalmente a partir do estudo da Revolução Francesa como marco da contemporaneidade. O objetivo principal da atividade é levar os alunos a compreensão das possíveis variações em torno da construção do conceito de revolução, compreendendo inclusive sua elaboração no tempo histórico. Além disso, viabilizar a comparação entre os diversos sentidos do conceito, e suas dimensões sociológica e filosófica, bem como algumas de suas manifestações históricas. Permitir ainda aos alunos a possibilidade do diálogo entre o texto didático tradicional e a linguagem dos quadrinhos. E, enfim, possibilitar aos alunos o acesso à percepção e compreensão de imagens através da leitura orientada dos quadrinhos.
Palavras-chave: conceitos históricos; quadrinhos; ensino

O ENSINO DE HISTÓRIA DA AMAZÔNIA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE ENSINO DE ESTUDOS AMAZÔNICOS E DA PRODUÇÃO E USO DOS LIVROS DIDÁTICOS EM SALA DE AULA

Wilverson Rodrigo Silva de Melo 

Resumo
Este artigo tem a tenra pretensão de analisar as perspectivas de produção e uso do livro didático que contemplem discussões acerca da história regional da Amazônia e, sua inter-relação com a formação sócio histórica do Brasil, no âmbito da sala de aula nas escolas básicas da cidade de Santarém-Pará. Dito isto, convém entendermos que existe uma lacuna entre o “querer” e “fazer história”, pois “o fazer história e o ensinar história” não são campos distintos do saber histórico, ambos encontram-se imbricados e não devem se dissociar. Nesse sentido, longe de ser uma receita ou normas de como se trabalhar com a temática do Ensino de História da Amazônia e, quais referências apontar reporto-me justamente a esta dificuldade inerente ao cotidiano escolar do professor, em ter que realizar a transposição didática e posteriormente a mediação didática dos conteúdos de Estudos Amazônicos – em virtude da dificuldade de acesso a materiais didáticos voltados a esta temática, seja pela carência, desatualização e até mesmo inexistência de materiais, que contemplem novas abordagens sobre História da Amazônia, sobretudo na perspectiva da “Interdisciplinaridade” como defendem Japiassu (1976) e Barros (2011).
Palavras-chave: Ensino de História da Amazônia, livro didático, mediação didática.

MÃE ÁFRICA DESFIGURADA: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA DOCÊNCIA E AS QUESTÕES ÉTNICOS-RACIAIS 

Antonio José de Souza 

Jane Adriana Vasconcelos Pacheco Rios 

Resumo

Este trabalho visa debater a histórica representação subalterna dos povos negros na estrutura social brasileira, assim como o descaso que vitima a historiografia, os conhecimentos e as expressões culturais do continente africano. Essa constatação é confirmada pelas ideologias que categorizam o negro como uma raça inferior. À vista disso, a escola também contribuiu com o processo de negação da identidade e cultura afro-brasileira, permitindo, consciente ou inconscientemente, a presença do preconceito e da discriminação racial no espaço escolar. Desse modo, o referido trabalho, que é parte de uma pesquisa em andamento, desenvolve-se no terreno da educação, alicerçado na perspectiva da pesquisa qualitativa de abordagem autobiográfica. Trata-se de uma pesquisa-formação atravessada pelos princípios da fenomenologia e da hermenêutica a fim de investigar, através das histórias de vida-formação, de que maneira a cultura afro-brasileira emerge das narrativas e práticas pedagógicas de professoras e professores de classes multisseriadas das escolas rurais no município de Itiúba-BA.

Palavras-chave: África, relações étnico-raciais, docência.

HISTÓRIA ANTIGA E LIVRO DIDÁTICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Ana Flávia Crispim Lima 

Resumo:
Através do problema enfrentado pelos professores sobre a transposição didática, do ambiente acadêmico ao ensino básico, abordaremos nesse ensaio algumas considerações sobre o ensino de História Antiga e o livro didático, mostrando algumas dificuldades encontradas pelo docente e algumas sugestões para melhoria na aprendizagem do aluno.
Palavras-chave: Transposição Didática; História Antiga; Livro Didático.

PÉS AMARRADOS – VIDAS EM LAÇOS

UMA REFLEXÃO SOBRE O RITUAL DOS PÉS DE LÓTUS E A FORÇA DA AMIZADE ENTRE AS MULHERES DO SÉCULO XIX, NA CHINA E A EDUCAÇÃO DAS MENINAS NO BRASIL

Helayne Cândido

Resumo

Nesse artigo, analisaremos o romance histórico “Flor de neve e o leque secreto”, e suas possíveis contribuições para o ensino de História. O Romance se passa na China do século 19. Ele aborda os relacionamentos de amizade femininos, e suas formas particulares de comunicação, como a escrita secreta Nushu. Trata, igualmente, das questões de gênero na sociedade chinesa. A partir dessa análise, buscaremos mostrar como romance pode ser usado como instrumento didático e pedagógico no ensino de História brasileiro. Estabelecendo comparações, mostraremos como discutir questões de gênero e igualdade em sala de aula.

Palavras Chave: China; Gênero, Ensino de História

O LÚDICO DIGITAL NAS AULAS DE HISTÓRIA: APLICAÇÃO DO GAME CAESAR III COMO MATERIAL LÚDICO NAS TURMAS DE SEXTO ANO DO CENTRO EDUCACIONAL SÃO JOSÉ (MIRACEMA – RJ)

Ramon Mulin Lopes 

Resumo
O presente texto tem por desígnio relatar a experiência da utilização do game “Caesar III” em turmas de ensino fundamental como parte do processo de ensino-aprendizagem da disciplina de História. O objetivo desta aplicação propõe transformar o game em uma ferramenta de interação entre alunos, contexto histórico e política do antigo Império Romano em um ambiente lúdico e capaz de despertar o interesse dos alunos, uma vez estes imersos em um cotidiano ligado às tecnologias digitais. O game colaborou com a visualização das tecnologias do império romano e promoveu uma profunda reflexão sobre as atitudes de cada aluno durante a construção de suas atividades no jogo.
Palavras-chave: Ensino-aprendizagem; Games; Tecnologias Digitais.

OS FENÍCIOS: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO DE HISTÓRIA ANTIGA A PARTIR DA PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL

Isaias Holowate 

Resumo
Partindo do pressuposto da necessidade de compreensão do surgimento e das especificidades do desenvolvimento da escrita no decorrer da História como uma das possibilidades para a compreensão do desenvolvimento das culturas do Oriente Próximo, o presente trabalho trata-se de uma reflexão sobre o Plano Didático aplicado durante as atividades da Disciplina de Estágio I aos alunos de quatro turmas do 6º ano do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Edison Pietrobelli, em Ponta Grossa, no mês de agosto de 2014. O Projeto utilizou-se dos princípios da teoria cognitiva histórico cultural, de Vygotsky, e teve por objetivos ensinar sobre o surgimento da civilização Fenícia com enfoque em aspectos culturais buscando clarificar a influência das características de seu sistemas de escrita para o desenvolvimento dessa sociedade. A realização do projeto além de permitir a compreensão da escrita como uma prática histórica, cuja historicidade influencia na forma com que ela é compreendida pela sociedade, buscou também, atraindo a atenção do aluno para a aprendizagem de História Antiga, possibilitar uma melhor compreensão das características da sociedade Fenícia, da forma com que se relacionavam com o mundo, a sua religião, a sua estrutura política, comercial e cultural.
Palavras-chave: Ensino; Escrita; História Antiga.

ENSINO DE HISTÓRIA E ESTÁGIO: PERCURSOS DE UMA EXPERIÊNCIA

Antonio Alves Bezerra 

Resumo
O artigo analisa experiências desenvolvidas nas disciplinas Prática de Ensino de História e Estágio Supervisionado II e III, tendo como objetivo a motivação de estudantes universitários à docência do ensino de história na educação básica. Tal prerrogativa evidenciou a conexão entre escola e universidade, apontando para o fortalecimento da profissão docente. O uso de projetos com eixos temáticos no ensino de história potencializou a interdisciplinaridade do ensino nas escolas e fez notar o uso de novas técnicas e linguagens na problematização das aulas de história. As atividades realizadas no âmbito das escolas atenderam os objetivos iniciais, levando os estudantes estagiários a testarem os conhecimentos adquiridos na academia nos espaços escolares, levando-os a saborearem os primeiros momentos da docência. Palavras-Chave: Docência, Projeto, Eixo-temático.

“RELATO DE UM CERTO ORIENTE”: A TEMÁTICA INDÍGENA COMO PROBLEMATIZADORA DA DIVERSIDADE CULTURAL EM SALA DE AULA

Everton Demetrio 

Resumo
Tendo em vista a obrigatoriedade do ensino de história e cultura indígenas nas escolas de educação básica de todo o Brasil, conforme determina a lei 11.645, ampliando as determinações da lei 10.639/2003, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, contribuindo dessa forma para a discussão deste tema, possibilitando a ruptura do modelo eurocêntrico no ensino e a construção de uma educação voltada ao exercício da alteridade na escola brasileira. Historicamente os povos indígenas têm sido objeto de múltiplas imagens e conceituações por parte dos não índios e, em consequência, dos próprios índios, marcadas profundamente por preconceitos e ignorância; o texto que ora apresentar-se-á visa, sobretudo, compartilhar experiência engendrada no âmbito da rede pública de ensino onde pudemos discutir a realidade dos povos indígenas, suas lutas e invisibilidade sociocultural e política, bem como promover um espaço de dialogo entre dois universos culturais distintos, possibilitando a construção de um conhecimento mais próximo da realidade indígena e dos estudos atuais sobre ela, valorizando o diálogo e o repensar das diferenças. De forma tal, este texto é o registro comentado de uma vereda que se põe em aberto no contexto do ensino de história e da temática indígena.
Palavras-chave: história indígena, educação, alteridade.

LUZ, CÂMERA, AÇÃO… EXPERIÊNCIAS NA PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS DENTRO DO PROJETO “CATADORES DA MARGEM ESQUERDA EM UNIÃO DA VITÓRIA

Elois Alexandre de Paula

Resumo
Nesse texto abordamos a trajetória acadêmica dentro  do projeto “Catadores Da Margem Esquerda : Coleta sobrevivência no médio Iguaçu no inicio do século XXI”.  Este projeto foi proposto pelo departamento de História da Fafi-UV de União da Vitória, em convênio com a Seti-PR, nos  anos de 2009 e 2011 nesta cidade. Basicamente o projeto vinha em busca de colher depoimentos de personagens chamados “catadores” de material reciclável e que viviam nas áreas ribeirinhas do rio Iguaçu e parte da região, e que muitas dessas histórias foram selecionadas para produzir um documentário sobre os mesmos.  Com relação ao trabalho proposto comentamos no presente texto os avanços com relação ao projeto, as experiências vívidas e o aprendizado técnico e profissional, que não ficou apenas na elaboração não somente de um documentário, mas de vários outros que ampliou ainda mais o sucesso do projeto e de toda a equipe de trabalho que participou do projeto. Enfim os relatos descrevem não somente a trajetória do projeto, seus avanços e expectativas alcançadas, mas também  relata o experiência profissional atingida por nós, e a ideia principal do aprendizado de se fazer história  e também ensinar  Historia, principalmente no que se tange a História local e oral.
Palavras Chaves:  Documentário  -Catadores – História

A ATUAÇÃO DA COMUNIDADE EPISTÊMICA NA FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS: PROCESSOS DE SELEÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO PNLD

Roper Pires de Carvalho Filho 

Resumo

Esse trabalho objetiva refletir sobre o processo de circulação do livro didático de História, e neste, o papel desempenhado por um ator – a comunidade epistêmica, comunidade científica formada pelos historiadores – na avaliação e triagem dos livros didáticos, via participação no PNLD, o Plano Nacional do Livro Didático. Para isso, referenciado nas pesquisas desenvolvidas por Stephen Ball e Alice Casimiro Lopes, estabeleço como itinerário apresentar o conceito de comunidade epistêmica, para em seguida buscar estabelecer os nexos entre a produção acadêmica sobre o ensino de História e os critérios adotados pelos historiadores para avaliar os livros didáticos que compõem o catálogo do referido PNLD.

Palavras-Chave: Comunidade Epistêmica. Livro Didático. PNLD. História escolar.

“MUSAS FILHAS DE APOLO, TRAGAM-ME INSPIRAÇÃO, PARA NARRAR UMA GUERRA, DE NAÇÃO CONTRA NAÇÃO”: A LITERATURA DE CORDEL NO ENSINO DA GRÉCIA ANTIGA, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ESCOLAS PÚBLICAS DO PARÁ 

Geraldo Magella de Menezes Neto 

Resumo

O presente artigo socializa um relato de experiência no ensino da Grécia Antiga em turmas de 5ª série/6ª ano do ensino fundamental em escolas públicas do Pará. Ao tratar do tema da mitologia grega, utilizamos a literatura de cordel, que apresenta uma linguagem em versos rimados, de fácil compreensão para os alunos. Destacamos que o cordel pode ser um recurso didático interessante para o ensino de História, ao estimular a leitura e possibilitar a relação passado-presente.

Palavras-chaves: Ensino de História; Grécia Antiga; Literatura de Cordel.

RPG, OS PROCESSOS COGNITIVOS E A COMPLEXIDADE: METODOLOGIA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA

Alexandre Silva da Silva 

Sara Schneider de Bittencourt

Resumo
O Presente artigo visa refletir sobre o ensino da História nas instituições formais, tendo como base um processo lúdico e temporalmente contemporâneo, o Role Playing Game (RPG), um jogo de interpretação que propicia múltiplas interações, o qual tem sua aplicação incentivada pelo MEC (Ministério da Educação). Para desenvolver tal tarefa lançaremos mão de revisão bibliográfica relações sistêmicas, sob a luz da teoria da complexidade de Edgar Morin.
Palavras Chave: RPG, Complexidade, Ensino

A HISTÓRIA E O ENSINO DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA

Alexandre Claro Mendes 

Resumo
O artigo tem como objetivo fornecer elementos ao professor para que ele possa introduzir em suas aulas de História o ensino da História da Ciência. A perspectiva desse trabalho está fundamentada na possibilidade de promover uma discussão interdisciplinar tendo no seu núcleo a história, ciência e a filosofia. A compreensão dessas diferentes áreas do conhecimento, vista pelo prisma da História da Ciência, fornece um maior entendimento aos alunos sobre as condições históricas, políticas e sociais nas quais se constrói o conhecimento científico.
Palavras-Chaves: História, História da Ciência, Ensino de História

O OFÍCIO DO HISTORIADOR, O ENSINO DE HISTÓRIA E AS SUAS FERRAMENTAS

Vitor Angelo Cardozo Frasca 

Resumo
O presente artigo visa, uma reflexão sobre as ferramentas de intervenção que podem tornar o ensino de história e suas correlatas, uma tarefa mais produtiva e de grande valia na formação do senso crítico. Ademais, flexionamos a responsabilidade do historiador, quanto à sua teleologia que no que diz respeito tende a sugerir novos olhares e trazer à luz o que se fez oculto e que se contrapõe diante uma história tradicional, factual e que não aceita versões. Além do ofício do historiador, que pode ser resumido a vislumbrar o interesse e a reflexão dos leitores aos diversos prismas existentes sobre um determinado fato. O desafio desse artigo será relatar a importância do uso de novas ferramentas, para instigar a curiosidade, o conhecimento e aprofundar o senso crítico em sala de aula, buscando assim significantes na relação ensino-aprendizagem, por fim, referenciando ao mito da caverna de Platão, o professor deve regressar à “caverna” e avisar aos outros que existe luz, ideias e conhecimentos novos do lado de fora.
Palavras-Chaves: história, ensino, desafios.

A LEI 11645/08 NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ESTADUAL HUMBERTO MENDES EM PALMEIRA DOS ÍNDIOS-AL

Cássio Júnio Ferreira da Silva

Luan Moraes dos Santos

Resumo: Em 2008, foi sancionada a lei 11645/08 que tornou obrigatório o ensino de história dos povos indígenas nas escolas regidas pelo Ministério da Educação e Cultura. Mesmo com essas prerrogativas estabelecidas, nem todas as escolas aplicam os estudos sobre os povos indígenas de forma adequada; um ensino que não corresponde a pluralidade dos povos indígenas do Brasil e que os retrata, nos livros didáticos, como seres ainda puros e cuja presença só é notada nos primórdios da história do Brasil. Assim, o artigo que segue é resultado de um estudo de caso, na Escola Estadual Humberto Mendes, localizada no Município alagoano de Palmeira dos Índios, que evidencia a segregação dos indígenas em uma região rodeada por suas comunidades. O embasamento teórico, consiste nos estudos feitos sobre as comemorações do dia do índio pelo professor Edson Silva (2015), nas obras de Maria Teresa Nidelcoff (1979), Paulo Meksenas (1988) e Michael Pollak (1989).
Palavras-chave: Ensino. Formação. Pluralidade.

UMA ALEGORIA DO PROCESSO COLONIAL NA AMÉRICA PORTUGUESA ATRAVÉS DO FILME AVATAR: UMA EXPERIÊNCIA COM AULA OFICINA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

André Moreira da Silva 

Resumo: Este artigo tem por objetivo analisar e discutir a experiência de concepção e prática de uma aula oficina em uma escola pública na cidade de Vitória da Conquista – BA. Discutir-se-á a prática metodológica da oficina e do desenvolvimento das discussões e atividades que objetivaram observar alguns aspectos da colonização europeia na América através de vários textos, incluindo a obra cinematográfica Avatar (2009), de James Cameron, como uma alegoria do processo colonial ocorrido na América portuguesa, a partir do século XVI. Através destas conexões a aula oficina pretendeu estabelecer conexões entre as experiências pessoais dos alunos e o tema proposto a fim de gerar debates e instigar a desconstrução de preconceitos e erros sobre esse processo.
Palavras-chave: período colonial brasileiro; história indígena; aula-oficina.

ENSINAR HISTÓRIA: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DESAFIOS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO 

Andréa Giordanna Araújo da Silva

Resumo: O construto apresenta os resultados da pesquisa sobre a formação do professor-pedagogo que leciona história nos anos iniciais do ensino fundamental e do trabalho de elaboração de arquétipos de programas curriculares para o ensino de história. Considerando as diretrizes oficiais para o ensino da disciplina no Brasil e as demandas sociais e culturais das escolas públicas e privadas da região metropolitana de Maceió, o estudo foi desenvolvido no período de 2012 a 2013 e teve como coautores os estudantes do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Palavras-chave: Ensino de História; Pedagogo; Ensino Fundamental.

A DIDÁTICA DA HISTÓRIA ORIENTADA PELA VIRADA PARADIGMÁTICA ALEMÃ DOS ANOS 60 E 70 

Max Lanio Martins Pina 

Resumo: Neste artigo apresentaremos a Didática da História com sua conceituação definida na bibliografia alemã referente ao movimento que ficou conhecido como virada paradigmática dos anos 60 e 70, bem como discutiremos as influências desse grupo na ampliação desse conceito no Brasil a partir da última década. Contextualizaremos esse movimento com suas características sociais e históricas peculiares, para mostrar como essa disciplina foi expulsa e reintroduzida no campo da Ciência Histórica. Analisaremos essa disciplina como subdisciplina da Ciência da História com o seu caráter metateórico na reflexão da práxis historiográfica e por fim vamos expor os atuais rumos dessa área no Brasil.
Palavras-chave: Didática da História. Virada Paradigmática. Anos 60 e 70.

“BOLANDO UM SOM”: ENSINANDO HISTÓRIA COM MÚSICA

Adauto Santos da Rocha

Míriam de Lima Cabral

Resumo: A música é um proveitoso instrumento para o ensino de História, visto que funciona como meio de difusão de conteúdos através de uma justa harmonia entre sons, o que em síntese é tratado como eficiente no que diz respeito ao campo de ensino da História. Com o intuito de apresentar possibilidades de ensino através da música, esse trabalho norteia-se na busca e na análise de composições dos mais variados estilos musicais, fundamentadas no repasse de conteúdos históricos, implícita ou explicitamente. No decorrer do texto serão apresentadas ao leitor algumas composições, a fim de fomentar uma discussão subjetiva sobre possíveis diálogos entre música e história, visando como as composições podem ser aplicadas no espaço educacional.
Palavras-chave: Ensino. Escola. História.

O OURO ENCANTADO: IMAGINÁRIO E CULTURA POPULAR

Weverson Cardoso de Jesus 

RESUMO: As diversas manifestações culturais podem ser usadas como objetos de análise da História; assim, o artigo visa compreender e registrar os mitos e lendas que permeiam o imaginário coletivo, com foco de pesquisa no ouro encantado, bem como traçar um paralelo entre as formas de pensar a cultura como elemento constitutivo de um povo e a valorização da oralidade como fonte metodológica. O ouro encantado faz parte do imaginário coletivo de diversas regiões do país e relaciona-se com o passado colonial de extração aurífera. Desse modo, objetiva-se perceber as permanências e ressignificações sofridas acerca do mesmo no decorrer dos tempos, do período colonial ao contemporâneo.
Palavras – chave: mito, imaginário, encantaria.

A POLÍTICA EDUCACIONAL DOS GOVERNOS DO PT:

A predominância do interesse privado/mercantil

Alisson Slider do Nascimento de Paula

Kátia Regina Rodrigues Lima

Emmanoel Lima Ferreira

RESUMO: Buscou-se analisar as condicionalidades empreendidas pelas medidas econômicas e sociais dos governos Petistas no cenário da educação superior brasileira, caracterizando as políticas e ações instituídas no interior do ensino superior. Para trato metodológico, utilizou-se o materialismo histórico e dialético desenvolvido por Marx (2008), buscando, dessa maneira, apreender a realidade em sua totalidade. Assim, no cenário dos condicionantes atribuídos pelos organismos multilaterais a educação deixa de ser um direito passando à ser um serviço comercializável. Os governos do PT compreenderam, a partir das orientações do Banco Mundial, a educação como promissor nicho mercadológico, o que levou a cabo um vasto processo de expansão e privatização do ensino superior no Brasil.
Palavras-chave: Educação Superior. Capital. Governos Petistas. Mercantilização.

DE INVISÍVEIS A MARGINALIZADOS:

OS XUKURU-KARIRI E O CONTEXTO EM QUE VIVEM

Clara Maysa Alves da Rocha Torres 

Érica de Oliveira Santos 

José Adelson Lopes Peixoto 

Resumo: Este artigo tem por objetivo desconstruir a visão estereotipada existente em relação aos índios Xucuru-Kariri, povo que vive no município alagoano de Palmeira dos Índios-AL, mostrando que apesar das transfigurações étnicas e anos de invisibilidade perante a sociedade (por medo de represália), mantém como elementos principais a resistência e a sua cultura fortemente personificada em seus rituais. Logo apresentaremos o Toré, dança performática que simboliza a união e a construção de sua identidade, além de reforçar a busca por reconhecimento, através da luta pelas terras que são suas por direito. A metodologia parte basicamente de pesquisas de campo, realizadas com a população local, e estudos bibliográficos nos escritos de Aldemir B. da Silva Junior(2013), Darcy Ribeiro, João P. de Oliveira (1998), José Adelson Lopes Peixoto, Júlio Cezar Mellati pesquisadores da história indígena.
Palavras-Chave: Estereótipo. Xukuru-Kariri. Invisibilidade.

A IMPOSIÇÃO DO PODER CAPITALISTA NAS GUERRAS

Rafael Luiz Correia da Silva

RESUMO: A guerra é um tema muito discutido desde os primórdios da humanidade até os dias atuais, isto por que ela está presente em todos os séculos, podemos ver como grandes estrategistas de guerra ou mesmo historiadores veem este fenômeno que é extremista por natureza, como afirma Clausewitz “a guerra é um ato de violência destinado a obrigar o inimigo a fazer a nossa vontade” . Podemos notar isto em todas as guerras registradas, desde as do Peloponeso (431 a 404 a.C.) aos conflitos civis que estão acontecendo no Oriente Médio (Guerra Civil na atualidade). Isto com grande influência das multinacionais e Estados ricos que financiam as guerras com o interesse no lucro posterior.
PALAVRAS CHAVES: Guerras, Corrupção, Economia.

A SOCIEDADE PAULISTA DOS ANOS DE 1920: UMA ANÁLISE A PARTIR DA OBRA ORFEU ESTÁTICO NA METRÓPOLE

Denis Henrique Fiuza 

Rodrigo dos Santos 

Resumo: Vários historiadores se dedicaram a estudos e a construção de obras sobre a sociedade e a cultura paulista do século XX. Dentre eles, se encontra Nicolau Sevcenko, autor da obra Orfeu Estático na Metrópole: São Paulo sociedade e cultura nos frementes anos 20. O objetivo desse artigo é realizar uma análise historiográfica da obra de Sevcenko, principalmente de suas investigações sobre os imaginários e mentalidades da sociedade paulista em constantes transformações nos anos 1920. Para tal, elabora-se um esboço de revisão historiográfica e um estudo de caso referente a obra Orfeu Estático na Metrópole. Verificam-se a importância dessa obra tanto na literatura quanto na história, e a contribuição com os conceitos que envolvem a modernidade. A obra Orfeu Estático na Metrópole esmiúça o contexto de explosão da arte moderna e da transformação estrutural da Cidade de São Paulo nos anos 1920, e a partir de fontes exclusivamente literárias, Sevcenko realiza uma extensa análise da produção modernista, e a entrecruza ao cenário de urbanização da cidade, e do desenraizamento e fragmentação no cotidiano dos paulistanos da época.
Palavras-Chave: São Paulo, Modernidade, anos 1920.

PARA ALÉM DO MITO DE ADÃO E EVA NAS AULAS DE HISTÓRIA: A HISTÓRIA DE COMO OS TUPINAMBAS ENTENDIAM A CRIAÇÃO DO UNIVERSO

Carolyne do Monte  

Resumo: Este trabalho apresenta um relato de experiência de uma prática de ensino voltada para o ensino de história que valoriza um ensino multicultural contribuindo com o processo de mudança apontado pela Lei 11.645/2008, realizada em uma escola de ensino básico da cidade do Recife. Sendo assim visamos compartilhar uma experiência vivida em sala de aula e seus resultados, sobre a leitura da obra literária de caráter cosmológico sobre os nativos Tupinambá, Meu destino é ser onça, de Alberto Mussa. Por meio de uma perspectiva inovadora no sentido de adequar conteúdos as realidades dos educandos, desenvolvemos com os educandos a produção de imagens/desenhos a partir da leitura da obra, analisando-as é possível perceber o processo de recepção da mesma, seguindo a ideia de Hans Robert Jauss de que o leitor é protagonista no processo de leitura.
Palavras chaves: Lei 11.645/2008; Tupinamba; Recepção.

A INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: INSTRUMENTO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A HISTÓRIA E AS DISCIPLINAS TÉCNICAS

Luis Fernando Tosta Barbato 

Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar a importância da Iniciação Científica como instrumento de integração entre a História e as disciplinas do currículo técnico, dentro dos cursos de Ensino Médio Integrado. Com o avanço dessa modalidade de ensino, alcançada principalmente através da difusão dos Institutos Federais, a partir de 2008, percebemos que há uma necessidade cada vez maior de se integrar de fatos as disciplinas do currículo básico com as disciplinas do currículo técnico, e nesse sentido, observamos a Iniciação Científica como um instrumento eficiente nesse sentido, uma vez que permite o desenvolvimento de pesquisas que trabalhem aspectos históricos e técnicos de maneira integrada, contribuindo assim para a formação que esses cursos almejam a seus alunos.
Palavras-chave: Ensino de História; Ensino Médio Integrado; Iniciação Científica.

A COMISSÃO NACIONAL DE MORAL E CIVISMO E A EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Amanda Marques de Carvalho Gondim 

Resumo: O processo de ampliação da rede de ensino público no Brasil entre os anos de 1960 e 1980 atendeu a interesses específicos da conjuntura política e social do país. Um deles foi a produção da identidade nacional a partir da afirmação de verdades instituídas pelo governo. Um dos caminhos para inserir os discursos no meio educacional foi a retomada da Educação Moral e Cívica, pautada em valores morais ligados à religião cristã. Para a sua legitimação, execução e fiscalização foi criado um órgão, a Comissão Nacional de Moral e Civismo (CNMC).
Palavras-chave: Comissão Nacional de Moral e Civismo, Identidade Nacional, Discursos.

HAITI: A PRIMEIRA REPÚBLICA NEGRA DO MUNDO

Leanderson Cristiano Voznei 

Resumo: A República haitiana é fruto da união de povos escravizados que enxergaram na junção de ideias, ideais e forças, a esperança necessária para tentar reverter um destino vil de quase três séculos de domínio europeu. Liberdade, Igualdade e Fraternidade, convicções da Revolução Francesa foram primordiais na revolta e revolução negra haitiana, e culminaram em sangrentas batalhas envolvendo brancos, negros e mulatos. O país conquistou sua liberdade e o título de Primeira República Negra do Mundo, porém, mais de dois séculos depois é possível verificar que os ideais sonhados e que sustentaram a revolta e revolução, não foram alcançados e o país sofreu com bloqueios comerciais, violência, ascensão de gangues criminosas, períodos ditatoriais e de intervenções militares internacionais apoiadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Palavras-chave: República Negra. Revolta. Toussaint Louverture.

MEMÓRIAS DE UM CONFLITO: O ÍNDIO NO DIÁLOGO ENTRE O COTIDIANO E O CONTEXTO SOCIAL ENVOLVENTE

Luan Moraes dos Santos

José Adelson Lopes Peixoto

Resumo: Este trabalho tem como principal objetivo descrever fatos rotineiros da comunidade indígena Xukuru-Kariri da Mata da Cafurna (Palmeira dos Índios-AL) em contextos sociais decorrentes do processo de assimilação da cultura dos não índios. Permeia os conceitos de memória e história oral, tendo como fontes metodológicas principais, relatos colhidos durante pesquisa de campo na Aldeia Indígena Mata da Cafurna. Pretende-se analisar de que forma o cotidiano da comunidade indígena vem se relacionando com o desenvolvimento do Município de Palmeira dos Índios. A pesquisa é fundamentada em pressupostos teóricos de Carrara (2003), Le Goff (1994), Peixoto (2011), Silva (2007) e Silva Júnior (2013). Este estudo contribui com a discussão sobre o cotidiano indígena na aldeia frente ao processo de demarcação territorial que tramita na justiça e ocupa o centro das discussões na cidade de Palmeira dos Índios-AL.
Palavras-chave: Etnografia. História. Memória.

A DOCÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

Ana Luiza de Vasconcelos Marques

Resumo: Este artigo pretende refletir sobre a ação de ensinar, considerando a docência enquanto prática social, sobretudo no que tange aos objetos de ensino e sujeitos envolvidos. Para isso, apresento como ponto de partida um relato de experiência que vise esmiuçar as Diretrizes Psicopedagógicas de uma determinada instituição privada de ensino superior, a fim de evidenciar por meio das metodologias, práticas e fundamentos por ela adotados, os limites e críticas que envolvem os docentes e, consequentemente, os discentes no exercício do ensinar. Desta forma, conclui-se que pensar na formação do professor no Ensino Superior é atentar para a necessidade da criação de políticas públicas e institucionais que possibilitem uma abordagem que, antes de se respaldar no plano mercadológico, valorize o caráter institucional, individual e coletivo da formação. Não obstante, para além do elemento da formação docente, espera-se também que as Instituições de Ensino Superior (IES), em sintonia com a gestão pedagógica e professores do curso, juntos, comprometam-se em prol da construção do conhecimento, seja no âmbito de planejarem as disciplinas, seja na perspectiva de escolher as metodologias ou mesmo na definição dos critérios avaliativos.
Palavras-chave: Relato. Docência. Ensino Superior.

AS MUDANÇAS PARADIGMÁTICAS E AS FILOSOFIAS DA HISTÓRIA

Matheus Mendanha Cruz 

Maytê Regina Vieira 

Resumo: O artigo foi feito sob a orientação da professora mestre Maytê Vieira, dentro das aulas de Teoria da História II, disciplina oferecida pela UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa. O presente trabalho visa discutir, através de revisão bibliográfica, as mudanças paradigmáticas desde o início do século XVIII até a transição para as Teorias Históricas, buscando evidenciar que o Historicismo e a Escola Metódica trouxeram a História o staus de ciência, rompendo com as Filosofias da História, não desmerecendo o papel desta quanto o desenvolver do pensamento histórico. A bibliografia utilizada foram os textos sugeridos, utilizados em aulas e, também, bibliografia complementar.
Palavras-Chave: Filosofias da História; Mudança de Paradigmas; História como Ciência.

APONTAMENTOS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA

Rebecca Carolline Moraes da Silva 

Resumo: Com a abertura da História para novos olhares por meio da revolução documental, os filmes puderam entrar no arsenal de fontes históricas dos historiadores. Os filmes históricos representam o passado, havendo, no entanto, uma tensão entre evidência e representação, tendo em vista que os espectadores podem considerar o que eles dizem sobre o passado como verdade histórica. A necessidade humana de se orientar no tempo está ligada ao conceito de consciência histórica, de maneira que, pelo conhecimento do passado, o ser humano se orienta no tempo e se identifica com seus pares em seu espaço-tempo, podendo assim projetar suas ações futuras de maneira crítica e autônoma. Na Educação Histórica os alunos podem trabalhar como formadores do próprio conhecimento, valorizando sua bagagem cultural. Tendo isto em vista, o cinema pode se agregar aos conhecimentos prévios dos alunos. Nesse sentido, ao utilizar o cinema em sala de aula, o papel do professor é o de problematizador. Para isso, deve realizar observações que os levem a pensar de forma crítica em relação ao filme.
Palavras-chave: Cinema; História; Educação Histórica.

ECOS DA RECLUSÃO: O ENSINO DE HISTÓRIA PARA ADOLESCENTES EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE

Luciana Mendes dos Santos

Resumo: Este artigo está centrado na experiência do ensino de história para jovens em espaços de privação de liberdade na região da Grande Florianópolis, abordando a situação dos jovens em reclusão, a conjuntura política quanto a questão da maioridade penal e a vivência em sala de aula com os educandos. A experiência é vista a partir dos conceitos de educação abordados por Paulo Freire (1987), das possibilidades da História segundo Walter Benjamin (2005) e das visões de experiência de Jorge Larrosa (2002).
Palavras-chave: reclusão, sistema socioeducativo, ressignificação.

POEMA QUE TECE O PASSADO: CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA

João Pedro Pereira Rocha

Resumo: Dentre as discussões que mobilizam os pesquisadores no campo do Ensino de Historia, boa parte está preocupada com as estratégias de ensino e aprendizagem desenvolvidas em sala de aula. Nesse sentido, o presente trabalho faz uma reflexão acerca do uso de poemas nas aulas de História. O caminho trilhado seguiu dois momentos: primeiro, fez-se um estudo sobre alguns escritos do poeta Castro Alves presentes nas obras Os Escravos e Espumas Flutuantes, com o intuito de identificar poemas entendidos como fontes de inspiração em uma determinada época e passíveis de uso nas aulas de História. Em um segundo momento, optou-se pela reunião de alguns textos e reflexão a partir de bibliografia que versa sobre o uso de documentos autênticos nas aulas de História, sobretudo os estudos de Circe Bittencourt (2011) e Selva Guimarães Fonseca (2012). A poesia, como perspectiva para o ensino e aprendizagem de História permite ao professor visualizar o poema como um gênero cultural de uma época, com marcas e registros de seu tempo, elementos possíveis de serem utilizados em sala de aula.
Palavras-chave: Ensino de História. Poesia. Ensino Aprendizagem.

O GRANDE LEVIATÃ: 

Uma breve contextualização do conceito de Estado

José Anastácio Barbosa da Silva 

José Nilson Silva de Oliveira 

Luziano Pereira Mendes de Lima

Resumo:Este trabalho tem como escopo pesquisar o conceito de Estado nos principais teórico-estudiosos da temática. O Estado que é um termo que passa por diversas ressignificações no decorrer da História, compreende várias facetas. E isto, é o que pretendemos demonstrar no transcorrer desta pesquisa, evidenciando os seus principais aspectos, suas funções e caracterizações. Sendo assim, a principal fonte metodológica utilizada nesta pesquisa, se refere à pesquisa bibliográfica, tomando inicialmente como pressupostos teóricos os trabalhos de autores contratualistas como Hobbes, Locke e Rousseau, e ainda autores como Engels, M. Florenzano, Marx, Norberto Bobbio e Rothbard. Almeja-se tentar compreender o Estado através destas bases teóricas, que perpassam o jargão da História, no decorrer do tempo.
Palavras – Chaves: Nação. Poder. Teoria.

IMPERIAL FAZENDA DE SUA MAJESTADE O IMPERADOR: UM ESTUDO SOBRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL IMPERIAL

João Batista Correa 

Resumo: O objetivo deste artigo é analisar a história administrativa da Imperial Fazenda de Santa Cruz através das gestões administrativas dos administradores e superintendentes que passaram pela fazenda, buscando analisar suas possíveis implicações na estrutura da fazenda e o impacto de suas medidas na população escrava no decorrer do século XIX.
Palavra Chave: Fazenda de Santa Cruz, Escravidão, Jesuítas, Administração.

HUGO DOS REIS E A SOCIEDADE PONTA-GROSSENSE: A ATUAÇÃO DO JORNALISTA NO DIÁRIO DOS CAMPOS 

Isaias Holowate

Dones Claudio Janz Junior

Resumo: O presente artigo faz um estudo da atuação do jornalista Hugo dos Reis na sociedade ponta-grossense entre os anos de 1908 e 1921. Tendo vindo do Rio de Janeiro em 1908, ele atuou em Ponta Grossa junto ao jornal local O Progresso – depois Diário dos Campos -, em diversas funções, sendo redator, diretor e posteriormente, proprietário do jornal. No periódico, promoveu o surgimento de uma classe de colaboradores da publicação, permitindo a presença de uma diversidade de representações sobre a sociedade daquele período.  Na pesquisa utiliza-se como fonte, as publicações dos jornais O Progresso e  Diário dos Campos e entre 1908 e 1921 e embasados pela teoria das Representações do historiador Roger Chartier, analisa-se os sentidos produzidos pelo jornalista sobre o meio social ao qual fez parte, compreendendo que as representações são socialmente construídas e se relacionam com o ambiente social e cultural em que seus signos são produzidos.
Palavras-chave: Representações; Relações sociais; Diário dos Campos.

TRATADOS COM O “DIABO”: ANÁLISE DO INICIO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL A PARTIR DA DIPLOMACIA NAZISTA | Jean Marcos Bonatto 

Resumo: Os documentos diplomáticos como fonte histórica proporcionam ao historiador diversos caminhos para abordagem da pesquisa, sejam em temas sobre economia, política, cultura ou estudos etnográficos. Este artigo irá analisar a partir de dois fatos da Segunda Guerra Mundial (Anschluss e Anexação da Checoslováquia) como a diplomacia atuou nos diversos fatores que marcaram o inicio do conflito, bem como sua correlação com o teatro das operações, e ainda como tais fatores acabaram por alterar a Geopolítica europeia.
Palavras-chave: Diplomacia, Geopolítica, Segunda Guerra Mundial.

COLONIZAÇÃO BRASILEIRA: ANTECEDENTES, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS | Brunemberg da Silva Soares e José Adelson Lopes Peixoto

O encontro entre navegantes portugueses e povos ameríndios da região que corresponde ao atual Brasil, no ano de 1500 (suposto descobrimento), foi o marco inicial dos contatos entre duas culturas totalmente diferentes. Sabe-se que, a cultura do povo invasor se sobressaiu à dos povos nativos, por meio da imposição. Contudo, o conquistador, mesmo militarmente superior, preferiu agir cautelosa e estrategicamente, no intuito de criar formas para impor sua dominação, elaborando discursos que serviram para justificar seus propósitos. Em vista disso, o presente texto se propõe a fazer uma análise das proporções e dimensões que esses discursos alcançaram durante os primeiros anos da colonização brasileira, servindo como justificativa para as mais variadas formas de exploração. Este estudo foi pautado em pesquisa bibliográfica sobre cultura nos conceitos de Roque de Barros Laraia, na descrição da nova terra exposta nas cartas de Nóbrega e Anchieta analisadas por Felipe Moreau e sobre o descobrimento em Janote Pires, entre outros. Assim, discutem-se como tais literaturas contribuíram para mudar a tradição indígena, reduzindo a complexidade e a importância dessa cultura projetando uma imagem contrária a real, e que expressou a essência do colonialismo português no Brasil, imagem essa, que ainda hoje, é aceita e reproduzida.
Palavras-chave: Cultura. Discurso. Imposição.

DIVERSIDADE CULTURAL NO ESPAÇO ESCOLAR | Bruno Sergio Scarpa Monteiro Guedes

Resumo: Este artigo visa analisar as relações que são estabelecidas nas esferas política, econômica e social com o propósito de se discutir ações que possam privilegiar a construção de um currículo multicultural nos espaços escolares. Neste sentido são realizados apontamentos ao longo de nossa pesquisa sobre ações que possam possibilitar uma educação voltada para a diversidade cultural abalizados na revisão bibliográfica de educadores que se propuseram a discutir o tema e questão.
Palavras-chave: diversidade cultural; currículo; formação docente; contexto escolar.

Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.2, 2016.

AUDIOVISUAL, REPRESENTAÇÃO E SOCIEDADE: 

O CINEMA COMO FONTE PARA A HISTÓRIA

Nicolle Taner de Lima 

RESUMO: Neste artigo apresentar-se-á uma breve revisão bibliográfica sobre as possibilidades de abordagem pela História do cinema como fonte. Discutindo a inserção de novas fontes para a historiografia, pretendi relacionar algumas das principais causas que suscitaram durante algum tempo a desconfiança do uso desse tipo de fonte, alguns apontamentos sobre o conceito de representação e como é útil para a análise de audiovisuais e acerca de possibilidades para se compreender a narrativa fílmica como documento.
Palavras-Chave: História, Fontes Históricas, Representação, Cinema

DA TRABALHADORA A ESTUPRADA: UM BREVE APANHADO SOBRE A MULHER TUPINAMBA

Carolyne do Monte De Paula  

Resumo: Refletir sobre as questões de gênero é algo que vai muito além do debate que compreende a relação entre homens e mulheres na sociedade. Refletir sobre gênero é fazer uma reflexão cultural e histórica, pois construções referentes ao feminino diferenciam-se entre as culturas e alteram-se com o passar do tempo. Logo trabalhar com gênero é também eleger um espaço, um tempo e uma cultura. Neste trabalho nos norteamos principalmente pelo aspecto cultural da sociedade tupinambá no que se refere às posições e significações atribuídas à mulher tupinambá. Para isso nos apoiamos em duas principais obras de uma bibliografia especializada nos estudos tupis. Buscando destacar as características e posições da mulher tupinambá nesta cultura.
Palavras- Chave: Gênero; Mulher tupinambá; cultura.

AS CONTRIBUIÇÕES DO ESTUDO DO PATRIMÔNIO PARA A HISTÓRIA LOCAL E PARA O ENSINO DA HISTÓRIA

Maria Doralice Nepomuceno Barbosa 

Genilda Pereira Batista Lima 

Max Lanio Martins Pina 

Resumo: O presente artigo pretende despertar nos professores de História o interesse pela pesquisa da história local, como meio de tornar suas aulas mais ricas e significativas para os adolescentes do ensino fundamental. Considera a importância do conhecimento da História para a formação integral do indivíduo e como a história do município (Porangatu) pode contribuir para a formação da consciência e da identidade cultural. Estabelece uma estreita relação do patrimônio histórico cultural com a formação dos grupos sociais e seu desenvolvimento, mostrando que o patrimônio pode ser tomado como fonte primária para a des/construção desse processo histórico, sobretudo quando não há documentos escritos. Por fim, relata uma experiência de estudo da história local, que teve origem na execução do projeto de extensão universitária – Educação Patrimonial: educar para preservar.
Palavras chave: Ensino de História. História local. Patrimônio cultural.

OS CANDOMBLÉS DE MARACÁS: PECULIARIEDADES DOS TERREIROS E DO POVO DE SANTO NO SERTÃO BAIANO

Ivana Karoline Novaes Machado

Itamar Pereira de Aguiar

Resumo: Este artigo pretende analisar os elementos de cultura presente na religiosidade afro, indígena, brasileira em Maracás-Ba e destacar as peculiaridades de sua formação baseada num contexto histórico, econômico e étnico no sertão da Bahia. Para tanto, recorremos ao método etnográfico utilizado por Clifford Geertz (2014) e à categoria de análise “candomblés do sertão”, criada por Itamar Pereira Aguiar (2012). Além disso, fundamentamos nossa discussão nas obras de Eric Hobsbawm editada em (1997), Pierre Bourdier (1998), Ronaldo Senna (1998), Júlio Braga (2005), Josildeth G. Consorte (2009) e Erivaldo F. Neves (2011), dentre outros, principalmente, dos que escreveram sobre Maracás.
Palavras-chave: Candomblés; Afro-indígena; Sertão.

EXERCÍCIO DOCENTE EM FOCO:

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA

Giovana Maria Carvalho Martins

Resumo: O presente artigo traz reflexões acerca do ensino de História e o exercício docente, levando em consideração que, hoje, os trabalhos neste campo são voltados para a perspectiva da cognição histórica – ou seja, o ensino-aprendizagem de História não pode ser trabalhado da mesma maneira que se trabalham as outras disciplinas. Assim sendo, a famosa “decoreba”, que muitas vezes caracteriza o ensino da disciplina, não é suficiente na realidade das salas de aula da atualidade, mesmo que muitos professores ainda utilizem dela (cf. DIAS, 2007; SCHMIDT, CAINELLI, 2004). Para que haja uma aprendizagem significativa, é necessário ter em mente que o aluno não é tábula rasa, e sim, agente ativo do conhecimento, trazendo para a escola seus conhecimentos prévios que devem ser levados em conta. Abordamos ainda o cotidiano em sala de aula (RODRIGUES, 2007), bem como aspectos da psicologia da criança e do adolescente (MATHEUS, 2002) e os desafios do fazer-se professor (PAIM, 2006), que são aspectos que permeiam o ensino e a aprendizagem de História.
Palavras-chave: Educação Histórica; Exercício Docente; Sala de aula

TERRAS, ALMAS E ÍNDIOS: O SENTIDO DA EXPANSÃO PORTUGUESA NO SÉCULO XVI

Marcondes Silva da Rocha  

Resumo: Este estudo pretende fazer uma reflexão ao longo do processo histórico sobre o índio brasileiro inserido no sistema colonial implantado no Brasil Colônia do século XVI. Nesse sentido, o referido estudo analisa a ação dos colonizadores e o processo de catequização dos indígenas, procurando apresentar os processos de interação e suas possíveis consequências na vida e na cultura dos povos ameríndios. Para a realização desse estudo se recorrerá a diversos autores, como Filipe Moreau; Darcy Ribeiro; Agostinho Marques; Gilberto Azanha; Virginia Valadão, além de outros teóricos. Portanto, constatou-se que o principal objetivo da catequização indígena era impor o mercantilismo e a fé cristã em detrimento a crença indígena procurando estabelecer a dominação ideológica e, sobretudo, mercadológica.
Palavras-chave:  Índio brasileiro. Colonização. Catequização indígena.

OS DIFERENTES SUJEITOS HISTÓRICOS NA PÓS-MODERNIDADE. EXPERIÊNCIAS NO TEMPO ATRAVÉS DAS PERSPECTIVAS DA HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE

Thalyta Zuchinalli  

Resumo: O presente trabalho reflete sobre a trajetória da escrita da história sob a perspectiva de alguns conceitos e métodos que mudaram ao longo do tempo e, sobretudo, na contemporaneidade, refletindo sobre a influência do modo de produzir determinadas escritas históricas. A maneira de historicizar e de analisar as experiências do sujeito ao longo do tempo foi se modificando e a história pode pensar em ressignificar algumas experiências do passado deslocando-se do presente. Pensando através dessa perspectiva de se  fazer história no tempo presente, as experiências das populações de origem africana foram ponto de partida para ressignificados que ainda precisam ser repensados, ou seja o presente apontou para o passado para reconstrução e ressignificação histórica dessa experiências para o presente e futuro.

Palavras- chave: História do Tempo Presente- Experiências- Populações de origem africana.

A TRAJETÓRIA DA PESQUISA E DO ENSINO DE HISTÓRIA NO BRASIL ATÉ A PRIMEIRA REPÚBLICA

Débora Araújo Fernandes

Resumo:
Este trabalho trata do Ensino de História no Pará durante as primeiras décadas do século XX. É um campo de investigação que aos poucos começa a ser valorizado, pois coloca o ensino da História como centro das preocupações dos intelectuais da área. Sabe-se que durante muito tempo, talvez desde o reconhecimento da história como disciplina no século XIX, os profissionais da área se preocuparam muito mais com a metodologia da pesquisa em História e sobre os pressupostos que fundamentam essa “ciência” do que propriamente com a “didática da História”. Assim, em todas as “correntes históricas” as perguntas que orientaram os historiadores são: o que é história? Quais são seus métodos, procedimentos e fundamentos? Percebe-se, porém, que aos poucos a dicotomia entre ensino e pesquisa foi sendo rompida e os historiadores começaram a se perguntar, para que ensinar História? Este texto se propõe a analisar a trajetória da História como disciplina escolar no Brasil na Primeira República (1888-1930), desvelando papel das instituições oficiais de pesquisa em História, em especial, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e o Instituto Histórico e Geográfico Paraense (IHGP), no direcionamento do ensino da História.
PALAVRAS-CHAVES: ensino de História; historiografia escolar; Primeira República.

ENTRE A HISTÓRIA E A LITERATURA: AS MEMÓRIAS HISTÓRICAS DE ANTÔNIO VIEIRA DOS SANTOS (1850/51)

João Elter Borges Miranda 

Rodrigo de Mello Ackler 

Resumo:
Antônio Vieira dos Santos nasceu na cidade portuguesa do Porto, em 1784, e faleceu na vila de Morretes, na Província do Paraná, em 1854. Em suas memórias históricas, ele discorre sobre a flora, a fauna, demonstra interesse sobre as diversas culturas dos povos que viviam na região litorânea da província, sobre a vida dos povos indígenas, a dos europeus que ali se instalaram, entre outros temas. A obra apresenta assim diversos dados e informações, tornando-se um documento importante para a história do Paraná. Partindo do pressuposto – definido por Hartog – de que diferentes regimes de historicidade perpassam uma mesma obra, analisaremos as memórias de Vieira dos Santos presentes no Memória histórica, chronologica, topográfica e descritiva da cidade de Paranaguá e seu município (1850/51). À luz da discussão de Certeau sobre a operação historiográfica, objetivamos compreender o conceito de história que orientou a sua escrita da história. Queremos vislumbrar o que Vieira dos Santos compreendia por história; qual era o seu lugar social; qual era o seu objeto de estudo e o período tratado; para quem se dirigia a sua obra e quais eram os seus objetivos ao escrever esse livro.
Palavras-chave: Antônio Vieira dos Santos; Historiografia; Paraná.

DELICADEZA E VIRILIDADE NO FRONT: REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO EM CARTÕES-POSTAIS FRANCESES NO CONTEXTO DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (1914-1918)  

Ana Regina Praxedes Fernandes  

Resumo:
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi palco de conflitos que estenderam-se das unidades de poder institucionalizadas até o campo das ideias e representações, construídas mediante o diálogo entre a realidade vivida e a realidade pensada. Essas representações não são discursos neutros e nem a verdade única acerca do passado, visto que estão submetidas às intencionalidades da conjuntura em que foram construídas. Também configuram-se como um campo de disputa a partir da seleção do que será falado/lembrado e do que será silenciado/esquecido. No entanto, essas representações são valiosas vias de acesso aos diferentes modos de pensar, sentir e agir no mundo. Neste sentido, os discursos de gênero, sendo estes a construção sociocultural variável das categorias feminino e masculino, deram-se através dos embates entre permanências e rupturas em função de uma nova caracterização dos papéis e posições sociais assumidas por homens e mulheres. Sendo assim, o presente estudo tem como propósito a análise iconográfica e iconológica de representações imagéticas veiculadas em cartões-postais franceses no referido contexto. Objetiva-se compreender a construção social dos discursos de gênero expostas por intermédio da comunicação não-verbal.
Palavras-chave: Cartões-Postais; Representações; Gênero.

CONTRIBUIÇÕES DA PRIMEIRA EXPEDIÇÃO MARÍTIMA DE VASCO DA GAMA PARA PORTUGAL

Ana Flávia Crispim Lima

Resumo:
Com a queda dos bens produzidos na zona rural no século XV, o mercado interno europeu passou por sérias complicações econômicas. Para evitar gastos com negociações de mercadorias vindas do Oriente, os europeus precisavam procurar rotas alternativas para encontrar o caminho até as Índias. Esta pesquisa reúne algumas reflexões acerca da primeira expedição de Vasco da Gama, durante o reinado do rei Manuel I de Portugal, onde os portugueses chegaram à Calicute em 1498. Especificamente, apresentaremos uma análise do “Diário de Viagem de Vasco da Gama”, que foi escrito por Álvaro Velho que estava a bordo da navegação. Este feito foi importante para Portugal conseguir criar uma nova rota comercial.
Palavras-chave: Expansão Marítima; Vasco da Gama; Álvaro Velho.

O ESPORTE NA SOCIEDADE: MUTUALISMO SOCIAL, CULTURAL E ECONÔMICO

Naton Joly Botogoske

Isaias Holowate

Resumo:
Neste artigo, analisamos a estruturação entre o esporte e a sociedade, buscando compreender através de uma reflexão histórico-sociológico as relações e os deslocamentos entre o esporte e a sua disciplinarização na sociedade atual. Partindo do pressuposto que as práticas esportivas possuem uma intrínseca relação com os valores da sociedade em que são produzidas, compreendemos que tais atividades, sejam individuais, ou coletivas, caracterizam-se por uma relação, que produz e reproduz essas práticas culturais, sejam a partir do jogo lúdico ou do esporte profissionalizado. Na pesquisa, apontamos que na sociedade pós moderna, o esporte profissional se tornou cada vez mais, uma ferramenta mercantilizada que promove o estímulo de determinados valores e atua uma ferramenta panóptica de controle do indivíduo, “prendendo-o” na sua posição social.
Palavras-chave: Corpo; Esporte; Mercantilização; Sociedade.

MEU AMIGO CLÁUDIA

Resenha

Áthyla Caetano

O CAMPO POLÍTICO: AS DISPUTAS PELA LIDERANÇA DO PARTIDO REPUBLICANO FEDERAL NO AMAZONAS EM 1910 

Daniel R. Lima 

A presente pesquisa tem como tema: O campo político: as disputas pela liderança do Partido Republicano Federal no Amazonas em 1910. O objetivo geral que se pretende alcançar com o estudo da presente pesquisa é: compreender as disputas pela liderança do Partido Republicano Federal no Amazonas em 1910, em que se utilizara a perspectiva teórica de campo político de Pierre Bourdieu. Pode-se elencar alguns dos periódicos que consultou-se em nossa pesquisa como: Correio do Purus, Correio do Norte, Diário do Amazonas, A Notícia e Folha do Amazonas (estes com circulação e funcionamento no Amazonas), estes jornais nos ajudam a visualizar a disputas políticas em torno da liderança do Partido Republicano Federal no Amazonas, pois os mesmos, funcionavam como órgãos propagadores de representação de visão social do mundo dos grupos antagônicos. Entende-se que muito há para pesquisar sobre a temática que de forma breve foi apresentada nestas páginas. Onde a leitura e análise crítica das fontes, em especial os jornais que circularam no período em questão, nos permitem compreender as disputas acirradas em torno dos cargos de liderança na política amazonense, e dessa forma, levar ao conhecimento acontecimentos tão importantes da História Política do Amazonas na primeira década do século XX.
PALAVRAS-CHAVE: Partido Republicano Federal no Amazonas. Representação de visão social do mundo. Liderança e disputas. Antonio Bittencourt. Silvério Nery.

GLOBALIZAÇÃO E CULTURA: ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE A FRAGMENTAÇÃO IDENTITÁRIA DO SUJEITO PÓS-MODERNO

Wesley dos Santos Lima 

RESUMO: Este artigo visa discutir algumas concepções que se referem ao processo da globalização no âmbito de uma sociedade pós-moderna, a discussão perpassará a cultura, as tecnologias emergentes e a identidade do sujeito pós-moderno. Desse modo a problematização do conceito de globalização, aldeia global, sociedade líquida e identidade cultural terá um grande foco para compreender as modificações advindas do processo da globalização. Portanto o principal ponto será discutir as relações globalizadas e as transformações que esse evento causou, questionando se é possível manter a identidade cultural nesse mundo globalizado, onde tudo se tornou instantâneo.
Palavras-chaves: Globalização – Cultura – Identidade

HAITI:DA INDEPENDÊNCIA À DEPENDÊNCIA DUVALIER

Leanderson Cristiano Voznei

RESUMO: O Haiti conquistou sua independência após quase três séculos de domínio europeu, fruto da união dos escravos, que organizados se revoltaram e deram início a revolta de São Domingos (1791-1804), em plena Revolução Francesa (1789-1799), que instigou o mundo com seus ideais de Igualdade, Liberdade e Fraternidade. A situação do país nunca foi das melhores, mas piorou a partir de 1957 quando teve início a “Dinastia Duvalier”, considerado o pior e mais cruel regime ditatorial do Haiti. Atualmente, já se passaram mais de dois séculos desde sua independência e o país ainda sofre com a miséria, doenças, descaso político e esquecimento mundial e se vê obrigado a sobreviver com as migalhas das elites branca e mulata que se afirmaram no poder após sucessivos golpes de estado.
Palavras-chave: Revolução Francesa, Dinastia, Independência.

CARA DE ÍNDIO: DIFERENTES VISÕES SOBRE OS XUKURU-KARIRI EM PALMEIRA DOS ÍNDIOS

Brunemberg da Silva Soares

José Adelson Lopes Peixoto

RESUMO: O objetivo deste trabalho é realiza rum estudo das diferentes visões e concepções imagéticas sobre os Xucuru-Kariri do município de Palmeira dos Índios, analisando a utilização da imagem de um índio “exótico” como atrativo comercial e turístico, ligado diretamente com a fundação da cidade, ou seja, fazendo referência aos índios do “passado”, em contraste com a negação dos índios de hoje, bem como discutir sobre a visão que a população não-indígena tem a respeito dos índios. Ainda, propõe-se fazer um estudo das peças indígenas expostas no Museu Xucuru e da estatuária existente em espaços públicos; como continuidades do imaginário local em relação aos Xucuru-Kariri. Este trabalho será feito a partir de pesquisa de campo, baseada em entrevistas com moradores da cidade e índios Xucuru-Kariri (aldeados e desaldeados), Fundamentada em pressupostos teóricos como os de Laraia, Cancline, Oliveira, Peixoto, Martins, Silva Júnior, Ribeiro, Da Matta, Barros e Silva, que norteiam o percurso teórico e embasam o diálogo com o trabalho de campo sobre a imagem que se tem dos índios pesquisados no município.
Palavras-chaves: Estereótipos. Imagem. Índio.

UMA INVASÃO ORIENTAL EM PLENO BRASIL COLONIAL: ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE AS CHINESICES SÍNICAS EM TERRITÓRIO MINEIRO 

Kamila Czepula 

Resumo: As reflexões a seguir apresentam de maneira breve o que se entende teoricamente por chinesices, sua origem, sua base temporal-estilística. Diante deste contexto, será discutido a presença desse gênero na ornamentação sacra da Capitania de Minas Gerais, e os elementos que configuram uma chinesice como sendo sínica.

Palavras-chave: Chinesice, Igrejas católicas, Minas Gerais.

CARTOGRAFIAS LITERÁRIAS NA LISBOA DO SÉCULO XIX 

Luciana Marino do Nascimento

Resumo: A urbanização e a invenção da cidade moderna exerceram grande fascinação nos literatos, originando novas sociabilidades, pois a urbe tornou-se um espaço intenso, conflituoso e contraditório. Walter Benjamin (1994), ao estudar a modernidade literária de Baudelaire, nos afirma que a cidade emerge nas páginas dos livros, revistas e jornais, ensejando a voga da literatura panorâmica e, dessa forma, as cidades passaram a ser imortalizadas pela pena dos escritores: Charles Baudelaire inventa a Paris do século XIX, Dickens cria a sua Londres e Buenos Aires é escrita por Borges, o Rio de Janeiro é encenado na literatura de Machado de Assis, João do Rio e Lima Barreto e Lisboa é lida e escrita por Julio Cesar Machado, Eça de Queiroz, Cesário Verde, Fialho de Almeida, entre outros. Neste trabalho, pretende-se tecer algumas considerações acerca das representações da cidade de Lisboa na obra de Julio Cesar Machado, A Vida em Lisboa – Romance Contemporâneo, buscando evidenciar o espaço urbano (urbe) a partir de diferentes aspectos, tais como: o cotidiano, o lazer, o advento dos equipamentos modernos e como essas mudanças foram captadas pela literatura.
Palavras-chave: Literatura Portuguesa; século XIX; modernidade; cidade.

A COPA DO MUNDO FOI NOSSA? FUTEBOL E POLÍTICA NA VISÃO CINEMATOGRÁFICA DURANTE OS ANOS DE CHUMBO: “PRA FRENTE BRASIL”  X  “O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS”

Aristides Leo Pardo 

RESUMO: O presente trabalho busca sob o prisma da relação Cinema-História analisar o vínculo existente entre o futebol e a política no Brasil, especialmente no período da Ditadura Militar (1964-1985), relação esta, que teve como ponto alto, a conquista do Tri-Campeonato vencido pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo realizada em 1970, no México, na qual ostentava uma geração de grandes jogadores que encantava o mundo com sua forma de jogar. Tendo por base as obras fílmicas “Pra frente Brasil” (1982), de Roberto Farias e “O ano em que meus pais saíram de férias” (2006), de Cao Hamburger, verificamos que embora divergentes nas representações, e separadas por mais de duas décadas, se complementam e retratam o momento vivido no país nos primeiros anos da fase que ficaria conhecida na história como “Anos de Chumbo”, os mais brutais do regime militar, representado pelos generais “Linha Dura” que presidiram a nação, Ernesto Geisel (1907-1996) e Emílio Garrastazu Médici (1905-1985). Apesar do clima de terror, a euforia causada pelo Tri-Campeonato e o “Milagre Econômico”, que forjava um crescimento à custa do endividamento do país, tomava conta da população, incluindo ai, os donos do poder, que capitalizaram enorme popularidade com a conquista do mundial, enquanto famílias eram destruídas pela ação do governo militar que cassava, torturava e matava sem piedade seus opositores e críticos, produzindo assim, feridas até hoje não cicatrizadas, o futebol continuou a representar a força e a identidade do povo brasileiro.
PALAVRAS-CHAVE: Cinema. História. Futebol. Ditadura Militar

A RELEVÂNCIA DA HISTÓRIA AMBIENTAL:

O CASO DOS INDÍGENAS NA PROVÍNCIA DO PARANÁ

Cristiane Brand de Paula Gouveia Pasini 

RESUMO: Considerando a necessidade de a história produzir discussões relevantes para a sociedade a partir das reflexões que faz sobre o passado, o presente texto tem o intuito de levantar questões que dizem respeito ao uso do saber produzido pela historiografia, a fim de produzir inquietações na sociedade, que possam produzir mudanças reais e necessárias. Assim, o tema da história ambiental, aliada à reflexão sobre a construção de uma imagem estereotipada do indígena no Brasil do oitocentos, nos permite compreender a função social da história e sua responsabilidade de promover a desconstrução dessas imagens distorcidas que chegaram até o século XXI.
PALAVRAS-CHAVE: História ambiental; Indígenas; Século XIX.

O LUPANAR E OS AVESSOS DA BELLE ÉPOQUE: UM OLHAR SOBRE A PROSTITUTA JUDAICA NO RIO DE JANEIRO NA CRÔNICA DE FERREIRA DA ROSA

Gabriel das Chagas Alves Pereira de Souza

Lorena Bordallo da Rocha Ferreira

Luciana Nascimento 

Resumo: As cidades, sejam elas reais ou imaginárias, são constituídas por seus mapas textuais, nos quais estão contidas suas histórias e suas personagens. Esses elementos foram captados pelos mais diversos discursos, dentre eles, o literário. Em relação ao crescimento dessas cidades, a imprensa tornou-se um importante instrumento de difusão da literatura em fins do século XIX/início do século XX, tendo sido a responsável por construir a imagem da nação, conforme os postulados de Benedict Anderson (2008). Naquele cenário, a crônica foi um gênero de grande importância, fruto da modernidade, “filha do jornal”, ou seja, uma narrativa urbana por excelência. Dentro desse contexto, este artigo tem por objetivo lançar um olhar acerca da presença da prostituição judaica no Rio de Janeiro da Belle Époque através da análise das crônicas de Francisco Ferreira da Rosa, publicadas no Jornal O Paiz, em 1895-1896, sob o título de A Podridão do Vício. Ademais, o estudo das crônicas de Ferreira da Rosa será articulado aos textos historiográficos sobre o tema, tais como: SOARES (1992); MEDEIROS (1992); ENGEL (1989), o que nos permite desvelar véus que muitas vezes encobriram as polacas. Dessa forma, é possível fazer com que a história de um grupo de “vencidos”, usando o termo de BENJAMIM (1985), possa brilhar por instantes, ainda que fugidios.
Palavras-chave: Cidade, crônica, mulher.

PODER, JUSTIÇA E PUNIÇÃO: REFLEXÕES SOBRE JUSTIÇA NA AMÉRICA ESPANHOLA NOS SÉCULOS XVII E XVIII

Denis Henrique Fiuza 

Rodrigo dos Santos 

Resumo: A América latina colonial foi palco de inúmeras relações sociais diversificadas, que se iniciaram com um choque causado pelo contato entre sociedades nativas e europeia. Essas relações foram conflituosas, de um lado os europeus, com sua ganância por riquezas e poder, entre eles, os religiosos em busca de novas almas, e de outro lado, os povos nativos, com sua cultura, com suas crenças, com sua organização política. Nesse contexto, os colonizadores europeus construíram um sistema de justiça e de punição em suas colônias para controlar e disciplinar a sociedade. O objetivo desse trabalho é analisar alguns aspectos da prática de poder, de justiça e de punição na América Latina colonial, tendo como objeto algumas obras historiográficas que refletiram sobre os poderes locais e a justiça no período colonial no século XVII. Especificamente analisamos duas obras de Antonio Manuel Hespanha (2006; 2001) e duas de Rafael Ruiz (2001; 2010).
Palavras chave: América Latina, Antigo Regime, Justiça, Crime.

 

“DO CANDEEIRO ÀS REDES ELÉTRICAS”: A ENERGIZAÇÃO DOS ESPAÇOS URBANOS JUAZEIRENSES E A EMPRESA ELÉTRICA PADRE CÍCERO (1945-1961)

Assis Daniel Gomes 

RESUMO: Neste artigo, analisamos os discursos dos poderes públicos juazeirenses forjados para fortalecer e legitimar seus propósitos de intervenção na produção e distribuição de energia elétrica em Juazeiro do Norte entre 1945 e 1961. Para isso, verificamos os conflitos insurgidos entre os interesses públicos e privados na localidade depois da Segunda Guerra Mundial. Com a criação da Companhia Hidroelétrica de São Francisco (CHESF) (1945) se construiu uma expectativa do Cariri cearense ser atingido pela energia produzida por essa empresa e, consequentemente, a terra do Padre Cícero também seria contemplada. Contudo, antes disso, a Prefeitura de Juazeiro do Norte necessitava empreender medidas urgentes para manter a sua empresa elétrica a fim de abastecer seus espaços urbanos de luz e força. Enfim, para os poderes públicos juazeirenses, comprar essa empresa era conectar a imagem de gestão de seus prefeitos e de sua cidade ao signo da modernidade.
PALAVRAS-CHAVE: energia elétrica, modernização, cidade.

INTELECTUAIS BOÊMIOS E DISCURSO OFICIAL:

UM CONFRONTO DE NARRATIVAS NOS PRIMÓRDIOS DA REPÚBLICA BRASILEIRA

João Elter Borges Miranda 

Resumo: O presente trabalho objetiva traçar reflexões a respeito do confronto de narrativas que se formou ao longo da Primeira República no Brasil, entre os intelectuais boêmios e o discurso oficial perpetrado pelo Estado brasileiro. Refletiremos, pois, sobre a intelectualidade boêmia, os espaços de sociabilidade em que viviam e brevemente sobre a sua luta contra o discurso oficial que legitimava as ações governamentais. No início do século XX o centro da vida intelectual e boêmia no Rio são os seus cafés, sempre envolvidos numa rica vida cultural e artística, agitada cotidianamente – para o temor das autoridades oficiais – com muita intelectualidade e boêmia. Os intelectuais boêmios criavam com uma incrível capacidade criativa e artística textos literários, música popular, teatro de revista e carnaval, entre outros, retratando com muita ironia e humor satírico a sociedade brasileira, o governo e qualquer um que opusessem aos seus ideais.
Palavras-chave: Discurso; Intelectuais boêmios; Primeira República.

AS VIOLÊNCIAS OCULTAS E A CORDIALIDADE BRASILEIRA: O HOMEM CORDIAL DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E O FILME QUE HORAS ELA VOLTA?

Luis Fernando Tosta Barbato

Estefany Amorim Viana de Castro

Yasmin Amorim Viana de Castro

Mateus Henriques Patrício

Resumo: O presente artigo traz uma análise do filme Que horas dela volta?, de Anna Muylaert a partir do conceito de cordialidade, proposto pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda em seu livro Raízes do Brasil. A partir da análise do filme, temos como objetivo mostrar que o conceito de cordialidade defendido por Holanda, marcante no caráter nacional brasileiro, e que, apesar de aparentemente ser positivo, serve para ocultar uma série de violências, pode ser evidenciado no filme. Desta maneira, a partir da análise conjunta das obras, pretendemos mostrar que a obra de Sérgio Buarque de Holanda ainda se mostra como muito relevante para entendermos os problemas sociais da atualidade.
Palavras-chave: Historiografia brasileira; Cinema Brasileiro; Sociedade Brasileira.

A REPRESENTATIVIDADE DOS NEGROS NO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E ESTUDO COMPARATIVO

Bruno Sergio Scarpa Monteiro Guedes 

Resumo: O presente artigo busca analisar de que forma o livro didático de História vem se posicionando em relação a história dos negros. Neste sentido procura-se identificar se a abordagem realizada sobre a história da África e da comunidade negra nos livros didáticos de História, colaborou para a desconstrução ou reafirmou o preconceito racial disseminado ao longo da historiografia brasileira. Para esse estudo foi necessária uma revisão bibliográfica de autores que se debruçaram sobre o tema em questão para que se pudesse colocar o referido assunto em discussão.
Palavras-chave: livro didático; história; representatividade dos negros; revisão bibliográfica.

GUERRA DO CONTESTADO: UMA ANÁLISE DA VILA DE CANOINHAS (1914-1917) 

Soeli Regina  Lima

Eloy  Tonon

Resumo: Este trabalho teve como foco de estudo a vila de Canoinhas-SC (1912-1917), buscando compreender a influência dos ataques sofridos, da proximidade dos redutos e do processo de rendição, ocorridos durante a Guerra do Contestado, no desenvolvimento local. O trabalho teve como fontes primárias: Livro de Tombo da Paróquia Santa Cruz de Canoinhas, relatórios militares, correspondências do governo.  Constatou-se que as estratégias de luta e resistência vividas por sertanejos rebelados e por moradores locais, somadas às medidas governamentais e militares, adotadas no processo de rendição, deixaram suas marcas nos aspectos de desenvolvimento econômico e relações socioculturais locais.
Palavras-chave: ataque sertanejo; vila de Canoinhas; rendição.

HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE E OS REGIMES DE HISTORICIDADE

Bruno Ramos Rodrigues 

Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar reflexões teóricas acerca da História do Tempo Presente, dissertando sobre as suas especificidades, bem como uma discussão pautada no tempo histórico, a partir do conceito de Regime de Historicidade. A problemática apresentada neste escrito utiliza da produção acadêmica de alguns historiadores e historiadores que, de maneira instigante e buscando ampliar a discussão, dissertam sobre o tema proposto, sendo iniciado com as possibilidades desta perspectiva histórica que se aporta em um passado recente e, por segundo momento, um debate sobre as relações com o tempo histórico que influenciaram diretamente no campo científico da história.
Palavras-chave: História do Tempo Presente, Teoria da História, Regime de Historicidade

POSTAIS DE FAMÍLIA DO FOTO BIANCHI: ANÁLISE DOS USOS DAS FOTOGRAFIAS DO ACERVO CASA DO DIVINO (1920-1930)

Luciana do Rocio Ramos 

Jessica Caroline de Oliveira 

Zuleide Maria Matulle   

Resumo: O diálogo entre história e fotografia tem ampliado os campos de pesquisas, possibilitando assim, investigar temas que, em virtude de uma historiografia tradicional, foram ignorados ou pouco abordados pelas ciências sociais e humanas. Nesta acepção, este trabalho objetiva discutir a relação entre história e fotografia a partir dos postais realizados pelo Estúdio Foto Bianchi, os quais, hoje fazem parte do Acervo Casa do Divino, localizado na Casa de Memória, em Ponta Grossa. Através da seleção dos materiais a serem analisados, temos a possibilidade de problematizar e contextualizar os elementos que compõe visualmente suas representações de arranjos familiares, considerando diferentes questões relacionadas à produção fotográfica. Além disso, outro aspecto que está intimamente ligado a estas fotografias é o sentido religioso atribuído à elas. Isso se dá pelo fato de se tratarem de ex-votos, objetos de oferecimento, promessas ou agradecimento por graças concedidas pelo Divino Espírito Santo, conforme podemos observar nos versos das fotografias, onde há registros escritos deixados pelas pessoas como um ato de fé e esperança. Neste sentido, família e religiosidade serão os eixos centrais para pensar as representações presentes nos postais do Foto Bianchi, tendo como recorte temporal o período de 1920 e 1930.

Palavras-chave: Foto Bianchi; Postais de Família; Religiosidade; Casa do Divino.

O SANEAMENTO URBANO NA IMPRENSA DA “CAPITAL DO CARVÃO”: IMAGENS E REPRESENTAÇÕES EM TORNO DA ÁGUA CANALIZADA EM CRICIÚMA/SC (1955-1970)

Adriana Fraga Vieira  

Resumo: Uma nova forma de ver as águas da cidade emergiu nos discursos oficiais e nas crônicas da impressa na década de 1960. As águas do espaço urbano começaram a incomodar o poder público quando deixa em evidência a fragilidade do serviço na cidade ou quando se opõe a construção de uma cidade idealizada. Este artigo discute como a implantação da água canalizada em Criciúma/SC foi sendo alvo de discursos e práticas em diferentes momentos da história da cidade. Destacam-se as principais intervenções feitas pelo poder público e a luta pela apropriação desse melhoramento entre os diversos agentes sociais, como também a cidade idealizada pelos articulistas da imprensa, elites políticas e econômicas, e as tentativas de viabilização desta cidade sonhada, limpa, saneada e dotada de moderna tecnologia. O artigo também pretendeu dar visibilidade ao relacionamento da população com esses equipamentos, percebendo como é que eles foram historicamente implantados e, assim, revelando diferenças sociais e diversas concepções de cidade.
Palavras-Chave: Melhoramento Urbano. Representações Urbanas. Modernidade.

PORTO DA FOLHA: UMA INVESTIGAÇÃO DESCRITIVA E HISTÓRICO-GEOGRÁFICA 

Marquessuel Dantas de Souza 

Resumo: O presente texto apresenta de forma sucinta um estudo histórico-geográfico sobre Porto da Folha-SE e sobre o sertão no baixo São Francisco em Sergipe. Busca apontar alguns aspectos da época da colonização e do período imperial com o propósito em mostrar a importância de Porto da Folha no contexto histórico e geográfico de Sergipe d’El Rei e do Brasil. Ao traçar ou cruzar as informações de outrora com as mais recentes o texto possibilita uma espécie de contribuição para a história de Sergipe, da sede do município e para a região estudada. Investigar a historiografia e a geografia regional de Porto da Folha-SE dando ênfase a conhecer a cultura do povo local buscando compreender o significado do lugar estudado.
Palavras-chave: Porto da Folha; História; Geografia.

ENTRE O LOCAL E O MUNDIAL: AS REPRESENTAÇÕES SOBRE A EUGENIA EM PONTA GROSSA E SUAS RELAÇÕES COM OS DISCURSOS NACIONAL E INTERNACIONAL, 1910 – 1921

Isaias Holowate 

Resumo: A eugenia foi um movimento científico e social surgido na Inglaterra, na segunda metade do século XIX, que tinha como objetivo o aprimoramento da espécie humana. Contudo, ao ser apropriada por pensadores de diversas regiões do mundo, ela foi ressignificada para atender às demandas locais. No Brasil, os discursos sobre a eugenia estiveram presentes, sendo seus pressupostos empregados objetivando-se explicar o pretenso atraso brasileiro em relação às nações percebidas como mais desenvolvidas. Também na cidade de Ponta Grossa, no Paraná, que nesta época passava por um período agitado política e culturalmente, existiram representações sobre a eugenia, sendo ela utilizada de forma a atender às necessidades de uma burguesia recém-ascendida ao poder. Com o objetivo de estudar a produção de representações sobre a eugenia na sociedade ponta-grossense, o estudo parte dos pressupostos da História das Representações e utiliza como fonte as publicações do jornal local Diário dos Campos, entre os anos de 1910 e 1921. A pesquisa é conduzida por meio de um levantamento dos discursos sobre a eugenia na sociedade ponta-grossense, analisando suas representações e relações com o movimento eugenista nacional e internacional.
Palavras-Chave: Diário dos Campos. Eugenia. História Cultural. Representações.

O PASSADO COMO PAUTA: CULTURA HISTÓRICA NA REVISTA A DIVULGAÇÃO (1947-1954)

Gilvana de Fátima Figueiredo Gomes 

Resumo: O artigo investiga um conjunto de textos dedicados a narrar o passado, publicados no periódico paranaense A Divulgação. Trata-se de um corpus documental que, embora não comprometido com os protocolos científicos de pesquisa histórica, interpelava o passado com o fito de estabelecer uma versão verídica dos eventos relatados. A análise proposta opera a partir da noção conceitual de cultura histórica e toma como objeto as interpretações dos eventos pregressos, produzidas e publicadas na revista. A conjuntura do período, as relações do impresso com o movimento paranista, os vínculos institucionais dos responsáveis pelas narrativas históricas, bem como, os temas privilegiados naquelas páginas indicam uma dupla representação do passado: um período de ações grandiosas que deveria servir como orientação para os contemporâneos e um tempo em vias de ser destruído pela marcha do progresso.

Palavras-chave: Cultura histórica; História paranaense; Imprensa e intelectuais; Paranismo.

JÚLIO DE PAULA E OS VAPORES: A INFLUÊNCIA DESSE PERSONAGEM NO DESENVOLVIMENTO DA NAVEGAÇÃO NO RIO IGUAÇU (1893-1905)

Elois Alexandre de Paula 

 

Resumo: Este trabalho faz uma análise histórica de Júlio de Paula, antepassado de nossa família e que teve uma relação direta com o primeiro ciclo da navegação a vapor entre os anos de 1890 e 1910. A sua e a sua História com relação aos vapores era comentado entre a nossa família, práticas da história oral que se seguia de geração a geração. Porém ainda faltavam muitas provas ou evidencias para chegar a uma exatidão desses relatos.  Mas durante os últimos meses de 2016, encontramos importantes fontes que relacionavam Júlio de Paula e a navegação. Antes se comentava que Júlio era um “artífice” responsável pela manutenção ou montagem dos vapores, mas as fontes comprovaram que Júlio de Paula era proprietário de dois vapores que navegavam no Rio Iguaçu, o vapor “Brasil” e o  “Cruzeiro”. As fontes encontradas datadas entre os anos de 1900 e 1910 e deram um novo direcionamento histórico sobre a História de Júlio de Paula. A obra “Vapores” de Arnaldo Bach (2006) também contribuiu para o desenvolvimento desse trabalho.  Este é ainda um trabalho inicial e o primeiro passo na tentativa de reconstruir a trajetória Histórica de Júlio de Paula e a sua relação com os vapores.

Palavras Chave: Júlio de Paula, Navegação, Vapores

A EDUCAÇÃO E O “MUNDO DA CRIANÇA”: INTERFACES ENTRE ESCOLA, GÊNERO E SEXUALIDADE

Georgiane Garabely Heil Vázquez 

Resumo:  Este artigo tem por objetivo debater acerca  das interconexões possíveis entre a categoria analítica de gênero e o espaço escolar. Neste sentido, a discussão aqui problematizada abarca um debate conceitual sobre  gênero bem como a analise do espaço escolar destacando a educação infantil. Acredita-se que neste primeiro momento da educação formal de crianças existe uma pluralidade de representações e práticas vinculadas a categoria analítica de gênero. Tais representações   acabam por influenciar ou até mesmo moldar parte dos sujeitos que, desde a primeira infância, são induzidos a se comportar desta ou daquela maneira, dependendo dos papéis de gênero que são atribuídos a seus sexos.

Palavras- Chaves: gênero, criança, escola.

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS ANALÍTICAS ‘INTERSSECIONAL’ E ‘INTERRELACIONAL’ NA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA E DE GÊNERO

Talita Gonçalves Medeiros  

Dulceli de Lourdes Tonet Estacheski  

RESUMO: Ao propor sexo e gênero como elementos não dissociáveis e que, uma vez formados pela linguagem alcançam o poder de representação, Judith Butler em sua obra ‘Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade’ de 2003 propõe uma reflexão contundente sobre a categoria de análise Gênero. Alicerçada em uma perspectiva pós estruturalista, a teórica abre um campo de análise e de reflexões inerentes a essa teoria. Da mesma forma, os estudos sobre as relações de poder e de subjetividades permitem uma abordagem cada vez mais ampla de estudos e reflexões sobre essa categoria de análise.  Compreender as interssecionalidades que cruzam esses dois estudos é refletir sobre a importância de seus debates pela academia e como seu poder de alcance pode auxiliar na execução de ações afirmativas de combate a violência contra as mulheres, por exemplo. Assim sendo, o presente artigo possui como objetivo compreender como a teoria de Judith Butler e os estudos de relações de poder e subjetividades podem dialogar e fomentar propostas de combate a violência contra as mulheres. Embasada pelos estudos feministas e pós estruturalistas, a escrita possui como proposta contribuir e ampliar os debates acerca das muitas violências sofridas pelas mulheres.

Palavras chave: pós-estruturalismo, combate à violência contra mulheres, estudos feministas

CASAMENTO POR AMOR: UMA ANÁLISE DA OBRA ‘ORGULHO E PRECONCEITO’ DE JANE AUSTEN

Morgana Lourenço

Resumo: O tema casamento é um assunto de grande importância na obra de Jane Austen, pois esse era também um assunto importante na sociedade em que ela vivia. O casamento, o amor, e o dinheiro eram coisas que preocupavam as mulheres da sociedade inglesa dos séculos XVIII e XIX. O amor também era algo que se apresentava em alguns romances da época, e que faziam moças em idade de se casar sonhar com ele. O problema é que nem sempre era possível unir essas duas coisas, amor e casamento, pois a condição social em que as mulheres se encontravam acabavam quase por definir o seu futuro fazendo-as se casar apenas para ter uma segurança financeira no futuro.
Palavras-chave: Amor; Casamento; Jane Austen; mulheres.

RELAÇÕES DE GÊNERO: REFLEXÕES ACERCA DA OBRA DE MALLANAGA VATSYAYANA, O KAMA SUTRA

Nadine Nogara 

Resumo: Temos como objetivo analisar o documento Kama sutra, escrito pelo poeta indiano Mallanaga Vatsyayana, discutindo sobre as concepções que podem ser vistas como idealizações de masculinidade e feminilidade para os homens e mulheres indianos na visão do poeta, justificando que cada cultura tem seus diferentes padrões de comportamentos, tanto individuais como em meio a sociedade. Utilizaremos para isto dos estudos de gênero para evidenciar o ideal do “ser masculino” e do “ser feminina”, descaracterizando o documento de sua ideia ocidental de um manual visual de posições eróticas, expondo o modo comportamental idealizado por Vatsyayana.
Palavras-chave: Relações de gênero; Kama Sutra; Índia; Masculinidades; Feminilidades.

CINEMA EM SALA DE AULA NO ENSINO DE HISTÓRIA

Matheus Mendanha Cruz 

Luis Fernando Cerri 

Resumo: O trabalho a seguir tem por método a revisão bibliográfica e elabora-se sobre os pressupostos da Didática da História, destacando a função da História como orientadora da vida prática, deste modo sendo necessário alcançar o aluno de maneira diversa, dando-lhe a oportunidade de estabelecer-se como sujeito dentro da comunidade em que se encontra. O método aqui sugerido para sair-se do modelo tradicional é o cinema em sala de aula, ou seja, os recursos audiovisuais, deste modo ampliando o leque de leituras críticas que o aluno pode fazer, munindo-o de argumentos plausíveis para fazer suas escolhas dentro da sociedade que o mesmo está inserido.
Palavras-Chave: Consciência Histórica; Ensino de História; Cinema em Sala de Aula; Educação.

O CAMPO DA HISTÓRIA E SEU ENSINO: DISCUSSÃO EM TORNO DA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE HISTÓRIA

Bruno Sergio Scarpa Monteiro Guedes 

Resumo: Neste artigo o debate que será realizado tomará como foco de suas abordagens o ensino de História e a elaboração do currículo de História. Será realizado um balanço historiográfico pelos caminhos percorridos na elaboração do currículo de História, das modificações ocorridas ao longo do século XX, como ocorreu no governo de Vargas, especialmente no chamado Estado Novo (1937-45), e da influência, principalmente da perspectiva da linha francesa, na compreensão da História como campo de estudo.

Palavras-chave: currículo de história; tempo; ensino-aprendizagem; conhecimento.

PROGRAMA JOVEM APRENDIZ: UMA DAS MULTIFORMIDADES DO ENSINO MÉDIO POR MEIO DA 3ª VIA

Evelline Soares Correia 

Resumo: O presente artigo busca apresentar de que forma as Políticas Educacionais no Brasil, referentes ao Ensino Médio, foram se configurando no início da década de 70, até as diferentes possibilidades que este tem-se apresentado hoje. Tendo o Neoliberalismo como ponto determinante em toda esta configuração, pretende-se apresentar um questionamento sobre o papel do Estado na manutenção do Ensino Médio e ainda de que forma a implementação do Programa Jovem Aprendiz consegue atender esta proposta neoliberal.
Palavras-chave: Políticas Educacionais; 3ª Via; Ensino Médio.

FÉ E POLÍTICA: O PENSAMENTO CATÓLICO CONSERVADOR NA DÉCADA DE 1920 NO BRASIL 

João Elter Borges Miranda 

Resumo: O presente trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão a respeito do pensamento católico conservador dos anos 20 do século XX no Brasil. Para isso, adentraremos o tema através de uma discussão bibliográfica, percorrendo brevemente a parte da história do catolicismo no Brasil que vai da segunda metade do século XIX ao início do XX, com maior ênfase na década de 1920. Procuraremos tratar dos acontecimentos políticos relevantes na conjuntura nacional para compreender os seus desdobramentos na Igreja e a reação desta. Objetivamos realizar uma sucinta reflexão a respeito das ações tomadas pelo catolicismo frente as transformações gestadas ao longo da Primeira República, se debruçando com maior atenção na década de 1920, e procurando refletir sobre as ações de reaproximação entre as duas esferas de poder, a Igreja e o Estado brasileiro. Acima de tudo, buscamos entender como estabelecia-se e como foi moldado, nesse processo, o pensamento católico. Observamos que ao longo da década de 1920 o pensamento católico aprofundou-se em tradicionalismo e conservadorismo. A partir dessas considerações, buscaremos nas considerações finais sucintamente refletir a respeito das continuidades desse pensamento católico conservador na atualidade.
Palavras-chave: Catolicismo; Conservadorismo; Tradicionalismo.

A IMPORTÂNCIA DA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO COMBATE AO PRECONCEITO, RACISMO E DISCRIMINAÇÃO

Elaine Cristine Luz Santos de Moura 

Resumo: O presente trabalho é uma ação dos acadêmicos de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) que compõem o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência (PIBID), visando colaborar com o ensino e a aprendizagem dos alunos da Escola Estadual Professor Emydio Campos Widal dos anos 7ºB, 8ºA e B e 9ºA e B do ensino fundamental. Consiste na execução do projeto “Desconstruindo paradigmas: racismo, preconceito e discriminação – uma abordagem histórica”, visando promover a igualdade e diversidade sociocultural, demonstrando as lutas, estratégias e resistências da população negra. Resultaram-se ações de inclusão e reflexão por meio da confecção de cartazes elaborados pelos próprios alunos.
Palavras-chave: Racismo, preconceito, discriminação.


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2016.

MULTICULTURALISMO: A CULTURA JAPONESA EM SALA DE AULA

Ana Paula Buhrer

EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS: CONSTRUINDO NOVOS SABERES SOBRE O BRASIL COLÔNIA ATRAVÉS DO ENSINO DE HISTÓRIA

Claucia Cristina V. Maia

LEITURA E ESCRITA NA HISTÓRIA – O ENSINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO

Diego Kukul

A HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS EM SALA DE AULA ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA

Lucas Padilha

CONSCIÊNCIA HISTÓRICA EM SALA DE AULA: A ERA VARGAS E O ENSINO DE HISTÓRIA

Maria Cieslak

DITADURA MILITAR NA SALA DE AULA: PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DE CONSCIÊNCIA HISTÓRICA E SOCIAL

Ana Carolina Prohmann

O ATO DE APREENDER AO ENSINAR: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA

Giane Kublitski

CONSCIÊNCIA E INVESTIGAÇÃO HISTÓRICA EM SALA DE AULA: REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Maurício César Such

PENSANDO O ENSINO SOBRE OS ANTIGOS EGÍPCIOS A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

Mayara Schipanski

A FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA ATRAVÉS DO ESTUDO DA GRÉCIA ANTIGA: DIÁLOGOS, REFLEXÕES E PRÁTICAS EM SALA DE AULA

Rafael Hoffman


 

Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2015.


REGISTROS VISUAIS DA REPRESSÃO NO CENTRO SUL PARANAENSE NO PERÍODO DO ESTADO NOVO

Zuleide Maria Matulle

RESUMO: Este trabalho aborda os registros visuais da repressão no período do Estado Novo no centro sul paranaense. Empregamos como fonte documentos das pastas da Delegacia de Polícia de União da Vitória e Irati, do fundo DOPS, localizados no Arquivo Público do Paraná. Utilizamos também a pasta denominada “Nazismo, informes e fotografias”, contendo dezenas de fotografias e documentos que trazem ricas informações para o entendimento de um período da História ainda pouco estudado no centro sul paranaense. Com esse material e a ajuda de Dietrich (2007), Xavier (1993) e Perazzo (1999), entre outros, buscamos entender: qual o papel desses registros visuais nos documentos da DOPS? Qual a importância dessas peças para a pesquisa no centro sul paranaense? Que tipo de informação elas fornecem ao pesquisador? Analisando algumas dessas peças no contexto da ordem policial, chegamos a algumas conclusões preliminares: a) que as fotografias completavam a narrativa da polícia, davam-lhe uma evidência visual da prática subversiva; b) as fotografias produzidas pela polícia contribuíram para construir a imagem do criminoso; c) elas fornecem ao pesquisador a identidade do sujeito, trazem as marcas da prisão e do nazismo em seus rostos; d) as fotografias confiscadas dos indivíduos investigados e presos, a maioria delas mostrando grupos militantes e personalidades do nazismo, serviam como prova irrefutável da atividade nazista na região.
PALAVRAS-CHAVE: Repressão. Fotografias. Nazismo.

O “INSIDIOSO DOUTOR FUMANCHU” E A CONSTRUÇÃO DO ORIENTALISMO NA LITERATURA E NO CINEMA

André Bueno

RESUMO: Nesse breve artigo, iremos analisar a figura literária do Doutor Fu Manchu, do escritor Sax Romher, e sua contribuição para a construção do estereótipo orientalista na literatura e no cinema.

PALAVRAS CHAVE: Orientalismo; Literatura; Cinema; História


INTEGRAÇÃO E EXTERMÍNIO: AS POLÍTICAS INDÍGENISTAS BRASILEIRAS

Lúcio Ambrosio Hupalo

RESUMO: Ao longo da História do Brasil podemos destacar dois paradigmas no que se refere às políticas indigenistas: paradigma exterminacionista e paradigma integracionista. O primeiro vigorou desde o século XVI até o início do Império. O segundo se desenvolveu a partir da terceira década do século XIX vigorando até a Constituição de 1988. O presente texto tem como objetivo discutir as características dessas políticas indigenistas e também destacar a resistência dos povos indígenas na luta pela sobrevivência de suas culturas.

PALAVRAS-CHAVE: indígenas; políticas indigenistas; resistência.

ASPECTOS POLÍTICOS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO EM GUARAPUAVA-PR (1937-1945) 

Paulo Ricardo dos Santos 

Rodrigo dos Santos

RESUMO: O presente artigo aborda aspectos políticos em torno do processo de construção da estrada de ferro na região de Guarapuava-PR entre 1937 e 1945, apontando as políticas do Presidente Getúlio Vargas e suas influências nesta região. Com isso, foram abordados aspectos políticos, no respectivo recorte espacial e temporal, utilizando como fonte o periódico guarapuavano Folha do Oeste. Além disso, demonstra-se o interesse político partidário na estrada de ferro pelo fato de acreditarem que a cidade naquele momento se encontrava em estado de isolamento ante a falta da estrada, um empreendimento deste porte interligaria o município às regiões do Estado, rumando para o discurso de progresso. A construção da ferrovia intensificaria tanto o aspecto econômico, quanto social, trazendo facilidades num maior contato com outras regiões, além de impulsionar o comércio. Assim, esse trabalho se constituiu em um estudo das relações políticas sobre a construção da estrada de ferro no período entre a fase de projeto e construção. Como resultado verificou-se que os entraves políticos motivaram a demora da construção da referida estrada.
PALAVRAS-CHAVE: Estrada de ferro, modernidade, política, Guarapuava.

O PAPEL DO EDITOR NA PRODUÇÃO DOS LIVROS

Rodrigo Conçole Lage

RESUMO: Este artigo aborda a História do Livro, apresentando sua origem e objeto de estudo, a partir da formulação de Robert Darnton. Analisa o editor, teorizando a respeito, e como pode ser estudado para um melhor entendimento de sua atuação na produção dos livros e da história dos livros.
PALAVRAS-CHAVE: História do Livro, Editor, Teoria da História.

A UTOPIA DA “CIDADE IDEAL”: MODERNIDADE, CONTROLE E TENSÃO NO COTIDIANO DE BRAGANÇA – PA NO INÍCIO DO SÉCULO XX

Aldair José Batista de Souza 

RESUMO: A ordem pública que se consolidou em Bragança do Pará no início do século XX, constituiu-se pela aplicação de políticas de controle, vigilância e contenção a segmentos sociais populares no espaço urbano da cidade. Para as elites e autoridades bragantinas, ações populares que não estavam condizentes com os comportamentos e valores culturais que deveriam prevalecer em uma sociedade moderna, eram vistas como ilícitas e condenáveis. Nos processos estudados, os indivíduos em seus testemunhos fornecem informações de suas vidas, suas ações e de como e onde viviam cotidianamente. O presente texto abordar as estratégias de sobrevivência e o cotidiano popular envoltos em imposições regulamentares e de convivência.
PALAVRAS-CHAVE: Cidade. Controle. Cotidiano.

JOHN MAYNARD KEYNES:

SUAS IDEIAS E CONTRIBUIÇÕES PARA A SUPERAÇÃO “GRANDE DEPRESSÃO” DA DÉCADA 1930

Daniel Rodrigues de Lima

RESUMO: O presente texto tem como objetivo geral mostrar como as ideias de Keynes foram fundamentais para a superação da crise que culminou com a Crack da bolsa de Nova Iorque, causando graves consequências ao mundo ao longo da década de 1930. Entende-se que se devem compreender as influências e as consequências das ideias de Keynes no período da “Grande Depressão”. A metodologia que se executa é a analise em forma de revisão de bibliografia com obras e autores que contribuem sobre o tema. Por fim, Keynes com uma nova teoria econômica desprendida da ortodoxia, orienta que não se podia mais confiar na ação reguladora dos mecanismos automáticos do capitalismo, onde a intervenção estatal traduziu-se num conjunto de disposições fiscais e alfandegárias, manipulações monetárias, medidas de racionalização e integração empresariais e leis de trabalho, que alteraram os fundamentos das economias nacionais.
PALAVRAS- CHAVE: Keynes, Grande Depressão, Ideias e Contribuições

OS ÍNDIOS DO TERRITÓRIO SERRA DA CAPIVARA: HISTÓRIA, MEMÓRIA

Rafael da Silva Assis

RESUMO: O presente estudo vem discutir história, memória e ensino, trazendo os índios do Território Serra da Capivara como foco de pesquisa. Como início de discussão versaremos sobre como foi construída dentro da historiografia piauiense uma “história de extermínio” das populações indígenas no território piauiense e como se deu a construção de uma memória dos mortos, tendo o século XIX como marco do fim dos indígenas no estado do Piauí. Em um segundo momento, trabalharemos com conflitos e resistências trazendo para a discussão os índios Pimenteiras, que segundo a historiografia foi o ultimo grupo indígena em terras piauienses. Nessa perspectiva trabalhamos com Michael Pollack sobre Memória, esquecimento, silêncio, analisando como a memória subterrânea se contrapõe a uma história oficial. Já o terceiro ponto, pautado no ensino de historia do Piauí, é discutido como está sendo trabalhado em sala de aula a história e cultura indígena na formação étnica da população da região do Território Serra da Capivara.

PALAVRAS-CHAVE: Índios. Território Serra da Capivara. Memória.

ÍNDIOS INTEGRADOS, BONS SOLDADOS: INDÍGENAS E FORÇAS MILITARES ENTRE O BRASIL COLONIAL E IMPERIAL

Dhiogo Rezende Gomes

RESUMO: A integração dos povos indígenas no Brasil à “civilização”, por muito tempo foi um projeto determinado. A colonização em suas bases e pressupostos econômicos de exploração, não poderiam se desenvolver sem o uso dos nativos e sem o sustentáculo estrutural das forças militares portuguesa. O exército fez-se de instrumento civilizador, quando não aniquilador, dos ameríndios ao passo que estes povos, assimilados, eram a garantia da defesa territorial e soberania geopolítica colonial que sistematicamente, usou além de mão de obra, os autóctones como braços armados. A relação entre povos nativos e instituições militares ocidentais é uma constante, sendo este contato, de interesse estratégico na pauta dos militares, desde o período colonial. Os povos da floresta, na ótica militar, podiam ser bons soldados a serviço da Coroa Portuguesa e do Império brasileiro. Nativos considerados de utilidade econômica como mão de obra e militar pelos seus conhecimentos da fauna e flora, servindo de intérpretes e líderes entre as diversas nações aborígenes, reforços valiosos e necessários contra ameaças estrangeiras e no combate a etnias hostis ou aliadas aos invasores. Uma relação construída a partir do século XVI, desde os primeiros contatos, nem sempre harmoniosos, muito menos vantajosos para os povos indígenas, que sofreram muito com o processo civilizador, cuja dominação interferiu diretamente nas relações interétnicas, políticas, sociais e culturais entre os diversos povos nativos durante a História do Brasil. Este artigo trata dessa relação, dessa face militarista do contato interétnico em suas relativizações quanto ao uso de indígenas como soldados e a capacidade de agencia dos mesmos, diante deste processo de assimilação.

PALAVRAS CHAVE: História do Brasil. Índios no Brasil. Relações Interétnicas. Militarismo. Antropologia.

A FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA COMO TROPA DE OCUPAÇÃO NA ÁUSTRIA NO PÓS-GUERRA

Giovanni Latfalla

RESUMO: Este artigo aborda um aspecto das relações internacionais do Brasil com os Estados Unidos,durante a II Guerra Mundial, pouco estudado:  o convite recusado pelo Brasil para fazer parte junto dos EUA, como tropa de ocupação na Áustria, no pós-guerra. Teria o Brasil perdido uma oportunidade de aumentar o seu prestígio junto à comunidade internacional, particularmente, junto a superpotência americana?

PALAVRAS CHAVE: II Guerra Mundial – Comunidade internacional – tropa de ocupação

DE TÓCOS A SÃO PEDRO: DO ANTIGO CAMINHO DAS TROPAS AO BAIRRO CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PORTO UNIÃO/SC

Aristides Leo Pardo 

RESUMO: Através destas páginas vamos nos ater na formação do Bairro São Pedro e de sua importância para a história de Porto União (SC), pois é bem comum na escrita da história local a partir do centro da cidade com pouca ênfase em seu território interiorano ou em seus bairros e assim, surgiu a ideia de ter o Arrabalde dos Tocos, antigo caminho tropeiro, como ponto de partida para recontar a história da cidade pelo viés de um de seus principais e mais tradicional bairro, ângulo quando não inédito, ao menos pouco difundido, quando se fala em memória, pois o referido bairro guarda histórias da formação da identidade local, sem contar com a principal festa do lugar, que se tornou patrimônio imaterial da cidade.
PALAVRAS-CHAVE: Bairro São Pedro. Porto União (SC). História Local.  Memória. Patrimônio Imaterial.

A RESISTÊNCIA XOKLENG EM PORTO UNIÃO DA VITÓRIA: UMA ANÁLISE DA OBRA APONTAMENTOS HISTÓRICOS DE UNIÃO DA VITÓRIA: 1768-1933, DE CLETO DA SILVA

Lúcio Ambrosio Hupalo

RESUMO: o presente texto tem como objetivo analisar a resistência dos índios Xokleng à invasão de suas terras durante o processo de formação das cidades de União da Vitória e Porto União, tendo como base o livro Apontamentos Histórico de União da Vitória: 1768-1933, de Cleto da Silva. Essa obra pioneira de nossa historiografia traz elementos interessantes para pensarmos sobre a presença indígena em nossa região, fato que ainda hoje consta como invisibilidade na maioria dos estudos de história local.
PALAVRAS-CHAVE: Xokleng; resistência; Cleto da Silva.

O FORDISMO E AS RAÍZES DO CONSUMO EM MASSA

Leandro Alexandre da Silva 

RESUMO: Este artigo tem objetivo de iniciar um debate sobre as raízes históricas do que hoje se conhece por consumo em massa, ou consumismo. Assim, busca-se no processo conhecido como Revolução Industrial, nas políticas públicas intervencionistas de incentivo ao consumo e especialmente no modelo fordista de produção, elucidar alguns aspectos fundantes desse modelo de sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Consumismo, Revolução Industrial, Fordismo.

UMA FANTASIA DE ‘DEZ DIAS’: 

A LITERATURA COMO OBJETO DE ESTUDO HISTÓRICO

Alam Cristian Arezi

RESUMO: Por meio de breve análise do livro escrito por Giovanni Boccaccio (O Decameron) este texto visa compreender aspectos históricos intrínsecos à criação literal no limiar final do período medieval. Ou seja: a busca por um cenário de possibilidades socioculturais. Também se entende como objetivo a percepção no acerar crítico sobre um período assolado pelo medo de viver em meio da ‘peste negra’.
PALAVRAS-CHAVE: Decameron; Literatura e História; Peste Negra.

INVESTIGANDO UM SÉCULO DE HISTÓRIA: A IGREJA CENTENÁRIA DO BARREIROS, UM PATRIMÔNIO MATERIAL DE UNIÃO DA VITÓRIA

Zuleide Maria Matulle 

RESUMO: Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa sobre a Capela de São Pedro e São Paulo, conhecida como Igreja do Barreiros, localizada em União da Vitória, no sul do Paraná, construída por imigrantes ucranianos entre os anos de 1905 e 1910. A Igreja é patrimônio cultural do município desde 2003, e se encontra em processo de restauração. Nosso objetivo é verificar: qual a importância desse patrimônio para a população de União da Vitória? Que trajetórias e experiências estão gravadas em suas paredes? O que significava para os imigrantes? Entrevistas com antigos moradores, descendentes dos imigrantes, nos fizeram perceber que a Igreja era um espaço social da comunidade. Muitas questões eram discutidas, o espaço era utilizado para reuniões e festividades. Ela é muito mais que “pedra e cal” – tem em si muitos significados e experiências de vida.
Palavras-chave: Patrimônio; Igreja do Barreiros; imigrantes.

“IMPACTAR OS CÉREBROS E CORAÇÕES” – ARTICULAÇÕES E SOCIABILIDADES NO CINÉMA DU PEUPLE (PARIS, 1913-1914)

Alexandre Wellington dos Santos Silva

Davi Galhardo Oliveira Filho

RESUMO: O presente artigo propõe expor as sociabilidades presentes no Cinéma du peuple (Cinema do povo, em português), cooperativa iniciada em Paris no ano de 1913, constituída por trabalhadores. Tem como método a análise bibliográfica baseada em livros, panfletos e jornais, trazendo como teoria norteadora a História Social. No trabalho discutem-se as primeiras impressões e conflitos dos militantes anarquistas com o cinema, posteriormente, suas aproximações por meio da produção de obras cinematográficas e as interações sociais que se desdobravam através destas ações, e por fim, realiza um balanço dos acontecimentos após a dissolução do Cinéma du peuple, assim como sua relevância para a atualidade.
PALAVRAS-CHAVE: Anarquismo; Cinema; História Social.

ENTRE A CRUZ E O SIGMA: O INTEGRALISMO E AS POSTURAS RELIGIOSAS EM TEIXEIRA SOARES-PR (1935-1938)

Luiz Gustavo de Oliveira 

RESUMO: Esta comunicação tem por objetivo analisar as relações entre catolicismo e Integralismo no município de Teixeira Soares entre os anos de 1935 e 1938, período de atuação do movimento no município. O texto apresentado se divide em duas partes: na primeira abordamos sucintamente a renovação dos estudos da História Política. Na segunda analisamos as relações entre os domínios da religião e da política no município paranaense de Teixeira Soares.
PALAVRAS-CHAVE: Integralismo; Catolicismo; Política; Paraná; Repressão.

MÍDIA FONTE, MÍDIA INSTRUMENTO: UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA E A UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR 

Jorge Luiz Zaluski

RESUMO: Percebido algumas necessidades de realizar um debate em relação a utilização de mídias na educação, este texto propõe apresentar uma reflexão em torno das mídias como instrumento pedagógico para a aprendizagem e o desenvolvimento crítico do aluno/a. Desenvolvido em três partes, na primeira utilizou-se um debate bibliográfico sobre a importância de um ensino pautado na e pelas mídias. Na segunda, com o interesse em debater sobre o ensino de história, destacou-se a mídia como fonte e instrumento educacional. Por fim, foram apresentadas algumas reflexões sobre o ensino de história com música, dando destaque a diferentes momentos históricos que permitem serem compreendidos também com composições musicais.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino, Fontes, História, Mídias.

HISTÓRIA ANTIGA E LIVRO DIDÁTICO: CASO EGÍPCIO

Eduard Henry Lui

RESUMO: O Egito Antigo fascina as pessoas, especialmente por sua religiosidade diferenciada e pela manifestação artística presente e duradoura. Este artigo tem por finalidade apresentar breve panorama de obras didáticas destinadas ao Ensino Médio, disponibilizadas pelo Governo do Estado do Paraná aos professores da Rede Pública de Ensino para seleção dos livros a serem utilizados pelas escolas estaduais. Observa-se: amplo panorama do ensino de História no Brasil; perspectiva do livro didático e sua utilização pela escola brasileira; presença do assunto relacionado ao Egito Antigo; análise das coleções selecionadas. Objetiva-se explanar a maneira que os autores abordaram o conteúdo Antiguidade, em especial o caso egípcio e seus temas relacionados à religiosidade – deuses, mumificação, crenças, obras funerárias etc. Verifica-se, ainda, as indicações cinematográficas e respectivas formas de abordagem a respeito da temática do Egito na Antiguidade. São analisadas oito coleções editadas em 2013 e disponibilizadas para uso em 2014.
Palavras-chave: Egito Antigo; livros didáticos; religiosidade egípcia.

A EDUCAÇÃO RURAL NOS ANOS 1950 NO CONTEXTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTISMO E DO PRAGMATISMO EDUCACIONAL: O PAPEL DO ISEB E DO INEP

Megi Monique Maria Dias

RESUMO: Considerando os contextos e princípios das atividades direcionadas ao mundo rural na década de 1950, realizamos uma pesquisa bibliográfica que busca refletir sobre a importância das iniciativas realizadas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), através das atividades do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) e do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP): centros de produção e formulação das políticas educacionais sobre a realidade escolar brasileira, apresentados como espaços estratégicos do desenvolvimento brasileiro num momento em que a educação no país assumia pelo caminho da ciência o exercício da política. O projeto de modificação das estruturas fundamentais da nação revelou em seu processo histórico que a educação proposta pelo Estado Brasileiro para o mundo rural na metade do século passado esteve pautada nos interesses econômicos da política de desenvolvimento.  Compreender como as políticas para a educação rural entre a década de 40 e 50 do século passado foram definidas implicou na elaboração de uma pesquisa bibliográfica na tentativa de perceber sob quais contextos e princípios a realidade educacional rural brasileira foi edificada.
PALAVRAS-CHAVES: políticas educacionais; ISEB; INEP

ORDENAR E PROSSEGUIR: BREVE DISCURSO SOBRE A HISTÓRIA DA FILOSOFIA POLÍTICA NO BRASIL DO SÉC. XIX

Alam Cristian Arezi

RESUMO: Este breve artigo pretende reconstruir historicamente como se deram as decisões definitivas na proclamação da república brasileira. De modo a se analisar pequenas particularidades sobre Dom Pedro II e suas repercussões sociais, esmera-se a compreensão de uma ‘filosofia política’ praticada desde o período monárquico.
PALAVRAS-CHAVE: Dom Pedro II; Filosofia Política; Proclamação da República.

A LEI DE TERRAS DE 1850: UM OLHAR SOBRE A POLÍTICA DE TERRAS NO BRASIL IMPÉRIO

Rodrigo Conçole Lage

RESUMO: O objetivo desse artigo é analisar como as leis brasileiras foram utilizadas como um instrumento para dificultar, no Brasil Império, a aquisição de terras pelos mais pobres. Com esse objetivo examinamos como a primeira lei brasileira referente à aquisição de terras, Lei nº 601 de 18 de setembro de 1850, mais conhecida como a Lei de Terras, foi criada com esse objetivo. Apresentamos, em anexo, uma transcrição da referida lei.

PALAVRAS-CHAVE: Lei de Terras. História do Direito. Política Agrícola. Brasil Império.

A QUESTÃO INDÍGENA NO TRABALHO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: SUBSÍDIOS PARA AS PROFESSORAS DE GENERAL CARNEIRO
Lúcio Ambrosio Hupalo

Resumo: O presente texto tem como objetivo dar subsídios para a aplicaçãoda Lei 11645/2008 no que se refere à questão indígena na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental no município de General Carneiro (PR). Buscamos, num primeiro momento apresentar a realidade atual dos povos indígenas no Brasil, a maneira como se encontravam no século XVI e as consequências para os índios da conquista do território brasileiro pelos europeus, bem como as contribuições dos povos indígenas para a construção da sociedade brasileira. No segundo momento do texto tratamos da presença indígena no território onde hoje é o município de General Carneiro e também apresentamos alternativas para o trabalho da temática com as crianças em sala de aula.
Palavras-chave: General Carneiro; Kaingang; Xokleng.

ENTRE POBRES, ANALFABETOS E OPERÁRIOS: HISTÓRIA SOCIAL DE PARNAÍBA-PI NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX

Alexandre Wellington dos Santos Silva 

Amanda Maria dos Santos Silva 

RESUMO: O presente artigo é um desdobramento das pesquisas realizadas para o Trabalho de Conclusão de Curso do autor, e tem como objetivo caracterizar o espaço urbano vivenciado pelos“marginais”parnaibanos e mapear as sociabilidades destes no recorte temporal do início do século XX. Para isto, serão utilizadas as teorias da História Social (SHARPE, 1996; HOBSBAWM, 1983; THOMPSON, 2001; CASTRO, 1997; OGUÍN, 2007) e do Materialismo Sociológico (BAKUNIN, 2014; FERREIRA, 2007) aliadas à pesquisa bibliográfica atravésde memórias, periódicos, almanaques, etc. Divide-se da seguinte forma:“Introdução”, tendo como finalidade explanar de forma mais abrangente a pesquisa; “O revés da opulência”, realizando debate teórico e apontando as contradições inerentes de uma sociedade estratificada em classes;“Conclusão” fazendo um apanhado geral do trabalho e apontando para importância e necessidade de se trabalhar a República Velha em Parnaíba sob outras perspectivas.

PALAVRAS-CHAVE: História Social; Materialismo Sociológico; Parnaíba.

A TRAGÉDIA ENQUANTO SUPERAÇÃO DA EPOPEIA NA ARTE POÉTICA DE ARISTÓTELES

Davi Galhardo Oliveira Filho  

Alexandre Wellington dos Santos Silva  

RESUMO: Detentor de uma obra vastíssima que ainda carece de tradução em sua totalidade (ou o que sobrou desta) para a língua portuguesa em pleno Séc. XXI, Aristóteles é considerado juntamente com Platão um dos maiores expoentes da Grécia Antiga. É tido também, em meio a diversos assuntos, como precursor da Historiografia Filosófica, assim como do que hoje se concebe como Crítica Literária. Sobre a primeira questão encontramos subsídios em sua Metafísica, e sobre a última em sua Poética. Em verdade, em Peri Poietikés encontramos XXVI[I] capítulos, que embora se propusessem a analisar a totalidade da Poiesis, se caracterizam de fato como uma Teoria da Tragédia, mesmo que incompleta. O último capítulo de tal obra converge análises acerca da Epopeia e da Tragédia, e afirma que a última supera a primeira. Pretende-se nesta curta análise, salientar na perspectiva do Estagirita, em que sentido tais afirmações se fazem válidas.

Palavras-chave: 1. Estética 2. Crítica Literária 3. Poética

TATIANAS, FLAVIAS E VERONICAS: O TRATAMENTO POLICIAL DADO AS TRAVESTIS DURANTE A DECADA DE 80 AOS DIAS ATUAIS

Carlos Jordan Lapa Alves

RESUMO: As travestis representam um grupo da sociedade que por anos foram estigmatizadas e silenciadas. No entanto, o periódico Lampião de Esquina representante de uma imprensa alternativa vinculado a temáticas homossexuais utilizou das suas páginas para evidenciar a situação de inferioridade que a travestis estavam direcionadas. Tatiana, Flavia e Veronica  representam um grupo que tem seus direitos cerceados, expectativa de vida limitada e ascensão social extremamente dificultada. Portanto, a reportagem de Darcy Penteado revela o que determinados grupos da sociedade tentam esconder seja por preconceito, sexismo ou por um discurso de odeio.
Palavras-chave: Travestis; Policia; Lampião de Esquina.

IMPLICAÇÕES MERCANTIS DO PADRÃO CAPITALISTA DEPENDENTE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA

Alisson Slider do Nascimento de Paula

Resumo: O referido trabalho expõe os principais condicionantes da opção política dos governos em garantir o pagamento da dívida pública brasileira, e a sistemática mercantilização da educação superior brasileira doravante políticas de isenções fiscais, assim indo na contramão do ensino superior público. O texto recupera os conceitos de capitalismo dependente elaborado por Florestan Fernandes. A partir da análise das metamorfoses doravante as condicionalidades neoliberais, a educação sofre uma transformação, tornando-se num amplo “negócio” a ser comercializado no interior da lógica do mercado capitalista e os estudantes se tornam em clientes-consumidores, pleiteados por estabelecimentos privados de educação superior que reproduzem relações intrínsecas ao metabolismo social do capital.
Palavras-chave: Mercantilização da Educação Superior; Capitalismo dependente; Contrarreforma do Estado.

UM DECÁLOGO PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL 

Vanessa Cristina Chucailo  

RESUMO: Este artigo buscou analisar o “Decalogo da Educação Sexual”, um texto produzido pelo Serviço Especial do Círculo Brasileiro de Educação Sexual e publicado pelo jornal O Comércio, de Porto União, Santa Catarina, na década de 1930.  Tais “mandamentos” foram articulados com outros textos publicados no jornal, sobre educação sexual, com o intuito de observar como esses discursos serviam enquanto política normativa e disciplinar em relação ao corpo e a sexualidade.
Palavras-chave: Discurso; Educação Sexual; Sexualidade.

UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DO LIVRO: UMA CRÍTICA A NOÇÃO DE AUTORIA

Rodrigo Conçole Lage 

Resumo: O objetivo deste artigo é apresentar a História do Livro e, por meio da teorização desse domínio, a partir dos estudos de Robert Darnton, repensar o conceito de autoria. Pretendemos mostrar que a autoria não pode ser vista como o único elemento a ser considerado no processo de produção de um livro. Com este fim, apontamos alguns limites no modelo de análise tomado como referência para nossos estudos.
Palavras-chave: História do Livro, Autor, Teoria da História, Robert Darnton.

UMA CRÍTICA AO LATIFÚNDIO: NELSON WERNECK SODRÉ E A DEFESA DA PEQUENA PROPRIEDADE

Vinicius Rajão da Fonseca 

Resumo: O presente artigo propõe uma análise sobre alguns aspectos do livro “Oeste: ensaio sobre a grande propriedade pastoril”, de Nelson Werneck Sodré, publicado originalmente em 1941. Nosso objetivo é compreender a visão e a explicação do autor em relação a temas, como a grande propriedade, o abastecimento agrícola e a importância das vias de comunicação, observados pelo autor durante sua presença em Mato Grosso. Sodré se mostrou um crítico feroz do latifúndio, destacando-o como um dos responsáveis pela baixa produção agrícola do estado e como um empecilho ao seu desenvolvimento. Num futuro estudo, queremos comparar se suas observações eram compatíveis ou discordantes com o pensamento dos políticos mato-grossenses, utilizando para isso, os relatórios de presidentes do estado durante a primeira república no Brasil (1889-1930).
Palavras-chave: Nelson Werneck Sodré; Mato Grosso; latifúndio.

“JOSÉ MAURÍCIO ‘O HOMEM, O PADRE E O MESTRE”

Artur Rômulo Batista Henrique 

Resumo: Este Trabalho se propõe a traçar um breve estudo sobre a ascensão social de José Maurício Nunes Garcia, durante os anos de 1791 a 1800. Analisando aspectos importantes de seu processo de genere e alguns fatores que corroboraram para a sua ascensão social, a abordagem busca compreender algumas razões que elevaram o músico pardo à mestre de Capela da Catedral do Rio de Janeiro.
Palavra Chave: Padre José Maurício Nunes Garcia. Ascensão social. Brasil Colonial.

MEMÓRIA EM DISPUTA:FRAGMENTOS DO PASSADO

Sérgio Antonio de Paula Almeida

Resumo: Atualmente, encontramos na sociedade as mais variadas formas de expressão cultural. A disputa entre a memória oficial criada a partir do inicio da colonização é campo privilegiado para novas abordagens historiográficas quando confrontada com a memória localizada a partir dos costumes e modus vivendi dos grupos considerados marginalizados pela sociedade. Apresentamos parte deste conflito gerador de novos olhares e promotor de inserção dos grupos anteriormente silenciados.

Palavras chave: Memória, Tradição, Ancestralidade.

UM OLHAR POR SOBRE A JANELA: OLIVEIRA LIMA E O BRASIL JOANINO

Artur Rômulo Batista Henrique

 

Resumo: Este Trabalho se propõe a traçar uma breve análise do livro D. João VI no Rio de Janeiro de Oliveira Lima. Para uma melhor compreensão buscaremos esclarecimentos para assimilar a historiografia do final do século XIX e início do Século XX, objetivando um comparativo de estudos historiográficos.

Palavra Chave: Oliveira Lima, D. João VI, Nacionalismo e Cientificismo.

A FORMAÇÃO DA VILA DE VALÕES: CARACTERÍSTICAS CULTURAIS E RELIGIOSAS

Wilza Carla  Henning 

Resumo: O presente estudo aborda aspectos da formação da Vila de Valões, para melhor compreender essa formação, estudamos o tropeirismo, a navegação vapor pelo rio Iguaçu e a Guerra do Contestado. Como objetivos desse estudo, buscamos entender como esses fatores contribuíram para a formação da Vila de Valões e a partir da análise da festa religiosa intitulada Festa o Divino entender como a tradição religiosa e cultural permanece e foi ao longo do tempo sendo resignificada. Assim, podemos compreender como são estabelecidas e identificadas as manifestações históricas e culturais visíveis no modo de vida das pessoas. Com base nessa perspectiva, o desenvolvimento deste estudo situa-se no âmbito da pesquisa teórico-bibliográfica e na análise feita em documentação escrita e fontes orais. Consequentemente a análise das atividades culturais e religiosas promovem a descoberta de elementos essenciais que favorecem a construção de conhecimento acerca da nossa própria identidade.

Palavras-Chaves: História, Religiosidade, Cultura.

“…DESCONSTRUINDO IDEOLOGIAS, FOI A SAÍDA QUE ENCONTREI.”: O CONTEXTO DA LEI 10.639/2003, SOB A NARRATIVA DE UM PROFESSOR DE HISTÓRIA NO MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS

Bruno Sergio Scarpa Monteiro Guedes 

Resumo: O presente artigo é parte integrante da pesquisa de Mestrado “Nilópolis: questionamento e análise sobre a discriminação racial escolar, após a implantação da lei 10.639/2003”. Nossa fundamentação empírica pautará na narrativa de um ex- professor de História de um colégio estadual localizado na Baixada Fluminense, no município de Nilópolis. Por intermédio do uso da narrativa do docente, pretende-se buscar um maior entendimento sobre a postura da escola sobre a lei 10.639/2003 e a influência dessa lei nas ações pedagógicas, além de compreender o posicionamento teórico e prático do docente perante as situações desafiadoras do cotidiano escolar.
Palavras Chave: Narrativa; relações étnico-raciais; educação.

CASA DE MEMÓRIA: ESPAÇO POPULAR E DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Carla Regina Nunes da Rocha 

Resumo: Este artigo trata da importância da preservação da memória e dos lugares de memória. Abordaremos o museu como espaço privilegiado para que a comunidade conheça e consiga disseminar sua história e cultura. E enaltecendo os feitos daqueles que ali habitaram em outros tempos e que deixaram seu legado às novas gerações. Também discutiremos sobre a necessidade e a possibilidade de implantação de um museu ou casa de memória no município de Bituruna, o qual está localizado ao sul do estado do Paraná. É um local agradável, rico em história e cultura, porém com pouca exploração desses elementos pela sociedade local. Apresentaremos uma casa, a qual está em uma fazenda, onde a família mora e trabalha. Esta família tem tido a preocupação com a valorização dos aspectos históricos e culturais da nossa cidade, mantendo em sua posse uma série de objetos os quais são importantes para preservar nossa própria história.
Palavras-chave: Casa de memória. Educação Patrimonial. Memória. História Local.

A ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO E DO DISCURSO SOBRE O FEMININO NO LIVRO DIDÁTICO DA 9ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL

Daniel Rodrigues de Lima  

RESUMO: Os livros didáticos de História por muito tempo relegaram as mulheres a condição de apêndice do masculino, ou simplesmente não as consideraram como sujeitas ativas da história. Diante deste fato propomos a análise da representação e do discurso sobre o feminino presente no livro didático da 9ª série do ensino fundamental utilizado na Escola Estadual Maria Rodrigues Tapajós. O nosso objetivo geral é analisar a representação e o discurso sobre o feminino. Em nossa metodologia analisamos o livro didático de Alfredo Boulos Júnior “História: Sociedade e Cidadania” e produzimos questionário para os alunos responderem como forma de coleta de informações acerca da qualidade do livro didático, o professor como agente mediador de discussões sobre à inserção do feminino na história, a representação do feminino através de imagens e entre outras. Por fim, acreditamos que inserir grupos menos privilegiados na História é uma forma de diminuir os preconceitos e desigualdades existentes em nossa sociedade.
Palavras-chave: História das Mulheres e relações de Gênero. Representação. Discurso. Livro Didático.

O ESTADO COMO PRODUTO DO AUTODESENVOLVIMENTO HISTÓRICO EM HEGEL

Guilherme Augusto Batista Carvalho 

RESUMO: O presente artigo tem como objetivo, desenvolver o debate a cerca da relação entre história, dialética e o Estado, além dos elementos presentes nessa relação. Para além de um debate inter-paradimático, extraímos no pensamento hegeliano as condições objetivas para o desenvolvimento dos conceitos “Estado”, “história” e “dialética”, buscando nos apoiar tanto nas definições como nos significados das mesmas. Para a realização dessa exposição, nos alicerçamos em referências primárias de Hegel, mas também em referências analíticas secundárias, de autores que interpretam o olhar de hegeliano para os conceitos. Dentro do conteúdo desenvolvido nesse artigo, levantamos uma questão estrutural: qual a relação entre Estado, história e dialética para Hegel? Concluímos que os três conceitos dialogam entre si, tendo o Estado, como elemento de mediações e contradições, na modernidade, uma função essencial de continuidade da história e a dialética é o instrumento para tal.
Palavras-chave: Hegel; Estado; história; dialética

A PERMANÊNCIA DA RELIGIOSIDADE DOS COMBATES GLADIATÓRIOS APÓS O FIM DO PERÍODO REPUBLICANO

Alexandro Almeida Lima Araujo 

Resumo: A religiosidade torna-se um importante caminho para desvencilharmos de olhares normativos sobre os espetáculos públicos, em que os mesmos eram fornecidos em honra aos deuses e os combates de gladiadores para apaziguamento dos manes, isto é, das divindades fúnebres. A conjuntura religiosa que envolvia os jogos de gladiadores e os próprios combatentes não se esvai na passagem da República para o Império, haja vista, pois, o oferecimento destas lutas de gladiadores pode ser entendido como uma forma de rito sagrado inerente ao quotidiano romano durante os séculos.
Palavras-chave: Jogos de gladiadores; Religiosidade; Roma republicana; Roma imperial.

O ENSINO DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NAS ESCOLAS: CONTEXTO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Bruno Sergio Scarpa Monteiro Guedes

Resumo: O presente artigo terá como objetivo abordar as situações desafiadoras em relação a aplicabilidade do ensino da história da África nos currículos escolares. Ensino no qual, tornou-se obrigatório após a implantação da lei 10639/2003. A análise que será realizada será pautada na relação dos educadores com a temática, dos currículos escolares e dos materiais pedagógicos fornecidos pelas instituições de ensino.
Palavras – Chave: Lei 10.639/2003; Ensino de história; África nas escolas; formação docente.

A RUPTURA DE HERÓDOTO COM A ESCRITA RELIGIOSA: A VISÃO DE FRANÇOIS HARTOG

Júlio Cezar Klein

Resumo: Analisando de uma forma mais profunda o método de escrever de Heródoto, François Hartog, identifica um processo de ruptura importante em relação ao logoi corrente na Heláde. Esse processo, por vezes, passa desapercebido pelos estudiosos, que comparando apenas a forma de escrita de Heródoto superficialmente com a dos aedos do passado, tomam o autor de Histórias, como apenas um continuador das obras poéticas. Já foi demonstrado como Arnaldo Momigliano refutava tal pensamento, vejamos agora como essa visão de Hartog, pode-nos guiar a uma nova faceta da obra de Heródoto.
Palavras Chave: Heláde – Heródoto- Escrita – Aedo.

A MAIOR MANIFESTAÇÃO SOCIAL DOS ÚLTIMOS ANOS: ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO PELO FACEBOOK DAS MANIFESTAÇÕES DE JUNHO DE 2013 EM GUARAPUAVA-PR

João Luiz de Campos 

Rodrigo dos Santos 

RESUMO: O referido artigo tem como foco discorrer sobre os novos movimentos sociais e sua relação com as redes sociais a fim de mensurar sua participação ativa como espaço de difusão de pautas e de organização via internet. Com estudo teórico acerca das manifestações deflagradas em junho de 2013 em diversas cidades do Brasil a partir do Movimento Passe Livre (MPL), elaboraram-se articulações regionalizadas sobre as manifestações realizadas em Guarapuava (PR). As reflexões teóricas sobre a natureza dos movimentos sociais, e o papel que as redes sociais desempenharam em sua organização.
PALAVRAS-CHAVE: Manifestações. Movimento Passe Livre.  Movimentos Sociais. Redes Sociais.


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1 2014.

REVISTA ELETRÔNICA DO 
CURSO DE HISTÓRIA DA FAFIUV

PUBLICAÇÃO EM FLUXO CONTÍNUO!
ENVIE SEU TEXTO QUANDO QUISER!

ANO 2014 ABERTO!


HISTÓRIA E PATRIMÔNIOS: A DISCIPLINA “HISTÓRIA LOCAL E MEMÓRIA” NUM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Zuleide Maria Matulle

ILUSTRAÇÃO E MÚSICA NO SÉCULO XIX: SINFONIA NO MUNDO IBÉRICO EM MEIO ÀS PRESSÕES NAPOLEÔNICAS
Artur Rômulo Batista Henrique

CINEMA E HISTÓRIA: O JAPÃO MEIJI (1868-1912) ATRAVÉS DO FILME O ‘ÚLTIMO SAMURAI’ (2003)
Lucas Padilha

“SE CRIÔ DISPUTANDO GUAVIROVA COS PORCO”: TEORIAS SOBRE A ORIGEM DOS SISTEMAS FAXINAIS
Karen Camila Junges

NEOLIBERALISMO E SOCIAL DEMOCRACIA:

“O CAMINHO DA SERVIDÃO” E AS POLÍTICAS ECONÔMICAS DO SÉCULO XX
Maurício Cesar Such

ANÁLISE SOBRE O BULLYING DENTRO DO CONTEXTO ESCOLAR (2006 – 2012)

Claudinei José Kziozek

YAKUZA: A SIMBOLOGIA DAS TATUAGENS NA MÁFIA JAPONESA

Ana Paula Buher

A CONSTRUÇÃO DA PAISAGEM NA AMÉRICA PORTUGUESA NOS SETECENTOS: REPRESENTAÇÕES DA DINÂMICA DA NATUREZA NA PERSPECTIVA DE UM VIAJANTE MILITAR
Lucas Mores

OBJETIVIDADE, LIBERDADE DE IMPRENSA E O JORNALISMO NO PERÍODO DA ESCRAVIDÃO

Elaine Schmitt

“UM LUGAR AO SOL”: A MORADIA POPULAR URBANA E CONTROLE DO ESPAÇO DOMÉSTICO
Vanessa Cristina Chucailo 

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO: A INFLUÊNCIA DA RELIGIOSIDADE CATÓLICA EM RIO CLARO DO SUL PELA PARTICIPAÇÃO DAS MISSAS (1960 – 2001)
Andressa Hermes

A CONSTRUÇÃO DO POLÍTICO A PARTIR DA RELIGIOSIDADE CABOCLA
Everton Carlos Crema

POESIA E ESCRITA DA HISTÓRIA NA CHINA ANTIGA

André Bueno

INDÍGENAS NA ZONA DA MATA MINEIRA: FRAGMENTOS DE HISTÓRIA, MEMÓRIA E TOPONÍMIA NA PAISAGEM DA CIDADE DE MIRAI/MG
Sergio Antonio de Paula Almeida

ILUSTRAÇÃO E MÚSICA NO SÉCULO XVIII

(ESTUDO COMPARATIVO DA PRODUÇÃO MUSICAL NOS REINADOS IBÉRICOS: JOSEFINO E CAROLINO)

Artur Rômulo Batista Henrique

APRENDER HISTÓRIA, NARRAR HISTÓRIAS
Dulceli de Lourdes Tonet Estacheski

FUNDAMENTOS IDEOLÓGICOS DO ESTADO AUTORITÁRIO: A CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE BRASILIDADE NO GOVERNO VARGAS E O PAPEL DOS INTELECTUAIS
Wanilton Dudek

ANA E FLORINDA: UM BREVE ESTUDO SOBRE A RIQUEZA FEMININA NOS TESTAMENTOS E INVENTÁRIOS DO SÉCULO XIX DA CIDADE DE CASTRO
Rogério Vial

FOUCAULT: A TENTATIVA DE DEFINIR A PERSPECTIVA ARQUEOLÓGICA

Rodrigo dos Santos

NEGROS NÃO PODEM JOGAR AQUI: A VERGONHOSA HISTÓRIA DE RACISMO NO DIA EM QUE A BRIOSA FOI BRASIL NOS GRAMADOS DO APARTHEID SUL AFRICANO

Aristides Leo Pardo

A ESCRITA DA HISTÓRIA EM HERÓDOTO

Júlio Cezar Klein

EDUCAÇÃO FEMININA NO AMAZONAS:
A INSTRUÇÃO DE MENINAS ÓRFÃS E DESVALIDAS NO INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT NO ALVORECER DA REPÚBLICA DE 1892 A 1896
Daniel Rodrigues de Lima

RESENHA
O PROJETO DE PESQUISA EM HISTÓRIA: DA ESCOLHA DO TEMA AO QUADRO TEÓRICO, de José D’Assunção Barros
Djairton Alves de Sousa


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2014.

Nessa seção especial, continuamos a publicação de TFES – Trabalhos Finais de Estágio Supervisionado – supervisionados, aprovados e selecionados pelo LAPHIS – Laboratório de Aprendizagem de História da UNESPAR – FAFIUV. Para além dos artigos, pois, a Revista Sobre Ontens compartilha, também, a experiência do ensino de história em sala de aula, força motriz desse campo em nossa formação social.

TEXTOS

O ENSINO DE HISTÓRIA LOCAL:

EXPERIÊNCIA EM RIO CLARO DO SUL

Andressa Hermes

REGIME MILITAR 1964-1985:

DITADURA MILITAR BRASILEIRA, DEBATES EM SALA DE AULA

Andressa Caroline de Souza

O USO DO FUTEBOL NO ENSINO DA HISTÓRIA: 

DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Aristides Leo Pardo

FORMAÇÃO DO PENSAMENTO HISTÓRICO: TEORIA E PRÁTICAS APLICADAS A PARTIR DO TEMA ‘SOCIEDADE MINEIRA NA ÉPOCA DO OURO NO BRASIL’

Claudinei José Kziozek

REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO A PARTIR DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA CIDADE DA LAPA/PR

Édina Vanda Ferreira de Lima

UMA EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA DA CHINA ANTIGA: CONHECENDO O DIFERENTE

Helayne Cândido

EJA: CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA COMO FERRAMENTA DE ENSINO PARA DISCUSSÕES DE PRECONCEITO E IDENTIDADE DENTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Iara Moraes Sagaz

ESCRAVIDÃO NO BRASIL: ABORDAGEM DO TEMA EM SALA DE AULA

Tiago Beims

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO ENSINO DE GÊNERO EM SALA DE AULA

Suelen Silveira Valente

O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NO ENSINO SOBRE A PRIMEIRA REPÚBLICA

Mariane Carraro

LEGADO GREGO E SUA INFLUÊNCIA EM NOSSO MEIO SOCIAL: UMA PERSPECTIVA NO ENSINO DE HISTÓRIA

João Cendron Júnior

ESCRAVIDÃO E SUAS TRANSFORMAÇÕES: ENSINO DE HISTÓRIA E A TRANSIÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL

Jéssica Caroline de Oliveira


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2014.


MÍDIA REGIONAL EM TEMPOS DE DITADURA: O JORNAL NOSSO TEMPO (1980-1984)

Renato Muchiuti Aranha

O PROCESSO DE DIAGRAMAÇÃO COMO REPRESENTAÇÃO – O CASO DA

REVISTA CHICLETE COM BANANA

Jefferson Lima

O ALMIRANTE NEGRO: DAS CHIBATADAS A CENSURA MUSICAL

Caroline Antunes Martins Alamino

CINEMA, LITERATURA E HISTÓRIA:

UMA LEITURA DO CONTO MACHADIANO EM QUANTO VALE, OU É POR QUILO?

Juliana de Cássia Câmara

CINEMA, HISTÓRIA E HOLLYWOOD

Maytê Regina Vieira

HISTÓRIA, SEXUALIDADE, GÊNERO E TELEVISÃO: 

ESTUDOS DE CASOS NA SÉRIE DE TV “MASTERS OF SEX”

Vanessa Cristina Chucailo

BEATNIKS E A LITERATURA SUBVERSIVA: A ESCRITA E A VIDA MARGINAL DE 

JOVENS DE 1950

Elaine Schmitt

A CAMPANHA NACIONALISTA “O PETRÓLEO É NOSSO”, DO INÍCIO DO DEBATE PÚBLICO ATÉ A CRIAÇÃO DA PETROBRAS: REIVINDICAÇÕES, DISPUTAS E INTERESSES

Celso Carvalho Jr

“O PODER DE UM DECRETO”: A CGI CONTRA A CORRUPÇÃO DURANTE A DITADURA MILITAR

Paulo Roberto Krüger

GUERRA, CATEQUESE E ALDEAMENTO: POLÍTICA INDIGENISTA NA AMÉRICA PORTUGUESA COLONIAL

André de Almeida Rêgo

O MITO DO MOVIMENTO OPERÁRIO NO ESPÍRITO SANTO: UM ESTUDO DE CASO – A GREVE DE 1908

Edilson Salôto Moreira

Isaac de Almeida Correia

Romulo Paneto Paris

Marco Aurélio Borges Costa 

A EDUCAÇÃO TRANSFORMOU NOSSA NAÇÃO?

OS SLOGANS EDUCACIONAIS REPUBLICANOS SE MODIFICARAM, PORÉM OS OBJETIVOS PERMANECERAM

Evelline Soares Correia

Edneia Regina Rossi

Elaine Rodrigues

MEDO DO TEMPO E TEMPO DO MEDO

OU COMO A FOBIA (RE)INVENTOU A CENSURA DE DIVERSÕES PÚBLICAS NA DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA (1964 – 1985)

Rafael de Farias Vieira

[RESENHA]

ASLAN, Reza. Zelota: a vida e a época de Jesus de Nazaré. Trad. Marlene Suano. 1ª edição. Rio de Janeiro – Zahar, 2013.

Wagner Pires da Silva


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2013.

“ENQUANTO ISSO NA PIA”: O MACHISMO E A MARCHA DAS VADIAS EM UNIÃO DA VITÓRIA/PR E PORTO UNIÃO/SC
Dulceli de Lourdes Tonet Estacheski

JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA E A MÚSICA COLONIAL BRASILEIRA

Artur Rômulo Batista Henrique

REVISITANDO O CAMPO HISTORIOGRÁFICO: REGIÃO COMO UM CONCEITO EM DISPUTA

Eder Augusto Gurski

RELIGIÃO E MAGIA NO ANTIGO EGITO: A MUMIFICAÇÃO NO TERCEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO (1070 Á 712 A.C)
Maricleia Grossklaus

A ÁFRICA CONTA SUA HISTÓRIA: IMIGRANTES OU AUTÓCTONES?

A FORMAÇÃO POPULACIONAL DA COSTA ORIENTAL AFRICANA
Aristides Leo Pardo

HATSHEPSUT: A MULHER FARAÓ ESQUECIDA

Helayne Cândido

A EDUCAÇÃO SEXUAL NAS PÁGINAS DO JORNAL “O COMÉRCIO”: UMA BREVE ANÁLISE SOBRE SEXUALIDADE NA DÉCADA DE 1930
Vanessa Cristina Chucailo

SAINDO DAS SOMBRAS DOS PINHEIRAIS: A MULHER NA LINHA DE FRENTE DA GUERRA DO CONTESTADO 

Aristides Leo Pardo

DOCUMENTÁRIO HISTÓRICO E ANÁLISE DAS OBRAS JAGUAR E EU, UM NEGRO DE JEAN ROUCH
Juliana de Cássia Câmara

LUZ, CÂMERA… GÊNERO NA HISTÓRIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE   FEMININO,  MASCULINO E O “QUEER” A PARTIR DOS FILMES “SHREK I & II”
Zuleide Maria Matulle

O PROBLEMA DO ‘SENTIDO’ [Li 理] NA HISTÓRIA TRADICIONAL CHINESA

André Bueno

NEGROS DE GANHO, NEGROS DE ALUGUEL: OS TRABALHOS DOS ESCRAVOS NAS CIDADES BRASILEIRAS DO XIX
Vanessa Cristina Chucailo 


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2013.

Nessa seção especial, inauguramos a publicação dos TFES – Trabalhos Finais de Estágio Supervisionado – supervisionados, aprovados e selecionados pelo LAPHIS – Laboratório de Aprendizagem de História da UNESPAR – FAFIUV. Para além dos artigos, pois, a Revista Sobre Ontens começa a publicar e compartilhar, também, a experiência do ensino de história em sala de aula, força motriz desse campo em nossa formação social.

MARICLEIA GROSSKLAUS

A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA PARA APRENDIZAGEM SOBRE O EGITO ANTIGO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

JOSÉ ROBERTO WOSGRAU

PROPOSTA METODOLÓGICA NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL: TRABALHANDO COM A CULTURA DOS POVOS INCAS, MAIAS E ASTECAS

KARLA GEYER

O ENSINO DE HISTÓRIA PARA A DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS E A VALORIZAÇÃO DAS IDENTIDADES

PATRÍCIA SILVA RAMOS

MULHERES NA DITADURA: REFLEXÕES EM SALA DE AULA SOBRE GÊNERO E VIOLÊNCIA

THIAGO LIURES PIRES

O BRASIL AFRICANO: A HISTÓRIA INCLUSIVA NA CONSTRUÇÃO DO SABER ESCOLAR

KAREN CAMILA JUNGES

ENSINO DE HISTÓRIA: O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA A PARTIR DO ESTUDO DOS COSTUMES NOS SISTEMAS FAXINAIS


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2012.

MÁFIA, HONRA E OMERTÀ: MORTE AOS DELATORES

Vanessa Cristina Chucailo

LED-ZEPPELIN – UMA “LENDA” QUE TRANSCENDEU GERAÇÕES

Aquiles K. G. Zin

MÚSICA BRASILEIRA E IDENTIDADE NACIONAL

Marlon Ângelo Maltauro

“GAROTOS DO SUBURBIO” – A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA PARA O MOVIMENTO PUNK DOS ANOS 80 NO BRASIL
Luis Carlos Colita

A IMPORTÂNCIA DAS SENSIBILIDADES E DO SENTIMENTO SAUDADE NA HISTÓRIA
Jaquelline Maria Cardoso

NOVO MUNDO POÉTICO: OS FEITOS DE UM JASÃO FRANCISCANO
Márcio Renato Marques


A REVOLTA DOS MALÊS: NEGROS MULÇUMANOS NO BRASIL DO SÉCULO XIX

  Andrea Menegatte
Vanessa Cristina Chucailo

CONTANDO HISTÓRIAS DO BAIRRO SÃO PEDRO
Adilson José Regert

REFLEXÕES SOBRE O CONTESTADO (1912-1916)
Juliana de Cássia Câmara

NÃO FOI NADA FÁCIL: A TARDIA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA E A RESISTÊNCIA DOS ÍNDIOS GOYTACAZES NA CAPITANIA DE SÃO TOMÉ
Aristides Leo Pardo

MARCHA DAS VADIAS: REMANESCÊNCIA CONTRACULTURAL NA LUTA PELA IGUALDADE DOS GÊNEROS
Elaine Schmitt

O CURSO “ENSINAR E APRENDER A HISTÓRIA DA CIDADE”: RELATANDO A EXPERIÊNCIA E REFLETINDO A PRÁTICA
Zuleide Maria Matulle


A BATALHA DOS SEXOS E O VAMPIRISMO: POR UMA HISTÓRIA DA MULHER NA ALQUIMIA SEXUAL CHINESA

Kamila Czepula

AS NAVEGAÇÕES DE CANOAS NO MÉDIO IGUAÇU NO SÉCULO XVIII COMO BASE DE UM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL
Tiago Portes Borges

DIÁRIO DE UM CATACLISMO: LLANO Y ZAPATA E O TERREMOTO NO PERÚ (1746)
Simoniely Kovalczuk

O DESAFIO DA MEMÓRIA: MEMÓRIA, MEMORIZAÇÃO E HISTÓRIA NA CHINA TRADICIONAL

André Bueno

ANITA GARIBALDI, A MULHER À FRENTE DE SEU TEMPO: LUTA, POLÍTICA, LITERATURA, CINEMA E HISTÓRIA

Viviane Regina Árcega de Souza

A CIVILIZAÇÃO DAS IDEOLOGIAS CAVALHEIRESCAS: MUDANÇA DO CONCEITO DE NOBREZA NA FRANÇA ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVII A PARTIR DE UMA TEORIA DO PROCESSO CIVILIZACIONAL

Fernando Ferreira

“O CHOQUE DAS RAÇAS OU O PRESIDENTE NEGRO”: UMA LEITURA DO EUGENISMO EM MONTEIRO LOBATO (1926)

Valéria Becher

AGRICULTURA INCA NA CRÔNICA COLONIAL DE GARCILASO DE LA VEGA (1609-1617)

Suelen Brexi Fila

DO FUNDO DO OCEANO PARA OS TELÕES: O TITANIC DE JAMES CAMERON
Cristiane Brand de Paula Gouveia


FICÇÃO E HISTÓRIA: O MANGÁ COMO FONTE DE PESQUISA HISTÓRICA E INSTRUMENTO FORMADOR DE OPINIÃO
Arthur Luiz Peixer


CONTEXTOS HISTÓRICOS DOS ESTADOS UNIDOS E DO BRASIL NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

Thays Bieberbach


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, volume especial, 2012.

SÃO JOÃO DO TRIUNFO: HISTÓRIA E CULTURA ONTEM E HOJE

Lucas Ipólito Santos

BREVES DISCUSSÕES SOBRE GÊNERO: O FEMININO E O MASCULINO EM TATUAGENS

Vanessa Cristina Chucailo

EDUCAR PARA QUÊ?

A VISÃO CONFUCIONISTA SOBRE A EDUCAÇÃO

Helayne Cândido

SAIAS E CHUTEIRAS, O PIONEIRO RADAR NO MEIO DO ESPORTE DE MACHO: O FUTEBOL FEMININO NO BRASIL E QUESTÕES DE GÊNERO

Aristides Leo Pardo

‘BUENAS E ME ESPALHO! NOS PEQUENOS DOU DE PRANCHA E NOS GRANDES DOU DE TALHO’ – CAP. RODRIGO CAMBARÁ O CENTAURO ALQUEBRADO NA OBRA DE ÉRICO VERISSIMO

Karoline Fin


A IMIGRAÇÃO POLONESA EM SÃO JOÃO DO TRIUNFO E A CRISE DE IDENTIDADE ASSOCIADA AO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO
Antônio Cezar Burginski


DIÁLOGOS ENTRE A HISTÓRIA E A LITERATURA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE PERCEVAL DE CHRÉTIEN DE TROYES

Emanueli Cristina Weber Stremlow 

“DE REI DOS BÁRBAROS AO FLAGELO DE DEUS”: ROMANIDADE E REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DO HUNO ÁTILA

Vanessa Fátima dos Santos

GUERRA DO CONTESTADO: DA VIOLÊNCIA COSTUMEIRA À DEFLAGRAÇÃO DE UMA GUERRA CIVIL

Débora Maria da Luz


Sobre Ontens. Paranavaí-Rio de Janeiro, v.1, 2011.


OS HIPPIES E O MOVIMENTO FEMINISTA NA DÉCADA DE 60

Aquiles K. G. Zin

COLONIZAÇÃO PORTUGUESA: EXPERIÊNCIAS E JEITINHOS NAS TERRAS BRASILEIRAS

Carolina Ribeiro Julio

RELATÓRIO HITE – UM PROFUNDO ESTUDO SOBRE A SEXUALIDADE FEMININA

Thays Bieberbach

OS ANOS 60: ANÁLISE DE UM PERÍODO DE REVISÃO, PROPOSTA E INSTAURAÇÃO DE NOVOS VALORES

Jonathan Afonso Braun

HELENA KOLODY: UMA PERSONAGEM POÉTICA, LITERARIA OU HISTÓRICA?

Juliane Kasiuk Scibor

AMOR: UMA BREVE ANÁLISE DOS PRINCÍPIOS E COSTUMES CULTURAIS NA EUROPA ENTRE OS SÉCULOS XVII E XVIII

Marieli Ivancheski Padilha

DIVERSIDADE DA RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA

Thiago L. Pires

O ESTADO ESQUECIDO: A HISTÓRIA DO CAMPEONATO FLUMINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL

Aristides Leo Pardo

A PORTADA DA CAPELA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA PENITÊNCIA DE SÃO JOÃO DEL REI – MINAS GERAIS

Indiamara Catarine Pech

REPRESENTAÇÕES DA MULHER NOS PROCESSOS CRIMINAIS: TEIXEIRA SOARES-PR, DÉCADA DE 1980

Solange Mierzwa

ALGUMAS CULTURAS PRÉ-HISTÓRICAS PARANENSES: UMA INTRODUÇÃO ÀS TRADIÇÕES UMBU, HUMAITÁ, ITARARÉ, ARTE RUPESTRE DE PLANALTO E GEOMÉTRICA

Vanessa Cristina Chucailo

DAS HONRADAS ÀS PROMÍSCUAS, O PAPEL DA MULHER E SUAS DIFERENTES VIVÊNCIAS NO BRASIL COLÔNIA – SÉCULOS XVI E XVII

Sabrina Tkaczyk

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO SUPERIOR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NUM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Zuleide Maria Matulle

ALQUIMIA SEXUAL: UMA VISÃO DE HARMONIA SEXUAL NA CHINA ANTIGA

Kamila Czepula

Amazônica. Belém, v.8, n. 1, 2016.

Editorial

  • Editorial
  • Diogo Menezes Costa, Érica Quináglia Silva
  • PDF
  • Editorial English
  • Diogo Menezes Costa, Érica Quináglia Silva
  • PDF

Dossiê

Ensaios Fotográficos

  • Sob o regime das águas: Estéticas da tradição e da modernidade nas construções às margens do rio Mapuá, no arquipélago do Marajó, Pará
  • Dione do Socorro Souza Leão, Fabiano de Souza Gontijo, Eliane Miranda Costa
  • PDF

Resenhas de Livros ou Teses

Notícias de Pesquisas em Andamento

  • Comida de santo: Cosmologia, identidade e simbolismo em cozinhas afrodescendentes
  • Lucas Collito Martins, Jefferson Olivatto da Silva
  • PDF

Aprendizagem em EaD. Brasília, v.5, n.1, 2016.

Artigos

Resenhas

Resumos

Revista de Ensino de Geografia. v. 7, n. 12, jan./jun. 2016.

APRESENTAÇÃO

Editoria

ARTIGOS

RELATOS DE EXPERIÊNCIA E PRÁTICA

RESENHAS

Revista de Economia Política e História Econômica. São Paulo, n.35, jan. 2016.

  • Do nacional-desenvolvimentismo ao social-desenvolvimentismo: a retomada do projeto trabalhista
  • Cássio Silva Moreira
  • O Processo de Integração Europeu: 1918 – 1990
  • Maria de Fátima Silva do Carmo Previdellii
  • As Lições de Bretton Woods no Tratamento dos Riscos Macrofinanceiros
  • Marcelo Milan
  • O Socialismo de Mercado Chinês sob a Ótica da Propriedade: considerações sobre a Terceira Sessão Plenária do 18° Congresso do Partido Comunista
  • Gustavo Erler Pedrozo
  • Regras Alfandegárias e Cambiais no Processo de Substituição de Importações (1930-1985)
  • Bruno Bezerra Cavalcanti Godói
  • John Maynard Keynes e as Consequências Económicas da Paz
  • Jorge Miguel Cardoso Ribeiro de Jesus
  • “Meu patrão é meu dinheiro”: mudanças nas relações comerciais de pequenos produtores rurais do médio Solimões (AM).
  • Alex Almeida Coelho
  • Nelissa Bezerra Peralta
  • Visões e Percepções da Imigração Italiana para o Espírito Santo: o caso da configuração territorial do Núcleo Timbuy (atual Santa Teresa)
  • Patrícia Genovez
  • Simone Zamprogno Scalzer

RESENHA: PIVA, Adrián. Economía Y Política em la Argentina Kirchnerista. Buenos Aires: Batalla de Ideas, 2015.

LaborHistórico. Rio de Janeiro, v.2, n. 2, 2016.

Estudos de Crítica Textual

Nota Editorial

Apresentação

  • Alícia Duhá Lose, Sandro Marcío Drumond Alves Marengo
  • PDF

Artigos – Dossiê Temático

Resenhas

LaborHistórico. Rio de Janeiro, v.2, n. 1, 2016.

Cultura Escrita Moderna: entre múltiplos saberes

Nota Editorial

Apresentação

  • Adriana Angelita da Conceição
  • PDF

Artigos – Dossiê Temático

Traduções

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.44, 2016 / n.49, 2018.

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.44 (2016): Junio

EDITOR/A: Sergio Grez

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.44 (2016): Junio

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.46 (2017): Junio

EDITOR/A: Sergio Grez

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.46 (2017): Junio

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.47 (2017): Diciembre

EDITOR/A: Sergio Grez

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.47 (2017): Diciembre

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.48 (2018): Junio

EDITOR/A: Sergio Grez

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.48 (2018): Junio

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.49 (2018): Diciembre

EDITOR/A: Sergio Grez

Cuadernos de Historia. Santiago de Chile, n.49 (2018): Diciembre

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.15, n.2, 2016.

Apresentação

Intelectuais e questão nacional no mundo ibero-americano

  • Maria Emilia Prado, Jorge Pais de Sousa
  • PDF

Dossiê

Artigos Livres

Contextos – Estudios de Humanidades y Ciencias Sociales. Santiago, n.36, 2016.

Artículos

Reseñas

Contextos – Estudios de Humanidades y Ciencias Sociales. Santiago, n.35, 2016.

Artículos

Notas

Reseñas

Paideia – Revista de Educación. Concepción, n. 58, 2016.

En este número de Paideia se presentan 6 Artículos interesantes, que podrían articularse en dos ejes importantes: uno sobre aspectos psicosociales que facilitan la permanencia en el colegio, su inclusión y uso de herramientas como las TIC para asegurar el éxito académico, y otro eje curricular en el que se comienza con la discusión
sobre el término currículum desde los años ’50 hasta abordar problemáticas actuales como la educación sexual y educación matemática en los textos de estudio.

Editorial

Artículos

Paideia – Revista de Educación. Concepción, n. 59, 2016.

En este número se aborda un tema que es crucial en la educación –y que ya ha sido tratado en números anteriores– como es la comprensión lectora. En el número 53 se abordó la comprensión lectora desde un punto de vista textual en alumnos de enseñanza media de España.

Editorial

Aedos. Porto Alegre, v. 8, n. 19, 2016 / 2, n. 3, 2009.

 

Aedos. Porto Alegre, v. 8, n. 19, 2016

Expediente | Micaele Irene Scheer, Marina Gris da Silva |

Editorial | Micaele Irene Scheer, Marina Gris da Silva |

Apresentação | Micaele Irene Scheer, Marina Gris da Silva |

Dossiê Temático

Artigos

Mesa Redonda


Aedos. Porto Alegre, v. 8, n. 18, 2016.

Expediente | Micaele Irene Scheer | | 1-3 |

Editorial | Micaele Irene Scheer, Marina Gris da Silva | | 4-6 |

Artigos


Aedos. Porto Alegre, v. 7, n. 17, 2015.

Dossiê História do Trabalho

Expediente | Bruno Félix Segatto | | 2-3 |

Editorial | Bruno Félix Segatto, Graziele Corso | | 4 |

Apresentação | Micaele Irene Scheer, Guilherme Machado Nunes | | 5-6 |

Dossiê Temático

Resenhas

  • Espaços(s) da negritude | Rafael Petry Trapp | | 539-545 |

Entrevistas


Aedos. Porto Alegre, v. 7, n. 16, 2015.

História: ensino e pesquisa |

Expediente | Bruno Félix Segatto | | 2-4 |

Editorial | Bruno Félix Segatto, Graziele Corso | | 5 |

Apresentação | Katani Maria Monteiro Ruffato, Carla Beatriz Meinerz | | 6-7 |

Comunicações

Resenhas


Aedos. Porto Alegre, v. 6, n. 15, 2014.

Tempo Presente: usos na produção e no ensino de História | rio |

Dossiê Temático

Artigos

Resenhas


Aedos. Porto Alegre, v. 6, n. 14, 2014.

Memória e história: diálogos, narrativas e ensino

Dossiê Temático

Artigos

Resenhas


Aedos. Porto Alegre, v. 5, n. 13, 2013.

Expediente | Luis Fernando Telles D’Ajello |

Editorial | Luis Fernando Telles D’Ajello |

Dossiê Temático

Artigos

Resenhas

  • François Duprat: O homem que inventou a Frente Nacional | Guilherme Ignácio Franco de Andrade |
  • História e psicanálise: entre a ciência e a ficção | Senhor Silva Camargo |
  • As heranças ibéricas revisitadas | Felipe Ziotti Narita |
  • UM PENSAMENTO INQUIETO: OS CAMINHOS DE MICHEL DE CERTEAU | Silvano Fidelis de Lira |
  • As Sombras do Século XX | Charles Sidarta Machado Domingos |

Aedos. Porto Alegre, v. 5, n. 12, 2013

Expediente | Luis Fernando Telles D’Ajello |

Editorial | Luis Fernando Telles D’Ajello |

Dossiê Temático

Entrevistas

Resenhas


Aedos. Porto Alegre, v. 4, n. 11, 2012.

Expediente | Conselho Editorial Aedos |

Editorial | Conselho Editorial Aedos |

Apresentação | GT de Ensino de História e Educação ANPUH-RS |

Comunicações

Conferências


Aedos. Porto Alegre, v 4, n. 10, 2012.

Expediente | Conselho Editorial Aedos |

Editorial | Conselho Editorial Aedos |

Dossiê Temático

Artigos

Resenhas

Resenhas de Clássicos

Entrevistas


Aedos. Porto Alegre, v. 3, n. 9, 2011.

Expediente | Conselho Editorial Aedos |

Editorial | Conselho Editorial Aedos |

Apresentação | Grupo Luso-Brasileiro de História Medieval |

Comunicações


Aedos. Porto Alegre, 3, n. 8, 2011.

Expediente

Conselho Editorial Aedos

Editorial |Conselho Editorial Aedos |

Mesa Redonda

Resenhas

  • Pólvora y Tinta: Andanzas de bandoleros anarquistas | George Araújo |
  • Sobre a questão do tempo histórico em Reinhart Koselleck | Bruno Silva de Souza |
  • O fetichismo virou contra o feiticeiro | Bianca Melyna Filgueira |
  • Resenha de O Poder Global de José Luiz Fiori | George Wilson dos Santos Sturaro |
  • Reescrevendo a história da ciência | Pedro Telles da Silveira |
  • Revoluções na filosofia e na historiografia: o contextualismo linguístico em terras brasileiras | Débora Vogt |
  • DARNTON, Robert. A questão dos livros: presente, passado e futuro. Tradução: Daniel Pellizari. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, 231p. | Evandro dos Santos |
  • MONTIGLIO, Silvia. Silence in the Land of Logos. Princeton: Princeton University Press, 2000. | Mateus Dagios |
  • Resenhas de Clássicos
  • A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira | Luiz Alberto Souza |

Entrevistas


Aedos. Porto Alegre, 3, n. 7, 2011.

Expediente – Corpo Editorial da Revista AEDOS

Editorial | Corpo Editorial Revista Aedos |

Apresentação | Seminário de Estudos Medievais GT Estudos Medievais |

Artigos


Aedos. Porto Alegre, 3, n. 6, 2010.

Expediente | Conselho Editorial Revista Aedos |

Editorial | Conselho Editorial Revista Aedos |

Dossiê Temático

Artigos

Mesa Redonda

  • A Complexidade do populismo: O exemplo da Venezuela | Dagmar Manieri |
  • Populismo e Neo-Populismo Latino-Americano e a Busca do Rigor Conceitual | Rafael Ioris |
  • Sobre a teoria do populismo – Comentário sobre o artigo “Populismo radical e processo bolivariano: o conceito de populismo de Ernesto Laclau e as análises da Venezuela contemporânea”, de Vicente N. S. Ribeiro | Lívia Cotrim |
  • Resposta à Mesa Redonda | Vicente Neves da Silva Ribeiro |

Resenhas

  1. SCHIAVONE, Aldo. Uma História Rompida: Roma Antiga e Ocidente Moderno. Tradução de Fábio Duarte Joly e revisão técnica de Norberto Luiz Guarinello. São Paulo: Edusp, 2005. | José Ernesto Moura Knust |
  2. Resenhas de Clássicos | Michel de Certeau. A Operação Historiográfica. In: CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982. | Carlos Eduardo da Costa Campos |

Entrevistas | A História Cultural no Brasil: entrevista com Mônica Pimenta Velloso | Igor Salomão Teixeira |


Aedos. Porto Alegre, 2, n. 5, 2009.

Expediente – Conselho Editorial Revista Aedos |

Editorial – Conselho Editorial Revista Aedos |

Dossiê Temático

Artigos

Mesa Redonda

Resenhas

Entrevistas


Aedos. Porto Alegre, v. 2, n. 4, 2009.

Expediente | Conselho Editorial Aedos |

Editorial | Conselho Editorial – gestão 2009-2010 |

Apresentação | Comissão Organizadora das V Jornadas do GT Mundos do Trabalho/RS |

Comunicações


Aedos. Porto Alegre, 2, n. 3, 2009.

Expediente | Aedos Conselho Editorial |

Dossiê Temático

Artigos

Mesa Redonda

  • Comentário sobre o artigo de Joseph Younger, “Corredores de Comércio e Salas de Justiça: Lei, Coerção e Lealdade nas Fronteiras do Rio da Prata” | Mariana Flores da Cunha Thompson Flores |
  • Estados, fronteira e direitos de propriedade: um comentário sobre o artigo “Corredores de comércio e salas de justiça: lei, coerção e lealdade nas fronteiras do Rio da Prata”, de Joseph Younger | Luís Augusto Ebling Farinatti |
  • Comentários “Corredores de Comércio e Salas de Justiça” | Fabrício Prado |
  • Resposta | Joseph Patrick Younger |
  • Reply | Joseph Patrick Younger |

Resenhas

  • BERLIN, Ira. Gerações de cativeiro: uma história da escravidão nos Estados Unidos. Rio de Janeiro, Record, 2006. | Ana Paula Pruner de Siqueira |
  • Maria Liliana Da Orden, Inmigración española, familia y movilidad social en la Argentina moderna. Una mirada desde Mar del Plata (1890-1930), (Colección “La Argentina plural”), Buenos Aires, Biblos, 2007, 206 pp. | Alejandra Noemi Ferreyra |

Entrevistas

  • Entrevista com Sabina Loriga | Viviane Trindade Borges |

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.18, n.32, 2016 / v.20, n.37, 2018.

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.20, n.37, 2018.

Publicado: 2018-11-29

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.20, n.36, 2018.

Publicado: 2018-10-22

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.19, n.35, 2017.

Apresentação

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.19, n.34, 2017.

Apresentação

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.19, n.34, 2017.

Publicado: 2017-10-03

ArtCultura – Revista de História Cultura e Arte. Uberlândia, v.18, n.32, 2016.

Publicado: 2016-12-27

Entrepalavras. Fortaleza, v.7, n. 1 (7) 2016 / v.8, n. 3 (8), 2018.

Entrepalavras. Fortaleza, v.8, n. 3 (8), 2018.

Panorama do Estágio docente na formação do professor de línguas

Editado por:

Eulália Leurquin
Luzia Bueno

Institucional

PDF

Folha de rosto

PDF

Expediente

PDF

Apresentação

Entrepalavras. Fortaleza, v.8, n. 6esp (8)

Estudos em Funcionalismo Linguístico

Editado por:

Márcia Teixeira Nogueira
Nadja Paulino Pessoa Prata

Institucional

PDF

Folha de rosto

PDF

Expediente

PDF

Apresentação

Entrepalavras. Fortaleza, v.8, n. 2 (8)

Institucional

PDF

Folha de rosto

PDF

Expediente

PDF

Apresentação

Entrepalavras. Fortaleza, v.8, n. 1 (8)

Institucional

PDF

Folha de rosto

PDF

Expediente

PDF

Apresentação

Entrepalavras. Fortaleza, v.7, n. 2 (7)

Institucional

PDF

Folha de rosto

PDF

Expediente

PDF

Apresentação

Entrepalavras. Fortaleza, v.7, n. 1 (7) 2016.

Folha de rosto

PDF

Institucional

PDF

Expediente

PDF

Apresentação

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.6, n.11, 2016 / v.1, n.1, 2011.

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.6, n.11, 2016.

Editorial

Dossiê: Novas Dinâmicas Territoriais na Baixada Fluminense – Sociedade, Economia, Política e Meio Ambiente |

Seção Livre

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.6, n.10, 2016.

Editorial

Seção Livre

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v. 5, n.9, 2015.

Editorial

Editorial | Andrea Santos Pessanha | PDF

Artigos

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.5, n.8, 2015.

Editorial

Editorial | Andrea Santos Pessanha | PDF

Artigos

História & Educação

Prata da Casa

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.4, n.7, 2014.

Editorial

  • Editorial | Andrea Santos Pessanha | PDF

Dossiê

Idade Média – Sociedade, Poder e Cultura

Seção Livre

Prata da Casa

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v. 4, n.6, 2014.

Editorial

Seção Livre

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v. 3, n.5, 2013.

Editorial

  • Editorial | Andrea Santos Pessanha | PDF

Artigos

História & Educação

Prata da Casa

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.3, n.4, 2013.

Editorial

  • Editorial | Andrea Santos | PDF |

Baixada Fluminense: identidade e movimentos sociais

Seção Livre

História & Educação

Prata da Casa

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.2, n.3, 2012.

Editorial

Dossiê: Sociedade & Cultura

História & Educação

Prata da Casa

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.1, n.2, 2012.

Editorial

Dossiê: Igreja & Sociedade 

Prata da Casa

Resenha

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.1, n.1, 2011.

Editorial

Dossiê: Memória e identidade

História & Educação

Prata da Casa

|

História e Filosofia da Ciência. Campinas, v.2, n.2, 2016. Série 4

Artigos

Publicado: 2019-06-17

Em Perspectiva. Fortaleza, v.2, n.1 2016.

História Social da Propriedade

Edição completa

Apresentação

Apresentação História Social da Propriedade

  • Gilberto Gilvan Souza Oliveira
  • Apresentação …………………………………………………………………………………………………………… 4

Dossiê História Social da Propriedade

  • Desafios para a história dos direitos de propriedade da terra no Brasil ……………………… 7
  • Manoela Pedroza (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
  • Rezagos medievales en las concesiones de propiedad de la tierra y de las personas esclavizadas en África y América, siglos XIV a XVI ………………………………………………….. 34
  • Paola Vargas Arana (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
  • Conflitos pela posse de localidades pesqueiras da capitania do Rio Grande:
  • Séculos XVII-XVIII …………………………………………………………………………………………………. 57
  • Ana Lunara da Silva Morais (Universidade de Évora)
  • Sítios, fazendas e a dinâmica da apropriação territorial no Brasil colonial:
  • o caso do sertão do Ararobá (Pernambuco, século XVIII) ………………………………………………. 73
  • Felipe Aguiar Damasceno (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
  • Novos proprietários e velhas disputas pela apropriação de terras públicas na Primeira República:
  • Fazenda Nacional de Santa Cruz, Rio de Janeiro, 1891-1933 …………………………………………. 102
  • Manoela Pedroza (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
  • Henrique Dias Sobral Silva (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
  • O princípio do uti possidetis e o sistema de resolução ruiano para as questões de limites interestaduais durante a Primeira República ………………………………………………………… 134
  • Saul Estevam Fernandes (Pontífice Universidade Católica – RS)
  • As mulheres, as redes familiares e as doações de terras:
  • Vila de Patos, Parahyba do Norte (1855-1856) ………………………………………………………….. 157
  • Ellen Cristine Alves Silva Canuto (Universidade Federal da Paraíba)
  • A função socioambiental da propriedade rural em um assentamento de reforma agrária no norte do Rio Grande do Sul ……………………………………………………………………………… 177
  • Fábio Roberto Krzysczak (Universidade de Passo Fundo)
  • Artigos Temática Livre
  • Imigração alemã e Nacional-Socialismo:
  • perseguições e silenciamentos em São Lourenço do Sul/RS ………………………………………… 210
  • Cristiano Gehrke (Universidade Federal de Pelotas)
  • Das possibilidades de uma acolhida visual expandida:
  • a arquitetura belo-horizontina através das lentes dos fotógrafos amadores em 1953 ……….. 231
  • Lucas Mendes Menezes (Université Paris 1)
  • A imprensa e a crítica de arte em Fortaleza nos anos 1940 …………………………………….. 265
  • Anderson de Sousa Silva (Universidade Federal de Pernambuco)
  • Do mundo das ideias à caverna:
  • o conhecimento histórico na crise do presenteísmo …………………………………………………….. 284
  • Débora Regina Vogt (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)

Resenhas

  • Os tiros que não saíram pela culatra ……………………………………………………………………… 314
  • Cid Morais Silveira (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
  • As aproximações ideológicas entre as origens do pensamento conservador elitista e o processo de impeachment de Dilma Rousseff …………………………………………………………. 320
  • Giane Maria de Souza (Universidade Federal de Santa Catarina)  PDF

 

Educação a Distância. Batatais, v.6, n.1, jan./jun. 2016.

Expediente

  • As características do tutor virtual no contexto da educação a distância da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  • Catia Silvana da COSTA
  • Maria Iolanda MONTEIRO
  •  Download do arquivo
  • As recriações narrativas trazidas pelo gênero fotoblog: uma proposta de ressignificação didática por meio do letramento digital
  • Ana Cláudia Soares de PAIVA
  •  Download do arquivo
  • Um grupo interdisciplinar de professores produzindo conhecimento sobre Educação a Distância
  • Maria Aparecida Mendonça Pinto COELHO
  • Beatriz Consuelo Kuroishi MELLO
  • Thiago Francisco MALAGUTTI
  • Selma BELLUSCI
  • Solange Maria Trocoli TESTA
  •  Download do arquivo
  • Licenciatura em História na modalidade EaD da UEPG: uma análise do curso
  • Suzana BITENCOURT
  •  Download do arquivo
  • Restrição de acesso a internet e suas TICs ? implicações no ensino-aprendizagem, desenvolvimento e expansão da EaD
  • Lúcia Maria de Sousa FERRÃO
  • Ricardo Boone WOTCKOSKI
  •  Download do arquivo
  • A importância da tutoria na Educação a Distância
  • André Nogueira MENDES
  •  Download do arquivo

Tiempo Histórico. Santiago, n.12, 2016.

Editorial

Artículos

Reseñas

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.21, n.1, 2016/v.25, n.1, 2020.

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.21, N. 1

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.21, N. 2

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.21, N. 3

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.22, N. 1

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.22, N. 2

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.22 (2017)

DOSSIÊ ESTUDO DAS EMOÇÕES – INTERSECÇÕES ENTRE CIÊNCIA E FILOSOFIA

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.22, N. 3

APRESENTAÇÃO

Apresentação // Presentation

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.23, N. 1

Conjectura: Filos. e Educ., vol. 23, nº 1, jan.-abr./2018

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.23, N. 2

Conjectura: Filos. e Educ., vol. 23, nº 2, maio-ago./2018

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.23 (2018)

DOSSIÊ “EDUCAÇÃO, ÉTICA E RELIGIÃO”

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.23, N. 3

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.23 (2018)

DOSSIÊ ÉTICA E DEMOCRACIA

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.24 (2019)

ARTIGOS

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.25 (2020)

DOSSIÊ: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA CRÍTICA: PREOCUPAÇÕES E TENDÊNCIAS ATUAIS

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.25 (2020)

DOSSIÊ: EDUCAR NA(S) INFÂNCIA(S): POSSIBILIDADES DE BRINCAR E APRENDER

APRESENTAÇÃO

Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v.25, n.1, 2020.

ARTIGOS

Paidéi@. Santos, v.8, n.13, 2016.

Editorial

  • EDITORIAL
  • Eliana Nardelli de Camargo
  • PDF

Artigos Científicos

Monografias

Paidéi@. Santos, v.8, n.14, 2016.

Editorial

  • EDITORIAL
  • Eliana Nardelli de Camargo
  • PDF

Artigos Científicos

Relato de Experiência

Paidéi@. Santos, Edição Especial – Simpósio de Filosofia, 2016.

Editorial

  • EDITORIAL
  • Juliana Janaína Tavares Nóbrega
  • PDF

Artigos Científicos

  • REFLEXÕES SOBRE A POLÍTICA E A EDUCAÇÃO: A FILOSOFIA POSSÍVEL NA ESCOLA IMPROVÁVEL
  • Juliana Janaína Tavares Nóbrega, Cesar Mangolin, João Vieira Santos Filho
  • PDF
  • RESISTÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS E EXPRERIMENTAÇÕES POLÍTICAS: PROBLEMATIZAÇÃO FILOSÓFICA DA TAZ (ZONAS AUTÔNOMAS TEMPORÁRIAS)
  • Alan dos Santos
  • PDF
  • FOUCAULT E BOURDIEU: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA CRÍTICA À VISÃO NEOLIBERAL DA EDUCAÇÃO E DO SUJEITO
  • Martha Costa
  • PDF
  • ESCOLA PÚBLICA E ESCOLA PRIVADA UM OLHAR FILOSÓFICO PARA AS DIRETRIZES E SEGREGAÇÃO SOCIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO
  • Vanessa Lucia Arienti
  • PDF
  • O DIREITO À CIDADE E AS MANIFESTAÇÕES DAS DIFERENÇAS NOS MARCOS DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
  • Giselle Silva Soares
  • PDF
  • A IDENTIDADE COMO ENTIDADE E O RETORNO DO PLATONISMO: UMA ABORDAGEM A PARTIR DO PENSAMENTO DE PAUL RICOEUR
  • José Antônio Lucas Guimarães
  • PDF
  • A ARTE E A FILOSOFIA COMO APROXIMAÇÃO DO HOMEM NA NATUREZA
  • Eder José Fraioli Junior
  • PDF
  • EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EMANCIPAÇÃO
  • Flavio Roberto Chaddad
  • PDF
  • UMA LEITURA SOBRE A CONTEMPORANEIDADE A PARTIR DA TRÍADE: AUTORIDADE, LIBERDADE E EDUCAÇÃO EM HANAH ARENDT
  • Mariza Galvão
  • PDF
  • O IMPERATIVO SUICIDA: CLIVE BARKER, AYN RAND E A POSSIBILIDADE DE UMA ÉTICA EXTREMA
  • Ricardo Mendes Machado, Vanice Ribeiro da Silva

Sæculum. João Pessoa, n.33, jul./dez. 2015 / n.39, jul./dez. 2018.

Sæculum. João Pessoa, n.33, jul./dez. 2015.

Número Temático “O Oitocentos”

Organizadora: Cláudia Engler Cury (UFPB)

PUBLICADO: 2015-12-31

Sæculum. João Pessoa, n.34, jan./jun. 2016)

PUBLICADO: 2016-06-30

Sæculum (nº 35, jul./dez 2016), Número Temático “Patrimônio e Centros Históricos”

PUBLICADO: 2016-12-31

Sæculum (nº 36, jan./jun. 2017)

PUBLICADO: 2018-03-27

Sæculum (nº 37- jul./dez. 2017), Número Temático “História Cultural”

PUBLICADO: 2017-12-20

Sæculum (nº 38, jan./jun. 2018)

PUBLICADO: 2018-06-30

Sæculum. João Pessoa, n. 39, jul./dez. 2018.

Número temático “As Ditaduras Militares no Brasil e no Cone Sul: História, historiografia e memória”

PUBLICADO: 2018-12-17

EXPEDIENTE

·        Expediente

Faces da História. Assis, v.1, n.1, 2014 / v.2, n.2, 2015.

Faces da História. Assis, v.2, n.2, 2015.

Olhares sobre o medievo: fronteiras e problemas

Publicado: 2015-12-30

Faces da História. Assis, v.2, n.1, 2015.

O lugar sem limites: América Latina em perspectiva

Publicado: 2015-07-30

Faces da História. Assis, v.1, n.2, 2014.

História e Filosofia: elos e confrontos entre genealogia e hermenêutica na historiografia

Publicado: 2014-12-30

Faces da História. Assis, v.1, n.1, 2014.

Impressos periódicos: debates e perspectivas

Publicado: 2014-07-30

 

Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais. São Cristóvão, v.15, n.2, 2015.

Pesquisa Qualitativa e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação em Educação

Expediente Revista EDaPECI

Dossiê | Pesquisa Qualitativa e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação em Educação

Artigos Gerais

Bibliografia Comentada

Publicado: 2015-12-28

Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá, v.2, n.6, 2010 / , v.1, n.1, 2008.

 

Outros Tempos. São Luís, v.12 n. 20, 2015.

Dossiê: O Congresso de Viena e a América portuguesa

Apresentação

  • APRESENTAÇÃO
  • CHRISTIAN CWIK, MARCELO CHECHE GALVES, MÁRCIA MILENA GALDEZ FERREIRA
  • PDF

Artigos

Dossiê

Estudo de caso

Entrevista

Resenhas

Publicado: 2015-12-22

EaD em Foco. Rio de Janeiro, v.5, n.3, 2015.

Editorial

Artigos Originais

Estudos de Caso

Publicado: 2015-12-19

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n.4, 2015. | v. 16 n. 4 (2015)

Artigos

O Uso do Blogue para a Mediação de Leitura e Ensino de Literatura | Jaime André Klein, Ana Lucia Rodrigues Guterra |  |

Publicado: 2015-11-18

Boletim Historiar. São Cristóvão, n.11, 2015.

Artigos

Resenhas

Publicado: 2015-10-30

Boletim Historiar. São Cristóvão, n.10, 2015.

Artigos

Resenhas

Publicado: 2015-10-09

EmRede – Revista de Educação a Distância. Porto Alegre, v. 2, n. 1, 2015.

Sujeitos, políticas, tecnologias e processos EmRede: produções do ESUD 2014

Editorial

Relatos

Artigos

Publicado: 2015-10-06

EmRede – Revista de Educação a Distância. Porto Alegre, v. 1, n. 1, 2014.

Reflexões sobre teoria e prática em EaD

Editorial

Artigos

Publicado: 2015-10-06

História Unisinos. São Leopoldo, v.19, n.2, maio/ago. 2015 / v.24, n.3, set./dez., 2020.

 


História Unisinos. São Leopoldo, v. 24 n. 3 (2020): SETEMBRO/DEZEMBRO

Publicado: 2020-09-28

Dossiê

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 24 n. 2 (2020): MAIO/AGOSTO

Publicado: 2020-05-11

Dossiê

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 24 n. 1 (2020): janeiro/abril

Publicado: 2020-01-31

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 23 n. 3 (2019): Setembro/Dezembro

Publicado: 2019-10-21

Dossiê

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 23 n. 2 (2019): Maio/Agosto

Publicado: 2019-07-09

Dossiê

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 23 n. 1 (2019): Janeiro/Abril

Publicado: 2019-04-16

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 22 n. 4 (2018): Novembro/Dezembro

Publicado: 2019-02-19

Dossiê

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 22 n. 3 (2018): Setembro/Outubro

Publicado: 2018-11-23

Artigos


v. 22 n. 2 (2018): Maio/Agosto

Publicado: 2018-08-23

Dossiê

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 22 n. 1 (2018): Janeiro/Abril

Publicado: 2018-04-24

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 21 n. 3 (2017): Setembro/Dezembro

Publicado: 2017-12-30

Dossiê: Estudos Históricos Latino-Americanos: uma avaliação dos últimos 30 anos (1987-2017)

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 21 n. 2 (2017): Maio/Agosto

Publicado: 2017-10-19

Dossiê

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 21 n. 1 (2017): Janeiro/Abril

Publicado: 2017-06-02

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 20 n. 3 (2016): Setembro/Dezembro

Publicado: 2017-02-14

Dossiê

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 20 n. 2 (2016): Maio/Agosto

Publicado: 2016-09-16

Dossiê: História e etnologia: diálogos interdisciplinares

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 20 n. 1 (2016): Janeiro/Abril

Publicado: 2016-05-05

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 19 n. 3 (2015): Setembro/Dezembro

Publicado: 2016-02-19

Dossiê: Futebol, Raça e Nação no Brasil

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 19 n. 2 (2015): Maio/Agosto

Publicado: 2015-09-11

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 19 n. 1 (2015): Janeiro/Abril

Publicado: 2015-05-11

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 18 n. 3 (2014): Setembro/Dezembro

Publicado: 2014-12-30

Artigos

Resenhas Críticas

Entrevista

Dossiê: A ditadura brasileira: história e historiografia


História Unisinos. São Leopoldo, v. 18 n. 2 (2014): Maio/Agosto

Publicado: 2014-09-10

Artigos

Notas de Pesquisa

Entrevista

Dossiê: História das Américas: fontes e historiografia


História Unisinos. São Leopoldo, v. 18 n. 1 (2014): Janeiro/Abril

Publicado: 2014-06-25

  • Apresentação
  • Eliane Cristina Deckmann Fleck, Heloisa Meirelles Gesteira, Lorelai Brilhante Kury |  PDF

Notas de Pesquisa

Resenhas Críticas

Entrevista

Dossiê: História e Ciência


História Unisinos. São Leopoldo, v. 17 n. 3 (2013): Setembro/Dezembro

Publicado: 2013-12-04

Artigos

Resenhas Críticas

Dossiê: Poder e organização institucional dos espaços regionais nas construções estatais Latino Americanas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 17 n. 2 (2013): Maio/Agosto

Publicado: 2013-08-30

Dossiê: Brasil e Alemanha pós-1945: perspectivas transnacionais

Artigos

Notas de Pesquisa


História Unisinos. São Leopoldo, v. 17 n. 1 (2013): Janeiro/Abril

Publicado: 2013-04-30

Artigos

Notas de Pesquisa

Resenhas Críticas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 16 n. 3 (2012): Setembro/Dezembro

Publicado: 2012-12-20

Dossiê: Militares, milicianos e policiais: instituições, representações e práticas

Artigos

Notas de Pesquisa

Resenhas Críticas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 16 n. 2 (2012): Maio/Agosto

Publicado: 2012-08-31

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 16 n. 1 (2012): Janeiro/Abril

Publicado: 2012-05-22

Dossiê: O Chile de Allende e Pinochet: memória e historiografia

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 15 n. 3 (2011): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-12-23

Dossiê: Os males da memória

Artigos

Resenhas Críticas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 15 n. 2 (2011): Maio/Agosto

Publicado: 2011-09-06

Dossiê: Questões indígenas contemporâneas: História e Antropologia em fronteiras

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 15 n. 1 (2011): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-06

Dossiê: Escravidão e experiências atlânticas

Artigos

Notas de Pesquisa

Resenhas Críticas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 14 n. 3 (2010): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-05-03

Artigos

Notas de Pesquisa


História Unisinos. São Leopoldo, v. 14 n. 2 (2010): Maio/Agosto

Publicado: 2011-05-03

Artigos

Entrevista


História Unisinos. São Leopoldo, v. 14 n. 1 (2010): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-03

Artigos

Resenhas Críticas

História Unisinos. São Leopoldo, v. 13 n. 3 (2009): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-05-03

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 13 n. 2 (2009): Maio/Agosto

Publicado: 2011-05-03

Artigos

Resenhas Críticas

Dossiê: Narrativas de militância e narrativas de exílio


História Unisinos. São Leopoldo, v. 13 n. 1 (2009): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-03

Artigos

Dossiê: A questão regional: aspectos conceituais e avanços empíricos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 12 n. 3 (2008): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 12 n. 2 (2008): Maio/Agosto

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos

Resenhas Críticas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 12 n. 1 (2008): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-03

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 11 n. 3 (2007): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos

Resenhas Críticas


História Unisinos. São Leopoldo, v. 11 n. 2 (2007): Maio/Agosto

Publicado: 2011-05-03

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 11 n. 1 (2007): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-03

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 10 n. 3 (2006): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 10 n. 2 (2006): Maio/Agosto

Esta edição está temporariamente indisponível.

Caso necessário, entre em contato: periodicos@unisinos.br

Publicado: 2011-05-03


História Unisinos. São Leopoldo, v. 10 n. 1 (2006): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 9 n. 3 (2005): Setembro/Dezembro

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 9 n. 2 (2005): Maio/Agosto

Publicado: 2011-05-03

Comissão Editorial |  PDF

Artigos


História Unisinos. São Leopoldo, v. 9 n. 1 (2005): Janeiro/Abril

Publicado: 2011-05-03


História Unisinos. São Leopoldo, v. 8 n. 10 (2004): Julho/Dezembro

Esta edição está temporariamente indisponível.

Caso necessário, entre em contato: periodicos@unisinos.br

Publicado: 2011-05-03

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n.3, 2015.

Artigos

Publicado: 2015-09-25

Boletim Historiar. São Cristóvão, n.9, 2015.

Artigos

Resenhas

Publicado: 2015-08-17

Revista Latino-Americana de História. São Leopoldo, v.4, n.13, 2015.

Dossiê Identidades e Representações Sociais

Expediente

Apresentação do Dossiê

Dossiê

Artigos

Resenhas Críticas

Publicado: 2015-08-09

Revista de Economia Política e História Econômica. São Paulo, n.34, ago. 2015.

REPHE 34 – Agosto de 2015

  • Ouro como moeda, ouro como commodity
  • Luiz Jardim Wanderley
  • Uma análise econômica da saúde pública: para além dos fatos epidêmicos
  • Ivan Ducatti
  • Cana-de-açúcar na economia brasileira: uma panorâmica evolutiva
  • Patricia Veloso Francisco
  • O discurso do Banco Mundial sobre o desenvolvimento e sua política de empréstimos (1946-1987)
  • Caio Rennó José
  • Thiago Fontelas Rosado Gambi
  • A lógica excludente do “novo” capitalismo: análises dos muitos discursos e narrativas
  • Roney Gusmão do Carmo
  • Ana Elizabeth Santos Alves
  • Breves notas sobre a atuação dos investidores institucionais nas finanças capitalistas e suas implicações distributivas
  • Vivian Garrido Moreira
  • Mudanças de regime econômico na história do Brasil: transformações estruturais, evolução institucional
  • Paulo Roberto de Almeida

RESENHA: FERGUSON, Niall. A grande degeneração: a decadência do mundo ocidental. São Paulo: Planeta, 2013.

Rumos da História. Vitória, v.1, n.2, ago. 2015 a fev. 2016.

Expediente

Artigos

 

Rumos da História. Vitória, v.1, n.2, ago. 2015 / fev. 2016.

Expediente

Artigos

 

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n.2, 2015.

Artigos

Publicado: 2015-07-27

Língu@ Nostr@. Vitória da Conquista, v.3, n.1, 2015.

Apresentação

Artigos – Dossiê

Resenhas

Entrevista

Relatório

Publicado: 2019-07-05

Revista de Ensino de Geografia. Uberlândia, v. 6, n. 11, jul./dez. 2015.

APRESENTAÇÃO

Editoria

ARTIGOS

RELATOS DE EXPERIÊNCIA E PRÁTICA

Revista Práticas de Linguagem. Juiz de Fora, v. 5, n. 2, jul./dez. 2015.

4 – 5 Apresentação

RELATOS

Outros Tempos. São Luís, v.12 n. 19, 2015.

Dossiê: África: gênero, nação e poder

Apresentação

Artigos

Dossiê

Estudo de caso

Entrevista

Resenhas

Publicado: 2015-07-01

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU | Belford Roxo, v. 5, n.9, 2015.


Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v. 5, n.9, 2015.

Editorial

Editorial | Andrea Santos Pessanha | PDF

Artigos

Resenha

 

Recôncavo – Revista de História da UNIABEU | Belford Roxo, v.5, n.8, 2015.


Recôncavo – Revista de História da UNIABEU. Belford Roxo, v.5, n.8, 2015.

Editorial

Editorial | Andrea Santos Pessanha | PDF

Artigos

História & Educação

Prata da Casa

Resenha

 

Revista Brasileira de História | São Paulo, v.31, n.61, 2011 / v.35, n.70, 2015.

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.35 no.70 São Paulo jul./dez. 2015

 Editorial

 Dossiê: História Agrária

 Artigos

 Entrevista

 Resenhas

 Erratum

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.35 no.69 São Paulo jan./jun. 2015

 Apresentação

 Dossiê: Pós- abolição no Mundo Atlântico

 Artigos

 Entrevista

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.34 no.68 São Paulo jul./dez. 2014

Apresentação | Fortes, Alexandre | · texto em Português | · Português ( pdf )

 Dossiê: O Brasil na História Global

 Artigos

 Entrevista

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.34 no.67 São Paulo jan./jun. 2014

Apresentação | Fortes, Alexandre | · texto em Português | Inglês | · Português ( pdf ) | Inglês ( pdf )

 Dossiê: Golpes e Ditaduras

 Artigos

 Memória

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.33 no.66 São Paulo jul./dez. 2013

 Apresentação

 Dossiê: Inclusões e Exclusões

 Artigos

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.33 no.65 São Paulo  2013

 Apresentação

 Dossiê: História e Demandas Sociais

 Artigos

 Memória

 Entrevistas

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.32 no.64 São Paulo dez. 2012

 Apresentação

 Dossiê: Trabalho e Trabalhadores

 Artigos

 Entrevista

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.32 no.63 São Paulo 2012

 Apresentação

 Dossiê: Igreja e Estado

 Artigos

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.30 no.60 São Paulo 2010

 Apresentação

 Dossiê: História, educação e interdisciplinaridade

 Artigos

 Resenhas

Sumário | Rev. Bras. Hist. vol.31 no.61 São Paulo 2011

 Apresentação

 Dossiê: Comemorações

 Artigos

 Resenhas

Arqueologia Pública. Campinas, v.1, n.1[1], 2006 / v.12, n.2[21], 2018.

Arqueologia Pública. Campinas, v.1, n.1[1], 2006.

Arqueologia Pública. Campinas, v.2, n.1[2], 2007.

PUBLICADO: 2015-06-12

Arqueologia Pública. Campinas, v.3, n.1[3], 2008.

PUBLICADO: 2015-06-12

Arqueologia Pública. Campinas, v.4, n.1[4], 2011.

PUBLICADO: 2015-06-10

Arqueologia Pública. Campinas, v.5, n.1[5], 2012.

PUBLICADO: 2015-06-10

Arqueologia Pública. Campinas, v.6, n.1[6], 2012.

PUBLICADO: 2015-06-09

Arqueologia Pública. Campinas, v.7, n.1[7], 2013.

PUBLICADO: 2013-08-26

Arqueologia Pública. Campinas, v.7, n.2[8], 2013.

PUBLICADO: 2015-06-08

Arqueologia Pública. Campinas, v.8, n.1[9], 2014.

PUBLICADO: 2015-06-02

Arqueologia Pública. Campinas, v.8, n.2[10], 2014): Dossiê: Arqueologia da Repressão

PUBLICADO: 2015-06-01

Arqueologia Pública. Campinas, v.9, n.1[11], 2015.

Dossiê: Teoria e Métodos da Arqueologia – Parte 1

Neste dossiê trataremos sobre as teorias e métodos envolvendo a arqueologia e seus diversos campos interdisciplinares.

Arqueologia Pública. Campinas, v.9, n.2[12], 2015.

Dossiê: Teoria e Métodos da Arqueologia – Parte 2

Arqueologia Pública. Campinas, v.9, n.3[13], 2015.

Atas da Segunda Semana de Arqueologia – Parte 1

Arqueologia Pública. Campinas, v.9, n.4[14], 2015.

Atas da Segunda Semana de Arqueologia – Parte 2

Atas da Segunda Semana de Arqueologia – Parte 2

Arqueologia Pública. Campinas, v.10, n.1[15], 2016.

Fundamentos da Prática Arqueológica: Ensaios

Arqueologia Pública. Campinas, v.10, n.2[16], 2016.

Dossiê Arqueologia e Patrimônio Cultural

Arqueologia Pública. Campinas, v.10, n.3[17], 2016.

Arqueologia e Patrimônio Cultural – parte 2

Arqueologia Pública. Campinas, v.11, n.1[18], 2017.

PUBLICADO: 2017-07-13

Arqueologia Pública. Campinas, v.11, n.2[19], 2017.

Dossiê “Debates em torno das políticas de salvaguarda e acesso de acervos arqueológicos no Brasil”

Arqueologia Pública. Campinas, v.12, n.1[20], 2018.

PUBLICADO: 2018-07-31

Arqueologia Pública. Campinas, v.12, n.2[21], 2018.

PUBLICADO: 2018-12-27

Boletim Historiar. São Cristóvão, n.8, 2015.

Artigos

Resenhas

Publicado: 2015-06-04

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 2, n. 1, jun. 2001.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 3, n. 1, jun. 2002.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 4, n. 1, jun. 2003.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 5, n. 1, jun. 2004.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 6, n. 1, jun. 2005.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 7, n. 1, jun. 2006.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 8, n. 1, jun. 2007.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 9, n. 1, jun. 2008.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 9, n. esp. out. 2008.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 10, n. 1, jun. 2009.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 10, n. 2, out. 2009.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 11, n. 1, jun. 2010.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 11, n. 2, out. 2010.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 12, n. 1, jun. 2011.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 12, n. 2, out. 2011.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 13, n. 1, jun. 2012.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 13, n.2, out. 2012.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 14, n. 1, jan. 2013.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 14, n. 2, jun. 2013.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 14, n.3, out. 2013.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 15, n. 1, jan. 2014. | v. 15 n. 1 (2014)

Artigos

|

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 15, n.2, jun. 2014.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 15, n.3, out. 2014.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 15, n. esp, dez. 2014.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n. 1, 2015.

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n.2, 2015.

Publicado: 2015-07-27

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n.3, 2015.

Publicado: 2015-09-25

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n.4, 2015. | v. 16 n. 4 (2015)

Publicado: 2015-11-18

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v.16, n. esp, 2015.

Publicado: 2016-01-15

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n. 5, 2015.

Publicado: 2016-05-25

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 17, n. 1, 2016.

Publicado: 2016-01-15

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 17, n.2, 2016.

Publicado: 2016-06-23

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 17, n.3, 2016.

Publicado: 2016-08-31

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 17, n.4, 2016.

Publicado: 2017-02-17

Artigos

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 17, n. 5, 2016.

Publicado: 2017-02-17

Artigos

Embornal. Fortaleza, v.8, n.16, 2017.

JULHO-DEZEMBRO 2017

ARTIGOS

 

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.1, n.1, 2015 / v.4, n.7, 2018.

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.4, n.7, 2018.

De las historias nacionales a las circulaciones globales: redes, prácticas y saberes entre América y Europa (siglos XIX y XX)

Imagen de portada. Afiche (s/d) de la compañía naviera Hamburg Südamerikanische Dampfschifffahrts-Gesellschaft (“Compañía Naviera Sudamericana de Hamburgo”), mostrando las rutas que unían Hamburgo con los puertos del continente americano.

Fundada en 1871 por los representantes de once casas de comercio de Hamburgo para atender las necesidades del comercio -en especial, la importación del café brasileño- amplió luego sus actividades incluyendo el traslado de pasajeros. En 1914 la Hamburg-Süd, como era generalmente conocida, tenía cincuenta buques que unían el gran puerto alemán con numerosos destinos en el continente americano, entre ellos tres grandes barcos de alta velocidad: Cap. FinisterreCap. Trafalgar y Cap. Polonio. En 1927, con la entrada en servicio del Cap. Arcona II -buque insignia de su flota de pasajeros- el viaje entre Hamburgo y Buenos Aires insumía tan solo diecisiete días.

Tema Central

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.4, n.6, 2018.

Poder, trabajo y rebelión en el mundo rural del siglo XIX

Imagen de portada: 15 de Março, 1846 : Povoa de Lenhozo [Lanhoso], Principio da Revolução, dedicado aos Héroes da Província do Minho. Gregorio Naziazeno [Loureiro] inv[entou]; [Alexandre de] Michellis lith[ografou]. Taller litográfico de la Rua Nova dos Mártires n° 12-14, Lisboa. [ca.1846] Biblioteca Nacional de Portugal. Disponible en: http://purl.pt/4375

Las iniciales en la parte superior de la imagen corresponden a Guarda Nacional, las del centro, a Provincia de Minho, Nossa Polonia y la ubicada en la parte inferior derecha, a Cabraes, posiblemente haciendo referencia al gobierno de Costa Cabral. Hay otras leyendas: liberdade; Guerra aos Tiranos; Paz ao bom governo. Los versos dicen: De Grecia, e Roma os feitos espantosos / O mundo conhecido acobardarão, / Porém agora os feitos protentosos / São do MINHO, que a PATRIA, Libertarão.

Tema Central

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.3, n.5, 2017.

Cien años de la revolución rusa: comunismo y anticomunismo en América Latina

Imagen superior de la portada: Detalle del mural sur, Historia de Mexico, Diego Rivera, Palacio Nacional, Ciudad de Mexico, 1929-1935.    Imagen inferior: Propaganda divulgada por una agrupación antitotalitaria de Uruguay. Primera mitad de la década de 1950. Gentileza del Prof. Raúl Jacob.

Tema Central

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.3, n.4, 2017.

Historia Social del delito: Policía y castigo en América, siglos XVIII – XX

Imagen de Portada: Comisaría Seccional en Montevideo, 1909 ca. Fotografía que forma parte de una veintena enviada por la Dirección de Policía de Montevideo a la Préfecture de Police en París. Con fecha 12 de octubre de 1909 fue destinada al Musée de la Préfecture. 
Gentileza de Mercedes Garcia Ferrari, autora de Ladrones conocidos / Sospechosos reservados. Identificación policial en Buenos Aires, 1880-1905, Buenos Aires, Prometeo, 2010.

Tema Central

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.2, n.3, 2016.

Redes y sistemas de comunicación en América Latina

Imagen. Portada de Radio Cultura. Revista semanal de radiotelefonía, literatura y arte. Buenos Aires, Año 1, Nº 48, Buenos Aires, 10 al 16 de diciembre de 1923.

Tema Central

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.2, n.2, 2016.

Ciudadanías y representaciones políticas

Imagen de portada: Caras y Caretas, Año XV, Buenos Aires, 30 de Marzo de 1912, Núm. 704. Al pie, una leyenda: “-¡Tenemos que resolver grandes problemas, amigos míos! ¡Veo esa formidable crisis del carbón, que afecta á tan poderosas industrias y á tantos miles de hombres…!

Tema Central

Claves – Revista de Historia. Montevideu, v.1, n.1, 2015.

Soberanía y Territorio

Imagen de tapa: Mappa da demarcação que por ordem de S.M.F. e C. fez no anno de 1759, a Seg.da Partida, da boca do rio Ybicuy… Povo de s- Nicolláo a 8 de Abril de 1760. Manuel Pacheco de Christo, Fez. Segunda Partida da Deuizão da America feita pelo Coronel da Artelharia José Fernandes Pinto Alpuym. 
[Tomado de Antônio Gilberto Costa, org., Roteiro prático de cartografia: da América Portuguesa ao Brasil Império, Bello Horizonte, Editora UFMG, 2007, p. 136.]

Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais. São Cristóvão, v.15, n.1, 2015.

Metodologia do Ensino Superior com TIC

Expediente Revista EDaPECI

Editorial – Metodologia do Ensino Superior com TIC

Metodologia do Ensino Superior com TIC

Artigos Gerais

Bibliografia Comentada

Publicado: 2015-04-30

Teoria da História. Goiânia, v.20, n.2, 2018 / v.13 n. 1, 2015.

Teoria da História. Goiânia, v.20 n. 2, 2018.

História e Linguagens: Biografia – Ficção – Teoria da História

PUBLICADO: 28-12-2018

Teoria da História. Goiânia, v.19 n. 1, 2018.

Historiografia e História das Artes 2: da História Institucional à revisão e leitura crítica dos procedimentos na escrita da História da Arte

PUBLICADO: 07-07-2018

Teoria da História. Goiânia, v.18 n. 2, 2017.

Historiografia e História das Artes 1: Teorias das Artes, Interartes, Intermídias e atravessamentos afectuais no campo da História

PUBLICADO: 28-12-2017

Teoria da História. Goiânia, v.17 n. 1, 2017.

Cartografias da História da Historiografia Portuguesa

PUBLICADO: 27-07-2017

Teoria da História. Goiânia, v.16 n. 2, 2016.

Dossiê: Max Weber

PUBLICADO: 31-12-2016

Teoria da História. Goiânia, v.15 n. 1, 2016.

Dossiê: Walter Benjamin e a teoria da história

PUBLICADO: 31-07-2016

Teoria da História. Goiânia, v.14 n. 2, 2015.

PUBLICADO: 29-12-2015

Teoria da História. Goiânia, v.13 n. 1, 2015.

Dossiê: A Escrita da História na Antiguidade

PUBLICADO: 23-04-2015

Revista Paraibana de História. João Pessoa, v.1, ago./dez. 2114.

EXPEDIENTE

APRESENTAÇÃO

ARTIGOS

PUBLICADO: 2015-04-11

EaD em Foco. Rio de Janeiro, v.5, n.2, 2015.

Editorial

Artigos Originais

Estudos de Caso

Publicado: 2015-03-24

Boletim Historiar. São Cristóvão, n.7, 2015.

Artigos

Resenhas

Publicado: 2015-03-13

Revista Latino-Americana de História. São Leopoldo, v.3, n.12, 2014.

Dossiê História e Saúde

Expediente

Editorial/Apresentação

Dossiê

Artigos

Resenhas Críticas

Publicado: 2015-03-13

Sophia Austral, Punta Arenas, n.14, 2017 / n.22, 2018.

Sophia Austral, Punta Arenas, n.14, 2017.

Este número se presenta como un volumen temático en torno a la identidad de Magallanes, Fuego-Patagonia y Antártica

Publicado: 2015-02-17

Sophia Austral, Punta Arenas, n.15, 2015.

Publicado: 2015-10-26

Artículos

Sophia Austral, Punta Arenas, n.16, 2016.

Publicado: 2016-02-23

Artículos

Sophia Austral. Punta Arenas, n.17, 2016.

Publicado: 2016-06-14

Artículos

Sophia Austral. Punta Arenas, n.18, 2017.

Publicado: 2017-07-11

Artículos

Sophia Austral. Punta Arenas, n.19, 2017.

Publicado: 2017-07-12

Artículos

Sophia Austral. Punta Arenas, n.20, 2018.

Segundo Semestre 2017.

Publicado: 2018-02-02

Artículos

Sophia Austral. Punta Arenas, n.21, 2018. Sophia Austral. Punta Arenas, n. er Semestre

Publicado: 2018-06-26

Editores Sophia Austral

Sophia Austral. Punta Arenas, n.22, 2018. Sophia Austral. Punta Arenas, n.º Semestre 2018

En la presente Edición, se incluyen 7 artículos que forman parte del Dossier “La Antártica en retrospectiva”, y seguidamente, 6 artículos que adhieren a la Convocatoria General. Finalmente el volumen cuenta con 2 reseñas. Para más detalles, ver/descargar Índice.

Publicado: 2018-12-17

Índice

 

Arquivo – APCBH. Belo Horizonte, v.2, n.2, 2015.

  • REAPCBH – Revista Eletrônica do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte, número 2, fevereiro de 2015 – ISSN: 2357-8513 3
  • Sumário
  • Agradecimento aos pareceristas ad hoc
  • Editorial..6
  • ARTIGOS Fragmentos do urbano na vida moderna em Belo Horizonte.7
  • Valdeci da Silva Cunha A metrópole no horizonte: o desenvolvimento urbano de Belo Horizonte na Era Vargas 1930/1945.24
  • Alessandro Borsagli Memórias da vila.46
  • Travis Knoll Islamismo em Belo Horizonte: a história dos muçulmanos, árabes e brasileiros, na capital mineira (1962-2012)..60
  • Edson Alexandre Santos Real O laboratório de conservação e restauro como condição necessária à finalidade institucional em arquivos públicos.82
  • Demilson Malta Vigiano Juliana Buse de Oliveira A trajetória e o tratamento destinado aos negativos 35mm do acervo ASCOM..98
  • Thiago Henrique Costa Miranda Programa escola integrada: um potencial para educação integral.113
  • Selma Elias de Magalhães Jéssica de Sousa Moreira Edson José Carpintero Rezende Educação patrimonial no contexto escolar..131
  • Suely Aparecida dos Santos O arquivo público e a educação patrimonial: limites e potencialidades.148
  • Emerson Flores Gracia Educação antirracista em arquivos e a lei 10.639/03..160
  • Amanda Ciarlo Ramos REAPCBH – Revista Eletrônica do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte, número 2, fevereiro de 2015 – ISSN: 2357-8513 5 SEÇÃO – ARQUIVO NA SALA DE AULA Proposta Pedagógica 1.172
  • Nádia Santos de Paiva Neves Proposta Pedagógica 2.175
  • Helena Guimarães Campos Proposta Pedagógica 3.178
  • Amanda Luiza Figueiredo Gualberto Proposta Pedagógica 4.181
  • Amanda Luiza Figueiredo Gualberto Proposta Pedagógica 5.185
  • Irani Alves Feitosa Jamille Farias Andrade

Arquivo – APCBH. Belo Horizonte, v.2, n.2, 2015.

  • REAPCBH – Revista Eletrônica do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte, número 2, fevereiro de 2015 – ISSN: 2357-8513 3
  • Sumário
  • Agradecimento aos pareceristas ad hoc
  • Editorial..6
  • ARTIGOS
  • Fragmentos do urbano na vida moderna em Belo Horizonte.7
  • Valdeci da Silva Cunha A metrópole no horizonte: o desenvolvimento urbano de Belo Horizonte na Era Vargas 1930/1945.24
  • Alessandro Borsagli Memórias da vila.46
  • Travis Knoll Islamismo em Belo Horizonte: a história dos muçulmanos, árabes e brasileiros, na capital mineira (1962-2012)..60
  • Edson Alexandre Santos Real O laboratório de conservação e restauro como condição necessária à finalidade institucional em arquivos públicos.82
  • Demilson Malta Vigiano Juliana Buse de Oliveira A trajetória e o tratamento destinado aos negativos 35mm do acervo ASCOM..98
  • Thiago Henrique Costa Miranda Programa escola integrada: um potencial para educação integral.113
  • Selma Elias de Magalhães Jéssica de Sousa Moreira Edson José Carpintero Rezende Educação patrimonial no contexto escolar..131
  • Suely Aparecida dos Santos O arquivo público e a educação patrimonial: limites e potencialidades.148
  • Emerson Flores Gracia Educação antirracista em arquivos e a lei 10.639/03..160
  • Amanda Ciarlo Ramos REAPCBH – Revista Eletrônica do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte, número 2, fevereiro de 2015 – ISSN: 2357-8513 5
  • SEÇÃO – ARQUIVO NA SALA DE AULA
  • Proposta Pedagógica 1.172
  • Nádia Santos de Paiva Neves
  • Proposta Pedagógica 2.175
  • Helena Guimarães Campos
  • Proposta Pedagógica 3.178
  • Amanda Luiza Figueiredo Gualberto
  • Proposta Pedagógica 4.181
  • Amanda Luiza Figueiredo Gualberto
  • Proposta Pedagógica 5.185
  • Irani Alves Feitosa Jamille Farias Andrade

Rumos da História. Vitória, v.1, n.1, fev./ago. 2015.

Editorial

Artigos

 

Rumos da História. Vitória, v.1, n.1, fev./ago. 2015.

Editorial

Artigos

 

Língu@ Nostr@. Vitória da Conquista, v.2, n.2, 2014.

Apresentação

Artigos – Dossiê

Resenhas

Relatório

Publicado: 2015-01-05

Revista de Ensino de Geografia. Uberlândia, v. 6, n. 10, jan./jun. 2015.

APRESENTAÇÃO

Editoria

ARTIGOS

RELATOS DE EXPERIÊNCIA E PRÁTICA

Temporalidades. Belo Horizonte, v.10, n.3, 2018 / v.7, n.1, 2015,

Temporalidades. Belo Horizonte, v.10, n.3, 2018.

Edição 28 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 10, n.3 (set./dez. 2018)

Publicado: 2019-01-31

Temporalidades. Belo Horizonte, v.10, n.2, 2018.

Edição 27 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 10, n.2 (mai./ago. 2018)

Publicado: 2018-09-28

Temporalidades. Belo Horizonte, v.10, n.1, 2018.

Edição 26 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 10, n.1 (jan./abr. 2018)

Publicado: 2018-05-29

Temporalidades. Belo Horizonte, v.9, n.3, 2017.

Edição 25 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 9, n.3 (set./dez. 2017)

Publicado: 2018-01-30

Temporalidades. Belo Horizonte, v.9, n.2, 2017.

Edição 24 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 9, n.2 (mai./ago. 2017)

Publicado: 2017-09-30

Temporalidades. Belo Horizonte, v.9, n.1, 2017.

Edição 23 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 9, n.1 (jan./abr. 2017)

Publicado: 2017-05-31

Temporalidades. Belo Horizonte, v.8, n.3, 2016.

Edição 22 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 8, n.3 (set./dez. 2016)

Publicado: 2017-01-31

Temporalidades. Belo Horizonte, v.8, n.2, 2016.

Edição 21 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 8, n.2 (mai./ago. 2016)

Publicado: 2016-09-30

Temporalidades. Belo Horizonte, v.8, n.1, 2016.

Edição 20 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 8, n.1 (jan./abr. 2016)

Publicado: 2016-05-30

Temporalidades. Belo Horizonte, v.7, n.3, 2015.

Edição 18 – Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 7, n.3 (set./dez. 2015)

Publicado: 2016-01-30

Temporalidades. Belo Horizonte, v.7, n.2, 2015.

Edição 17: Temporalidades, Belo Horizonte, v. 7,, n.2 (mai./ago. 2015)

Publicado: 2015-09-30

Temporalidades. Belo Horizonte, v.7, n.1, 2015.

Edição 16: Temporalidades, Belo Horizonte, v. 7,, n.1 (jan/abr. 2015)

Publicado: 2015-05-30

Sertões. Natal, v.5, n.1, 2015.

Pré-Textuais

Artigos

LHISTE | 2015-2021


REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 8, N. 6 (2020)

JORNADA DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO: ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE INCERTEZA

SUMÁRIO

EXPEDIENTE

  • Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

APRESENTAÇÃO

  • Apresentação | Alessandra Gasparotto, Carla Beatriz Meinerz, Gérson Wasen Fraga, Halfred Carlos Ribeiro Junior

ARTIGOS


REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 5, N. 7 (2018)

EXPEDIENTE

  • Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

EDITORIAL

  • Editorial | Caroline Pacievitch, Natália Pietra Méndez

DOSSIÊ TEMÁTICO – ARTIGOS

DOSSIÊ TEMÁTICO – RELATOS

ENTREVISTAS

  • Miradas diversas sobre o Pibid História: entrevista com Katani Maria Monteiro Ruffato | Caroline Pacievitch, Natália Pietra Méndez

ARTIGOS

RELATOS


REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 4, N. 6 (2017)

HISTÓRIA AMBIENTAL E ENSINO

EXPEDIENTE

  • Expediente | Revista do Lhiste Lhiste/UFRGS

EDITORIAL

  • Meio ambiente na aula de História: Interações entre ensino de história, história ambiental e educação ambiental | Elenita Malta Pereira

DOSSIÊ TEMÁTICO

PAINEL

  • Desastre da Samarco/Vale/BHP: uma tragédia em diferentes atos | Haruf Salmen Espindola, Cláudio Bueno Guerra
  • Desastres Ambientais e o Ensino da História | Marcos Aurélio Espindola

ENTREVISTAS

  • Entrevista com Prof. Dr. Paulo Henrique Martinez (UNESP) | Elenita Malta Pereira
  • Entrevista com Prof. Dr. Marcos Reigota (UNISO) | Elenita Malta Pereira

RESENHAS

  • Livro História Ambiental e Migrações: diálogos | Débora Nunes de Sá

REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 3, N. 5 (2016)

EXPEDIENTE

  • Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

EDITORIAL

  • Editorial | Jocelito Zalla

DT ENSINO DE HISTÓRIA PARA A DEMOCRACIA

RELATOS

PAINEL

  • Qual o partido da escola sem partido? | Fernando Nicolazzi
  • Ensino de História e Educação das Relações Étnico-raciais | Carla Beatriz Meinerz, Priscila Nunes Pereira
  • Vamos falar de Gênero? Um debate necessário | Mônica Karawejczyk

RESENHAS


REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 3, N. 4 (2016)

EXPEDIENTE

  • Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

EDITORIAL

  • Editorial | Jocelito Zalla

ARTIGOS

RELATOS

PAINEL

  • A Base e o Edifício: balanço e apontamentos sobre a fortuna crítica da BNCC | Denis Renan Correa
  • A História na Base Nacional Comum Curricular: pluralismo de ideias ou guerra de narrativas? | Flávia Eloisa Caimi
  • O ocularcentrismo da Base Curricular de História | Maria Telvira da Conceição

RESENHAS

  • Narrativas divergentes no processo de desenvolvimento do pensamento histórico em sala de aula | Ana Paula Rodrigues Carvalho

ENTREVISTAS

  • Entrevista com Verena Alberti: História Oral, formação de professores e ensino de História | Jocelito Zalla, Aryana Lima Costa

REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 2, N. 3 (2015)

XXI JORNADA DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO

EXPEDIENTE

  • Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

EDITORIAL

  • Apresentação | Coordenação GT Ensino de História e Educação

ARTIGOS


REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 2, N. 2 (2015)

SUMÁRIO

EXPEDIENTE

Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

EDITORIAL

Editorial | Equipe Editorial Revista do Lhiste

DOSSIÊ TEMÁTICO

Ensino Médio Integrado: possibilidades de interdisciplinaridade entre os conteúdos de História e as disciplinas da área técnica nos cursos ofertados no Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal do Rio Grande do Sul | Letícia Schneider Ferreira

Discutindo o ensino de História Mediado pelos Museus: Experiências Docentes no Museu de Artes e Ofícios-BH | Jezulino Lucio Mendes Braga

Entre flores e espinhos: a construção do professor de História (formação, dialética e perspectivas) | Eduardo Mognon Ferreira, Samuel Vinícius Moreira da Silva

ARTIGOS

Currículo e ensino de História: Diálogos sobre prática de ensino e o processo de formação de professores/as | Jaqueline Zarbato Schmitt

O ensino de História e os Direitos Humanos no labirinto do capital | Mateus Filippa Meireles

RELATOS

O PIBID-História-UFRN e a formação do professor reflexivo: experiências de aprendizagem para além das intervenções nas escolas | Jefferson Pereira da Silva

Projeto História Local Porto Novo: um relato de experiência pedagógica sobre o ensino de história local em escola pública de Santa Catarina | Leandro Mayer

RESENHAS

Pelos caminhos do ensino de história: resenha de “Peabiru: um caminho, muitas trilhas” | Caroline Pacievitch, Amanda Gabriela Rocha Oliveira

ENTREVISTAS

Valores republicanos e ensino de história: encontros com o professor Jean-Christophe Sanchez | Caroline Pacievitch, Jean-Christophe Sanchez

PAINEL

Sobre o valor da interdisciplinaridade: ou apologia às aventuras epistemológicas extraconjugais | Itamar Freitas de Oliveira

Interdisciplinaridade e ensino de História: notas sobre a experiência do Projeto Amora | Jocelito Zalla

O Projeto Trajetórias Criativas e as novas formas curriculares: o planejamento dialógico e a interdisciplinaridade

Viviane Gnecco


REVISTA DO LHISTE – LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO DA UFRGS V. 1 N. 1 (2014)

Expediente | Equipe Editorial Revista do Lhiste

Editorial | Equipe Editorial Revista do Lhiste

Dossiê temático

RELATOS

RESENHAS

ENTREVISTAS

  • Sobre história e ensino: entrevista com Marieta de Moraes Ferreira | Aryana Lima Costa, Jocelito Zalla

Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas. Londrina, v. 16, n. 1, 2015.

Artigos

Revista Práticas de Linguagem. Juiz de Fora, v.5, n.1, Especial, jan./jun. 2015.

Especial – Anais do III Colóquio de Letramento, Linguagem e Ensino

SUMÁRIO

Apresentação

Pesquisa

  • A leitura em sala de aula no 2º segmento do Ensino Fundamental: uma discussão sobre essa atividade
  • Ilka Schapper e Tania Maria dos Santos
  • A modalização como marca de argumentatividade no gênero debate
  • Francieli Aparecida Dias e Helena Maria Ferreira
  • Alfabetizar e letrar: o uso dos gêneros textuais para um aprendizado significativo
  • Alessandra de Paula Oliveira e Eliane Carelli Macêdo Coelho
  • Análise da proposta curricular de Língua Portuguesa de Juiz de Fora na abordagem do ciclo de políticas de Ball
  • Márcia Patrícia Barboza de Souza
  • Construções morfológicas e ensino de Língua Portuguesa: discutindo a abordagem conferida à morfologia derivacional no Ensino Fundamental
  • Anna Carolina Ferreira Carrara Rodrigues
  • Da leitura à produção textual: um estudo sobre o trabalho com gêneros textuais na alfabetização
  • Flávia Aparecida Mendes de Oliveira Cruz
  • Des-atando atas: a escrita do gênero ata como metodologia de formação docente
  • Elizabeth Orofino Lucio
  • Gêneros expositivos no contexto da educação infantil
  • Josieli Almeida de Oliveira Leite
  • Indicadores de sucesso na educação básica – estudo de caso em uma escola pública de periferia
  • Carolina Alves Fonseca e Neusa Salim Miranda
  • Leitura fotográfica dos espaços da creche na formação em serviço de educadores: uma pesquisa-intervenção
  • Ana Rosa Costa Picanço Moreira
  • Letramento e gêneros textuais no currículo mínimo do estado do Rio de Janeiro
  • Marcela Martins de Melo
  • O diário reflexivo como prática de letramento e reflexão docente
  • Flávia Luciana Campos Dutra Andrade
  • O ensino de leitura em diferentes áreas do conhecimento: o trabalho com gêneros textuais em uma perspectiva interdisciplinar
  • Anna Carolina S. R. Dalamura e Rafaela A. Savino de Oliveira
  • O fórum de discussão em EaD: um estudo sobre a relação entre a argumentação e o aprendizado a partir da colaboração
  • Juliana de Carvalho Barros e Patrícia Nora de Souza
  • O intérprete educacional em Libras: análise do código de ética e de prática profissional
  • Emiliane Moraes Silva e Gilsane Moraes Silva
  • Referenciação em tiras de humor: da inter-relação entre texto verbal e texto não verbal
  • Matheus Henrique Duarte, Agnes Priscila M. Morais e Helena Maria Ferreira
  • RelatosAlternativas didáticas exitosas que atenderam às diferenças individuais no processo de alfabetização de turmas heterogêneas
  • Sara H. da C. Freitas e Josina A. T. Teixeira
  • Aprendizagem móvel na escola pública: relato de uma prática na aula de Língua Inglesa
  • Joyce Vieira Fettermann
  • As contribuições da mídia contemporânea no primeiro segmento do ensino fundamental
  • Cíntia Cristina de Campos Silva e Raquel Vianelo Sell
  • Ensino do gênero fábula no Segundo Ciclo do Ensino Fundamental
  • Marcela Batista Martinhão
  • Escola e letramento literário: “Mas o João não sabe ler!”
  • Lúcia Helena Schuchter e Ana Lúcia Werneck Veiga
  • Formação de leitores em uma escola pública do município do rio de janeiro, inserida em comunidade
  • Lidiane Gomes de Oliveira
  • Intervenção pedagógica: princípios, permanências e inovações
  • Gleice Aparecida Menezes Henriques e Patrícia de Souza Lima Cabette
  • O ensino de Inglês no Projeto de Extensão Universitária Boa Vizinhança
  • Andressa Christine Oliveira da Silva
  • O potencial educativo dos gêneros textuais para a alfabetização e o letramento
  • Thaylla Soares Paixão
  • O trabalho com o gênero textual carta no ensino de Língua Portuguesa: uma experiência no 4º ano do Ensino Fundamental
  • Ângela Mara de Oliveira Fernandes e Vania Fernandes e Silva
  • O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nas aulas da disciplina Língua Portuguesa
  • Peterson Vitor Ribeiro
  • O vocabulário de Língua Inglesa, presente no cotidiano dos alunos, em diferentes gêneros textuais
  • Maria Catarina Paiva Repolês
  • Prática docente de Língua Portuguesa: uma experiência com a formação de jovens leitores
  • Pilar Silveira Mattos e Vanessa Aparecida de Almeida Gonçalves
  • Práticas de letramento na escola: a construção de um ensino reflexivo através de gêneros textuais
  • Aline Salucci Nunes
  • Professores leitores e mediadores de leituras literárias
  • Marcia Mariana Santos de Oliveira
  • Projeto ‘Floresta faz a diferença’ – módulo 2 da coleção “Princípios em práticas: alfabetização de jovens e adultos”
  • Rosa Helena do Nascimento e Rosilene Souza Almeida
  • Repensando o ensino da leitura e da escrita Luciana Castro
  • Roteiro de Atividades Literárias (RALI): um caminho para compreender as diversas formas de leitura
  • Josimar Gonçalves Ribeiro Moreira

Amazônica. Belém, v.7, n. 2, 2015.

Editorial

Artigos Originais

Relatórios

Ensaios Fotográficos

Resenhas de Livros ou Teses

Sobre os Autores

Amazônica. Belém, v.7, n. 1, 2015.

Editorial

Artigos Originais

Ensaios Fotográficos

  • FEMINILIDADES COREOGRAFADAS: GÊNERO, SEXUALIDADE E RAÇA NAS FESTAS JUNINAS EM BELÉM, PARÁ
  • Rafael da Silva Noleto, Marcus Vinicíus Nascimento Negrão
  • PDF

Resenhas de Livros ou Teses

  • Vários autores
  • PDF

Resumos de Teses e Dissertações

  • Vários autores
  • Jennifer Georgina Watling, Ana Paula Pinto Damasceno, Glenda Consuelo Bittencourt Fernandes, Antonia Damasceno Barbosa, Rosangela Marques de Britto, Lúcio F. S. Costa Leite
  • PDF

Sobre os Autores

  • Autores com publicação nesta edição
  • PDF

Historein. Atenas, v.15, n.2, 2015 / v.11, 2011.

Historein. Atenas, v.15, n.2, 2015.

Historein 15/2, 2015)

Published: 2015-12-17

Historein. Atenas, v.15, n.1, 2015.

Revisiting Democratic Transitions in Times of Crisis

Published: 2015-12-03

Historein. Atenas, v.14, n.2, 2014.

Historein 14/2, 2014)

Published: 2015-02-12

Historein. Atenas, v.14, n.1, 2014.

On the Edge of History and Philosophy

Published: 2014-09-06

Historein. Atenas, v.13, 2013.

Questions and Orientations in History during the last 20 years. Part 2

Published: 2014-01-18

Historein. Atenas, v.12, 2012.

Questions and Orientations in History during the last 20 years. Part 1

Published: 2013-04-10

Historein. Atenas, v.11, 2011.

Politics and History

Published: 2012-06-11

Aprendizagem em EaD. Brasília, v.4, n.1, 2015.

Artigos

Revista de Economia Política e História Econômica. São Paulo, n.33, jan. 2015.

REPHE 33 – Janeiro de 2015

  • Antecedentes Desenvolvimentistas na Formação Intelectual de Raúl Prebisch
  • Luiz Eduardo Simões de Souza
  • A integração econômica numa perspectiva teórica e a tipologia histórica dos processos na América Latina
  • Fábio Guedes Gomes
  • Thiago Cavalcanti do Nasscimento
  • Um estudo sobre a Divisão Internacional do Trabalho
  • Apoena Canuto Cosenza
  • Os escritos de Marx sobre a Irlanda nos anos 1860 e sua relevância para a compreensão do subdesenvolvimento
  • Patrick Galba de Paula
  • Arranjos Produtivos Locais: uma nova espacialidade nas políticas públicas
  • Kilma Gonçalves Cezar
  • Elimar Pinheiro do Nascimento
  • A Reprodução do Capital Monopolista
  • Paulo Sérgio Souza Ferreira
  • Breve histórico das tabelas de insumo-produto no Brasil
  • Rodrigo Emmanuel Santana Borges
  • Tiago Camarinha Lopes
  • Entre o Marxista e o Liberal: estudo comparado das obras de Caio Prado Junior e Fernando Henrique Cardoso
  • Rodrigo Badaró de Carvalho
  • Entre raios e trovoadas: o debate sobre o projeto da criação da Eletrobrás no interior do governo Juscelino Kubitschek (1956-61)
  • Marcelo Squinca da Silva

RESENHA: COGGIOLA, Osvaldo. Alemanha 1918-1924: Hiperinflação e Revolução. São Paulo: LCTE, 2010.

LaborHistórico. Rio de Janeiro, v.1, n. 2, 2015.

A norma brasileira em construção: a vez das classes populares

Nota Editorial

Apresentação

  • Leonardo Lennertz Marcotulio, Célia Regina dos Santos Lopes, Valéria Severina Gomes
  • PDF

Artigos – Dossiê Temático

Artigos – Varia

Didáticos

LaborHistórico. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, 2015.

História dos Pronomes de Tratamento no Português Brasileiro

Sumário

Nota Editorial

Apresentação

  • Leonardo Lennertz Marcotulio, Célia Regina dos Santos Lopes, Silvia Regina de Oliveira Cavalcante
  • PDF

Artigos

Revista Brasileira de Peleontologia. Porto Alegre, v.11, n.1, 2008 / v.18, n.1, 2015

Igualitária. Belo Horizonte, n.9, 2015.

HISTÓRIA: MÚLTIPLOS OBJETOS, DIVERSAS ABORDAGENS.

ARTIGOS

  • Joaquim Manuel de Macedo e o Romance de Tese Como Fonte Histórica
  • RESUMO PDF
  • Cristiany Miranda Rocha
  • Trabalho compulsório na América Espanhola: práticas e conceitos
  • RESUMO PDF
  • Roger Alves Vieira
  • Os romances de Ponson du Terrail no contexto histórico e filosófico da modernidade
  • RESUMO PDF
  • Gleyzer Omar Almeida Ferreira
  • Violência Contemporânea: algumas análises
  • RESUMO PDF
  • Maria Fabiana das Graças de Lima Carneiro
  • Grupo Teatro Experimental e o engajamento político
  • RESUMO PDF
  • Felipe Rabelo Soares

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.14, n.2, 2015.

Apresentação

Intelectuais e cidade

  • André Nunes Azevedo, Marieta Pinheiro Carvalho
  • PDF

Dossiê

Artigos Livres

Intellèctus. Rio de Janeiro, v.14, n.1, 2015.

Apresentação

  • Apresentação: Intelectuais e educação na América Latina
  • Adir da Luz Almeida, Washington Dener dos Santos Cunha
  • PDF

Dossiê

Artigos Livres

Resenhas

  • MOORE, Carlos. A África que incomoda: sobre a problematização do legado africano no quotidiano brasileiro. Belo Horizonte: Nandyala, 2010.
  • Márcio Paim
  • PDF

Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro, v.47, 2015.

Edição completa

Apresentação 5

  • Introduction 7
  • André Desvallées: Entre museologias
  • Bruno Brulon 9
  • André Desvallées: Between museologies
  • Bruno Brulon 15
  • O Ecomuseu: museu grau zero ou museu fora das paredes? (1985)
  • André Desvallées 21
  • Ecomuseum: zero degree museum or museum outside the walls? (1985)
  • André Desvallées 27
  • Museologia nova 1985 ou O nascimento da “nova museologia” (1985)
  • André Desvallées 33
  • New museology or The birth of a “new museology” (1985)
  • André Desvallées 41
  • Uma virada da Museologia (1987) André Desvallées 49
  • Museology in a turning point (1987) André Desvallées 69
  • Apresentação à obra Vagues, Une anthologie de la Nouvelle muséologie, vol. 1 (1992)
  • André Desvallées 87
  • Presentation to thework Vagues, Une anthologie dela Nouvelle muséologie, vol. 1 (1992)
  • André Desvallées 111
  • Entrevista com André Desvallées
  • Bruno Brulon 131
  • Interview with André Desvallées
  • Bruno Brulon 151
  • André Desvallées: Trajetória profissional
  • Bruno Brulon 167
  • André Desvallées: Professional trajectory
  • Bruno Brulon 171
  • Patrimônio é o caminho das formigas
  • Mario Chagas 175
  • Heritage is the path of ants
  • Mario Chagas 197
  • A Missão Austríaca e a ‘outra’ Coleção Natterer
  • Analucia Thompson 215
  • The Austrian Mission and the ‘other’ Natterer Collection
  • Analucia Thompson 237
  • A invenção e a reinvenção da Nova Museologia
  • Bruno Brulon 255
  • The invention and reinvention of New Museology
  • Bruno Brulon 279

Contextos – Estudios de Humanidades y Ciencias Sociales. Santiago, n.34, 2015.

Artículos

Reseñas

Contextos – Estudios de Humanidades y Ciencias Sociales. Santiago, n.33, 2015.

Artículos

Notas

Paideia – Revista de Educación. Concepción, n. 56, 2015.

Este número de Paideia, revista de educación está constituido por seis Artículos: cuatro de ellos de investigación, un ensayo basado en una revisión de textos y una innovación didáctica; se agrega a ellos, además, una entrevista a dos grandes figuras intelectuales de nuestro medio como son Humberto Maturana y Ximena Dávila.

Editorial