ARS. São Paulo, v.22, n.50, 2024.

ARS. São Paulo, v.21, n.49, 2023.

ARS. São Paulo, v.21, n.48, 2023.

ARS. São Paulo, v.21, n.47, 2023.

ARS. São Paulo, v.20, n.46, 2022.

ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

PUBLICADO: 2022-12-31

Ars. São Paulo, v.20, n.45, 2022.

ARS Artes visuais

Especial Modernidade Brasileira

Esta edição especial de Ars é apresentada em duas versões: uma delas conta com ensaio visual concebido por Wallace Vieira Masuko especificamente para este número da revista, enquanto a outra é disponibilizada sem a intervenção do artista. Intitulado Vulgata, o ensaio é feito a partir da inscrição de todas as falas presentes no filme São Jerônimo, de 1999, do cineasta Júlio Bressane. Boa leitura!

ARTIGOS

CHAMADA ABERTA | MODERNIDADE BRASILEIRA

PUBLICADO: 2022-08-31

Ars. São Paulo, v.20, n.44, 2022.

ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

TRADUÇÕES

PUBLICADO: 2022-04-30

Ars. São Paulo, v.19, n.43, 2021.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Claudio Mubarac, Dora Longo Bahia, Liliane Benetti, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

PUBLICADO: 2021-12-30

Histórias da arte sem lugar | ARS | 2021

Histórias da arte sem lugar, tal como nomeamos esta edição especial, propõe o exame da disciplina História da arte à luz dos principais problemas que se apresentam hoje ao campo da arte. Fundamentalmente, perguntamos sobre a relevância (ou não) da História da arte no debate contemporâneo da arte e da cultura, motivados pela constatação de que as últimas décadas testemunharam o surgimento de novas práticas de escrita sobre arte, dificilmente assinaláveis ao modelo tradicional da disciplina. A iniciativa de organizar um número especial da ARS sobre o tema surgiu da proposta das editoras Liliane Benetti e Sônia Salzstein e dos doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicações e Artes (PPGAV-ECA) da USP Leonardo Nones e Lara Rivetti, junto a um grupo de estudantes de graduação e pós-graduação em artes visuais do Departamento de Artes Plásticas da ECA. As discussões realizadas pelo grupo desde o início de 2020 também contribuíram, de modo decisivo, para a realização desta edição.

Em meio a tais discussões, nos dávamos conta, com certa perplexidade, que muito da melhor literatura produzida entre as décadas de 1990 e 2010 sobre arte – tomemos como exemplo a arte moderna, um dos objetos caros à historiografia, notavelmente revisitado no período – não havia sido produzida sob os auspícios de uma literatura acadêmica, mas aparecera em catálogos de exposições, isto é, em contextos que impunham o confronto rente com as obras, e que levavam os autores à revisão ad hoc dos métodos e pressupostos consagrados na abordagem histórica da arte moderna – como também, e por consequência, à construção de novos instrumentos de análise. Ficava claro que dessa experiência haviam resultado leituras estimulantes da arte, e o formato ensaístico dos textos certamente terá permitido incursões sem muita cerimônia por outros campos disciplinares, sem as mediações e protocolos que a pesquisa acadêmica impunha. Leia Mais

Ars. São Paulo, v.19, n.42, 2021.

Histórias da arte sem lugar

Este número de ARS conta também com um conjunto de textos apresentados pela primeira vez em versão brasileira e cuja seleção foi realizada a partir de discussões entre os membros da equipe (estudantes, assistentes editoriais e editoras) que organizou este volume.

Os textos serão publicados aqui no site da ARS em novembro de 2021.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Sônia Salzstein, Liliane Benetti, Leonardo Nones, Lara Rivetti
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INTRODUÇÃO

ARTIGOS

RESENHAS

CHAMADA ABERTA

TRADUÇÕES

CADERNO ESPECIAL: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PUBLICADO: 2021-10-31

Modernity in Black and White, art and image, race and identity in Brazil, 1890–1945 | Rafael Cardoso

Pensar modernidade nos grandes centros urbanos nas primeiras décadas do século XX é, principalmente quando se leva em consideração a perspectiva dos trabalhadores nacionais de origem afrodescendente, acompanhar o processo de reorganização do espaço urbano de forma a reproduzir os padrões europeus em detrimentos de influências culturais negras. As principais cidades do Brasil foram buscar inspiração, principalmente, nas referências francesas e mobilizaram os recursos possíveis para controlar as manifestações de origem africanas ou indígenas. Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, em nome da modernidade, as populações empobrecidas foram empurradas para os locais mais distantes e sem estruturas, iniciando um processo histórico de marginalização nos principais centros urbanos.
Os pesquisadores do campo da História Social, a partir de diferentes olhares e fontes, observaram o entusiasmo de estadistas com a construção de grandes avenidas, o empenho de sanitaristas com o combate às epidemias que assolavam a população, além de práticas do cotidiano que possibilitaram a contenção de indivíduos não brancos em espaços que representariam o progresso da nação brasileira1. Entre os temas debatidos também destacaram o impacto dos imigrantes europeus nas dinâmicas sociais daquele período, que convergiam para a construção de um Brasil moderno embranquecido. A partir de ideias concebidas no pensamento raciológico europeu, parte da classe política e da intelectualidade brasileira passou a condicionar o lugar do país na modernidade à constituição de uma nação branca nos trópicos em um período de longo prazo. Leia Mais

Ars. São Paulo, v.19, n.41, 2021.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Cláudio Mubarac, Dária Jaremtchuk, Dora Longo Bahia, Liliane Benetti, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

TRADUÇÕES

DIÁLOGOS COM A GRADUAÇÃO

PUBLICADO: 2021-04-30

Ars. São Paulo, v.18, n.40, 2020.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Dária Jaremtchuk, Liliane Benetti, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

PUBLICADO: 2020-12-31

Ars. São Paulo, v.18, n.39, 2020.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Dária Jaremtchuk, Liliane Benetti, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

TRADUÇÕES

PUBLICADO: 2020-08-31

Ars. São Paulo, v.18, n.38, 2020.

ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

TRADUÇÕES

PUBLICADO: 2020-04-30

Ars. São Paulo, v.17, n.36, 2019.

ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

DIÁLOGOS COM A GRADUAÇÃO

PUBLICADO: 2019-08-31

Membranas: intersecções entre arte, ciência e tecnologia | ARS | 2019

Não é tarefa simples explicar a escolha do título que nomeia este dossiê especial ao qual Ars dedica sua 35ª edição, tampouco dar conta da singularidade de que o termo membrana aí se reveste, uma vez que uma definição descontextualizada não atenderia às expectativas desta proposta. As duas principais referências que nos levaram a tal enunciado remontam aos anos 2000. A primeira é o livro The postdigital membrane – imagination, technology and desire1, de Robert Pepperel2 e Michael Punt. Para estes autores, membrana seria um conceito capaz de abranger tanto o estado contínuo da realidade – que não deveria ser sacrificado por conveniências conceituais – quanto as mudanças que vêm ocorrendo com a digitalização da informação. Adjetivaram ainda o conceito como membrana pós-digital, apesar de reconhecerem tratar-se de título polêmico, pois procuravam naquele momento reconhecer o estado da tecnologia e a necessidade de novos modelos conceituais que pudessem descrever/reconhecer as intersecções entre arte, computação, filosofia e ciência sem se deixar driblar por binarismos, determinismos ou reducionismos. A metáfora utilizada pelos autores refere-se a uma membrana biológica, que dá forma a fenômenos complexos, ao mesmo tempo que possibilita continuidade e trânsito entre eles. Seria algo como uma malha transparente capaz de conectar, dividir, separar e, ao mesmo tempo, integrar elementos3.

A segunda referência é o livro Information arts: intersections of art, science, and technology de Stephen Wilson4. Neste compêndio, o autor oferece uma pesquisa abrangente de artistas que trabalham nas fronteiras entre arte, investigação científica e tecnologias emergentes. Wilson, no prefácio de seu livro, relata que, em seu último ano na Antioch College (detalhe: cursava faculdade na área de Humanidades/ Ciências Sociais, em 1967, em Yellow Springs, Ohio, EUA), resolveu que, para fazer seu trabalho de conclusão, iria aprender como o rádio funcionava, mesmo não tendo nenhum conhecimento técnico prévio. Por fim, aprendeu algumas coisas que seriam até mais importantes:

That the mystification of science and technology was unjustified; that scientific principles were understandable, just like ideas in other fields; and that technological imagination and scientific inquiry were themselves a kind of poetry – a revolutionary weaving of ideas and a bold sculpture of matter to create new possibilities.5 Leia Mais

Ars. São Paulo, v.17, n. 35, 2019.

Dossiê Membranas: intersecções entre arte, ciência e tecnologia

Capa com conteúdo em Realidade Aumentada.

CAPA

EDITORIAL

ARTIGOS

PUBLICADO: 2019-05-22

Ars. São Paulo, v.16, n.34, 2018.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Dária Jaremtchuk, Liliane Benetti, Silvia Laurentiz, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

ESCRITOS DE ARTISTAS

PUBLICADO: 2018-12-31

Ars. São Paulo, v.16, n.33, 2018.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Dária Jaremtchuk, Liliane Benetti, Silvia Laurentiz, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

TRADUÇÕES

PUBLICADO: 2018-08-27

Ars. São Paulo, v.16, n.32, 2018.

EDITORIAL

  • Editorial
  • Dária Jaremtchuk, Liliane Benetti, Silvia Laurentiz, Sônia Salzstein
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ENSAIOS VISUAIS

INTRODUÇÃO

ESCRITOS DE ARTISTAS

PUBLICADO: 2018-04-13

Ars. São Paulo, v. 15, n.31, 2017.

ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

TRADUÇÕES

ESCRITOS DE ARTISTAS

PUBLICADO: 2017-12-19

Ars. São Paulo, v.15, n.30, 2017.

INTRODUÇÃO

ENSAIOS VISUAIS

ARTIGOS

DEPOIMENTO

TRADUÇÕES

ENTREVISTAS

PDF

RESENHAS

PUBLICADO: 2017-10-27

Hélio Oiticica: folding the frame | Irene Small

Na História da Arte do século XX, Hélio Oiticica ocupa uma posição crucial, sendo indispensável para as versões transnacionais da (neo)vanguarda e para as narrativas pós-coloniais que buscam desafiar dos modelos de transmissão artística baseados na noção de centro-periferia. Uma vez que a carreira de Oiticica encarnou uma transição do modernismo tardio para o contexto contemporâneo globalizado, suas práticas heterogêneas figuraram em exposições recentes e em relatos históricos da arte que buscavam compreender as geografias mais abrangentes da arte moderna e contemporânea. Entre essas iniciativas, vale destacar a Documenta X (1997), de Catherine David, a exposição “Out of actions: between performance and the object, 1949-1979”, no Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles (LA MoCA) e Contemporary artworld currents, livro de Terry Smith (Pearson, 2011). Embora sejam esforços admiráveis, existe ainda o risco de que esse tipo de abordagem incorra em um tipo de tokenização. De fato, a arte de Oiticica pode ser imbuída de certo exotismo, em virtude de suas origens não euro-americanas, de um imaginário erótico do Brasil. E, ao mesmo tempo, suas inovações formais são perfeitamente incorporadas a um cânone contemporâneo ampliado como construtivismo do pós-guerra (Zelevansky, 2004), arte conceitual (Alberro e Stimson, 1999), cinema expandido (Michalka, 2004), performance (Jones e Heathfield, 2012) ou participação (Bishop, 2006).

Enquanto primeira monografia em inglês sobre o artista, Hélio Oiticica: dobrar a moldura, de Irene V. Small (University of Chicago Press, 2016), enfrenta, portanto, um desafio triplo: narrar uma mini-história do Brasil e de sua arte em meados do século XX, analisar as inovações formais de Oiticica em relação às vanguardas históricas e a um reconhecido cânone euro-americano da arte do pós-guerra, além de propor uma metodologia para o estabelecimento de uma História da Arte no contexto contemporâneo da globalização. Leia Mais

A vista particular | Ricardo Lísias

Centro Livre de Expressão Intervenção na Praça da Sé SP 1979 e1594138843669

Centro de Livre Expressão (CLE), intervenção na Praça da Sé, em São Paulo, intitulada Páginas Escolhidas, um dos pré-eventos que anunciavam o Evento de Fim de Década, 1979.

A arte como intervenção é uma questão antiga, embora siga atual e relevante. E a literatura desempenha um papel muito especial nesse debate. Se o paradigma da ficção realista vem fazendo água há tanto tempo, é porque modernamente não caberia mais, à literatura, reproduzir com fidelidade o mundo. Ninguém hoje defende o romance como grande mural da sociedade burguesa, como se lhe coubesse, exclusivamente, desvendar o drama do sujeito num mundo individualizado. De forma diversa, o escritor moderno instaura, em pleno gozo do caráter artificial de sua produção, um outro mundo, encravando-o no que cotidianamente chamamos de realidade. Resta lembrar que o “modernamente”, aqui, refere-se a um projeto mais que centenário de literatura moderna. Ou talvez se trate de uma potência ainda mais antiga, que aponta para os primeiros tempos do que orgulhosamente chamamos de era moderna. Mesmo evitando a mitologia dos momentos fundacionais, é difícil escapar da ideia de que Cervantes terá sido um dos primeiros autores a brincar livremente com as traves do próprio artifício literário, vendo nelas uma espécie de prisão fantástica, invenção que ameaça tomar o sujeito para transformá-lo em outra coisa. Ninguém escapa do mundo ficcional moderno: nem os personagens, nem o escritor, que se torna, ele mesmo, personagem.

O trabalho minucioso diante dos limites da ficção não é novo para Ricardo Lísias. Mas está claro, ao menos para o autor, que o rótulo da “autoficção” é insuficiente para compreender sua prosa. Para além do debate sobre a autobiografia, o que está em questão, no caso de Lísias, não é a contaminação do texto pela “realidade” vivida pelo autor, mas sim a possibilidade de se inventar um mundo completamente diferente do nosso, embora, ao mesmo tempo, incrivelmente próximo e passível de reconhecimento. É como se identificássemos cada milímetro do que é narrado, enquanto somos levados, sub-repticiamente, a um universo de absurdos que nos faz pensar que o que vemos através das lentes da ficção não é real. Ou será real? Leia Mais

Monumentalidade e sombra: o centro cívico de Brasília por Marcel Gautherot | Eloisa Espada

Como já registrei inúmeras outras vezes, a fotografia brasileira ainda se parece com um imenso iceberg, em permanente movimento, que vai emergindo aos poucos trazendo novos dados e novas conexões, geralmente surpreendentes para os pesquisadores. Nas últimas décadas tivemos acesso a inúmeras pesquisas advindas principalmente da academia que se tornaram relevantes informações para a construção de uma história da fotografia brasileira mais consistente.

De modo geral, o saber panorâmico sempre esteve registrado e propagado. O que vem crescendo agora são as pesquisas mais aprofundadas sobre determinados períodos e autores. Especificamente, vemos um crescente interesse pelo período circunscrito entre as décadas de 1940 e 1970, onde a nossa boa fotografia circulou tanto nos salões do movimento fotoclubista, quanto na imprensa, renovada que foi pelas iniciativas de algumas revistas segmentadas (revistas SenhorMódulo, entre outras) e de grupos editoriais – Diários Associados (revista O Cruzeiro) e editora Abril (revistas RealidadeVeja, entre outras). Leia Mais

ARS | USP | 2003

ARS Artes visuais

Em sua política editorial, a Ars  (São Paulo, 2003-) prioriza a publicação de material original e inédito, de modo que 80% dos artigos e os ensaios visuais especialmente concebidos para a revista decorrem, necessariamente, de pesquisas acadêmicas e artísticas novas. Ao lado de textos inéditos, é parte de sua política editorial a republicação periódica de textos fundamentais de história, teoria e crítica de arte, lançados há muito, no intuito de recuperar fontes relevantes de pesquisa bibliográfica para o uso nos cursos de graduação e de pós-graduação.

Como iniciativa acadêmica, nascida numa escola de artes, a revista abre-se à discussão do problema da formação, não apenas aquela dos estudantes que pretendem se tornar artistas, professores, educadores ou teóricos, mas também a formação de uma experiência de criação e reflexão, capaz de favorecer a constituição de pontos de vista emancipados no ambiente globalizado da cultura contemporânea.

A missão editorial da Ars consiste em 1) incentivar a produção artística e cultural brasileira em geral; 2) oferecer a artistas, professores de arte e pesquisadores atuantes no Brasil e no Exterior, em início de carreira ou com trajetórias profissionais já consolidadas, o fórum privilegiado de debate e intercâmbio de conhecimentos que a vida acadêmica pode propiciar; 3) constituir-se em uma instância de crítica e revigoramento recíprocos para o meio acadêmico e artístico e cultural, favorecendo uma presença propositiva da Universidade na sociedade brasileira; 4) buscar o nível da excelência acadêmica na pesquisa artística, cultural e científica; 5) incentivar o diálogo das artes visuais com outras áreas da produção cultural e científica e 6) formar um público leitor na área especializada da arte e da cultura, público ainda incipiente no ambiente brasileiro.

Periodicidade quadrimestral (a partir de 2017).

Acesso livre

ISSN: 1678-5320 (Impresso)

ISSN: 2178-0447 (Online)

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