Revista História da Educação. São Leopoldo, v.28, 2024.

Publicado: 2024-02-09

Editorial

Editoria RHE

Artigo / Article / Artículo

Maria Nilvane Fernandes, Cézar de Alencar Arnaut de Toledo

Marcela Pelanda, Federico Abiuso

Cruz Flores-Rodríguez, Miguel Martín-Sánchez

Sara Ramos Zamora, Teresa Rabazas Romero

Solyane Silveira Lima

Álvaro Sebastián Koc Muñoz

Cristiani Bereta da Silva, Vitor Marcelo Vieira

Fabiana Sena da Silva, Maria Elizete Guimarães Carvalho

Sibila Lilian Osis, José Gondra

Raquel Discini de Campos, Béatrice Guillier

Veronica Ramirez, María José Correa Gómez

Marco Aurélio Corrêa Martins, Paula Leonardi

Carlota Boto, Juliano Guerra Rocha, Suzana Lopes de Albuquerque

 

Vanessa Zanquini Janczeski, Giovani Ferreira Bezerra

Francisco Hernández Ortiz

Entrevista / Interview / Entrevista

Patrícia Weiduschadt

Tradução – Translation

Luciana de Oliveira Alves, Myriam Crestian Chaves da Cunha

Resenha / Digest / Reseña

Jonatas Roque Ribeiro

Fernando Tadeu Germinatti

Dossiê “Vangardias e innovaciones en educación en perspectiva historia”

Décio Gatti Júnior, Ramón López Martín

Décio Gatti Júnior

Ramon Lopez Martin

Letícia Vieira, Norberto Dallabrida

 

Maria del Mar Del Pozo Andres

Joaquim António de Sousa Pintassilgo, Mayra Mugnaini

Pablo Toro-Blanco

Vivian Batista da Silva, Ana Laura Godinho Lima

Documento / Document / Documento

Carlos Manique

 

Escritas do Tempo. [Marabá],  v. 5, n.13, 2023.

História em Revista. Pelotas, v.29, n.1, 2024.

 

Revista de História da UEG. Morrinhos, v.13, n.1, 2024.

 

Fronteiras – Revista Catarinense de História. Florianópolis, n.43, 2024.

Canoa do Tempo. Manaus, v.16, 2024.

Cadernos de História da Educação. Uberlândia,  v. 23, 2024.

 

Revista de História. São Paulo, n.183, 2024.

Crítica Historiográfica. Natal, v.4, n.15, jan./fev., 2024.

 

Afro-Ásia. Salvador, n. 68, 2023.

Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.14, nov./dez., 2023.

 

Fontes. Guarulhos, v.10, n.19, 2023.

 

Caminhos da Hisória. Montes Claros, v.29, n.1, 2024.

Campo a História. Caruaru, v.9, n.1, 2024.

 

Educação e História da Matemática. Fortaleza, v.11, n.31, 2024.

Almanack. Guarulhos, n.36, 2024

História (São Paulo). Franca, v.43, 2024.

Historia UNESP 2 História
  • Técnica, cultura e museu: o monjolo entre a arqueologia do café e a civilização caipira Artigo Livre
  • Andrade, Francisco de Carvalho Dias de
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Subversivos em toda parte: como funciona uma teoria da conspiração Artigo Livre
  • Faria, Daniel
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Atuação e crise em Mefisto: o teatro como romance, a política como teatro Artigo Livre
  • Prado, Thiago Martins
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • O Brasil da mitologia racial: eugenia, racismo e utopias nacionais no Modernismo brasileiro dos anos 1920 Artigo Livre
  • Souza, Vanderlei Sebastião de
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Memórias de mulheres em combate: mulheres nas escritas de si de quem lutou na Guerra de Independência de Moçambique (1964-1974) Artigo Livre
  • Garrido, Mírian Cristina de Moura
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Alfredo Valladão e a criação do Código das Águas da República (1907-1934): o domínio público e o interesse coletivo no desenvolvimento da matriz hidrelétrica no Brasil Artigo Livre
  • Ricardi, Alexandre
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Do trabalho de servir ao trabalho remunerado: definindo o serviço doméstico a partir da história (Brasil, Rio de Janeiro, c. 1850 a 1950) Artigo Livre
  • Souza, Flavia Fernandes de
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • “Uma expedição commercial Yankee vem estudar a carnahuba”: S.C. Johnson & Son., trabalho de campo e exploração científica e comercial da cera de carnaúba no Brasil (1935) Artigo Livre
  • Moreira, Paulo Italo
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • O governo de Luís do Rego Barreto e a transição constitucional em Pernambuco (1817-1821) Artigo Livre
  • Silva, Jeffrey Aislan de Souza
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • La escenificación de lo negro en los teatros y carnavales de Buenos Aires, 1825-1890: indicios de la influencia del Atlántico (afro)hispano Artigo Livre
  • Adamovsky, Ezequiel
  • Resumo: en es
  • Texto: es
  • PDF: es

Antíteses. Londrina, v.16, n.32, 2023.

Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá, v.16, n.48. 2023.

ArtCultura. Uberlândia, v.25, n.47, 2023.

 

Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá, v.16, n.47. 2023.

Esboços. Florianópolis, v.30, n.54, 2023.

 

Revista História em Curso. Belo Horizonte, v.5, n.8, 2023.

 

Revista História e Cultura. Franca, v.12, n.2, 2023.

 

Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. Rio Grande, v.15, n.30, 2023.

 

Crítica Histórica. Maceió, v.14, n.28, 2023.

ANPHLAC. São Paulo, v.23, n.36, 2023.

Dimensões. Vitória, v.51, n.2, 2023.

Jogos em HTML para o Ensino de História

Quiz - Perguntas e respostas

1. Quem foi o primeiro presidente dos Estados Unidos?




2. Em que ano ocorreu a Revolução Francesa?




3. Quem foi o principal autor da Declaração da Independência dos EUA?




Jogo de Associação Histórica

Associe os eventos históricos às suas respectivas datas:

  1. Descoberta do Brasil
  2. Revolução Francesa
  3. Queda do Muro de Berlim

Ordenar Linha do Tempo

Organize os eventos históricos em ordem cronológica:

Verdadeiro ou Falso: História

1. Napoleão Bonaparte foi um famoso rei da França.



2. A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII.



3. A Primeira Guerra Mundial começou em 1912.



Palavras Cruzadas - História

Gerador de Objetivos de Aprendizagem

Opções de Objetivo de Aprendizagem


Objetivo de Aprendizagem Gerado

Qual é a capital do Brasil?

Associe a imagem à palavra correta

Cachorro

Gerador de Objetivos de Aprendizagem Histórica

Selecione as opções abaixo para criar um objetivo de aprendizagem:

Quiz

Questão 1

Fênix. Uberlândia, v.20, n.2, 2024.

 

Faces da História. Assis, v.10, n.2, 2023.

 

Das Amazônias. Rio Branco. v.6, n.2, 2023.

Acervo. Rio de Janeiro. v.37, n.1, 2024.

Almanack. Guarulhos, n.35, 2023.

Revista Brasileira de História da Ciência. Rio de Janeiro, v.16, n.2, 2023.

Hipátia. São Paulo, v.8, n.1, 2023.

 

Fontes documentais. Salvador, v.5, n. Ed. Especial, 2022.

 

Fontes documentais. Salvador, v.6, n.1, 2023.

 

Fontes documentais. Salvador, v.5, n. Ed. Especial II ABM, 2022.

 

ARS. São Paulo, v.21, n.49, 2023.

História, Natureza e Espaço. Rio de Janeiro, v.12, n.2, 2023.

 

História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro, v.30, Suplemento 2, 2023.

Estudos Feministas. Florianópolis, v.31, n.3, 2023.

Arquivo – APCBH. Belo Horizonte, v.10, n.10, 2023.

  • Sumário
  • Agradecimentos 4
  • Editorial 6-8
  • Dossiê CENÁRIO URBANO: Rua dos Caetés, Centro Baixo Centro Corina Maria Rodrigues Moreira 10-31
  • SAPATOS BICOLORES QUE MUDARAM OS RUMOS DA CIDADE: o quarteirão do soul em Belo Horizonte Rita Aparecida da Conceição Ribeiro 32-46
  • PAISAGENS DO CURRAL D’EL REI NOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS OITOCENTISTAS SOBRE A FUTURA CIDADE DE MINAS Débora Veríssimo Costa 47-60
  • ENTREVISTA Tito Flávio Rodrigues de Aguiar 61-66 Artigos livres CINE SANTA TEREZA: a revitalização de um cinema de rua em Belo Horizonte Karina Vasconcelos Teixeira 67-87
  • A CASA DA FAZENDINHA: a importância da Cartografia Histórica na compreensão da evolução da paisagem da porção sul do vale do Leitão em Belo Horizonte – MG Alessandro Borsagli José Flávio Morais Castro 88-108
  • PATRIMÔNIO E MEMÓRIA NOS ESTUDOS URBANOS SOBRE BELO HORIZONTE E SUA REGIÃO METROPOLITANA Leonardo Gonçalves Ferreira 109-126
  • BELO HORIZONTE, 1924: quando os modernistas de São Paulo escreveram sobre a capital mineira João Pedro de Carvalho 127-146
  • FAZENDINHA DONA IZABEL E A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO AGLOMERADO SANTA LÚCIA: a construção da memória pelos marginalizados Janne Ágata Chagas Louise Aimee de Souza Marcos Vinícius Silva de Oliveira 147-162
  • FUTEBOL E POLÍTICA NA REPÚBLICA MINEIRA: construção de belo horizonte e nascimento do clube atlético mineiro, cruzeiro esporte clube, américa football clube e outros times entre 1900-1930 Felipe Emanuel da Silva Costa Riwller Aleixo Oliveira Silva Mateus Filipe Guimarães Santos 163-185
  • Resenha UMA ANÁLISE DA REEDIÇÃO DO LIVRO BRASIL CONSTRÓI (BRAZIL BUILDS) Gustavo Hvenegaard 186-189
  • Arquivo na sala de aula – Proposta pedagógica A CONSTRUÇÃO DE BELO HORIZONTE E O DIREITO À CIDADE: por que a cidade cresceu e os Quilombos diminuíram? Larissa Renner de Ávila Alves Maraísa Inês de Assis Martins 190-203

Revista de História. São Paulo, n.182, 2023.

Historia USP História

Revista Brasileira de História da Mídia. São Paulo, v.12, n.2, 2023.

 

Gnarus. Rio de Janeiro, v.11, n.14, 2023.

  • ANO XI – Nº 14 – dezembro/2023
  • Apresentação (Fernando Gralha)
  • ARTIGOS:
  • “O PRÍNCIPE” DE MAQUIAVEL NO CONTEXTO DA MODERNIDADE.
  • (Adílio Jorge Marques e Maria Eduarda Dias de Oliveira Marques)
  • DOWNLOAD PDF
  • O LACERDISMO COMO FENÔMENO POLÍTICO
  • (Gabriel Cheleiro Justino)
  • DOWNLOAD PDF
  • A FESTA BRASILEIRA: OS CONTORNOS DA FRANÇA NO BRASIL
  •  (Felipe Sanches Santos Barbosa)
  • DOWNLOAD PDF
  • O NEGACIONISMO ENQUANTO FERRAMENTA DE ATAQUE À DEMOCRACIA E A EDUCAÇÃO
  • (Adílio Jorge Marques e Pablo Silva Machado Bispo dos Santos)
  • DOWNLOAD PDF
  • HUMANIDADE E ANIMALIDADE:  QUEM VÊ A DOR DO OUTRO?
  • (Filipe de Lima Albrecht)
  • DOWNLOAD PDF
  • MODERNIDADES: POR UMA ADIÇÃO DA INTELECTUALIDADE NEGRA PARA PROBLEMATIZAÇÃO DOS SABERES
  • (Erivelton Ziddane da Silva)
  • ODOWNLOAD PDF
  • RITUAIS DO CORPO E DA MORTE:  NARRATIVAS NO BRASIL ENTRE OS SÉCULOS XVIII E XIX
  • (Ronaldo Raemy Rangel e Fabiana Pereira Pinheiro)
  • DOWNLOAD PDF
  • O DIA D EM NÚMEROS
  • (João Marcos Passos dos Santos)
  • DOWNLOAD PDF
  • O USO DE JOGOS ELETRÔNICOS NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA ABORDAGEM INTERATIVA E ENGAJADORA
  • (Renato E. de L. Oliveira)
  • DOWNLOAD PDF
  • O ENSINO DESFAVORECIDO E ALIENANTE COMO ENGRENAGEM DE PRODUÇÃO PARA A MÁQUINA DE DESUMANIZAÇÃO
  • (Letícia Haller da Silva)
  • DOWNLOAD PDF
  • COLUNA: NO ESCURO DO CINEMA
  • ROSENSTONE VAI AO QUILOMBO: o filme histórico inovador no Brasil
  • (Rafael Garcia Madalen Eiras)
  • DOWNLOAD PDF
  • COLUNA: FOTOGRAFIAS DA HISTÓRIA
  • A FOTOGRAFIA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL:  Documentação Visual e Impacto Histórico
  • (Fernando Gralha)
  • DOWNLOAD PDF
  • COLUNA: EDUCAÇÃO
  • REFRAÇÃO POLÍTICA, POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL DOS ANOS DE 1990-2000:  UM INTENSO DEBATE
  • (Pablo Silva Machado Bispo dos Santos)
  • DOWNLOAD PDF
  • INTERDISCIPLINAR
  • A VOZ DO SILÊNCIO EM MEMÓRIA DE ELEFANTE DE LOBO ANTUNES
  • (Fernanda Luis Nunes de Mattos)
  • DOWNLOAD PDF

 

 

Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.36, n.80, 2023.

 

História do Direito. Curitiba,  v.4, n.6, 2023. 

 

Revista Brasileira de História. São Paulo, v.43, n.94, 2023.

  • Errata: Revista Brasileira de História – RBH-2023 Errata
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Apontamentos sobre o uso de AI na produção e na comunicação de pesquisas Editorial
  • Meneses, Sônia
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • O silenciamento de gênero: a palavra que subverte Debates
  • Rovai, Marta Gouveia de Oliveira
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • A violência de gênero no (Des)governo Bolsonaro: licença para matar! Debates
  • Tavares, Márcia Santana; Alves, Amanda
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Desafiando os cânones nacionais: novas perspectivas e as possibilidades de um futuro antieugênico Dossiê – Confrontando A Eugenia: Novas Perspectivas E Abordagens
  • Turda, Marius; Diwan, Pietra
  • Texto: en pt
  • PDF: en pt
  • A Eugenia entre os séculos XX e XXI: uma discussão necessária Dossiê – Confrontando A Eugenia: Novas Perspectivas E Abordagens
  • Góes, Weber Lopes
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • O Mazdaznan, a eugenia e o futuro da “raça branca” Dossier – Confronting Eugenics: New Perspectives And Approaches
  • Cleminson, Richard
  • Resumo: en pt
  • Texto: en
  • PDF: en
  • O arquivo e a prisão: a premissa de inferioridade dos indivíduos incômodos (Brasil, 1930 – ao tempo presente) Dossiê – Confrontando A Eugenia: Novas Perspectivas E Abordagens
  • Borges, Viviane
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Utopias Eugênicas, Distopias Coloniais-Modernas: uma história transnacional do apartheid de Joanesburgo a Brasília Dossiê – Confrontando A Eugenia: Novas Perspectivas E Abordagens
  • Lemos, Guilherme Oliveira
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Do “Amor duro” à “Briga de rua”: a batalha de Garret Hardin e Cordelia S. May pelo controle populacional e a eugenia na virada do milênio Dossier – Confronting Eugenics: New Perspectives And Approaches
  • Chavez-Garcia, Miroslava
  • Resumo: en pt
  • Texto: en
  • PDF: en
  • Eugenia e raça no pós-guerra: o periódico Mankind Quarterly e as teorizações da extrema-direita Dossiê – Confrontando A Eugenia: Novas Perspectivas E Abordagens
  • Munareto, Geandra Denardi
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • A substituição nua: o apoio de geneticistas e biotecnólogos à eugenia da Segunda Guerra Mundial ao Projeto Genoma Humano Dossier – Confronting Eugenics: New Perspectives And Approaches
  • Donohue, Christopher R.
  • Resumo: en pt
  • Texto: en
  • PDF: en
  • Trauma y Paratraducción: un abordaje histórico del Holocausto en el cómic “El testamento de Magneto” Artículos
  • Schurster, Karl; Ferreiro-Vázquez, Óscar
  • Resumo: en es
  • Texto: es
  • PDF: es
  • Assunção de Callado: inserção e modos de engajamento no meio artístico Artigos
  • Queler, Jefferson José
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • A guerra da Ucrânia: repercussões historiográficas no contexto da questão nacional Artigos
  • Segrillo, Angelo
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Interesses transatlânticos: acusações, escândalo e negócios (i)lícitos e (i)legítimos – São Paulo, Goiás e Lisboa (1721-1733) Artigos
  • Lemes, Fernando Lobo
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Chamem a polícia? As ruas da cidade e a governamentalidade policial em Lisboa, c.1870-1910 Artigos
  • Gonçalves, Gonçalo Rocha
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Desconstrução da tradição historiográfica sobre as “invasões holandesas”: caminhos para pensar a ocupação neerlandesa seiscentista Artigos
  • Costa, Regina de Carvalho Ribeiro da
  • Resumo: en pt
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • A arquitetura moderna do século 20, tecnologia herdeira da eugenia do século 19 Resenhas
  • Gaspar, Natalia Maria
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Por uma história cultural da raça: reflexões urgentes sobre tempos remotos e recentes Resenhas
  • Mota, André
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • A (des)monumentalização de dom Pedro I no filme A viagem de Pedro (Laís Bodanzky, 2021) Resenhas
  • Pinto, Carlos Eduardo Pinto de
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • Quando a justiça comove: Argentina, 1985 Resenhas
  • Aguiar, Carolina Amaral de
  • Texto: pt
  • PDF: pt
  • José Murilo de Carvalho: o sonho frustrado de um país que se realize Memória
  • Basile, Marcello
  • Texto: pt
  • PDF: pt

 

Domínios da Imagem. Londrina, v.17, n.33, 2023.

 

História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro, vol. 30, 2023

Cordis. São Paulo, v.2, n.30, 2023.

Dia-Logos. Rio de Janeiro, v.16, n.2, 2022.

 

História em Revista. Pelotas, v.28, n.2, 2023.

 

Estrutura e Funcionamento do Ensino 2023/2

Bem-vindos

Colegas, bom dia!

Sejam bem-vindos ao curso de “Estrutura e Funcionamento do Ensino”. Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.

Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, antecipo a apresentação do programa, informando o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.

Peço que leiam com atenção e se certifiquem de querem mesmo seguir este curso e com o atual professor.

Até breve

Itamar Freitas.

São Cristóvão, 14 de novembro de 2023.


A natureza metodológica do curso

O curso é estruturado em 60 horas. Todas as horas devem ser empregadas efetivamente nas atividades do curso, ou seja, o trabalho deve ser desenvolvido, estritamente, em quatro horas semanais e nos horários prescritos pela oferta universitária.

Trata-se de um empreendimento estruturado, predominantemente, em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Isso significa que, praticamente, NÃO HÁ aulas expositivas do professor. NÃO HÁ coisas a serem ouvidas ou vistas em exclusiva exposição oral. NÃO HÁ aulas/textos/atividades de recuperação para os que faltam às atividades. Por fim, NÃO HÁ tarefas a serem executadas fora dos horários prescritos pela programação.

Considerando a natureza da matéria (estrutura e funcionamento do ensino escolar no Brasil), o curso é realizado mediante a leitura, produção fichamentos (resumos, esquemas, mapas conceituais etc.) e o exercício dessa produção em atividades individuais.

Pré-requisitos para a permanência no curso

Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a ler e a fichar textos básicos sobre a matéria com autonomia e a participarem das três avaliações somativas no tempo e local especificados.

Comprometimentos do professor do curso

Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso, contida no programa e nos anexos.

Avaliação e notas

O curso está estruturado em três unidades que geram três avaliações individuais somativas. As notas totais atribuídas a cada avaliação variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.

O primeiro instrumento de avaliação é um questionário com 20 itens de resposta construída, selecionada e/ou mista, com quatro alternativas de resolução. Essa prova totaliza.

Para dar conta desse instrumento, o aluno deve ler e fichar os textos básicos da respectiva unidade, lembrando, criando ou observando problemas educacionais brasileiros nos quais o exame das ambiguidades, contradições e/ou lacunas da legislação educacional é fundamental para os seus respectivos entendimento e resolução.

O segundo instrumento é a participação presencial e formal no trabalho de correção colaborativa, que ocorre na semana imediatamente após a aplicação do referido questionário.

Para dar conta desse instrumento, o aluno deve justificar publicamente a a suas respostas aos itens de prova e/ou criticar as respostas formuladas pelos colegas de turma.

Ementa

A política educacional brasileira. Organização e funcionamento da educação básica. Constituição da República Federativa Brasileira (1988). A Lei de Diretrizes e Bases – Lei nº 9.394/96. Plano Nacional de Educação. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O Novo Ensino Médio. Base Nacional Comum Curricular.

Objetivo geral

Conhecer, analisar e criticar documentos básicos que estruturam o ensino escolar brasileiro em termos de valores, criação, gestão, financiamento e regulação dos saberes e práticas do ensino e da aprendizagem.

Objetivos específicos

Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza da criação, regulação e gestão escolares, prescritos na Constituição de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN).

Conhecer, analisar e criticar valores básicos da educação escolar nacional em termos de princípios e modos de financiamento, prescritos no Plano Nacional da Educação (PNE) e, ainda, conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza das finalidades, métodos e conteúdo da educação escolar nacional, segundo prescrições da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) relativa ao ensino fundamental.

Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza das finalidades, métodos e conteúdo da educação escolar nacional, segundo prescrições da Base Nacional Curricular Comum para a Formação de Professores (BNCC Formação) e da reforma do Ensino Médio.

 


UNIDADE I - PRESCRIÇÕES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DA LEDBN

Objetivo: Conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza da criação, regulação e gestão escolares, prescritos na Constituição de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN).

Textos básicos

1. Constituição Federal de 1988

2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Textos de apoio (extensivos às unidades 2 e 3)


UNIDADE II - PRESCRIÇÕES DO PNE e da BNCC

Objetivo: Conhecer, analisar e criticar valores básicos da educação escolar nacional em termos de princípios e modos de financiamento, prescritos no Plano Nacional da Educação (PNE) e, ainda, conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza das finalidades, métodos e conteúdo da educação escolar nacional, segundo prescrições da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) relativa ao ensino fundamental.

Textos básicos

3. Plano Nacional de Educação (HTML) | PDF

4: Base Nacional Curricular Comum



UNIDADE III - PRESCRIÇÕES DA BNCC - FORMAÇÃO E DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO

Objetivo: Conhecer, analisar e criticar valores básicos da educação escolar nacional em termos de princípios e modos de financiamento, prescritos no Plano Nacional da Educação (PNE) e, ainda, conhecer, analisar e criticar sujeitos, funções e natureza das finalidades, métodos e conteúdo da educação escolar nacional, segundo prescrições da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) relativa ao ensino fundamental.

Textos básicos

5. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação)

6. Estrutura da BNCC-Formação

7. Reforma do Ensino Médio (Lei 13.415/17)

8. Redefinição do Ensino Médio (PL 5230/23)



REFERÊNCIAS PARA CONSULTA

CURI, Carlos Roberto Jamil; REIS, magali; ZANARDI, Teodoro Adriano Costa (Org). Base Nacional Comum Curricular: dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2021.

SAVIANI, Dermeval. Da LDB (1996) ao novo PNE (2014-2024): por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2919.

SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e perspectivas. 2ed. Campinas: Autores Associados, 208.

VILLA, Marco Antonio. História das Constituições brasileiras. São Paulo: Texto Editores, 2011.


ALGUMAS EXPOSIÇÕES DIDÁTICAS DISPONÍVEIS NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES.

Revista do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo. Vitória, v.6, n.12, 2022.

História Debates e Tendências. Passo Fundo, v.23, n.3, 2023.

 

História Debates e Tendências. Passo Fundo, v.23, n.3, 2023.

 

Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. Rio Grande, v.15, n.31, 2023.

 

Revista Eletrônica História em Reflexão. Dourados, v.17, n.34, 2023.

 

Diálogos. Maringá, v.27, n.2, 2023.

 

Diálogos. Maringá, v.27, n.2, 2023.

 

Revista do Arquivo. São Paulo, n.15, 2023.

História Hoje. São Paulo, v.12, n.26, 2023.

 

Escrita da História. Formiga, v.9, n.18, 2022.

 

Filosofia e História. Pombal, v.12, n.4, 2023.

 

Anos 90. Porto Alegre, v. 30, 2023.

Crítica Historiográfica. Natal, v.3, n.13, set./out., 2023.

 

Revista Brasileira de História da Ciência. Rio de Janeiro, v.16, n.1, 2023.

Antíteses. Londrina, v.16, n.31, 2023.

Domínios da Imagem. Londrina, v.17, n.32, 2023.

 

Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá, v.16, n.46, 2023.

 

Taxonomias da aprendizagem empregadas pelo SAEB

axonomias da aprendizagem empregadas pelo SAEB História

Para citar este quadro

OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de; FREITAS, Itamar. Futuros para a formação de professor no Brasil: a posição dos profissionais de História. In: ZARBATO, Jaqueline Aparecida Martins; RODRIGUES JUNIOR, Osvaldo (orgs.). Guerras de narrativas em tempos de crise: ensino de história, identidades e agenda democrática. Cáceres: Unemat Editora, 2021. p.1168-169.

Alfabetizando com o ensino de História

Alfabetizando com História | IF/IA/Midjourney (2023)

 

Colegas, boa dia!

Bem-vindos ao minicurso “Alfabetizando com o ensino de História”.

Aqui, vocês podem acessar o texto das minhas falas, as orientações para o cumprimento das tarefas e alguns resultados da produção de vocês.

Agradeço ao convite do Programa de Bolsistas de Iniciação à Docência (PIBID/UNEB), coordenado pelas professoras Jocenceide Cunha e Iris Verena.

Bom trabalho para todos nós.


A natureza do minicurso

Como o próprio nome indica, trata-se de um minicurso de formação docente tenta mitigar o impacto da pandemia de Covid-19 na aprendizagem histórica de alunos do ensino fundamental no estado da Bahia.

O minicurso, portanto, requer alunos engajados no estudo de princípios e práticas de alfabetização linguística e alfabetização científica situado na História.


Plano

Objetivo: capacitar alunos do PIBID para promover, simultaneamente, atividades de alfabetização linguística e alfabetização histórica junto aos alunos do ensino fundamental II, no estado da Bahia, mediante tarefas básicas da docência: diagnóstico, elaboração e aplicação de sequências didáticas, avaliação e reflexão sobre os currículos praticados.

Carência/motivação: a patente desalfabetização linguísitica e os desdobramentos deste fenômeno nas atividades de aprendizagem histórica, provocados, sobretudo, pelos anos de Pandemia da Covid-19.

Princípio de aprendizagem: aprender investigando e aprender significativamente.

Duração:  20 horas.

Ministrante: Prof. Itamar Freitas (UFS/CESAD, PPGEAFIN/Uneb).

Público-alvo: Graduandos em História e áreas afins.

Vagas: 30

Período e horário: Sexta-feira (05/09/2023), das 13h às 17h e das 18h às 22h; sábado (07/09), das 8h às 12h e das 14 às 18h; e domingo (07/09), das 8 às 12h.

Local: Universidade do Estado da Bahia (Uneb) / Campus de Coité.

Conteúdo

Seção 1 – Sexta-feira (05/09/2023)

  • O fenômeno da desalfabetização linguística
  • O combate à desalfabetização linguística
    • Diagnóstico linguístico-histórico; sequências didáticas linguístico-históricas; e avaliação linguístico-histórica.
    • Texto1: Uma possibilidade de combate à desalfabetização linguístico-histórica (2023) Acesse o texto aqui.

Seção 2 – Sexta-feira (05/09/2023)

  • Diagnosticando dificuldades em habilidades linguístico-históricas.
    • Texto 1: Escalas de proficiência do SAEB em Língua Portuguesa (2018) Acesse o texto aqui.
    • Texto 2: Currículos de História e expectativas de aprendizagem para os anos finais do ensino fundamental no Brasil (2012) Acesse o texto aqui.
    • Quadro 1: Taxonomias da aprendizagem empregadas pelo SAEB (1998-2018) Acesse o texto aqui.

Seção 3 – Sábado (06/09/2023)

  • Produzindo e aplicando sequências didáticas linguístico-históricas.

Seção 4 – Sábado (06/09/2023)

  • Avaliação linguístico-histórica. Acesse o texto aqui.

Estratégias de ensino:

  • Levantamento de conhecimentos prévios
  • Leitura e interpretação de textos básicos
  • Criação de instrumentos para diagnóstico, aplicação e avaliação, partindo de estudos de caso ou de carências de aprendizagem linguístico-histórica dos próprios cursistas.

Recursos: 

  • Acesso prévio dos alunos às ferramentas de Inteligência Artificial (abaixo), principalmente, do Chat GPT.
  • [table id=13 /]
  • Laboratório de Informática da instituição promotora e/ou computadores pessoais.
  • Textos produzidos pelo professor, disponibilizados no Ambiente virtual de aprendizagem (AVA) do curso.

Bibliografia básica

FREITAS, Itamar. Didática para licenciaturas. Aracaju: Criação, 2014.

FREITAS, Itamar. Inteligência Artificial (IA) na produção de conhecimento histórico. Resenha Crítica. Aracaju/Crato, 11 abr. 2023. Disponível em <https://www.resenhacritica.com.br/a-cursos/inteligencia-artificial-ia-na-producao-de-conhecimento-historico/>.

FREITAS, Itamar. O que é preciso reter sobre a estrutura da BNCC. Resenha Crítica. Aracaju/Crato, 19 set. 2022. Disponível em <https://www.resenhacritica.com.br/a-cursos/estrutura-da-bncc/>.

Domínios da Imagem. Londrina, v.16, n.31, 2022.

 

Escritas. Araguaína, v.15, n.01, 2023.

Revista Brasileira de História da Educação. Maringá, v.24, n.1, 2024.

Aedos. Porto Alegre, v.15, n.34. 2023.

História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Rio de Janeiro, v.30, Suplemento 1, 2023.

Saber e saber-fazer História

O que sabe e o que sabe fazer um profissional de História é questão controversa e, portanto, aberta. Segue uma descrição convergente (embora não consensual). Um profissional da história é identificado por um saber fazer e, necessariamente, por um saber.

Saber História é declarar de modo válido e evidenciado a estrutura e a função da ciência da História, ou seja, é declarar de modo válido e evidenciado “o que ele é capaz de fazer” ou sobre “o que ele é responsável por fazer” (deixarei em aberto, por ora, a perspectiva epistemológica).

Quanto ao saber-fazer história, o significado é menos controverso. Saber-fazer história é uma expressão de síntese para a demonstração de domínio de um conjunto de habilidades, conhecimentos, valores e atitudes mobilizadas nas atividades de investigar, expressar por escrito o resultado da investigação e comunicar esse resultado nas mais variadas linguagens, cumprindo funções sociais as mais diversas, a exemplo de ensinar História escolar, formar professores e produzir relatos sobre o passado para atividades lúdicas.[i]

Para cada uma dessas atividades/funções, as corporações de História exigem dos seus afiliados conjuntos de habilidades, conhecimentos e valores postos em ação em situações problemas.

Para a “pesquisa”, exige-se o domínio de passos canônicos de método: problematizar a realidade, formular hipóteses, assenhorar-se da produção dos pares, buscar fontes, interpretar (ler e criticar) fontes, extrair evidências, oferecer repostas às questões a partir de argumentos completos, narrar, comunicar os resultados em forma de trabalhos acadêmicos.

Para o ensino e a extensão, exige-se problematizar a realidade escolar, formular hipóteses, assenhorar-se da produção dos pares, buscar fontes, interpretar (ler e criticar) fontes, traduzir fontes, planejar e executar ações de ensino-aprendizagem, avaliar desempenho dos alunos, planejar e executar ações de divulgação da pesquisa histórica, planejar e executar ações de assessoramento a projetos que demandem conhecimento histórico especializado em diferentes âmbitos da experiência social, desde os produtos de entretenimento até o trabalho com saúde pública. (Oliveira; Freitas, 2022, p.xx-xx).

A lista acima agrupa saber-fazer pesquisa, saber-fazer ensino e saber-fazer extensão. Para cada uma dessas macro-atividades/funções, um “saber que” é exigido, ou seja, conhecimentos proposicionais são necessários. Esses conhecimentos são adquiridos mediante formação especializada, em nível superior, e envolvem a apresentação e o desenvolvimento de todas as habilidades citadas acima.

Essas macro-atividades espelham, em grande parte, os currículos de Graduação em História. Observem que, no senso comum, as matérias (não questionaremos aqui) da formação inicial são classificadas como: saberes teóricos da prática da pesquisa; saberes-fazeres da pesquisa; saberes teóricos do ensino/ saberes-fazeres do ensino.

Nas últimas duas décadas, sobretudo por causa das mudanças impostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional (LDB), esse currículo vem sendo tipificado como excessivamente teórico, razão pela qual foi estendida a carga horária relativa ao saber-fazer do ensino (as práticas).

Em termos de saber-fazer da pesquisa, a reclamação dos alunos é menor porque a própria universidade supre parte da demanda com os cursos de pós-graduação. Se o aluno não domina rudimentares habilidades de investigação e escrita na graduação, pode desenvolvê-las durante o mestrado.

O que não percebemos, talvez, é que essas habilidades de pesquisa e escrita (esse saber-fazer profissional da História) vem sendo transferido ao trabalho das máquinas e, evidentemente, abrindo espaço a outros saberes-fazeres de cunho e saberes de cunho intelectual.

[i] No interior da universidade pública e gratuita, essas instâncias de atuação, geradas por demandas sociais, podem ser resumidas nas atividades de pesquisa, ensino e extensão.

Revista de História da UEG. Morrinhos, v.12, n.2, 2023.

 

Abe África. Rio de Janeiro, v.8 n.8 2022.

Educação e História da Matemática. Fortaleza, v.10, n.30, 2023.

História, Natureza e Espaço. Rio de Janeiro, v.12, n.1, 2023.

 

Boletim de História e Filosofia da Biologia. [São Paulo], v.17, n.3, 2023.

Revista História e Luta de Classes. Marechal Cândido Rondon, v.19, n.36, 2023.

 

Ars Histórica. Rio de Janeiro, v.25, 2023.

 

ARS. São Paulo, v.21, n.48, 2023.

Antígona. Porto Nacional, v.3, n.01, 2023.

 

Acervo. Rio de Janeiro, v.36, n.3, set./dez, 2023.

Fronteiras – Revista Catarinense de História. Florianópolis, n.42, 2023.

Carta Internacional. Belo Horizonte, v.18, n.2, 2023.

Das Amazônias. Rio Branco. V.6, n.1, 2023.

Ars Histórica. Rio de Janeiro, v.25, 2023.

 

Afro-Ásia. Salvador, n. 67, 2023.

Caliandra. Goiânia, v.2, n.2, 2022.

Caliandra. Goiânia, v.2, n.2, 2022.