Posts de Itamar Freitas
África sem luz | Maria Archer
Maria Emília Archer Eyrolles Baltazar Moreira | Imagem: DebathGraph.Org
Introdução
Este artigo tem por propósito discutir o conto “Legítima defesa” da escritora portuguesa Maria Archer. A história se passa em Luanda, em meados do século XX, um período de maior presença portuguesa, bem como de angolanos vindos do interior, gerando assim um aumento das segregações e tensões sociais e raciais, que repercutiu na produção literária tanto dos escritores portugueses, quanto dos angolanos.
Fruto de suas viagens e presença em Luanda, ele apresenta um limite tênue entre história, memória e ficção, sendo, portanto, resultado das histórias que a autora ouvira quando de sua estadia na capital de Angola na década de trinta, nos permitindo assim perceber as diferentes trocas culturais e os jogos de poder entre a população endógena e os europeus pois mesmo a fala sendo de uma autora portuguesas, o texto é polifônico e revela uma serie de vozes que vão para além do olhar colonial. Leia Mais
Cordis. São Paulo, v.2, n.26 2021.
Novos Rumos da Transdisciplinaridade: Edição Especial de Pesquisas realizadas por discente do Departamento de História da PUC-SP
Crédito da imagem: Thais Polato
Apresentação
- Apresentação
- Lucas Olles; Jennifer Ramos dos Santos
Pesquisas
- ÍNDIOS ISOLADOS E A APLICAÇÃO DA POLÍTICA INDÍGENA NO ESTADO BRASILEIRO
- Guilherme Rosa da Silva Lenarducci
- IN.FORMAR: PRÁTICAS DE RESISTÊNCIAS NA VIDA E MILITÂNCIA DE MARIA CÉLIA VIEIRA ROSSI ENTRE OS ANOS 1980 a 1992
- Jaine Fernanda Mendonça Anunciação
- COBERTA NO TEMPO E NA HISTÓRIA: ANA MENDIETA (1948-1985) EM PERSPECTIVA
- Lucas Cardoso do Espírito Santo
- A SALA DE AULA EM TEMPOS DE NEOLIBERALISMO: NOVAS CONDIÇÕES PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NO BRASIL DO SÉCULO XXI
- Mariana de Oliveira Melo
- AS PALAVRAS POR TRÁS DAS RUÍNAS
- Máyra Larissa Anjos
- A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA DO GOVERNO TEMER NOS JORNAIS DESTAK E METRÔ NEWS (2017-2018)
- Nicole Naomy Handa Nomura
- RICHARD WAGNER E SUAS CONEXÕES COM O IRRACIONALISMO
- Rafael Bronharon Clemente
- O CONTRADITÓRIO DOS IDEÁRIOS GESTADOS PELAS PROVÍNCIAS BRASILIANAS NA FORMAÇÃO PRÉCONSTITUCIONAL DO BRASIL (1820-1821)
- Renato Maklouf Calache
- ANUNCIANDO O FEMININO: A COSTURA DA MULHER INGLESA NAS PROPAGANDAS DE REVISTA DE MODA (1890-1914)
- Rebeca Melissa da Silva
- CAMINHO PARA SANTIDADE: REPRESENTAÇÕES DE SANTA TERESA DE ÁVILA NA CAPELA DA PUC-SP
- Vanicelma Farias Barreto
- SALAZARISMO E REPRESSÃO POLÍTICA E SOCIAL (1932-1945)
- William Valdujo Tavares Vieira Morgado
- A EDUCAÇÃO ESPANHOLA NA SEGUNDA REPÚBLICA E NA DITADURA FRANQUISTA: UMA BREVE ANÁLISE DOS BOLETINS DE EDUCACIÓN DE PONTEVEDRA, GALICIA
- Yuri Rodrigues Silva
Publicado: 2022-01-14
Espaços-tempos, saberes e vivências Kanhgág (Kaingang) | Revista Latino-Americana de História | 2021
Camila dos Santos e Silva com seu filho – Povo Kaingang, do Paraná | Foto: Patrícia Carvalho
A Revista Latino-Americana de História (RLAH) vinculada ao corpo discente do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos/RS), em seu número 26 (volume 10), com muita alegria apresenta edição dedicada ao povo Kanhgág. Desde a capa, dossiê, artigos e entrevistas, todos os materiais versam sobre aspectos da vida e pensamento kanhgág. Com exceção de um texto, submetido em 2020 e aprovado anteriormente à abertura da chamada para o dossiê, porém, inserido na proposta e contando com a aprovação do coordenador, a edição n.26 foi composta a partir da proposta: “Espaços-tempos, saberes e vivências Kaingang” coordenado pelo professor Kanhgág Dr. Bruno Ferreira, referência nas lutas e vitórias em relação à educação intercultural e diferenciada Kanhgág. Bruno é formador de outros formadores kanhgág e grande inspiração para quem almeja e age para a afirmação do direito à educação diferenciada.
Nesse sentido, acreditamos ser fundamental, para a realização de interculturalidades críticas, a ocupação de espaços acadêmicos por intelectuais indígenas para que, assim, possam trazer, divulgar e afirmar seus posicionamentos científicos. Portanto, é com esse objetivo que apresentamos a edição n. 26: Leia Mais
Revista Latino-Americana de História. São Leopoldo, v.10, n.26, 2021.
Espaços-tempos, saberes e vivências Kanhgág (Kaingang)
Capa
- Kanhgág fágCapa/Vol.10 Nº 26
- Anna Catharina Guido Santiago , Revista Latino-Americana de História
Expediente
- ExpedienteVol.10 Nº26
- Revista Latino-Americana de História
Editorial/Apresentação
- Apresentação Vol. 10, n.26Espaços-tempos, saberes e vivências Kaingang
- Bruno Ferreira, Maira Damasceno, Paula Regina Pereira dos Santos Marques Dias
- Dossiê
- KANHGÁG JYKRE KAR – FILOSOFIA, EDUCAÇÃO KANHGÁG E A ORALIDADEUMA ABERTURA DE CAMINHOS
- Dorvalino Refej Cardoso
- PONTO DE CULTURA KANHGÁG JÃRECAMINHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 11.645/2008
- Susana Andréa Inácio Belfort, Magali Mendes de Menezes
- TRANÇADO ENTRE CULTURAS, ENTRE LÍNGUASREFLEXÕES SOBRE A AUTORIA E A COAUTORIA
- Onorio Isaías de Moura , Sueli Krengre Candido, Ana Luisa Teixeira de Menezes, Maria Cristina Graeff Wernz
- UM OLHAR SOBRE OS IMPACTOS DA PANDEMIA DE COVID-19 NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA ESCOLA INDÍGENA
- Suzana Kagmu Mineiro
Artigos
- “PORQUE EU NASCI DENTRO DA HISTÓRIA E AGORA EU TENHO QUE CONTINUAR”ETNOGRAFIA DE PROJETOS-DE-VIDA KANHGÁG (KAINGANG).
- Gabriel Chaves Amorim
- CIVILIZAÇÃO E PROGRESSO NO OESTE PAULISTACOMPANHIAS DE COLONIZAÇÃO, ESTRADA DE FERRO E O GENOCÍDIO DOS ÍNDIOS KAINGANG
- Rubens Arantes Correa
- O PAPEL DA MULHER NA MANUTENÇÃO DA LÍNGUA KAINGANG NA TERRA INDÍGENA (TI) – APUCARANINHA
- Gislaine Domingues
- O SERVIÇO DE PROTEÇÃO AOS ÍNDIOS NA HISTÓRIA DA ESCOLARIZAÇÃO DO POVO KAINGANG (1940-1967)
- Juliana Schneider Medeiros, Maria Aparecida Bergamaschi
- MEMÓRIAS DE UM PROFESSOR INDÍGENA
- Josme Konhko Fortes
Entrevistas
- REFEJ E KONHKOEcologia dos saberes
- Gabriel Chaves Amorim, Dorvalino Refej Cardoso, Josme Konhko Fortes
- A HISTÓRIA DE UMA LIDERANÇA NAS MEMÓRIAS DE ANDILA KAINGÁNG
- Susana Andréa Inácio Belfort, Andila Kaingáng
- APRESENTANDO A TRAJETÓRIA DE BRUNO FERREIRA
- Bruno Ferreira, Maira Damasceno, Paula Regina Pereira dos Santos Marques Dias
Publicado: 2022-01-21
The Caravan: Abdallah ‘Azzam and the rise of the global jihad | Thomas Hegghammer
O livro The Caravan: Abdallah ‘Azzam and the rise of the global jihad, publicado no início de 2020, une dois nomes que pesquisadoras e pesquisadores interessados pelo movimento jihadistas irão, em algum momento, se deparar: Thomas Hegghammer e Abdallah ‘Azzam (1941-1989). Hegghammer é doutor em Ciência Política e um dos principais autores sobre jihad; seus trabalhos versam sobre a jihad na Arábia Saudita (2007; 2010), o fenômeno dos combatentes estrangeiros no islã (2006; 2009; 2010; 2013; 2020) e, mais recentemente, a cultura jihadista (2017). ‘Azzam, doutor em princípios da jurisprudência islâmica, foi um dos mais importantes teóricos jihadistas do século XX e, por sua atuação na Guerra do Afeganistão (1979-1989), ficou conhecido como o “pai dos mujahidins” – combatentes da jihad. A obra explora uma miríade de eventos e processos, tendo como fio condutor a trajetória do clérigo. O objetivo de Hegghammer é examinar a relação entre ‘Azzam, o mundo em que esteve inserido e a globalização da jihad.
Por jihad global entende-se o fenômeno de mudança na percepção de inimigo em organizações jihadistas; dos regimes locais à declaração de guerra contra os EUA e o Ocidente. É importante ressaltar que o conceito religioso de jihad precede em séculos a ideia de nação e foi utilizado como parte da expansão religiosa desde o século VII. Contudo, a partir dos anos de 1960, a jihad foi proposta como forma de resistência aos regimes seculares no mundo muçulmano, especialmente, no Egito (COOK, 2005). Leia Mais
Contribuição à Crítica da Historiografia Revisionista | Carlos Zacarias de Sena Júnior, Demian Bezerra de Melo e Gilberto Grassi Calil
Dando continuidade ao projeto iniciado em 2014 com a publicação de A miséria da historiografia, organizado por Demian Bezerra de Melo, (MELO, 2014), o livro ora resenhado objetiva escrutinar as implicações sociais da historiografia revisionista, especialmente, a brasileira. A hipótese geral que atravessa todos os artigos reunidos no livro vincula-se à posição de que os desdobramentos teóricos e historiográficos do revisionismo possuem relações diretas com as disputas políticas cotidianas.
Valendo-nos de um rápido exemplo sobre essas relações, o então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em ocasião do evento que tratava dos “30 anos da Constituição Federal de 1988”, na Faculdade de Direito da USP, e após a polêmica nomeação do general da reserva Fernando Azevedo e Silva para assessorá-lo na presidência do STF, alegou que os desdobramentos político-militares de 1964 não são entendidos por ele como “golpe” ou “revolução”, mas como “movimento de 1964”, buscando responsabilizar tanto o suposto “radicalismo” de esquerda como o de direita como os verdadeiros motivadores da ação militar daquele período. Pata tais afirmações, dizia estar embasado na obra do historiador Daniel Aarão Reis Filho (TERRA, 2018), cujas produções mais emblemáticas e polêmicas estão circunscritas na temática revisionista. Muito embora o referido historiador da Universidade Federal Fluminense (UFF) tenha negado de forma veemente as relações entre a sua produção e a fala de Toffoli, o conjunto de sua obra retém significados que possibilitam interpretações análogas. Leia Mais
Tempos Históricos. Marechal Cândido Rondon, v.25, n.2, 2021.
PÁGINAS INICIAIS
- Ficha Catalográfica
- Equipe Editorial
PDF
EDITORIAL
ARTIGOS
- Os discos eram como os livros: discursos fonográficos e a construção de uma fonografia institucional no Brasil dos anos 1930
- Denise da Silva de Oliveira
- O Irajá já teve mar: a experiência do Irajá Atlético Clube (Rio de Janeiro, 1912-1938)
- Victor Andrade Melo, Rafael Mattoso
- Reforma Agrária e Assentamentos Rurais em Mato Grosso do Sul
- Fabiano Coelho, André Alexandre Ricco de Freitas
- Transações desejadas: anúncios de vendas de cativos e os diversos sentidos dessas negociações, Brasil (1850-1880)
- Rafael Scheffer
- Os usos de agrotóxicos “contrabandeados” na fronteira Brasil-Paraguai e as experiências dos pequenos produtores rurais no Paraná (1960-2018)
- Cíntia Fiorotti Lima
- A casa dos Suassuna: rede de sociabilidades na América e em Portugal
- Breno Gontijo Andrade
- O Estado e o extermínio: as fontes parlamentares e judiciais sobre a “Operação mata-mendigos” (Guanabara, 1962-1963)
- Mariana Dias Antonio
- Primórdios da cafeicultura no Alto Jequitinhonha, MG: o caso de Capelinha (1973-1995)
- Marcos Lobato Martins
- Do ambiente teórico ao laboratório prático do caos: profissão médica e Guerra do Paraguai (1850-1860)
- Vanessa de Jesus Queiroz
RESENHAS
- As implicações políticas do revisionismo contemporâneo
- Samuel Fernando da Silva Junior
- Junte-se à Caravana: o mito de Abdallah ‘Azzam e o (re)nascimento da Jihad Global
- Gilvan Figueiredo Gomes
PUBLICADO: 20-01-2022
Historia de la Educación Latinoamericana | UPTC | 1998
The Journal History of Latin American Education (Tunja, 1998-) is a diamond open access publication, (no costs for authors), peer-reviewed with two monographic issues (January and July) in each of its volumes.Rhela accepts research articles resulting from theoretical and empirical methodologies, as well as reviews on the history of education with an emphasis on Latin America, written in Spanish, Portuguese and English. Rhela’s scientific target community: researchers, graduate students, professionals in history, heritage and cultural affairs, mainly.
Rhela also welcomes comparative or research works from other regions and continents dealing with history of education, in contexts with problems similar to those of Latin America.
- The Latin American and Caribbean university
- Latin American educators, their formation and leadership
- Education in rural, indigenous and Afro-descendant communities
- Normal schools
- Pedagogies, peace and resilient populations
- Education based on new technologies
- University and university movements
- History of comparative education
Since its creation in 1998, Rhela has been funded by the Faculty of Educational Sciences of the Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia (Uptc) and the Society for the History of Latin American Education (SHELA).
Periodicidade semestral.
Acesso livre
ISSN 0122-7238.
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Por uma Revisão Crítica – Ditadura e Sociedade no Brasil | Denise Rollemberg e Janaína Cordeiro
Poucos temas têm ganhado tanto espaço na academia e na mídia quanto o negacionismo. As razões para isso são óbvias, é claro, bastando olharmos para a situação de calamidade nacional em que nos encontramos para entendermos a extensão dos males que o negacionismo pode acarretar à sociedade. Dentre os tantos negacionismos com que temos que lidar, o negacionismo histórico acerca da ditadura instaurada no país em 1964 se mostrou um dos mais fecundos e corriqueiros, tornando-se “senso comum” em sites e perfis em redes sociais que alimentam “certos” grupos no aplicativo WhatsApp.
O negacionismo da ditadura ressoou recentemente nas declarações de dois ministros de Estado que, chamados a depor no Congresso, externaram de forma indiferente suas crenças. O ministro da Defesa, general Braga Netto, afirmou que não considera ter havido ditadura e que, “Se houvesse ditadura, talvez muitas pessoas não estariam aqui” (MENDONÇA, [2021]). Já o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretária-geral, afirmou que o uso do termo ditadura é puramente de ordem semântica, preferindo a expressão “regime militar de exceção, muito forte” (GULLINO, [2021]). Em ambos os casos, não se contesta a “força” do regime, mas se argumenta que ela seria necessária diante do contexto da Guerra Fria, e que o Congresso operava “normalmente”, o que caracterizaria a democracia. Para além de um entendimento simplista de democracia, nega-se, dessa forma, fatos e eventos que estavam no centro da ruptura da ordem democrática e da legitimidade do regime quando do golpe de 1964. Nega-se, por exemplo, o respaldo democrático do governo Goulart,2 além de se negar a desfiguração do próprio Congresso, as cassações, perseguições e exílios, a violência e a repressão que impossibilitavam atuações políticas plenamente democráticas. Leia Mais
Políticas culturais: projetos, atores e circuitos | Estudos Ibero-Americanos | 2022
As pesquisas sobre políticas culturais vêm crescendo no Brasil e em toda a América Latina e essa tendência ratifica sua importância para o estudo das batalhas políticas no campo da cultura, um território extremamente rico para dimensionarmos e compreendermos o alcance de determinadas lutas que vêm ocorrendo de modo persistente em nossas sociedades tão atravessadas pela desigualdade econômica, a instabilidade democrática e as injustiças sociais. Os múltiplos enfoques possibilitados pela abordagem do tema – diversidade que se faz presente neste dossiê – revelam que há níveis de conflito e interesses mais ou menos visíveis nessas batalhas e que seu necessário desvendamento, levado a cabo mediante a análise acurada das fontes, resulta em diagnósticos muito instigantes tanto dos contornos da ação do Estado e dos governos sobre a sociedade, como das atuações de diversos agentes no meio social e no espaço público.
A proposta deste dossiê surgiu da experiência da organização de um livro, a seis mãos,3 que envolveu a redação preliminar de uma introdução na qual expusemos algumas hipóteses e considerações a respeito das especificidades do enfoque do historiador sobre as políticas culturais na América Latina, assunto pouco abordado na bibliografia que encontrávamos a respeito. Refletir sobre as complexas relações – multilaterais – demandadas pelo alcance do conceito, a tendência multidisciplinar dos estudos sobre o tema na América Latina, a relevância da compreensão dos posicionamentos políticos no pensamento de diversos autores referenciais do campo, entre outras questões que abordamos no referido livro, foi um exercício muito profícuo. A partir dele, pudemos redirecionar nosso olhar sobre nossos estudos, dialogar com pesquisas de colegas e refletir sobre caminhos metodológicos possíveis. Tais diálogos tiveram continuidade em um ciclo de debates que organizamos, também a seis mãos, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (Serviço Social do Comércio) em São Paulo, nos meses de outubro e novembro de 2021.4 Durante seis encontros, distribuídos em mesas temáticas, pudemos revisitar nossas reflexões e conhecer outras análises de fenômenos e processos latino-americanos no âmbito das políticas culturais. Leia Mais
Anales de Historia Antigua Medival y Moderna. Buenos Aires, v. 55, n.2, 2021.
Artículos
- Atimoi por deudas. Expulsión y reintegración de atimoi en Atenas clásica
- Miriam Valdés Guía
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- Marmora en el Traianeum de Italica: un paisaje sacro en policromía
- Daniel Becerra Fernández
- PDF (Italiano)
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- El concepto de vis entre el derecho privado y la represión criminal
- Francesca Reduzzi
- PDF (Italiano)
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- Pervivencias y resistencias paganas en los reinos anglosajones. Los alcances de la cristianización, siglos VI al VIII.
- Patricia Beatriz Veraldi
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- “Sus mandamientos no son penosos”: un abordaje historiográfico de la relación entre protestantismo y aflicción
- Andrés Gattinoni
- HTML (leer en línea)
Publicado: 2022-01-18
Estudos Iberoamericanos. Porto Alegre, v.48, n. 1, 2022.
- Dossiê: Políticas culturais: projetos, atores e circuitos
Organizadoras: Mariana Martins Villaça (UNIFESP) e Natália Ayo Schmiedecke (Universidade de Hamburgo) - Dossiê: Bicentenário da Independência do Brasil (2022)
Organizadores: Luciano Aronne de Abreu (PUCRS) e João Paulo Avelãs Nunes (Univ. de Coimbra) - Dossiê: Questões atuais de Direitos Humanos na Amazônia
Organizadores: Aparecida Luiza Alzira Zuin (UNIR), Jonatás Eduardo Mendes Machado (Universidade de Coimbra) e Ricardo Gilson da Costa Silva (UNIR) - DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1
- Publicado: 2022-01-18
- Apresentação
- Apresentação do dossiê Políticas culturais: projetos, atores e circuitos
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42516
- Mariana Villaça, Natália Ayo Schmiedecke
- e42516
- Dossiê: Políticas culturais: projetos, atores e circuitos
- “Gestor-auditor”A retórica da peritagem na política de cultura do governo Bolsonaro
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41768
- Gabriel Cid, João Domingues, Leandro de Paula
- e41768
- A construção de políticas públicas para a cultura no BrasilUm panorama da criação de órgãos e legislações específicas para o audiovisual
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41540
- Teresa Noll Trindade
- e41540
- Políticas culturais, disputas políticas e o desenvolvimento do campo cultural no Brasil
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41530
- Renata Rocha
- e41530
- “Candeia. Luz da Inspiração”Política cultural, memória e identidades no Brasil dos anos de 1970
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41750
- Tania da Costa Garcia
- e41750
- Crianças entre livrosA criação das bibliotecas infantis da cidade de São Paulo (1936 a 1946)
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41534
- Patricia Tavares Raffaini
- e41534
- Erguendo, removendo e ressignificando as estátuasOlhares desde a experiência brasileira
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.40986
- Aldira Guimarães Duarte, Carlos F. Domínguez Avila
- e40986
- Censura de filmes durante a ditadura militar no ChileUm estudo quantitativo do Consejo de Calificación Cinematográfica
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41777
- Jorge Iturriaga Echeverría
- e41777
- PDF (Español (España))
- Contra a “avalanche dêsse género de literatura importada e de grande penetração popular”Histórias em quadrinhos no Brasil, entre americanização e nacionalização (1960-1964)
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41528
- Ivan Lima Gomes
- e41528
- Política cultural como instância do desenvolvimento social e do interesse comum no BrasilBreve olhar sobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte paulista
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41746
- Cilene Gomes, Valéria Regina Zanetti
- e41746
- Entrevista
- Relações Alemanha-América Latina no plano culturalEntrevista com Peter Birle
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42531
- Mariana Villaça, Natália Ayo Schmiedecke
- e42531
- PDF (Español (España))
- Dossiê: Bicentenário da Independência do Brasil (2022)
- “Um adeus português?”Uma leitura da independência do Brasil nos manuais escolares lusos de História
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41983
- Sérgio Neto, Clara Isabel Serrano, Sarah Luna de Oliveira
- e41983
- A história da independência do Brasil desenganada e as memórias sobre a Confederação do Equador na trajetória de João Soares Lisboa
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41869
- Paula Botafogo Caricchio Ferreira
- e41869
- O Espelho e a formação da opinião públicaA atuação de Manuel Ferreira de Araújo Guimarães (1821-1822)
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41982
- Juliana Gesuelli Meirelles
- e41982
- Os filhos indesejados da NaçãoAs lutas pela Independência no Piauí e a exclusão dos grupos populares (1821-1823)
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42416
- Marcelo de Sousa Neto
- e42416
- A cidade temperou a alma do morroA receita de Orestes Barbosa para nacionalizar o samba carioca (1933)
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42423
- Lucas André Gasparotto
- e42423
- O nacionalismo antilusitano e o Centenário da Independência nas páginas da revista Gil Blas (1919-1922)
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41988
- Carlos Gustavo Nóbrega de Jesus
- e41988
- Dossiê: Questões atuais de Direitos Humanos na Amazônia
- “Por isso cuidado meu bem, há perigo na esquina” – ditadura militar, SPI e os povos indígenas de Rondônia no Relatório Figueiredo
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42732
- Josélia Gomes Neves
- e42732
- A Amazônia e a “utopia autoritária”Integração, ocupação e exploração ontem e hoje
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42458
- César Augusto Bubolz Queirós
- Terras indígenas no estado de RondôniaPrioridade no pagamento por serviços ambientais como vetor de desenvolvimento sustentável
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42455
- Thais Bernardes Maganhini
- Práxis política dos pescadores da colônia Z-16 como resistência aos efeitos da hidrelétrica de Tucuruí
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42440
- Egídio Martins
- Entrevista
- Entrevista con María Elena Attard Bellido
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.43194
- Larissa Zuim Matarésio
- PDF (Español (España))
- Seção Livre
- A história de uma negaçãoA dimensão popular do tumulto de 1624 no México
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.35503
- Anderson Roberti dos Reis
- e35503
- Refúgios do Eu paternoPreocupações acerca da formação feminina na escrita de José Martí
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.33876
- Isabel Ibarra Cabrera
- e33876
- Ardentemente anticlericaisA crise de 1901 no Uruguai em uma perspectiva transnacional
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.35795
- Susana Monreal
- e35795
- Espaços de fronteira e construção atlânticaCanárias e África durante a agregação portuguesa à Monarquia Hispânica
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.35849
- Javier Luis Álvarez Santos
- e35849
- PDF (Español (España))
- Territórios, territorialidades e multiterritorialidadesA fronteira como elemento de análise
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.35678
- Giuliano Derrosso
- e35678
- Caminhos cruzadosDiálogo entre a história da arte e a arqueologia sobre a arte rupestre
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.33839
- Carlos Alberto Santos Costa, Antônio Wilson Silva de Souza
- e33839
- O Conselho de Economia NacionalO descompasso entre a teoria, a lei, e a história
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42449
- Cássio A. A. Albernaz
- e42449
- Fontes eclesiásticas para a história de Angola antes de 1900O caso do Arquivo do Bispado de Luanda
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41343
- José C. Curto
- e41343
- Ensinar (História) no século XXINovas competências com conteúdos idênticos
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42928
- Ana Isabel Moreira, Luís Alberto Alves, Pedro Duarte
- e42928
- PDF (English)
- Tribuna
- Indivíduo, história e responsabilidadeAmpliar a câmera, voltar às digitais
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42411
- Francisco Carlos Palomanes Martinho
- e42411
- O populismo no BrasilDesafios de um debate historiográfico
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42806
- Angela de Castro Gomes
- e42806
- Resenha
- A devolução de artefatos aos países de origem pode ser o início de um processo de restituição cultural
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.42778
- Vítor de Sousa
- e42778
- Pensar CriticamenteUm manifesto pelo revisionismo crítico da ditadura de 1964
- DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.2022.1.41592
- Vinícius Liebel
- e41592
Boletim do Tempo Presente. Recife, v.11, n.05, 2022.
Artigos
- Narração e competência narrativa no ensino de História
- Lucas Miranda Pinheiro, Margarida Maria Dias de Oliveira, Itamar Freitas
- Fichas de avaliação do PNLD e Relações Étnico-Raciais:possíveis potenciais para a pesquisa histórica
- Fabrício Carlos Paulino Lopes
- Digital Transformation to deal with the pandemic in China:the case of distance education
- Ademir Macedo Nascimento, Yupeng Shi, Albaniza Irani Sales
- O Uso De Argumentos Econômicos Nas Justificativas De Legitimação Do Autoritarismo:Apontamentos Sobre O Golpe De 64
- Bárbara dos Santos Choucair
Resenhas
- Protagonismo feminino pela anistia em Sergipe (1975-1979)
- Ronaldo de Jesus Nunes
Publicado: 2022-06-18
History of Education in Latin America. Natal, v.5, 2022.
ARTIGOS
- Olhares para a historiografia da educação a partir da análise das publicações da revista história da educação (2016-2019)
- Sauloeber Tarsio de Souza, Gercimar Martins Cabral Costa, Marcos Paulo Meira Ribeiro, Débora Teodoro da Silva
- PDF/A
- A educação nas pesquisas de Florestan Fernandes sobre as relações raciais entre negros e brancos: o Inquérito ANHEMBI-UNESCO
- Mario Borges Netto, André Pompolini da Cruz, Lais Rodrigues dos Santos
- PDF/A
- Uma experiência de Estado na construção de uma identidade docente (Argentina: 1932-1938)
- Mariana Alcobre
- PDF/A
- Humanidades digitais e cultura material (escolar)
- Diana Vidal
- PDF/A
- Paulo Freire e as “40 horas de Angicos” (Rio Grande do Norte-Brasil): fotografia e memória da alfabetização de adultos
- Ana Paula Marinho de Lima, Cláudia Karina Soares de Macêdo, Francisco das Chagas Silva Souza, José Gerardo Bastos da Costa Júnior
- PDF/A
- História e memória do político e intelectual Fidélis Reis e o ensino profissional como forma de desenvolvimento nacional
- Patricia Ferreira Bianchini Borges
- PDF/A
DOSSIÊ
- Apresentação – Dossiê Histórias de corpos educados na América Latina
- Eduardo Galak, Alejo Levoratti, María Belen Bonamy, Pablo Kopelovich; Olivia Morais de Medeiros Neta
- Lei de Educação de 1904: Os corpos sob o enfoque higienista em Santiago del Estero
- Eduardo Llapur
- PDF/A (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Concepciones sobre la Educación Física infantil en la Revista de Educación Sanitaria y Revista de Sanidad Escolar (Argentina, 1953-1960)
- Daniela Mansi, Eduardo Galak
- PDF/A
- La Escuela Universitaria de Educación Física, entre los años 1954 y 1965. Aportes estudiantiles para su permanencia y consolidación
- Ernesto Mario Auvieux
- PDF/A (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- La “desperonización” de la cultura física en Argentina en el bienio 1955/1956
- Ivan Orbuch
- PDF/A (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- “La era de las termas”: El termalismo en Paysandú en la década de 1960
- José Estévez
- PDF/A (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- La educación física al interior de la cultura escolar. Un estudio sobre su construcción histórica en las escuelas de nivel primario de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, (1976-1989)
- Gabriel Mariano Altamiranda
- PDF/A (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- La creación del ISEF N°2 “Federico W. Dickens”: una historia de luchas en el forjamiento de una identidad
- Sebastian Klein, Leticia Labaké
- PDF/A (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- El deporte en la formación inicial en Educación Física en la Universidad Nacional de La Plata. Un análisis sobre sus incorporaciones en dos planes de estudio (1982-1986)
- Iara Buffarini, Alejo Levoratti
- PDF/A
- Francisco Pompêo do Amaral: um atleta de práticas exitosas e memoráveis
- Maria Lucia Mendes de Carvalho
- PDF/A
PUBLICADO: 01-01-2022
História da Educação em Sergipe
Rodas de conversas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Maria Thétis Nunes, Aracaju-SE, 2018 | Imagem: Prefeitura Municipal de Aracaju
Bem-vindos!
Colegas, bom dia!
Este é o ambiente virtual de aprendizagem do curso de “História da Educação em Sergipe”. Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.
Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, leiam este programa, informando-se sobre o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.*
O professor
Meu nome é Itamar Freitas, estou na UFS, como professor, desde 1999. Minha formação está detalhada no Currículo Lattes e as coisas que escrevo estão publicadas na AcademiaEdu.
A natureza metodológica do curso
Todos os cursos que ministro na graduação obedecem a mesma metodologia. Por isso, este curso também é estruturado por duração de 60h (o que equivale a 04 créditos), divididas em 24 horas de encontros síncronos (de duas horas, cada encontro) e 36 horas de atividades assíncronas.
Trata-se, portanto, de um empreendimento estruturado em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Todo o trabalho de aluno é feito em equipe e os materiais necessários ao desenvolvimento do curso são disponibilizados no primeiro dia semestre letivo.
Os encontros frente a frente são situações para a discussão e a experimentação, abertos a erros e acertos e à comunicação do não saber, por parte dos alunos, inclusive. O curso, portanto, é mediado por estratégias comuns à “Sala de aula invertida” à “Aprendizagem por projetos” e à “aprendizagem por pares e/ou trios”.
Pré-requisitos para a permanência no curso
Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a trabalhar em equipe, já no primeiro encontro, fazer pesquisa bibliográfica, leituras e produção de textos fora do ambiente virtual de aprendizagem, discutir tais produções de modo síncrono, com o professor e com a turma e, por fim, serem avaliados (inclusive com nota válida para a obtenção dos créditos) pelos colegas.
Os alunos deverão se inscrever no ambiente virtual de aprendizagem para acessar o material do curso e se comunicarem com o professor assincronamente. O cadastro exige apenas a inserção nome completo e e-mail pessoal no formulário ativado pela aba "AVA", .
Além desses requisitos, a turma:
- se compromete a manter ao menos 1/3 dos presentes com câmera aberta em cada aula síncrona. A forma como esse procedimento será cumprido é da responsabilidade dos alunos.
- se responsabiliza pela criação e gerenciamento de um grupo no aplicativo whats app, empregado na condição de comunidade de aprendizagem. O professor não participa desse grupo.
- se responsabiliza por apresentar, no primeiro dia de aula síncrona, os nomes dos quatro alunos de cada equipe de aprendizagem.
Comprometimentos do professor do curso
Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso (contida no programa e nos anexos), base de dados especializada para as buscas (blog Resenha Crítica organizado pelo professor), espaço virtual de interação (meet, conta pessoal do professor), modelos de gêneros textuais (modelo de resenha, modelo de prova e modelo de biografia produzidos pelo professor), formulários de avaliação da atividade das equipes (produzidos pelo professor) e equacionamento de dúvidas sobre o cumprimento das tarefas (sob a mediação do professor).
Produtos desenvolvidos pelos alunos durante o curso
Como explicitado acima, cada grupo produzirá um escrito de vida (como segunda avaliação) e uma resenha (como terceira avaliação). O escrito de vida tem como objeto a vida narrada em livro, filme ou áudio de um personagem da educação sergipana, entre os listados abaixo nos "documentos básicos". A resenha tem por objeto uma vida narrada em livro que trate de um personagem da educação sergipana (biografia/autobiografia/memória), entre os listados na "bibliografia básica". Tanto o escrito de vida como a resenha serão produzidos em equipe e disponibilizados aos colegas das demais equipes para efeito de avaliação colaborativa.
Como preparação à elaboração dos dois produtos, o curso prescreve atividades de leitura, fichamento e avaliação, para ampliar o conhecimento dos alunos acerca dos modos de ler, produzir e usar biografias sobre a educação sergipana.
Avaliação e notas
As avaliações são do tipo formativa e somativa. Os dois produtos acima serão submetidos à avaliação do professor e da turma. A avaliação do professor é formativa e continuada e a avaliação dos alunos gera notas. As notas totais atribuídas a cada produto, emitidas pelos alunos, variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.
A segunda e terceira avaliações, relativas ao escrito de vida e à resenha são do tipo colaborativo (coavaliação), ou seja, cada equipe vai avaliar o trabalho de todas as outras equipes, mediante formulário fornecido pelo professor, preenchido em datas previamente acordadas e a nota parcial (relativa ao produto) do trio resultará da média simples de todas as notas emitidas pela turma.
A avaliação da primeira unidade, relativa ao conhecimento sobre a produção, crítica e usos dos escritos de vida terá caráter individual. A prova se constitui de 30 itens. Os itens são de resposta construída (IRC) e de respostas selecionadas (IRS). A prova é corrigida pelo professor e vale de 0 a 10.
A média (simples) final da equipe será calculada sobre as três notas relativas a cada unidade descrita acima.
Ementa
A escolarização nos diferentes períodos históricos. Política e educação em Sergipe. Fontes e historiografia da educação em Sergipe.
Objetivo geral
- Apresentar e discutir conhecimentos, ampliar habilidades e cultivar valores básicos ao exercício da docência relativos à produção e uso de escritos de vida no estudo e ensino da História da Educação em Sergipe.
Objetivos específicos
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com o entendimento de escritos de vida e usos de escritos de vida em situação didática.
- Apresentar conhecimentos, desenvolver habilidades e empregar valores na construção de escritos de vida, abordando experiências educacionais em Sergipe.
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com a construção, crítica e uso de escritos de vida sobre História da Educação.
Conteúdo
Conhecimentos a serem assimilados pelos futuros professores
- Definições de Escritos de Vida e História da Educação.
- Finalidades dos escritos de vida no estudo e ensino de História da Educação.
Habilidades serem desenvolvidas pelos futuros professores
- Ler livros, resumi-los e criticá-los em forma de resenha.
- Ler, interpretar e criticar fontes sobre a História da Educação em Sergipe.
- Narrar escritos de vida sobre a experiência educacional sergipana.
- Empregar escritos de vida no estudo e no ensino de História da Educação em Sergipe.
Valores a serem cultivados pelos futuros professores
- Respeito à diversidade social, cultural e de pensamento.
- Respeito, conhecimento e uso de direitos humanos.
- Respeito ao saber racional-científico.
- Cultivo de ideais e práticas democráticas
Unidade I. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com o entendimento de escritos de vida e usos de escritos de vida em situação didática.
Expectativa de aprendizagem
- Espera-se que, ao final da unidade, o aluno seja capaz de dominar as definições, tipos e possibilidades usos de: "escritos de vida", "biografia", "autobiografia" e "memória", "história", "memória", "identidade", "acontecimento" e "sujeito", "narrativa" e "fonte histórica".
Recursos básicos (matéria de avaliação somativa)
- Texto 1 - Definindo escritos de vida (autobiografia, biografia e memória). Tempo médio de leitura e fichamento: 4h. Link
- Texto 2 - História, memória, a tarefa do historiador e da ciência da História (História, memória, acontecimento, identidade e sujeito) (p.37-55). Tempo médio de leitura e fichamento: 4h. Link
- Texto 3 - Narrativa. Tempo médio de leitura e fichamento: 2h. Link
- Texto 4 - Fontes. Tempo médio de leitura e fichamento: 2h. Link
Recursos complementares
- Acervo de dossiês de artigos acadêmicos sobre biografia (Link), biografias (Link), escritas auto/biográficas (Link) escritos de vida e narrativas de memória (Link).
Aula 1 (Sex, 04 fev. de 2022)
-
- Discussão do programa e distribuição de atividades (2h, síncrona - das 18h30 às 20h30). Link. meet.google.com/rvf-iqch-eae
- Formalização dos grupos que atuarão como equipes de trabalho até o final do curso (2h, assíncrona - das 20h30 às 22h30) Link
Grupos constituídos
- Jonathan Meneses Cavalcante, Paulo Placido da Silva Buarque, Cláudia Maria de Araújo e Lima e Marynara Costa Santos.
- Greice Manuela Santos Mello e Solange da Silva Lira, Debora Cristal Oliveira Carvalho e Carlos Felipe Dos Santos.
- Bianca Pereira Rodrigues, Yasmin Meneses dos Santos, Ana Raquel dos Santos Silva e Maria Estela Sousa D'Avila.
- Vitória Vieira Santos, Erika Kailane Silva Santos. Victória Gabrielli dos Santos Monteiro e Mariza Araújo dos Santos.
- Vitórya Gabriella Alves dos Santos, Raquel Oliveira dos Santos, Natiele Santos Carvalho e Thayrys Santana dos Santos.
- Wendy Santos Cordeiro Silva, Juliana Santos Silva e Monike Legal Kwan.
- Ana Lúcia Oliveira Santos, Edna Maria dos Santos Santana, Gabriela Prado dos Santos e Gleidiane dos Santos Mascena.
- Alice Maria França da Silva, Eliketely Vieira Passos e Isabela Lima Santos.
- Sthefany Silva dos Santos, Nayara Ferreira Santos, Mariana Santos Amabilio e Alice Maria França da Silva.
- Mariza Araújo dos Santos, Ingrid dos Reis Santos, Taiza Fernanda santos silva e Eliketely Vieira Passos.
- Maria Ione dos Santos Costa.
Aula 2 (Sex, 11 fev. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão em grupo sobre os conceitos e habilidades envolvidos na construção e crítica de escritos de vida e apresentados nos textos 1, 2, 3 e 4. (4h, Assíncrona - das 18h30 às 22h30)
Aula 3 (Sex, 18 fev. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão em grupo sobre os conceitos e habilidades envolvidos na construção e crítica de escritos de vida e apresentados nos textos 1, 2, 3 e 4. (4h, Assíncrona - das 18h30 às 22h30)
Aula 4 (Sex, 25 fev. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão em grupo sobre os conceitos e habilidades envolvidos na construção e crítica de escritos de vida e apresentados nos textos 1, 2, 3 e 4. (4h, Assíncrona - das 18h30 às 22h30)
Aula 5 (Sex, 11 mar. 2022)
-
- Avaliação mediante teste com 20 Itens de Resposta Selecionadas (IRS) (4h, síncrona. Das 18h30 às 22h30)
- Lista das categorias que serão objeto de avaliação em termos de compreensão das definições, semelhanças, diferenças e modalidades de uso no âmbito dos objetivos deste curso: "escritos de vida", "biografia", "autobiografia" e "memória", "história", "memória", "identidade", "acontecimento" e "sujeito", "narrativa" e "fonte histórica".
- Link. meet.google.com/rvf-iqch-eae
- Para efetuar a avaliação individual da Unidade 1 - Link
- Para conhecer o resultado final da avaliação da turma - Link
Unidade II. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo
- Ampliar conhecimentos, desenvolver habilidades e empregar valores na construção de escritos de vida, abordando experiências educacionais em Sergipe.
Expectativa de aprendizagem
- Espera-se que, ao final da unidade, o aluno seja capaz de escrever uma nota biográfica sobre um personagem da história da Educação em Sergipe, empregando os conhecimentos, habilidades e valores estudados na unidade anterior.
Recursos básicos
- Texto 6 - Escrevendo vidas. Link
- Formulário de publicação da nota biográfica. Link
- Formulário de avaliação da nota biográfica. Link
Recursos complementares
- Texto 7 - Uma recordação de infância de Leonardo da Vinci. Link
- Texto 8 - Max e a filha do barão. Link
- Texto 9 - Indivíduo e biografia (p.217-221). Link
- Acervo de dossiês de artigos acadêmicos sobre biografia (Link), biografias (Link), escritas auto/biográficas (Link) escritos de vida e narrativas de memória (Link).
Aula 6 (Sex, 18 mar. de 2022)
-
- Formular problemas e escolher personagens (2h, assíncrona).
- Identificar e criticar fontes de informação (2h, síncrona. Das 20h30 às 22h30).
- Link. meet.google.com/rvf-iqch-eae
Aula 7 (Sex, 25 mar. de 2022)
-
- Formular problemas e escolher personagens, selecionar três fontes, ao menos (2h, assíncrona).
- Estabelecer fatos e criar roteiro (2h, síncrona. Das 20h30 às 22h30).
- Link. meet.google.com/rvf-iqch-eae
Aula 8 (Sex, 01 abr. de 2022)
-
- Produzir nota biográfica (2h, assíncrona).
- Revisar regras de avaliação das notas biográficas (2h, síncrona. Das 20h30 às 22h30).
- Link. meet.google.com/rvf-iqch-eae
Aula 9 (Finalizar nota biográfica - 4h, assíncrona).
-
- PUBLICAR NOTA BIOGRÁFICA ATÉ 07 DE ABRIL DE 2022. Link.
Aula 10 (Sex, 08 abr. de 2022)
-
- AVALIAR COLABORATIVAMENTE AS NOTAS BIOGRÁFICAS DE CADA GRUPO (de 08 de abril, às 18h30, a 13 DE ABRIL DE 2022, às 23h).
NOVAS NOTAS BIOGRÁFICAS PARA AVALIAÇÃO
Unidade III. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com a construção, crítica e uso de escritos de vida sobre História da Educação.
Expectativa de aprendizagem
- Ao final desta unidade, espera-se que o aluno seja capaz de demonstrar os conhecimentos, habilidades e valores adquiridos e/ou ampliados nas unidades I e II, produzindo uma resenha acadêmica sobre um dos textos destacados na bibliografia básica, referente à História da Educação em Sergipe (*)
Recursos básicos
- Guia para a construção e avaliação da resenha (Item 4 do formulário de publicação). Link
- Formulário de publicação da resenha. Link
Recursos complementares
Aula 11 (Sex, 23 abr. de 2022)
-
- Leitura da obra escolhida para a resenha (4h, assíncrona).
Aula 12 (Sex, 29 abr. 2022)
-
- Leitura e produção da resenha (2h, assíncrona).
- Discussão sobre modelos de composição da resenha (2h, síncrona, das 20h30 às 22h30)
- Link. meet.google.com/rvf-iqch-eae
Aula 13 (Sex, 06, maio 2022)
-
- Leitura e produção da resenha (4h, assíncrona).
- PUBLICAÇÃO DAS RESENHAS ATÉ 12 DE MAIO DE 2022. Link
- Aula 14 (Sex, 13 maio 2022)
AVALIAÇÃO COLABORATIVA DAS RESENHAS ATÉ 18 DE MAIO
Para dúvidas sobre esta avaliação: meet.google.com/kvh-vofj-orb
Aula 15 (Sex, 20 maio 2022)
Registro das notas da terceira avaliação e ENCERRAMENTO.
Link. meet.google.com/kvh-vofj-orb
Bibliografia básica
FREITAS, Itamar; OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de. Escrevendo vidas. Aracaju/Natal, 2022. Manuscrito. Link
FREITAS, Itamar; OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de. Definindo Escritos de Vida. Aracaju/Natal, 2022. Link
FREITAS, Itamar. Narrativa. In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de; FERREIRA, Marieta de Moraes. Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV, 2021. p.173-178. Link
ALBERTI, Verena. Fontes. In: In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de; FERREIRA, Marieta de Moraes. Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV, 2021. p.107-112. Link
FREITAS, Itamar. História, memória, a tarefa do historiador e da ciência da História. In: Fundamentos teórico-metodológicos para o Ensino de História (Anos Iniciais). São Cristõvão: Editora da UFS, 2010. p.37-55. Link
MARTIRES, José Genivaldo. "Flagrando a vida": trajetória de Lígia Pina - Professora, literata e acadêmica (1925-2014). São Cristóvão, 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe. Link *
FREITAS, Anamaria Gonçalves Bueno de. Vestidas de azul e branco: um estudo sobre as representações de ex-normalistas (1920-1950). São Cristóvão/SE: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação/NPGED/UFS, 2003. Link *
SOUZA, Josefa Eliana. Nunes Mendonça:um escolanovista sergipano. São Cristóvão: Editora UFS, Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2003. *
(*) Textos habilitados para as resenhas da Unidade III.
Bibliografia complementar
BERGER, Miguel. Acrísio Cruz: um intelectual sergipano defensor do Ensino Rural. XXVI Simpósio Nacional de História - ANPUH São. Anais... São Paulo, 2011. Link
CEZAR, Temístocles. História. In: In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de; FERREIRA, Marieta de Moraes. Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV, 2021. p.113-120. Link
CONCEIÇÃO, Joaquim Tavares da; SANTOS, Laísa Dias. A temática intelectuais na escrita da História da Educação em Sergipe (2004-2018). Práxia Educacional. Vitória da Conquista, v.15, n.35, p.407-425,, out./dez. 2019. Link
NASCIMENTO, Jorge Carvalho do. Historiografia educacional sergipana: uma crítica aos estudos de história da educação. São Cristóvão: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação da UFS, 2003.
SANTOS, Fábio Alves dos. Olhares de Clio sobre o universo educacional: um estudo das monografias sobre Educação do Departamento de História da UFS (1996-2002). São Cristóvão: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação da UFS, 2003.
SANTOS, Marluce de Souza Lopes; MACHADO, Alessandra Pereira Gomes. A Historiografia Educacional em Sergipe. VI Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade". Anais... São Cristóvão, set. 2012. Link
(*) Para os que cursam esta disciplina autonomamente (por determinação legal), a distribuição de horas, a criação de grupos de whats app, a avaliação por teste (segunda unidade), a avaliação colaborativa e as atividades em equipe são flexibilizadas em benefício da organização individual do cursista.
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 14 de janeiro de 2022.
História nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Detalhe de Capa de Fundamentos teórico-metodológicos para o Ensino de História (Anos iniciais), de Itamar Freitas (2010) | Eduardo Oliveira (desenhos) e Thiago Neumann (cores).
Bem-vindos!
Colegas, bom dia!
Este é o ambiente virtual de aprendizagem do curso de “Ensino de História nos Anos Iniciais”. Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.
Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, leiam este programa, informando-se sobre o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.*
O professor
Meu nome é Itamar Freitas, estou na UFS, como professor, desde 1999. Minha formação está detalhada no Currículo Lattes e as coisas que escrevo estão publicadas na AcademiaEdu.
A natureza metodológica do curso
Todos os cursos que ministro na graduação obedecem a mesma metodologia. Por isso, este curso também é estruturado por duração de 60h (o que equivale a 04 créditos), divididas em 24 horas de encontros síncronos (de duas horas, cada encontro) e 36 horas de atividades assíncronas.
Trata-se, portanto, de um empreendimento estruturado em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Todo o trabalho de aluno é feito em equipe e os materiais necessários ao desenvolvimento do curso são disponibilizados no primeiro dia semestre letivo.
Os encontros frente a frente são situações para a discussão e a experimentação, abertos a erros e acertos e à comunicação do não saber, por parte dos alunos, inclusive. O curso, portanto, é mediado por estratégias comuns à “Sala de aula invertida” à “Aprendizagem por projetos” e à “aprendizagem por pares e/ou trios”.
Pré-requisitos para a permanência no curso
Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a trabalhar em equipe, já no primeiro encontro, fazer pesquisa bibliográfica, leituras e produção de textos fora do ambiente virtual de aprendizagem, discutir tais produções de modo síncrono, com o professor e com a turma e, por fim, serem avaliados (inclusive com nota válida para a obtenção dos créditos) pelos colegas.
Os alunos deverão se inscrever no ambiente virtual de aprendizagem para acessar o material do curso e se comunicarem com o professor assincronamente. O cadastro exige apenas a inserção nome completo e e-mail pessoal no formulário "Informativo", acessível por este Link.
Além desses requisitos, a turma:
- se compromete a manter ao menos 1/3 dos presentes com câmera aberta em cada aula síncrona. A forma como esse procedimento será cumprido é da responsabilidade dos alunos.
- se responsabiliza pela criação e gerenciamento de um grupo no aplicativo whats app, empregado na condição de comunidade de aprendizagem. O professor não participa desse grupo.
- se responsabiliza por apresentar, no primeiro dia de aula síncrona, os nomes dos quatro alunos de cada equipe de aprendizagem.
Comprometimentos do professor do curso
Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso (contida no programa e nos anexos), base de dados especializada para as buscas (blog Resenha Crítica organizado pelo professor), espaço virtual de interação (meet, conta pessoal do professor), modelos de gêneros textuais (modelo de resenha, modelo de prova e modelo de sequência didática produzidos pelo professor), formulários de avaliação da atividade das equipes (produzidos pelo professor) e equacionamento de dúvidas sobre o cumprimento das tarefas (sob a mediação do professor).
Produtos desenvolvidos pelos alunos durante o curso
As avaliações são do tipo formativa e somativa.
Como explicitado acima, cada grupo produzirá uma resenha (como primeira avaliação) e uma sequência didática (como terceira avaliação). A resenha tem por objeto um manual de "fundamentos do ensino de História" (escolhido entre os listados na bibliografia básica deste programa), produzida e disponibilizada aos colegas para efeito de avaliação colaborativa, em até quatro semanas.
A sequência didática é produzida a partir de problemas efetivos de aprendizagem de História nos Anos iniciais, detectados pelos alunos em situação de estágio, emprego ou mesmo no interior das suas residências. A sequência deve ser estruturada em modelo anexo a este programa e, também, disponibilizada aos colegas para efeito de avaliação colaborativa em até quatro semanas.
Entre a construção e a avaliação desses dois produtos, o curso prescreve uma atividade de leitura, fichamento e avaliação, para ampliar o conhecimento dos alunos acerca dos documentos legais que regem o ensino de Geografia em níveis nacional e local.
Avaliação e notas
Os dois produtos acima serão submetidos à avaliação do professor e da turma. A avaliação do professor é formativa e continuada e a avaliação dos alunos gera notas. As notas totais atribuídas a cada produto, emitidas pelos alunos, variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.
A primeira e a terceira avaliações, relativas à “resenha” e à “sequência didática”, são do tipo colaborativo (coavaliação), ou seja, cada equipe vai avaliar o trabalho de todas as outras equipes, mediante formulário fornecido pelo professor, preenchido em datas previamente acordadas e a nota parcial (relativa ao produto) do trio resultará da média simples de todas as notas emitidas pela turma.
A avaliação da segunda unidade, relativa ao conhecimento e à crítica dos dispositivos legais que normatizam o ensino de História, terá caráter individual. A prova se constitui de 30 itens. Os itens são de resposta construída (IRC) e de respostas selecionadas (IRS). A prova é corrigida pelo professor e vale de 0 a 10.
A média (simples) final da equipe será calculada sobre as três notas relativas a cada unidade descrita acima.
Ementa
Concepções de História. Ensino-aprendizagem. Conceitos básicos do ensino de História. Políticas públicas para o ensino de história. Livros didáticos do ensino de História.
Objetivo geral
- Apresentar e discutir conhecimentos, ampliar habilidades e cultivar valores básicos ao exercício da docência em História nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Objetivos específicos
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com o ensino voltado ao “aprender espacialmente”.
- Conhecer os dispositivos legais nacionais e locais que prescrevem o ensino de Geografia para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
- Produzir sequências didáticas a partir de expectativas de aprendizagem inscritas pela BNCC, destinadas a situações concretas e sujeitos concretos de escolas públicas sergipanas.
Conteúdo
Conhecimentos a serem assimilados pelos futuros professores
- Definições de ensino de História.
- Finalidades do ensino da História nos Anos iniciais.
Habilidades gerais a serem desenvolvidas pelos futuros professores
- Ler livros, resumi-los e criticá-los em forma de resenha.
- Ler dispositivos legais, compreendê-los, sintetizá-los e apresentá-los oralmente e por escrito.
- Planejar sequências didáticas a partir de problemas de aprendizagem realistas.
Habilidades específicas do ensino-aprendizagem da História
- Identificar acontecimentos e processos históricos.
- Contextualizar acontecimentos.
- Ler e criticar fontes.
- Representar o passado mediante narrativas e fontes.
- Empregar o pensamento histórico na resolução de problemas na vida prática.
Valores a serem cultivados pelos futuros professores
- Respeito à diversidade social, cultural e de pensamento.
- Respeito, conhecimento e uso de direitos humanos.
- Respeito ao saber racional-científico.
- Cultivo de ideais e práticas democráticas
Unidade 1. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo do curso
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com o ensino voltado ao “aprender historicamente”.
Expectativa de aprendizagem
- Espera-se que, ao final da unidade, o aluno seja capaz de identificar os fundamentos do ensino de História para os anos iniciais, assimilando o que afirma a literatura especializada sobre fins, meios, e conceitos básicos como o "pensar historicamente".
Recursos
- Programa de curso (Este documento que você lê, no momento).
- Acervo de resenhas sobre ensino de Ensino de História (Link), Didática da História (Link), Didática das Ciências Sociais (Link) e Educação Histórica. (Link)
- Livros adquiridos a partir da bibliografia básica.
- Guia para a construção e avaliação da resenha (Item 4 do formulário de publicação). Link
- Formulário de publicação da resenha. Link
- Formulário de Avaliação da resenha. Link
- Sala de aula virtual no Meet.
Aula 1 (Ter, 01 fev. 2022)
-
- Discussão do programa e distribuição de atividades (2h, síncrona).
- ESCOLHA E AQUISIÇÃO DO LIVRO A SER RESENHADO ATÉ 01 DE FEVEREIRO DE 2022 (2h, Assíncrona) Link
Aula 2 (Ter, 08 fev. 2022)
-
- Leitura e produção da resenha (4h, assíncrona).
Aula 3 (Ter, 15 fev. 2022)
-
- Discussão sobre a estrutura e a produção da resenha (2h, síncrona).
- Leitura e produção da resenha (2h, assíncrona).
Aula 4 (Ter, 22 fev. 2022)
-
- Leitura e produção da resenha (4h, assíncrona).
- PUBLICAÇÃO DAS RESENHAS ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2022. Link
Aula 5 (Ter, 01 mar. 2022)
-
- AVALIAÇÃO COLABORATIVA DAS RESENHAS ATÉ 02 DE MARÇO DE 2022 (4h, síncrona). Link
Unidade II. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo do curso
- Conhecer os dispositivos legais nacionais e locais que prescrevem o ensino de Geografia para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Expectativa de aprendizagem
- Espera-se que, ao final da unidade, o aluno seja capaz de assimilar conhecimentos, valores e habilidades mobilizadas pelos escolares no ensino de Geografia, a exemplo de: ideias de "Eu", "Outro", família, comunidade, grupo social, grupo étnico, fases da vida, formas de organização da família, formas de organização da comunidade, vida em casa, vida na escola, vida em família, vida em comunidade, ideia de trabalho e lazer, público e privado, jogos e brincadeiras (formas de interação sócio-espacial), história da escola, referências de memória (ruas, escolas, monumentos), Estado, Cultura // Ideias de tempo, mudança, permanência, narrativa, memória, medições do tempo, fonte e tipos de fonte // Respeito à diversidade social, ideia de sustentabilidade ambiental, patrimônio e cidadania.
Recursos
- Acervo de dossiês de artigos acadêmicos sobre ensino de História. Link
- Base Nacional Comum Curricular.
- Currículo de Sergipe - Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Aula 6 (Ter, 18 mar. 2022)
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- Leitura, fichamento e discussão sobre as definições de ensino de História e de componente curricular História nos currículos estadual e nacional (2h, assíncrona)
- Leitura, fichamento e discussão sobre as definições de ensino de História e de componente curricular História nos currículos estadual e nacional (2h, síncrona - Das 20h30 às 22h30) e inserção das notas da avaliação individual no SIGAA
- Link. meet.google.com/qpb-ufqm-dpk
Aula 7 (Ter, 25 mar. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão sobre as habilidades a serem desenvolvidas com o ensino de História (2h, assíncrona)
- Leitura, fichamento e discussão sobre as habilidades a serem desenvolvidas com o ensino de História (2h, síncrona)
Aula 8 (Ter, 01 mar. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão sobre os objetos de conhecimento a serem mobilizados pelo ensino de História (2h, assíncrona)
- Leitura, fichamento e discussão sobre os objetos de conhecimento a serem mobilizados pelo ensino de História (2h, síncrona)
Aula 9 (Ter, 08 mar. 2022)
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- Leitura, fichamento e discussão sobre as atividades planejáveis para o ensino de História (2h, assíncrona)
- Leitura, fichamento e discussão sobre as atividades planejáveis para o ensino de História (2h, síncrona)
Aula 11 (Ter, 22 abr. 2022 / Quar, 13 abr. 2022)
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- Avaliação sobre definições, fins, meios, objetos do conhecimento e avaliação no ensino de História a partir dos dispositivos legais local e nacional (4h, síncrona) Link
Unidade III. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo do curso
- Planejar sequências didáticas a partir de problemas de aprendizagem realistas.
Expectativa de aprendizagem
- Ao final desta unidade, espera-se que os alunos sejam capazes de produzir uma sequência didática sobre o ensino de História para os escolares dos Anos Iniciais, partindo de um problema de aprendizagem em Geografia detectado em âmbito doméstico ou em ambiente de trabalho.
Recursos
- Estrutura e modelos de expectativas de aprendizagem e sequências didáticas Link
- Formulário de publicação de sequência didática Link
- Formulário de avaliação de sequência didática Link
Aula 12 (Ter, 29 abr. 2022)
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- Leitura e discussão sobre modelos e execução de sequências didáticas para o ensino de História (assíncrona)
- Leitura e discussão sobre modelos e execução de sequências didáticas para o ensino de História (2h, síncrona)
Aula 13 (Ter, 06 abr. 2022)
-
- Produção de sequência didática para o ensino de História (assíncrona)
Aula 14 (Ter, 13 maio 2022)
-
- Produção de sequência didática para o ensino de História
Aula 15 (Ter, 20 maio 2022)
-
- Produção de sequência didática para o ensino de História
- PUBLICAÇÃO DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ATÉ 16 DE MAIO DE 2022 Link
Aula 16 (Ter, 27 maio 2022)
-
- AVALIAÇÃO COLABORATIVA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ATÉ 17 DE MAIO DE 2022 (4h, síncrona) Link
Bibliografia básica
FERMIANO, Maria Belintane; SANTOS, Adriane Santarosa dos. Ensino de História para o Fundamental 1: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2014.
FREITAS, Itamar. Fundamentos teórico-metodológicos para o Ensino de História (Anos iniciais). São Cristóvão: Editora da UFS, 2006. Link
SILVA, Andréa Giordanna Araujo da Silva (Org.), O ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Maceió: Café com Sociologia, 2021.
URBAN, Ana Claudia; LUPORINI, Teres Jussara. Aprender e ensinar História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2015.
Bibliografia complementar
OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de; FERREIRA, Marieta de Moraes. Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV, 2021
Documentos básicos
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular . Brasília: SEB/CNE, sd.
SERGIPE. Secretaria de Estado da Educação. Currículo de Sergipe - Educação Infantil e Ensino Fundamental. Aracaju: SED, 2018.
(*) Para os que cursam esta disciplina autonomamente, a distribuição de horas, a criação de grupos de whats app, a avaliação por teste (segunda unidade), a avaliação colaborativa e as atividades em equipe são flexibilizadas em benefício da organização individual do cursista.
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 14 de janeiro de 2022.
Geografia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Bem-vindos!
Colegas, bom dia!
Este é o ambiente virtual de aprendizagem do curso de “Ensino de Geografia nos Anos Iniciais”. Espero que todos estejam com saúde e assim permaneçam durante o curso.*
Para evitar quebra de expectativas com o nosso curso, leiam este programa, informando-se sobre o que a Universidade (o professor) vai oferecer a vocês e o que a Universidade (o professor) está esperando de vocês.
O professor
Meu nome é Itamar Freitas, estou na UFS, como professor, desde 1999. Minha formação está detalhada no Currículo Lattes e as coisas que escrevo estão publicadas na AcademiaEdu.
A natureza metodológica do curso
Todos os cursos que ministro na graduação obedecem a mesma metodologia. Por isso, este curso também é estruturado por duração de 60h (o que equivale a 04 créditos), divididas em 24 horas de encontros síncronos (de duas horas, cada encontro) e 36 horas de atividades assíncronas.
Trata-se de um empreendimento estruturado em métodos ativos de ensino e aprendizagem. Todo o trabalho de aluno é feito em equipe e os materiais necessários ao desenvolvimento do curso são disponibilizados no primeiro dia semestre letivo.
Os encontros frente a frente são situações para a discussão e a experimentação, abertos a erros e acertos e à comunicação do não saber, por parte dos alunos, inclusive. O curso, portanto, é mediado por estratégias comuns à “Sala de aula invertida” à “Aprendizagem por projetos” e à “aprendizagem por pares e/ou trios”.
Pré-requisitos para a permanência no curso
Da parte de vocês, espero que estejam predispostos a trabalhar em equipe, já no primeiro encontro, fazer pesquisa bibliográfica, leituras e produção de textos fora do ambiente virtual de aprendizagem, discutir tais produções de modo síncrono, com o professor e com a turma e, por fim, serem avaliados (inclusive com nota válida para a obtenção dos créditos) pelos colegas.
Os alunos deverão se inscrever no ambiente virtual de aprendizagem para acessar o material do curso e se comunicarem com o professor assincronamente. O cadastro exige apenas a inserção nome completo e e-mail pessoal no formulário "Informativo", acessível por este Link.
Além desses requisitos, a turma:
- se compromete a manter ao menos 1/3 dos presentes com câmera aberta em cada aula síncrona. A forma como esse procedimento será cumprido é da responsabilidade dos alunos.
- se responsabiliza pela criação e gerenciamento de um grupo no aplicativo whats app, empregado na condição de comunidade de aprendizagem. O professor não participa desse grupo.
- se responsabiliza por apresentar, no primeiro dia de aula síncrona, os nomes dos quatro alunos de cada equipe de aprendizagem.
Comprometimentos do professor do curso
Da minha parte, garanto a oferta de literatura especializada e atualizada sobre a matéria do curso (contida no programa e nos anexos), base de dados especializada para as buscas (blog Resenha Crítica organizado pelo professor), espaço virtual de interação (meet, conta pessoal do professor), modelos de gêneros textuais (modelo de resenha, modelo de prova e modelo de sequência didática produzidos pelo professor), formulários de avaliação da atividade das equipes (produzidos pelo professor) e equacionamento de dúvidas sobre o cumprimento das tarefas (sob a mediação do professor).
Produtos desenvolvidos pelos alunos durante o curso
As avaliações são do tipo formativa e somativa.
Como explicitado acima, cada grupo produzirá uma resenha (como primeira avaliação) e uma sequência didática (como terceira avaliação). A resenha tem por objeto um manual de "fundamentos do ensino de Geografia" (escolhido entre os listados na bibliografia básica deste programa), produzida e disponibilizada aos colegas para efeito de avaliação colaborativa, em até quatro semanas.
A sequência didática é produzida a partir de problemas efetivos de aprendizagem de Geografia nos Anos iniciais, detectados pelos alunos em situação de estágio, emprego ou mesmo no interior das suas residências. A sequência deve ser estruturada em modelo anexo a este programa e, também, disponibilizada aos colegas para efeito de avaliação colaborativa em até quatro semanas.
Entre a construção e a avaliação desses dois produtos, o curso prescreve uma atividade de leitura, fichamento e avaliação, para ampliar o conhecimento dos alunos acerca dos documentos legais que regem o ensino de Geografia em níveis nacional e local.
Avaliação e notas
Os dois produtos acima serão submetidos à avaliação do professor e da turma. A avaliação do professor é formativa e continuada e a avaliação dos alunos gera notasa. As notas totais atribuídas a cada produto, emitidas pelos alunos, variam de 0 a 10 e seguem para o sistema acadêmico.
A primeira e a terceira avaliações, relativas à “resenha” e à “sequência didática”, são do tipo colaborativo (coavaliação), ou seja, cada equipe vai avaliar o trabalho de todas as outras equipes, mediante formulário fornecido pelo professor, preenchido em datas previamente acordadas e a nota parcial (relativa ao produto) do trio resultará da média simples de todas as notas emitidas pela turma.
A avaliação da segunda unidade, relativa ao conhecimento e à crítica dos dispositivos legais que normatizam o ensino de Geografia, terá caráter individual. A prova se constitui de 30 itens. Os itens são de resposta construída (IRC) e de respostas selecionadas (IRS). A prova é corrigida pelo professor e vale de 0 a 10.
A média (simples) final da equipe será calculada sobre as três notas relativas a cada unidade descrita acima.
Ementa
Geografia, Sociedade e Educação. Processos de aquisição e desenvolvimento das noções espaciais topológicas, projetivas e relacionais na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Orientação e Localização Geográfica. Formas de Representação do Espaço Geográfico. Currículo, Aprendizagem e Avaliação no ensino de Geografia.
Objetivo geral
- Apresentar e discutir conhecimentos, ampliar habilidades e cultivar valores básicos ao exercício da docência em Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Objetivos específicos
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com o ensino voltado ao “aprender espacialmente”, mediante a construção de uma resenha.
- Conhecer os dispositivos legais nacionais e locais que prescrevem o ensino de Geografia para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
- Produzir sequências didáticas a partir de expectativas de aprendizagem inscritas pela BNCC, destinadas a situações concretas e sujeitos concretos de escolas públicas sergipanas.
Conteúdo
Conhecimentos a serem assimilados pelos futuros professores
- Definições de ensino de Geografia.
- Finalidades do ensino da Geografia nos Anos iniciais.
- Conceitos e princípios fundamentais ao ensino da Geografia nos Anos Iniciais
Habilidades gerais a serem desenvolvidas pelos futuros professores
- Ler livros, resumi-los e criticá-los em forma de resenha.
- Ler dispositivos legais, compreendê-los, sintetizá-los e apresentá-los oralmente e por escrito.
- Planejar sequências didáticas a partir de problemas de aprendizagem realistas.
Habilidades específicas do ensino-aprendizagem da Geografia
- Comparar fenômenos por semelhança e diferença.
- Relacionar fenômenos próximos ou distantes.
- Identificar distribuição espacial dos fenômenos.
- Mensurar extensão espacial dos fenômenos.
- Localizar objetos de modo especialmente absoluto e relativo.
- [Ordenar – Identificar hierarquias entre espaços].
- Empregar o pensamento geográfico na resolução de problemas na vida prática.
Valores a serem cultivados pelos futuros professores
- Respeito à diversidade social, cultural e de pensamento.
- Respeito, conhecimento e uso de direitos humanos.
- Respeito ao saber racional-científico.
- Cultivo de ideais e práticas democráticas.
Unidade 1. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo do curso
- Apresentar conhecimentos, habilidades e valores compatíveis com o ensino voltado ao “aprender espacialmente”, mediante a construção de uma resenha.
Expectativa de aprendizagem
- Espera-se que, ao final da unidade, o aluno seja capaz de identificar os fundamentos do ensino de Geografia para os anos iniciais, assimilando o que afirma a literatura especializada sobre fins, meios, e conceitos básicos como o "pensar espacialmente".
Recursos básicos
- Livros adquiridos a partir da bibliografia básica.
- Guia para a construção e avaliação da resenha (Item 4 do formulário de publicação). Link
- Formulário de publicação da resenha. Link
- Formulário de Avaliação da resenha. Link
- Sala de aula virtual no Meet.
Recursos complementares
- Acervo de resenhas sobre Ensino de Geografia (Link), Educação Geográfica (Link) e Didática das Ciências Sociais (Link).
Aula 1 (Terça, 01 fev. 2022 / Quarta, 02 fev. 2022)
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- Discussão do programa e distribuição de atividades (2h, síncrona -Terça, das 18h30 às 20h30 e quarta, das 15h30 às 17h30). Para participar da videochamada, clique neste link: https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
ESCOLHA E AQUISIÇÃO DO LIVRO A SER RESENHADO ATÉ 01 DE FEVEREIRO DE 2022 (2h, Assíncrona - Terça, das 20h30 às 22h30 e quarta, das 13hh30 às 17h30). Link
- Discussão do programa e distribuição de atividades (2h, síncrona -Terça, das 18h30 às 20h30 e quarta, das 15h30 às 17h30). Para participar da videochamada, clique neste link: https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Grupos e leituras da turma de TERÇA-FEIRA
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- Jonathan Meneses Cavalcante, Amayr Jasminy Moura Santos, Fernanda Rodrigues dos Santos e Adriana Santos Lima - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Joseane Dias Moreira Matos, Jaira da Silva Santos Goes, Elis Rosinelly Araujo Batista e Letícia Figueiredo costa - Jogos geográficos na sala de aula.
- Brenda Kerolle Lima do Nascimento Santos, Misael Emilio Gama Gois, Stéfani dos Santos Cunha e Yasmim da Silva Ferreira - Jogos Geográficos na sala de aula.
- Juliana Leite Nunes, Maria Andreza Laryssa Pereira do Nascimento e Thaislane Santos de Jesus - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Raphaella Marques Campos, Laryssa Batista Dias e Vitória Eshiley Santos Paixão - Jogos geográficos na sala de aula.
- Any Gabriela Santos da Cunha, Yasmin Vieira dos Santos e Shirley Shayenne Oliveira do Anjos - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Thatiane de Nazaré Rocha de Souza, Amanda Viana dos Santos, Maria Eduarda dos Santos e Jaislem Brenda Santos Reis - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Rubens Pinto dos Santos Filho, Érica Caroline de Jesus Santos, Maria Luíza da Silva Souza Santos e Maria de Fátima Santos Sidronio - Educação Geográfica: teorias e práticas docentes.
- Grace Anne Andrade Alves, Elizênia de Andrade Santos Gonzaga, lylith Moraes Viana e Paula Taynã Vasconcelos Costa - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
Grupos e leituras da turma de QUARTA-FEIRA
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- Anne Adrielle Almeida Santos, Débora Lorrane Xavier dos Santos, Brenda Fernanda dos Santos de Carvalho e Monaliza Costa Felisberto - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Felipe Macedo Rocha, Tainá Monteiro Santos, Ana Lucia Costa e Mirella Conceição do Espirito Santo - Brincar e Cartografar com o s diferentes mundos geográficos, alfabetização espacial.
- Laura Beatriz de Moraes Acioli, Cláudia Natielle Ferreira de Sousa, Letícia Sayane da Silva Gomes e Larissa de Oliveira Miranda - Jogos Geográficos na sala de aula.
- Carolaine da Silva Oliveira, Elizabete Lima Rodrigues, Elaine Alves Menezes e Laryssa Lorayne Silveira - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Bianca Machado Farias, Amanda Gomes, Isabelle Souza e Anny Luiza Gomes - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial.
- Vitoria Santos Santana, Ana Raiane dos Santos e Anna Luisa Bazilio Alves - Jogos geográficos na sala de aula.
- Beatriz Conceição Tavares, Josicleide Alves da Silva e Lucas de Oliveira Nascimento - jogos geográficos na sala de aula.
- Fabiana Vasconcelos, Ana Laura Alves e Beatriz Telles - Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos.
- Jessica Andrade Oliveira, Carla Mariana Viana da Silva, Taiza Fernanda Santos Silva e Larissa de Jesus Passos - Educação Geográfica: teorias e práticas docentes.
- Luciana Rodrigues dos Santos, Carla Santos Bento e Luana Silva Santos - Jogos Geográficos na Sala de Aula.
- Izabel SilvaSouza e Gilvaneide Santos - O ensino de geografia na escola.
Aula 2 (Terça, 08 fev. 2022 / Quarta, 09, fev. 2022)
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- Início da leitura da obra selecionada para a resenha (2h, assíncrona - Terça, das 18h30 às 20h30 e quarta, das 13h30 às 15h30).
- Discussão sobre a estrutura e a produção da resenha (síncrona - Terça, das 20h30 às 22h30 e quarta, das 15h30 às 17h30).
- Para participar da videochamada, clique neste link: https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Aula 3 (Terça, 15 fev. 2022 / Quarta, 16, fev. 2022)
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- Leitura e produção da resenha (4h, assíncrona - Terça, das 18h30 às 22h30 e quarta, das 13h30 às 17h30).
Aula 4 (Terça, 22 fev. 2022 / Quarta, 23 fev. 2022)
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- Leitura e produção da resenha (4h, assíncrona - Terça, das 18h20 às 22h30 e quarta, das 13h30 às 17h30)
- PUBLICAÇÃO DAS RESENHAS ATÉ 06 DE FEVEREIRO DE 2022 PARA A TURMA DA TERÇA e ATÉ 07 DE MARÇO DE 2022, PARA A TURMA DA QUARTA. Link
Aula 5 (Terça, 08 mar. 2022 / Quarta, 09 mar. 2022)
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- AVALIAÇÃO COLABORATIVA DAS RESENHAS (asíncrona - Terça, das 00h30 às 22h30 e quarta, das 00h30 às 17h30). Cada grupo deve acessar todos os links de avaliação dos demais grupos da sua turma. Apenas uma pessoa (o líder) deve preencher os formulários de avaliação.
Grupos da TERÇA-FEIRA
Ferramentas para Detecção de Plágio
Grupos da QUARTA-FEIRA
-
- Avalie a resenha do grupo A
- Avalie a resenha do grupo B
- Avalie a resenha do grupo C
- Avalie a resenha do grupo D
- Avalie a resenha do grupo E
- Avalie a resenha do grupo F
- Avalie a resenha do grupo G
- Avalie a resenha do grupo H
- Avalie a resenha do grupo I RESENHA DUPLICADA E ANULADA
- Avalie a resenha do grupo J
- Avalie a resenha do grupo L
- Avalie a resenha do grupo H
Unidade II. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo da unidade
- Conhecer os dispositivos legais nacionais e locais que prescrevem o ensino de Geografia para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Expectativa de aprendizagem
- Espera-se que, ao final da unidade, o aluno seja capaz de assimilar conhecimentos, valores e habilidades mobilizadas pelos escolares no ensino de Geografia, a exemplo de: Lugares de vivência (casa...), situações de convívio (lazer...), ciclos naturais (dia...), pessoas de convívio (migrantes...), meios de transporte e comunicação, formas de trabalho, recursos naturais, comunidade, cidade, campo, paisagem, matéria prima, produção, circulação, indústria, consumo, populações, poderes, administração, territórios, qualidade ambiental, inovação tecnológica // pontos de referência, localização, orientação, representação espacial e representação cartográfica // Comparar fenômenos por semelhança e diferença / relacionar fenômenos próximos ou distantes / identificar distribuição espacial dos fenômenos / mensurar extensão espacial do fenômeno / localizar objetos de modo especialmente absoluto e relativo // Respeito à diversidade social, cultural e de pensamento / conhecimento e uso de direitos humanos / cultivo de ideais e práticas democráticas.
Recursos básicos
Recursos complementares
- Acervo de dossiês de artigos acadêmicos sobre ensino de Geografia disponíveis em Educação em Geografia/Unicamp, Ensino de Geografia/UFPE, Ensino de Geografia/UFU e Terra Brasilis.
Aula 6 (Quarta, 16 mar. 2022)
- Leitura, fichamento e discussão sobre as definições de ensino de Geografia e de componente curricular geografia nos currículos estadual e nacional (2h, assíncrona, quarta, das 13h30 às 15h30). Link - https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
- Quais os fins do ensino de Geografia para os anos iniciais, segundo a BNCC?
- Quais as habilidades discentes indicadas para o desenvolvimento por meio do ensino de Geografia?
- Quais os conhecimentos indicados para a comunicação durante o ensino de Geografia?
- Quais os valores indicados para o cultivo por meio do Ensino de Geografia?
- Quais os meios (métodos/técnicas/dinâmicas etc.) sugeridos pela BNCC para o ensino de Geografia nos Anos Iniciais?
- O que há na BNCC que o livro resenhado pelo grupo não contempla?
- O que há de diferente (em termos de conhecimentos, habilidades, valores e métodos) entre o conteúdo da BNCC e o conteúdo do livro resenhado, no que diz respeito ao ensino de Geografia nos Anos Iniciais.
- Leitura, fichamento e discussão sobre as definições de ensino de Geografia e de componente curricular geografia nos currículos estadual e nacional (2h, síncrona, quarta, das 15h30 às 17h30)
- Inserção das notas da primeira unidade no diário eletrônico.
- Resolução de problemas relacionados às atividades em grupo, realizadas entre 13h30 e 15h30).
Aula 7 (Quarta 23 mar. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão sobre as habilidades a serem desenvolvidas com o ensino de Geografia (2h, assíncrona , quarta, das 13h30 às 15h30).
- Leitura, fichamento e discussão sobre as habilidades a serem desenvolvidas com o ensino de Geografia (2h, síncrona, quarta, das 15h30 às 17h30).
- - https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Aula 8 (Quarta, 30 mar. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão sobre os objetos de conhecimento a serem mobilizados pelo ensino de Geografia (2h, assíncrona, quarta das 13h30 às 15h30).
- Leitura, fichamento e discussão sobre os objetos de conhecimento a serem mobilizados pelo ensino de Geografia (2h, síncrona, quarta, das 15h30 às 17h30). Link - https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Aula 9 (Quarta, 06 mar. 2022)
-
- Leitura, fichamento e discussão sobre as atividades planejáveis para o ensino de Geografia (2h, assíncrona, quarta13h30 às 15h30).
- Leitura, fichamento e discussão sobre as atividades planejáveis para o ensino de Geografia (2h, síncrona quarta, das 15h30 às 17h30). Link - https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Aula 10 (Quarta, 13 abr. 2022)
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- Avaliação sobre definições, fins, meios, objetos do conhecimento e avaliação no ensino de Geografia a partir dos dispositivos legais local e nacional (4h, síncrona, quarta, das 13h30 às 17h30). Link -
- https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
- Link do formulário de avaliação
Unidade III. Objetivos, atividades, recursos e calendário
Objetivo do curso
- Planejar sequências didáticas a partir de problemas de aprendizagem realistas.
Expectativa de aprendizagem
- Ao final desta unidade, espera-se que os alunos sejam capazes de produzir uma sequência didática sobre o ensino de Geografia para os escolares dos Anos Iniciais, partindo de um problema de aprendizagem em Geografia detectado em âmbito doméstico ou em ambiente de trabalho.
Recursos básicos
- Estrutura e modelos de expectativas de aprendizagem e sequências didáticas. Link
- Formulário de publicação de sequência didática. Link
- Formulário de avaliação de sequência didática. Link
Aula 11 (Quarta, 20 abr. 2022)
-
- Leitura e discussão sobre modelos e execução de sequências didáticas para o ensino de Geografia (assíncrona, quarta, das 1320 às 15h30).
- Leitura e discussão sobre modelos e execução de sequências didáticas para o ensino de Geografia (2h, síncrona, quarta, das 13h30 às 15h30).
- Link -
- https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Aula 12 (Quarta, 27 abr. 2022)
-
- Leitura e discussão sobre modelos e execução de sequências didáticas para o ensino de Geografia (assíncrona, quarta, das 1320 às 15h30).
- Leitura e discussão sobre modelos e execução de sequências didáticas para o ensino de Geografia (2h, síncrona, quarta, das 15h20 às 17h20).
Aula 13 (Quarta, 04 maio 2022)
-
- Produção de sequência didática para o ensino de Geografia (assíncrona, quarta, das 13h30 às 15h30; síncrona, das 15h30 às 17h30).
- https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
Aula 14 (Quarta, 11 maio 2022)
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- Produção de sequência didática para o ensino de Geografia. (assíncrona, quarta, das 13h30 às 15h30).
- PUBLICAÇÃO DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ATÉ 17 DE MAIO DE 2022, PARA A TURMA DA QUARTA. Link
Aula 15 (TERÇA-FEIRA 17 DE MAIO; Quarta, 18 maio 2022)
-
- AVALIAÇÃO COLABORATIVA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA A TURMA DE QUARTA-FEIRA : DAS 18H de 18 às 24h de 20/05/2022.
- Qualquer erro ou ausência de sequência ou de formulário de avaliação, basta notificar por aqui. Estarei de plantão até 22h de hoje (18/05).
ENCERRAMENTO 25 DE MAIO DE 2022
-
- REGISTRO ASSÍNCRONO DA TERCEIRA NOTA - 15h30/17h30
- Link - https://meet.google.com/goh-udzo-nwh
- GRUPOS DA TERÇA-FEIRA
- Sequência Didática 1 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 2 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 3 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 4 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 5 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 6 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 7 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 8 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 9 Formulário de avaliação
- GRUPOS DA QUARTA-FEIRA
- Sequência Didática 10 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 11 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 12 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 13 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 14 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 15 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 16 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 17 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 18 Formulário de avaliação
- Sequência Didática 19 Formulário de avaliação
Bibliografia básica
ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2014.
BREDA, Thiara Vichiato. Jogos geográficos na sala de aula. Curitipa: Appris, 2018.
CASTELLAR, Sonia. (Org.) Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. 2ed. São Paulo: Contexto, 2009.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos; COSTELLA, Roselane Zordan. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: Editora da PUC-RS, 2016.
CAVALCANTI, Lana de Souza. O Ensino de Geografia na Escola. São Paulo: Papirus, 2016.
VESENTINI, José William (Org.). O Ensino de Geografia no século XXI. São Paulo: Papirus: 2016.
Bibliografia complementar
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia? 2ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.
Documentos básicos
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular . Brasília: SEB/CNE, sd.
SERGIPE. Secretaria de Estado da Educação. Currículo de Sergipe - Educação Infantil e Ensino Fundamental. Aracaju: SED, 2018.
(*) Para os que cursam esta disciplina autonomamente, a distribuição de horas, a criação de grupos de whats app, a avaliação por teste (segunda unidade), a avaliação colaborativa e as atividades em equipe são flexibilizadas em benefício da organização individual do cursista.
Itamar Freitas.
São Cristóvão, 14 de janeiro de 2022.
Vestígios. Belo Horizonte, v.16, n.1, 2022.
ARTIGOS
- Arqueologia sensorial na Amazônia brasileirapercepções em um trajeto noturno à praça do Carmo, centro histórico de Belém
- Cibelly Figueiredo
- Arqueologia do porto de Pelotas (RS)a praça Domingos Rodrigues e seu entorno (1870-1930)
- Camila Fabiane da Silveira
- Tijolos: a mudança na lamaRosario, Argentina, 1870-1880
- Gustavo Osvaldo Fernetti
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Arqueologia do Axéo Exu submerso e a paisagem sagrada
- Luciana de Castro Nunes Novaes
- A comemoração dos lugares dos esquecidosrumo a uma arqueologia da guerra e dos campos de batalha na Colômbia
- Carlos Del Cairo, Jesús Alberto Aldana, Juliana Quintero
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Fogueiras afro-diaspóricas no Sudeste e Centro-oeste do Brasilcotidiano, ancestralidade e ritual
- Lara Espechit Gomes, Luis Symanski
RESENHAS DE LIVROS
- Cultural Heritage and the Future
- Alex Martire
PUBLICADO: 2022-01-13
Cadernos do Tempo Presente. São Cristóvão, v.12 n.02, 2021.
Jul – Dez 2021: Revista Cadernos do Tempo Presente
Artigos
- GLOSA SOBRE NATUREZA E HISTÓRIA
- Cristiane Souza Borzuk
- As revoltas na Baixa de Cassange e o direito à memória e história nas lutas de libertação de Angola:entre o 04 de janeiro e o 15 de março de 1961
- Giselda Brito Silva
- Cultura, história e discurso:a construção discursiva do Nordeste turístico
- Cristiana Soares de Oliveira , Cristiano Cezar Gomes da Silva
- Cantando o gênero:a naturalização da violência contra a mulher na música sertaneja universitária
- Cíntia Magnus Gomes, Ismael Gonçalves Alves
- O tempo das greves em Santa Catarina (1985-1995)
- Geovanni Rocha Junior
- Plano Municipal de Educação:o planejamento local ausente nas agendas dos governos
- Luciene Amaral da Silva, Inalda Maria dos Santos
Resenhas
- O Deslizar do(s) Passado(s) no Presente:Notas para Uma História do Tempo Presente
- Jorge Luiz Zaluski
- O Bacilo ImortalResenha de O fascismo eterno, de Umberto Eco
- Sergio Schargel
Publicado: 2022-01-13
Resenha Crítica. Aracaju & Crato, v.2, n.10, 10 jan. 2022.
Apresentação de Declaração de Vacinação Atualizada será obrigatória em escolas municipais | Imagem: Cidade de São Paulo - Educação, 2021
Resenha Crítica. Aracaju & Crato, v.2, n.10, 10 jan. 2022. ISSN 2764-0302
Colegas,
O novo ano chegou com os mesmos problemas de 2021. Mais que nunca, é necessário estudar e valorizar o conhecimento racional.
Nesta edição, fomos beneficiados com a atualização da maior quantidade de periódicos do ano. Foram quase três dezenas que conseguimos capturar, até 09 de janeiro. Isso nos fez demorar um pouco mais no processamento do material.
Finalmente, estão disponíveis 29 resenhas, 25 dossiês, 25 sumários e mais 08 periódicos, recentemente incorporados ao nosso acervo.
A estatística sobre o movimento trienal do primeiro conjunto de periódicos nacionais focados em um mesmo domínio (a História), ficará para a edição de 04 de fevereiro.
Boa leitura e saúde para todos nós
Itamar Freitas e Jane Semeão (Editores)
(*) Para receber a listagem de todas as nossas publicações, mensalmente e sem custos, faça o seu cadastro aqui.
Resenhas
- A guerra do retorno: como resolver o problema dos refugiados e estabelecer a par entre palestinos e israelenses | Adi Schwartz e Einat Wilf
- 31 de dezembro de 2021
- História do tempo presente na formação de pessoas: prescrições brasileiras, francesas e estadunidenses para o ensino secundário (1999-2014) | Itamar Freitas
- 31 de dezembro de 2021
- Antissemitismo: uma presença atual | Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster
- 31 de dezembro de 2021
- História oral e historiografia: questões sensíveis | Angela de Castro Gomes
- 31 de dezembro de 2021
- Museus virtuais e jogos digitais: novas linguagens para o estudo da história | Lynn Rosalina Gama Alves, Alfredo Matta e Helyon Telles
- 30 de dezembro de 2021
- Cómo hacer cosas con Foucault. Instrucciones de uso | Canguilhem. Vitalismo y Ciencias Humanas | Francisco Vázquez García
- 30 de dezembro de 2021
- “Fumo de Negro”: a criminalização da maconha no pós-abolição | Luísa Saad
- 30 de dezembro de 2021
- Os caminhos da pesquisa antropológica: Homenagem a Beatriz Góis Dantas | Eufrázia Menezes e Sílvia Góis Dantas
- 30 de dezembro de 2021
- Hoje mando um abraço para ti, pequenina | André Cabral Honor
- 30 de dezembro de 2021
- Letramento histórico-digital: Ensino de História e Tecnologias Digitais | Danilo Alves da Silva
- 30 de dezembro de 2021
- Entre rios e impérios: a navegação fluvial na América do Sul | Francismar Alex Lopes
- 30 de dezembro de 2021
- Dinâmicas imperiais/ circulação e trajetórias no mundo ibero-americano | Andréa Slemian, Jaime Rodrigues, José Carlos Viladaga e Marina Passos Tufolo
- 27 de dezembro de 2021
- Livro didático e paradidático de história em tempos de crise e enfrentamento: sujeitos, imagens e leituras | Ana Paula Squinelo
- 21 de dezembro de 2021
- Mussolini contro Lenin | Emilio Gentile
- 14 de dezembro de 2021
- Cuando Moctezuma conoció a Cortés: la verdad del encuentro que cambió la historia | Matthew Restall
- 14 de dezembro de 2021
- 5º Centenário da Primeira Volta ao Mundo: a estadia da frota no Rio de Janeiro | Paulo Roberto Pereira
- 14 de dezembro de 2021
- Aristóteles ou o vampiro do teatro ocidental | Florence Dupont
- 4 de dezembro de 2021
- Naturaleza muerta. La mirada estética y el laberinto moderno | Vicente Serrano
- 2 de dezembro de 2021
- A beleza e o mármore. O tratado de architectura de Vitrúvio e o renascimento | Mário Henrique S. D’Agostino
- 1 de dezembro de 2021
- Ferreiros e fundidores da Ilamba: uma história social da fabricação do ferro e da Real Fábrica de Nova Oeiras (Angola, segunda metade do século XVIII) | Crislayne Alfagali
- 1 de dezembro de 2021
- Também os brancos sabem dançar: um romance musical | Kalaf Epalanga
- 1 de dezembro de 2021
- Johannes Kepler: The Order of Things | Wolfgang Osterhage
- 1 de dezembro de 2021
- History/ Philosophy and Science Teaching: A Personal Story | Michael Matthews
- 1 de dezembro de 2021
- A Way through the Global Techno-Scientific Culture | Sheldon Richmond
- 1 de dezembro de 2021
- Civilização, tronco de escravos | Maria Lacerda de Moura
- 1 de dezembro de 2021
- Independência Africana: Como a África Contemporânea redefiniu o mundo | Tukufu Zuberi
- 1 de dezembro de 2021
- Racismo estrutural | Silvio Luiz de Almeida
- 1 de dezembro de 2021
- História de crimes, justiça e instituições: fontes judiciais e agentes | Aguinaldo Rodrigues Gomes, Magda Nazaré Pereira Costa e Adson Rodrigo Silva Pinheiro
- 1 de dezembro de 2021
- Ensino de História: fundamentos e métodos | Circe Maria Fernandes Bittencourt
- 30 de novembro de 2021
Dossiês
- O patrimônio histórico-educativo em debate | Boletim Historiar | 2021
- 31 de dezembro de 2021
- História das Doenças e das Artes de Cura | Ponta de Lança | 2021
- 31 de dezembro de 2021
- Walter Benjamin historiador | Revista de Teoria da História | 2021
- 30 de dezembro de 2021
- Arte, política e cultura | Almanack | 2021
- 30 de dezembro de 2021
- A escrita da história em disputa: os desafios do tempo presente para a prática da pesquisa e do ensino em História | SÆCULUM – Revista de História | 2021
- 29 de dezembro de 2021
- Gênero em perspectiva multidisciplinar | Albuquerque | 2021
- 28 de dezembro de 2021
- Regimes autoritários e totalitários em perspectiva histórica (séc. XIX, XX e XXI) | Ars Historica | 2021
- 27 de dezembro de 2021
- A vertigem das artes no Sul global | PerCursos | 2021
- 22 de dezembro de 2021
- História social do Paraguai | Revista Trilhas da História | 2021
- 21 de dezembro de 2021
- Os saberes dos povos e a desconstrução: Religiosidade, Natureza e Cultura | Abatirá | 2021
- 16 de dezembro de 2021
- Branquitude e racismo estrutural na Universidade | Abatirá | 2021
- 16 de dezembro de 2021
- La ciencia y sus públicos: circulación, apropiación y creación científica en Iberoamérica (s. XIX-XX) | História Unisinos | 2021
- 14 de dezembro de 2021
- Ações militares e instituições marítimas brasileiras: da transmigração da corte lusitana à Independência | Navigator | 2021
- 14 de dezembro de 2021
- História do Tempo Presente: itinerários, dilemas e perspectivas de investigação | Em Tempo de Histórias | 2021
- 13 de dezembro de 2021
- Historiography of Science in South America (Argentina, Brazil and Uruguay) | Transversal | 2021
- 4 de dezembro de 2021
- Etnografia Nos Arquivos e a Produção de Conhecimento Sobre Populações Subalternizadas | Ofícios de Clio | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- 30 anos da lei 8.159/91: vitalidade e limites | Revista do Arquivo | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- A Dimensão Biográfica como Processo de Formação e de Compreensão de Si e do Mundo | Educar em Revista | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- Corpo e História: os múltiplos processos de educação do corpo | Educar em Revista | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- Educação Ambiental e a Escola Básica: contextos e práticas | Educar em Revista | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- Bases Nacionais e o Ensino de História embates, desafios e possibilidades na/ entre a Educação Básica e a formação de professores | Educar em Revista | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- África: saberes, pesquisas e aprendizagens | Crítica Histórica | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- Saberes e poderes no universo ibérico: discursos da cultura escrita na modernidade (Séculos XVI-XIX) | Revista Maracanan | 2021
- 1 de dezembro de 2021
- Educação, desigualdades sociais e juventude negra na América Latina e Caribe: construindo a resistência antirracista/Kwanissa/2021
- 1 de dezembro de 2021
- Produção da Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-brasileiros | Kwanissa | 2021
- 1 de dezembro de 2021
Sumários
- Boletim do Tempo Presente. Recife, v.10, n.12, 2021.
- 31 de dezembro de 2021
- Boletim Historiar. São Cristóvão, 8, n. 4, out./dez., 2021.
- 31 de dezembro de 2021
- Teoria da História. Goiânia, v.24 n. 2, 2021.
- 30 de dezembro de 2021
- Crítica Historiográfica. Natal, v.2, n.3, jan./fev. 2022.
- 30 de dezembro de 2021
- João Pessoa, v.26, n. 45, 2021.
- 29 de dezembro de 2021
- Albuquerque – Revista de História. Aquidauana, v.13, n.26, 2021.
- 28 de dezembro de 2021
- Ars Historica. Rio de Janeiro, v.22, 2021.
- 27 de dezembro de 2021
- Transversal: International Journal for the Historiography of Science. Belo Horizonte, n. 11, 2021.
- 25 de dezembro de 2021
- Trilhas da História. Três Lagoas, v.11, n.21, 2021.
- 21 de dezembro de 2021
- Abatirá. Eunápolis, v.2 n.4, 2021.
- 16 de dezembro de 2021
- História Unisinos. São Leopoldo, v.25, n.3, set./dez. 2021.
- 14 de dezembro de 2021
- Rio de Janeiro, v.17, n.34 2021.
- 14 de dezembro de 2021
- Niterói, v.27, n.3, set./dez. 2021.
- 13 de dezembro de 2021
- Em Tempo de Histórias. Brasília, v.1, n.39, 2021.
- 13 de dezembro de 2021
- Florianópolis, v.22, n.50, 2021.
- 10 de dezembro de 2021
- Conjectura – Filosofia e Educação. Caxias do Sul, v. 26, 2021.
- 8 de dezembro de 2021
- História Regional. Ponta Grossa, v. 26, n.2 2021
- 8 de dezembro de 2021
- Educar em Revista, Volume: 37, 2021.
- 6 de dezembro de 2021
- Ofícios de Clio. Pelotas, v.6, n. 10, 2021.
- 1 de dezembro de 2021
- Revista do Arquivo. São Paulo, v.7, n.13, dez. 2021.
- 1 de dezembro de 2021
- Crítica Histórica. Maceió, v.12, n.24, 2021.
- 1 de dezembro de 2021
- Rio de Janeiro, n.28, 2021.
- 1 de dezembro de 2021
- São Luís, v.4, n. 11, 2021.
- 1 de dezembro de 2021
- História da Historiografia. Ouro Preto, v.14, n.37, 2021.
- 23 de novembro de 2021
Periódicos recentemente incorporados ao acervo
- Transversal: International Journal for the Historiography of Science | UFMG | 2016
- Em Perspectiva | UFC | 2015
- Memória em Rede | UFPEL | 2009
- Historiar | UVA | 2009
- Navigator | [Marinha do Brasil] | 2005
- Em Tempo de Histórias | UnB | 2002
- Percursos | UDESC | 2000
- Cuadernos de Historia | UC | 1981
Conheça a totalidade do acervo
Para adequado uso do espaço na página inicial deste blog, destacamos apenas algumas resenhas, dossiês, sumários e apresentações de periódicos recentemente incorporados ao acervo em cada edição mensal do Resenha Crítica.
A quantidade de textos, porém, se altera à medida que incorporamos novos periódicos, retroativamente, aos nossos bancos de dados.
Para conhecer a totalidade das aquisições de resenhas, apresentações de dossiês e sumários, publicados originalmente no período 1839-2021, utilize os filtros da barra lateral.
Resenha Crítica. Aracaju & Crato, v.2, n.10, 10 jan. 2022.
ISSN: 2764-0302
Historein. Atenas, v.20, n.1, 2021 / n.1-2, 2017.
Historein. Atenas, v.20, n.1, 2021.
1821: What Made it Greek? What Made it Revolutionary?
Published: 2022-01-07
- Editorial Committee: Ada Diala, Effi Gazi, Giorgos Plakotos, Emilia Salvanou, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Issue Editors: Ada Dialla, Yanni Kotsonis
- Cover Image: Dimitris Polychroniadis, Heroes on Loan, still frame from GIF, 2021 (1821 Digital Archive, Research Center for the Humanities)
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- INTRODUCTION
- Introduction: 1821 and the Crooked Line to the Nation-State
- Ada A. Dialla, Yanni D. Kotsonis
- HTML
- THE CONSOLIDATION OF REVOLUTIONARY GREECE
- Sources of Political and Social Unrest in the Peloponnese on the Eve of the Revolution
- Dean Kostantaras
- HTML
- From Warriors to Soldiers: Regularising Military Logistics and the Emergence of Military Medicine. The Case of the Armatoles (c. 1800–1831)
- Athanasios Barlagiannis
- HTML
- “United we stand, divided we fall”: Sovereignty and Government during the Greek Revolution, 1821–1828
- Michalis Sotiropoulos
- HTML
- The Capture of the Ship Ayios Ioannis Theologos in the Summer of 1825: An Investigation of Limits
- Dimitris Dimitropoulos
- HTML
- The Catholic Communities of the Aegean Archipelago during the Greek Revolution, 1821–1830
- Dimitris Kousouris
- HTML
- Neophotistoi and Apostates: Greece and Conversion in the Nineteenth Century
- Evdoxios Doxiadis
- HTML
- THE GREEK REVOLUTION AND THE EMPIRES
- Imperial Rhetoric and Revolutionary Practice: The Greek 1821
- Ada A. Dialla
- HTML
- French Involvement in the Greek War of Independence
- Anna Karakatsouli
- HTML
- Mount Lebanon and Greece: Mediterranean Crosscurrents, 1821–1841
- Peter Hill
Historein. Atenas, v.20, n.2, 2022.
Historein 20.2, 2022), Early View – Issue in Progress
Published: 2022-08-27
- Editorial Committee:
- Ada Diala, Effi Gazi, Giorgos Plakotos, Emilia Salvanou, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- ARTICLES
- Greek Women’s Habits through the Eyes of Early Travellers to Chios
- Efterpi Mitsi
- HTML
- Constantinos Anninos between India and Greece
- A Recorder of the Hidden and the Unfamiliar in the Early 20th Century
- Kostas Ioannidis
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Review of Nadège Ragaru, “Et les Juifs bulgares furent sauvés…” Une histoire des savoirs sur la Shoah en Bulgarie
- Henriette-Rika Benveniste
- HTML
- Review of Joanna Innes and Mark Philp, eds., Re-imagining Democracy in the Mediterranean, 1780–1860
- Konstantina Zanou
- HTML
- Review of Leonidas Moiras, Η ελληνική Επανάσταση μέσα από τα μάτια των Οθωμανών
- [The Greek Revolution through Ottoman eyes]
- Yannis Spyropoulos
- HTML
- Review of Christina Koulouri, Φουστανέλες και χλαμύδες: Ιστορική μνήμη και εθνική ταυτότητα, 1821–1930
- [Fustanellas and chlamydes: Historical memory and national identity, 1821–1930]
- Effi Gazi
- HTML
- Review of Vasileios Petrogiannis, European Mobility and Spatial Belongings: Greek and Latvian Migrants in Sweden
- Rolf Petri
- HTML
- Review of Małgorzata Borowska, Maria Kalinowska, Jarosław Ławski and Katarzyna Tomaszuk, eds., Filhellenizm w Polsce: Rekonesans
- Alexandra Ioannidou
- HTML
- Review of Paul Genoni and Tanya Dalziell, Half the Perfect World: Writers, Dreamers and Drifters on Hydra, 1955–1964
- Eleni Braat
- HTML
- Review of Giorgos Charalambous and Gregoris Ioannou, eds., Left Radicalism and Populism in Europe
- Grigoris Markou
- HTML
- Review of Penelope Petsini and Dimitris Christopoulos, eds., Λεξικό λογοκρισίας στην Ελλάδα: Καχεκτική δημοκρατία, δικτατορία, μεταπολίτευση
- [Dictionary of censorship in Greece: Stunted democracy, dictatorship, metapolitefsi]
- Christos Triantafyllou
- HTML
- Review of Nikos Christofis, ed., Erdoğan’s “New” Turkey: Attempted Coup D’état and the Acceleration of Political Crisis
- Anthony Derisiotis
Historein. Atenas, v.19, n.2, 2021.
From the Greek Revolution of 1821 to the Metapolitefsi: Historiographical Debates in Greece across Two Centuries
Published: 2021-07-06
- Editorial Committee: Ada Diala, Effi Gazi, Giorgos Plakotos, Emilia Salvanou, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Issue Editors: Vangelis Karamanolakis, Christos Triantafyllou
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Image: “The Cry of the Greek People”, poster by the Central Council of the Greek Anti-Dictatorship Committees Abroad, on the occasion of the celebration of 150 years since the Greek Revolution (1971); Contemporary Social History Archives, Athens
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- EDITORIAL NOTE
- Editorial Note
- HTML
- INTRODUCTION
- From the Greek Revolution of 1821 to the Metapolitefsi: Historiographical Debates in Greece across Two Centuries
- Vangelis Karamanolakis, Christos Triantafyllou
- HTML
- ARTICLES
- Who is the Historian? The Formation of Modern Greek History and the Historical Community in the Short Twentieth Century
- Vangelis Karamanolakis
- HTML
- The Historiography of the Greek Revolution of 1821: From Memoirs to National Scholarly History, 1821–1922
- Panagiotis Stathis
- HTML
- Collective Memory and Political Mythologies: Eleftherios Venizelos in Greek Postwar Historiography, 1945–1967
- Christos Triantafyllou
- HTML
- Rupture or Continuity? Revisiting the Basic Themes of the Historiography of the 21 April Dictatorship
- Eleni Kouki
- HTML
- Greece, Uruguay and the British Informal Empire: From National Narratives to Global History
- Sakis Gekas, Camila Acosta
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Mathieu Grenet, La fabrique communautaire: Les Grecs à Venise, Livourne et Marseille, 1770–1840
- Konstantina Zanou
- HTML
- Diana Mishkova, Beyond Balkanism: The Scholarly Politics of Region Making
- Dimitris Stamatopoulos
- HTML
- Konstantina Zanou, Transnational Patriotism in the Mediterranean, 1800–1850: Stammering the Nation
- Christine M. Philliou
- HTML
- Leda Papastefanaki, Η φλέβα της γης: Τα μεταλλεία της Ελλάδας, 19ος–20ός αιώνας [The vein of the earth: The mines of Greece, 19th–20th centuries]
- Christos Karampatsos
- HTML
- Stratos N. Dordanas and Nikos Papanastasiou, eds., Ο «μακρύς» ελληνογερμανικός εικοστός αιώνας: Οι μαύρες σκιές στην ιστορία των διμερών σχέσεων [The “long” Greek-German twentieth century: The dark shadows in the history of the bilateral relationships]
- Chrysa Vachtsevanou
- HTML
- Giorgos Antoniou and A. Dirk Moses, eds., The Holocaust in Greece
- Evdoxios Doxiadis
- HTML
- Xavier Bougarel, Hannes Grandits and Marija Vulesica, eds., Local Dimensions of the Second World War in Southeastern Europe
- Vangelis Tzoukas
- HTML
- Vassilis Asimakopoulos and Chrysanthos Tassis, eds., ΠΑΣΟΚ 1974-2018: Πολιτική οργάνωση – Ιδεολογικές μετατοπίσεις – Κυβερνητικές μεταβολές [PASOK, 1974-2018: political organisation, ideological shifts, government policies]
- Eleni Paschaloudi
- HTML
- Dimitris Papanikolaou, Κάτι τρέχει με την οικογένεια: Έθνος, πόθος και συγγένεια την εποχή της κρίσης [There is something about the family: Nation, desire and kinship at a time of crisis]
- Dimitris Plantzos
- HTML
- Anna Matthaiou, Οικογένεια και σεξουαλικότητα: Μεταξύ παράδοσης και νεωτερικότητας (ελληνικές μαρτυρίες, 17ος–αρχές 19ου αι.) [Family and sexuality: Between tradition and modernity (Greek testimonies, 17th–early 19th centuries)]
- Androniki Dialeti
- HTML
- David Vincent, A History of Solitude
- Rolf Petri
Historein. Atenas, v.19, n.1, 2020.
Global Labour History: Perspectives from East to West, from North to South
Published: 2020-06-03
- Editorial Committee: Ada Diala, Giorgos Plakotos, Salvanou Emilia, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Issue Editors: Dimitra Lampropoulou, Leda Papastefanaki, Nikos Potamianos
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Photo: Hotel Kitchen, 2000, Athens (Spiros Drivas personal collection)
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- INTRODUCTION
- Global Labour History: Perspectives from East to West, from North to South
- Dimitra Lampropoulou, Leda Papastefanaki
- HTML
- ARTICLES
- State, Policy and Gender at the Workplace in India: A Comparison Over Time
- Manjapra Variathe Shobhana Warrier
- HTML
- Forms of Unfree Labour in Brazil: Dealing with Racism and Racialisation in Amazonian Agriculture
- Julia Harnoncourt
- HTML
- Labour Policy and Diplomacy: Argentina’s Labour Attachés under Peronism
- Maria Damilakou
- HTML
- For a New Global Labour History: A View from Eastern Europe
- Alina-Sandra Cucu
- HTML
- From the Display of a Digital-Masculine Machine to the Concealed Analog-Feminine Labour: The Passage from the History of Technology to Labour and Gender History
- Aristotle Tympas
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Efterpi Mitsi, Greece in Early English Travel Writing, 1596–1682
- Jonathan Patrick Alan Sell
- HTML
- Dimitris Stamatopoulos, ed., Balkan Nationalism(s) and the Ottoman Empire
- Leonidas Moiras
- HTML
- Anna Mahera and Leda Papastefanaki, eds., Εβραϊκές κοινότητες ανάμεσα σε Ανατολή και Δύση, 15ος-20ός αιώνας: Οικονομία, κοινωνία, πολιτική, πολιτισμός [Jewish communities between East and West, 15th–20th centuries: economy, society, politics, culture]
- Stefanos Dimitriou
- HTML
- Efi Avdela, Dimitris Arvanitakis, Eliza A. Delveroudi, Evgenios Matthiopoulos, Socrates Petmezas and Tassos Sakellaropoulos, eds., Φυλετικές θεωρίες στην Ελλάδα: Προσλήψεις και χρήσεις στις επιστήμες, την πολιτική, τη λογοτεχνία και την ιστορία της τέχνης κατά τον 19ο και τον 20ό αιώνα [Racial theories in Greece: perception and use in science, politics, literature and art history in the 19th and 20th centuries]
- Yannis Hamilakis
- HTML
- Emilia Salvanou, H συγκρότηση της προσφυγικής μνήμης: To παρελθόν ως ιστορία και πρακτική [The making of refugee memory: the past as history and practice]
- Erik Johan Sjöberg
- HTML
- Mitsos Bilalis, Το παρελθόν στο δίκτυο: Εικόνα, τεχνολογία και ιστορική κουλτούρα στη σύγχρονη Ελλάδα (1994–2005) [Online pasts: image, technology and historical culture in contemporary Greece, 1994–2005]
- Anna-Maria Sichani
- HTML
- Leonidas Karakatsanis and Nikolaos Papadogiannis, eds., The Politics of Culture in Turkey, Greece and Cyprus: Performing the Left Since the Sixties
- Alexis Rappas
- HTML
- James B. Gardner and Paula Hamilton, eds., The Oxford Handbook of Public History
- Emilia Salvanou
- HTML
- Myrsini Zorba, Ανδρέας Παπανδρέου: Πολιτισμικό πορτρέτο [Andreas Papandreou: cultural portrait]
- Chrysanthos D. Tassis
Historein. Atenas, v.18, n.2, 2019.
Jewish Life after the Return: Dutch and Greek Experiences after the Shoah. Part II
Published: 2019-06-19
- Editorial Committee: Ada Diala, Giorgos Plakotos, Salvanou Emilia, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Issue Editors: Henriette-Rika Benveniste, Pothiti Hantzaroula
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Image: Samis Taboh, Kaleidoskope of Memory, “F”rei[2002]
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- ARTICLES
- Rebuilding Jewish Communities after the Holocaust: The American Jewish Joint Distribution Committee’s Relief Programme in Postwar Greece
- Nikos Tzafleris
- HTML
- The Return of the Jews: Jewish Owners of Amsterdam Real Estate and the Ground Rent, 1938–1949
- Johannes Houwink ten Cate
- HTML
- Allatini Dormitory, 3 Paraskevopoulou Street: Despair and Hope in Salonika after the Shoah
- Henriette-Rika Benveniste
- HTML
- Being Leftist and Jewish in Greece during the Civil War and its Aftermath: Constraints and Choices
- Eleni Beze
- HTML
- Prominent Jews: the Absence and Presence of Jews in Postwar Netherlands
- Ido de Haan
- HTML
- The Cowardly Jew they Forgot to Gas: The Phenomenon of Dutch Post-liberation Antisemitism and Some Continuities
- Evelien Gans
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Dimitra Vassiliadou, Στον τροπικό της γραφής: Οικογενειακοί δεσμοί και συναισθήματα στην αστική Ελλάδα, 1850–1930 [The tropic of writing family ties and emotions in modern Greece, 1850–1930]
- Anna Matthaiou
- HTML
- Ethan Kleinberg, Haunting History: For a Deconstructive Approach to the Past
- Theodoros Pelekanidis
- HTML
- Ali Yaycioglu, Partners of the Empire: The Crisis of the Ottoman Order in the Age of Revolutions
- Eleni Gara
- HTML
- Konstantinos Raptis, Die Grafen Harrach und ihre Welt 1884–1945
- Ikaros Mantouvalos
- HTML
- Athena Athanasiou: Agonistic Mourning: Political Dissidence and the Women in Black
- Kostas Yannakopoulos
- HTML
- Henriette-Rika Benveniste, Λούνα: Δοκίμιο ιστορικής βιογραφίας [Luna: an essay in historical biography]
- Maria Kavala
Historein. Atenas, v.18, n.1, 2019.
Jewish Life after the Return: Dutch and Greek Experiences after the Shoah. Part I
Published: 2019-06-19
- Editorial Committee: Ada Diala, Giorgos Plakotos, Salvanou Emilia, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Issue Editors: Henriette-Rika Benveniste, Pothiti Hantzaroula
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Image: Samis Taboh, Kaleidoskope of Memory, “F”rei[2002]
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- INTRODUCTION
- After the Tempest: The Post-Holocaust years in the Netherlands and in Greece
- Henriette-Rika Benveniste, Pothiti Hantzaroula
- HTML
- ARTICLES
- Commonalities and Peculiarities of the Return to Life of Holocaust Survivors in their Home Countries: The Dutch and Greek Cases in Context
- Dan Michman
- HTML
- My parents were killed in Sobibor, but it feels as if I was there: Imagination in my Interviews
- Selma Leydesdorff
- HTML
- Postwar Identity in the Making: Hidden Children in Volos (Greece)
- Pothiti Hantzaroula
- HTML
- Personal Experiences in Post-Shoah Greece: The Case of Isaak Menahem Rousso
- Anna Maria Droumpouki
- HTML
- The Emergence and Construction of the Memory of the Shoah in Greece (1945–2015.
- From Oblivion to Memory
- Odette Varon-Vassard
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Evdoxios Doxiadis, State, Nationalism and the Jewish Communities of Modern Greece
- Alexandra Patrikiou
- HTML
- Rolf Petri, A Short History of Western Ideology: A Critical Account
- Sebastiano Taccola
- HTML
- Robert Gildea, Fighters in the Shadows: A New History of the French Resistance
- Polymeris Voglis
- HTML
- Kostis Karpozilos, Κόκκινη Αμερική: Έλληνες μετανάστες και το όραμα ενός Νέου Κόσμου (1900-1950) [Red America: Greek immigrants and the new world vision, 1900-1950]
- Ioanna Laliotou
- HTML
- Leonidas Karakatsanis, Turkish-Greek Relations: Rapprochement, Civil Society and the Politics of Friendship
- Anthony Derisiotis
- HTML
- Johanna Hanink, The Classical Debt: Greek Antiquity in an Era of Austerity
- Dimitris Plantzos
Historein. Atenas, v.17, n.2, 2018.
History, Historiography and the Historical Profession
Published: 2018-08-21
- Editorial Committee: Photini Danou, Ada A. Dialla, Giorgos Plakotos, Aimilia Salvanou, Elias Stouraitis, Athena Syriatou
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Image: Pantelis Chandris, “Ο Ερωτών” [The Quester, 2006]
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- INTRODUCTION
- Introduction
- Giorgos Plakotos, Athina Syriatou
- HTML
- ARTICLES
- The Question of Modern Economic Development in Greek Historiography and its Public Perception during the 20th century (1907–1990)
- Alexis Franghiadis
- HTML
- The Plurality of Greeknesses in Interwar Greece: A Matter of Culture or Politics?
- Katerina Georgiou Papari
- HTML
- From Instant History to the Infinite Archive: Digital Archiving, Memory and the Practical Past at the Roy Rosenzweig Center for History and New Media
- Pedro Telles da Silveira
- HTML
- History and Virtual Topology: The Nineteenth-Century Press as Material Flow
- Asko Nivala, Hannu Salmi, Jukka Sarjala
- HTML
- Hypatia’s Politico-Philosophical Parrhesia: A Foucauldian Analysis of Kingsley’s Hypatia
- Nasser Maleki, Mohammad Javad Haj’jari
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Nicholas Terpstra, Religious Refugees in the Early Modern World: An Alternative History of the Reformation
- Costas Gaganakis
- HTML
- Photini Danou, Η Λερναία Ύδρα των Αχρείων: Τα πληβεία στρώματα στην αγγλική πολιτική σκέψη (1509-1625) [The hydra of the vile: plebeians in English political theory, 1509-1625]
- Lena Liapi
- HTML
- Sakis Gekas, Xenocracy: State, Class and Colonialism in the Ionian Islands, 1815–1864
- Konstantina Zanou
- HTML
- Haris Εxertzoglou, Εκ δυσμών το φως; Εξελληνισμός και οριενταλισμός στην Οθωμανική Αυτοκρατορία (μέσα 19ου αιώνα-αρχές 20ού αιώνα) [From the West comes the light? Hellenisation and orientalism in the Ottoman Empire, mid-19th–early 20th centuries]
- Ada A. Dialla
- HTML
- Paul Thompson, with Joanna Bornat, The Voice of the Past, 4th ed.
- Riki Van Boeschoten
- HTML
- Dimitris Plantzos, Το πρόσφατο μέλλον: Η κλασική αρχαιότητα ως βιοπολιτικό εργαλείο [The recent future: Greek antiquity as a biopolitical apparatus]
- Stelios Lekakis
- HTML
- Historicising the Metapolitefsi: A Review of the Three Publications of the Themelio Metapolitefsi Series
- Kimon Markatos
- HTML
- Glafki Gotsi, Androniki Dialeti and Eleni Fournaraki (eds.), Το φύλο στην ιστορία: αποτιμήσεις και παραδείγματα [Gender in history: historiographical accounts and case studies]
- Danae Karydaki
- HTML
- IN MEMORIAM
- Hayden White (1928–2018.
- In memoriam
- Angeliki Spiropoulou
Historein. Atenas, v.17, n.1, 2018.
Brazilian Historiography: Memory, Time and Knowledge in the Writing of History
Published: 2018-01-30
- Editorial Committee: Ada Dialla, Athena Syriatou, Giorgos Plakotos
- Issue Editors: Marcelo Santos de Abreu, Helena Mollo, Estevão Martins
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Photo: Ana Elisa Novais, “Olha pro céu, meu amor!”
- Cover Design: Panagiotis Papidas
- INTRODUCTION
- Introduction
- Marcelo Santos de Abreu, Helena Mollo, Estevao C.R. Martins
- HTML
- ARTICLES
- Ordering time, nationalising the past: temporality, historiography and Brazil’s “formation”
- Maria da Glória de Oliveira, Rebeca Gontijo, Fábio Franzini
- HTML
- The forms of history in the nineteenth century: the regimes of autonomy in Brazilian historiography
- Valdei Araujo, Temístocles Cezar
- HTML
- The thickness of time: the writing of history and appropriation of the past in Brazil, 1830-1930
- Helena Mollo, Rodrigo Turin, Fernando Nicolazzi
- HTML
- Ethics, present time and memory in Brazilian journals of history, 1981-2014
- Alexandre Avelar, Mateus Henrique de Faria Pereira
- HTML
- BOOK REVIEWS
- Merih Erol, Greek Orthodox Music in Ottoman Istanbul: Nation and Community in the Era of Reform
- Haris Exertzoglou
- HTML
- Thomas W. Gallant, Modern Greece: from the War of Independence to the Present
- Nicholas Doumanis
- HTML
- Anna Karakatsouli, «Μαχητές της ελευθερίας» και 1821: Η ελληνική επανάσταση στη διεθνική της διάσταση [“Freedom Fighters” and 1821: The Greek Revolution in its transnational dimension]
- Yanna Tzourmana
- HTML
- Yanna Tzourmana, Βρετανοί ριζοσπάστες μεταρρυθμιστές: Φιλικές εταιρείες και κομιτάτα στο Λονδίνο (1790-1823) [British radical reformers: friendly societies and committees in London, 1790-1823]
- Michail Sotiropoulos
- HTML
- Efi Avdela, «Νέοι εν κινδύνω»: Επιτήρηση, αναμόρφωση και δικαιοσύνη ανηλίκων μετά τον πόλεμο [“Youth at risk”: juvenile surveillance, reformation and justice after the war]
- Maria Papathanasiou
- HTML
- Kostis Kornetis, Eirini Kotsovili and Nikolaos Papadogiannis, eds. Consumption and Gender in Southern Europe since the Long 1960s
- Alejandro Jose Gomez-del-Moral
- HTML
- Efi Avdela, Haris Exertzoglou and Christos Lyrintzis, eds. Μορφές δημόσιας κοινωνικότητας στην Ελλάδα του εικοστού αιώνα [Forms of public sociality in 20th-century Greece]
- Eleni Kouki
- HTML
- Costas Gaganakis, Θουκυδίδης ή Ευσέβιος; Προτεσταντική ιστοριογραφία στη Γαλλία των θρησκευτικών πολέμων (1560-1600) [Thucydides or Eusebius? Protestant historiography in France during the Religious Wars, 1560-1600]
- George Kokkinos
- HTML
- Christos Efstathiou, E.P. Thompson: Α Twentieth-Century Romantic
- George Souvlis
- HTML
- Jay Winter (ed.), The Cambridge History of the First World War
- Despina Papadimitriou
- HTML
- BULLETIN
- Border Crossing and Medicine: Quarantine, Detention and Containment in History and the Present, 2–4 February 2017
- Sevasti Trubeta
- HTML
- IN MEMORIAM
- Georg Iggers, 1926–2017
- Edward Wang
- HTML
- Spyros I. Asdrachas, 1933-2017
- Eleftheria Zei
Historein. Atenas, v.16, n.1-2, 2017.
Greek Historiography in the 20th Century: Opening a Research Agenda
Published: 2017-06-30
- Editorial Committee: Ada Dialla, Athena Syriatou, Giorgos Plakotos
- Issue Editor: Effi Gazi
- Book Review Editor: Athena Syriatou
- Cover Image: George Harvalias, “Event’s Horizon”, study [2009]
- INTRODUCTION
- Introduction
- Effi Gazi
- PDFHTML
- ARTICLES
- Debating the Greek 1940s: histories and memories of a conflicting past since the end of the Second World War
- Manos Avgeridis
- PDFHTML
- The historiography of the Greek Diaspora and migration in the twentieth century
- Lena Korma
- PDFHTML
- Gender in modern Greek historiography
- Nikolaos Papadogiannis
- PDFHTML
- On the historiography of the language question in post-1974 Greece
- Alexandra Patrikiou
- PDFHTML
- The First World War and the refugee crisis: historiography and memory in the Greek context
- Emilia Salvanou
- PDFHTML
- DIALOGOS
- Historisising twentieth-century historiography
- Antonis Liakos
- PDFHTML
- Reflections on the historiography of the twentieth century from the perspective of the twenty-first century
- Georg Iggers
- PDFHTML
- BOOK REVIEWS
- Review of Vasia Lekka’s, The Neurological Emergence of Epilepsy: The National Hospital for the Paralysed and Epileptic (1870–1895)
- Stavros Ioannidis
- PDFHTML
- Review of Sevasti Trubeta (ed.), Special issue, Zeitschrift für Balkanologie 50/1 (2014)
- Eirini Mergoupi-Savaidou
- PDFHTML
- Review of Maria Zarimis’, Darwin’s Footprint: Cultural Perspectives on Evolution in Greece (1880-1930s)
- Sevasti Trubeta
- PDFHTML
- Review of Marius Turda’s and Aaron Gillette, Latin Eugenics in Comparative Perspective
- Marilena Pateraki
- PDFHTML
- Review of Dimitris Plantzos’, Αρχαιολογίες του Κλασικού: Αναθεωρώντας τον εμπειρικό κανόνα [Archaeologies of the Classical: Reconsidering the empirical rule]
- Giorgos Vavouranakis
- PDFHTML
- Review of Jennifer Mara Desilva, ed., The Sacralization of Space and Behavior in the Early Modern World: Studies and Sources
- Androniki Dialeti
- PDFHTML
- Review of Kevin Featherstone et al., Οι τελευταίοι Οθωμανοί: Η μουσουλμανική μειονότητα της Δυτικής Θράκης, 1940-1949 [The Last Ottomans: The Muslim Minority of Greece, 1940–1949]
- Leonidas Karakatsanis
- PDFHTML
- Review of Trine Stauning Willert’s, New Voices in Greek Orthodox Thought: Untying the Bond between Nation and Religion
- Margarita Markoviti
- PDFHTML
- Review of Maurizio Isabella and Konstantina Zanou, eds, Mediterranean Diasporas: Politics and Ideas in the Long 19th Century
- Molly Greene
- PDFHTML
- Review of George Th. Mavrogordatos’, 1915: Ο εθνικός διχασμός [1915: The national schism]
- Aristides N. Hatzis
- PDFHTML
- Review of Yannis Skalidakis’, Η ελεύθερη Ελλάδα: Η εξουσία του ΕΑΜ στα χρόνια της κατοχής (1943-1944) [Free Greece: The power of EAM in the occupation years, 1943–44]
- Menelaos Haralabidis
- PDFHTML
- Review of Nikolaos Papadogiannis’, Militant around the Clock? Left-Wing Youth Politics, Leisure, and Sexuality in Post-Dictatorship Greece, 1974–1981
- Kostis Kornetis
- PDFHTML
- Review of Alexis Heraclides’ and Ada Dialla, Humanitarian Intervention in the Long Nineteenth Century: Setting the Precedent
- Christos Frangonikolopoulos
- PDFHTML
- Review of Hayden White’s, Λογοτεχνική θεωρία και ιστορική συγγραφή [Literary theory and historical writing]
- Alexandra Lianeri
- PDFHTML
- Review of Harris Athanasiades’, Τα αποσυρθέντα βιβλία: Έθνος και σχολική Ιστορία στην Ελλάδα, 1858-2008 [The withdrawn textbooks: nation and school history in Greece, 1858–2008]
- Vassiliki Sakka
- PDFHTML
- Information
- For ReadersFor AuthorsFor Librarians
- Social Media
Revista Nordestina de História do Brasil. Cachoeira, v.4, n.7, 2021
Artigo Livre
- “O Samba de Aboio é de Santa Barbara”: celebração, fé e resistência cultural numa comunidade negra sergipana“Samba de Aboio is Santa Barbara”: celebration, faith and cultural resistance in a black community in sergipe
- Yérsia Souza de Assis
Esta edição está em processo de reorganização.
Historia Caribe. Barranquilla, Vol. 17, Núm. 41, Julio-Diciembre, 2022
Editorial
Artículos
- La integración documental de la contabilidad del Erario regio del Nuevo Reino de Granada a finales del siglo XVIII. El caso de la caja real de Cartago (1798)
- Ernest Sánchez Santiró
- En medio de las turbulentas pasiones: el uxoricidio en el Nuevo Reino de Granada (1779-1810)
- Melvys Ornella López Solórzano
- Batallas por la legitimidad política. El Perú del libertador José de San Martín y los discursos políticos en conflicto en América del Sur
- Luis Daniel Morán Ramos, Carlos Guillermo Carcelén Reluz
- La restauración del orden. Civiles y militares en la sublevación O’Higginista de 1826
- Valentina Verbal Stockmeyer
- Hordas feroces, víctimas y beligerantes. Colombia en la guerra de 1859-1862 o la guerra por la Soberanías
- Patricia Cardona Z
- Pedagogía, educación y derechos en la práctica educativa de una pedagoga española: Carmen de Burgos Seguí (1867-1932)
- Teresa González Pérez
- Los maestros de escuela y la producción de saberes geográficos en el Estado Soberano de Bolívar, 1874-1876
- Rafael Acevedo Puello , Paola Ruiz
- Conmemoración centenaria, gestión política y proyectos urbanos en Pereira: 1947-1963
- Jhon Jaime Correa Ramírez, Gabriel David Samacá Alonso, Sebastián Martínez Botero
Reseñas
- Natalia Silva Prada, Pasquines, cartas y enemigos. Cultura del lenguaje infamante en la Nueva Granada y otros reinos americanos, siglos XVI y XVII. Bogotá: Editorial Universidad del Rosario (Textos de Ciencias Humanas), 2021.
- Adriana María Alzate Echeverri
- López Jerez, Mabel Paola, y Barbosa Amaya, Eric Duván. Historia de Colombia. Lo que necesitas saber. Bogotá: Paidós, 2021
- Mateo Quintero López
- Indices General
- Índice Volumen XVII (2022) Números 40 y 41
- Eva Sandrin García Charris
Número Completo
- Historia Caribe Vol. 17 Núm. 41 (2022): Julio-Diciembre
- Comité Editorial
Publicado: 2022-07-01
Campo a História. Caruaru, v.7, n.2, 2022.
- Publicado: 2022-11-07
- Editorial
- Editorial
- Nayara Guetten Ribaski
- 438
- Artigo
- PARTICIPAÇÃO DAS FAMÍLIAS NO PROCESSO EDUCATIVO DE CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA ESCOLA DO CAMPO
- Dionleno Costa dos Santos, Gesieli Costa dos Santos, Evanilson Cardoso Silva, Reinaldo Eduardo da Silva Sales
- 439-454
- COMPREENSÃO DO MÉTODO FÔNICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
- Luciene Sousa Pimentel, Reinaldo Eduardo da Silva Sales, Miranilde Oliveira Neves
- 455-470
- DESAFIOS DO ENSINO REMOTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: COM A PALAVRA AS FAMÍLIAS DOS ESTUDANTES DO CAMPO
- Charlen Alves Pimentel, Silvia Pinto Botelho, Sebastião Rodrigues-Moura, Reinaldo Eduardo da Silva Sales
- 471-488
- FILTROS DE PARTÍCULAS APLICADOS À ESTIMAÇÃO DE TRAJETÓRIAS
- Victor Augusto Fernandes de Campos, Douglas Daniel Sampaio Santana
- 489-513
- O AGRAVO DE INSTRUMENTO PREVISTO NO ARTIGO 1.015 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO DE 2015
- Romildo Custódio Azevedo Neto, Ana Débora Rocha Sales
- 514-531
- CONSTRUINDO SIGNIFICADOS SOBRE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: DE SABERES PRÉVIOS A UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
- Guilherme Orsolon de Souza, Leonardo Cirne de Oliveira
- 532-550
- O PAPEL DE MULHERES ESCRAVAS NEGRAS NA SOCIEDADE AFRICANA E NA SOCIEDADE BRASILEIRA NO PERÍODO DE ESCRAVIDÃO: SÉCULO XVI E XIX
- Genivaldo Bezerra Cavalcanti
- 551-562
- CALIDAD EDUCATIVA, CLIMA Y GOBERNABILIDAD DE UN CENTRO DE EDUCACIÓN SUPERIOR. UN ANÁLISIS MULTIDIMENSIONAL DE BASE ETNOGRÁFICA
- Fernando Acevedo Calamet
- 563-583
- ATIVIDADES LÚDICAS COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS DE UMA PROFESSORA DO MUNICÍPIO DE MARACANÃ-PA
- Leandro Machado Ferreira, Ana Lúcia Teixeira de Souza, Carla Natiely Barros da Silva
- 584-600
- ARISTOTLE’S COSMOLOGY AND THE MODERN TURN WITH NEWTON AND DESCARTES
- Renan Dias Oliveira
- 601-614
- PDF (English)
El que no tiene de ingá/ tiene de mandinga. Honor y mestizaje en los mundos americanos | Sarah Albiez-Wieck, Lina Mercedes Cruz Lira e Antonio Fuentes Barragán
Sarah Albiez-Wieck | Imagem: Universitâtzu Köln
Es una buena noticia editorial el libro editado por Sarah Albiez-Wieck, Lina Mercedes Cruz Lira y Antonio Fuentes Barragán. Como bien señala Jean-Paul Zúñiga en el prefacio, se trata de una contribución colectiva —polifónica, la llama la editorial—, donde la conjunción de autores nóveles y expertos, de distinta procedencia y formación, lejos de resultar un obstáculo, ha sido tal vez uno de los valores a resaltar de la publicación. El libro trata de las relaciones entre honor y mestizaje en una perspectiva dinámica que resalta lo cambiante en la historia. Todos los autores hacen gala del valor de la comparación en el análisis, mostrando evidencias y situaciones de diversos lugares de la América colonial hispana, combinando además estudios del mundo rural y del urbano. Hay también una lectura transversal de género que enriquece la perspectiva general. No se puede pedir todo a una publicación ya ambiciosa desde el diseño, pero una ausencia notable en los capítulos, a pesar de que se habla del virreinato del Perú, es la ciudad de Lima. El libro tiene estudios de México, Buenos Aires, Santiago, Bogotá y otras ciudades, pero la “zamba vieja”, como la llamaban los patriotas en la lucha por la independencia, está, desgraciadamente, ausente. Curioso teniendo en cuenta que el dicho “el que no tiene de inga tiene de mandinga”, que se usa para titular el libro, es del tradicionalista limeño Ricardo Palma, algo que en ninguna parte se menciona. Estudios como los de Karen Graubart darán cuenta de lo mucho que ese espacio podía ofrecer a la reflexión general del libro. A este entender, bien hubiera venido que las y el editor, o alguno de ellos, hubiesen elaborado una introducción que nos hablara de la génesis de esta empresa colectiva y sus objetivos. Leia Mais
De la geografía a la geopolítica: discurso geográfico y cartografía a mediados del siglo XIX en Colombia | Luciía Duque Muñoz
Los nombres de Francisco José de Caldas y de Agustín Codazzi son claramente reconocidos por sus escritos, perfiles altitudinales y producción cartográfica sobre la geografía del actual territorio colombiano. Sin embargo, tal como nos lo muestra Lucía Duque, ellos fueron apenas algunos de los actores que contribuyeron a la cartografía y a los estudios geográficos del siglo xix en el país. Precisamente, la autora resalta el papel que, entre 1840 y 1860, muchos otros actores jugaron —del Gobierno, intelectuales influyentes, políticos y diplomáticos— en la generación y divulgación de un acervo de información geográfica, y cómo este conocimiento se producía y comunicaba con una intención muy clara de contribuir a la consolidación de un proyecto de país federal y a la construcción de una identidad nacional. Entre estos actores, Duque resalta el protagonismo de figuras como José María Samper, Santiago Pérez, Joaquín Acosta, Tomás Cipriano de Mosquera, Carlos Segismundo de Greiff, entre muchos otros, quienes con sus mapas y escritos geográficos buscaban redefinir el significado del territorio colonial heredado de los españoles en el contexto republicano. Tal como lo plantea la autora en la introducción del libro: “Nuestro interés en esta problemática busca indagar los vínculos, directos o indirectos, que los textos geográficos y trazados cartográficos mantienen con los procesos de organización y resignificación territorial en el contexto de diversos intentos de implementación del modelo federal” (p. 16). Duque, muy en la línea de los estudios de cartografía crítica, aborda el tema teniendo en cuenta que los mapas y estudios geográficos, más que ser visiones objetivas de la realidad del territorio, contribuyen a construirlo. Leia Mais
Voces del archivo. El documento burocrático como relato literário | Alfonso Rubio
Alfonso Rubio | Imagem: Universidad del Valle
Resulta complejo y, al mismo tiempo, fascinante abordar el nuevo libro de Alfonso Rubio, especialista en archivos de toda índole —preferentemente coloniales y del Nuevo Reino de Granada—, profesor titular del Departamento de Historia de la Universidad del Valle e impulsor de la historia de la cultura escrita en Colombia.
En esta obra hay un lazo invisible que la une al autor en una característica muy personal y que le brinda sentido a estas voces del arcano archivístico: su dimensión como poeta y creador de la lengua. En este texto el autor emprende el sendero de su propio tiempo encontrado: la intencionalidad manifiesta de tomar como objeto de estudio al archivo en su interrelación con la literatura. Leia Mais
Lugareños, patriotas y cosmopolitas. Un estudio de los conceptos de patria y nación en el siglo XIX colombiano | Liliana María López Lopera
Liliana María López Lopera | Imagem: Universidad EAFIT
El libro de Liliana María López Lopera es, sin duda, un aporte sustancial a la comprensión de nuestro siglo xix. Su principal valor radica en cuestionar y deconstruir algunos de los presupuestos categoriales que soportan diciplinas como la Ciencia Política, el Derecho y algunas corrientes historiográficas. Más aún, por esta vía plantea una crítica profunda a las bases sobre las cuales se ha construido nuestro relato nacional.
François-Xavier Guerra1 había adelantado esta labor al demostrar que la Independencia no fue el resultado de la conciencia adquirida por identidades nacionales preexistentes. Por el contrario, la nación se situó en el punto de llegada y no en el de partida de la conformación de nuevos Estados en lo que era el imperio español. Parte del aporte de López Lopera en este libro es ubicar la formación del sentido dominante de nación —como comunidad identitaria homogénea— a finales del siglo XIX a partir de la irrupción de una sensibilidad en torno al uso de la lengua castellana, la patria literaria, que encontró en los valores hispanistas —entre estos la religión católica— los elementos factuales de una identidad nacional. Leia Mais
El Trienio Liberal. Revolución e independencia (1820-1823) | Pedro Rújula e Manuel Chust
Pedro Rújula | Foto: José Miguel Marco
Sobre el pronunciamiento de Riego en enero de 1820 y sobre el Trienio Liberal que le siguió no existía una obra especializada como la que ahora ofrecen los historiadores Pedro Rújula y Manuel Chust. Su narrativa se enmarca entre la rebelión de Riego en Las Bocas de San Juan y el Manifiesto de Fernando VII el 1.º de octubre de 1823. En esa ocasión el rey suspendió la Constitución y anuló lo realizado por los gobiernos liberales desde el 7 de marzo de 1820.
En este libro predomina una documentada narrativa. Se incorporan algunos elementos analíticos. Se presentan los hechos que configuraron lo que puede considerarse como el preámbulo del Trienio Liberal: desde el 1° de enero de 1820 hasta el juramento ante el repuesto ayuntamiento madrileño, periodo durante el cual la revolución aparecía bajo pronóstico incierto. Riego audazmente tomó como prisionero al general en jefe, conde de Calderón, y a su estado mayor. El coronel Antonio Quiroga ordenó el levantamiento de cuerpos del ejército y se fortaleció en la Isla de León, que controlaba a Cádiz. Entonces las fuerzas militares leales al absolutismo se plantearon aplastar el levantamiento liberal.1 Leia Mais
Tráfico de saberes. Agencia feminina, hechicería e Inquisición en Cartagena de Indias (1610-1614) | Ana María Díaz Burgos
Ana María Díaz Burgos | Imagem: Oberlin College & Conservatory
Uno de los propósitos centrales de este libro es explorar las formas cotidianas en que circulaban los saberes y prácticas heterodoxas a comienzos del siglo xvii en un puerto comercial como el de Cartagena de Indias. A partir del análisis detallado de uno de los pocos procesos inquisitoriales cartageneros que se encuentran completos y de las relaciones de causas asociadas a este, la autora busca resaltar las redes sociales y procesos de agenciamiento de mujeres criollas de élite encausadas por este tribunal. Dentro de la gran variedad de perspectivas que se puede encontrar en la amplia historiografía inquisitorial, esta investigación enfoca su mirada desde la microhistoria, los estudios culturales y literarios. Sus aportes podrían ser reseñados en consonancia con otras investigaciones recientes publicadas de forma casi paralela en la misma colección editorial, y que invitan a ver la Inquisición desde “abajo”, desde las testificaciones, desde la “gente corriente”.1 Leia Mais
Historia y literatura | Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura | 2022
Escritores da literatura colombiana. De izquierda a derecha y de arriba a abajo: Laura Restrepo, Tomás González, Piedad Bonnett, Pilar Quintana, Juan Gabriel Vásquez, Ricardo Silva Romero. | Imagens: América YM News
En la actualidad la historia y la literatura tienen, o pretenden tener, límites claros y definidos. Cuando un historiador realiza una investigación con características históricas sabe, de antemano, cómo debe realizarla y cómo debe presentar los resultados obtenidos. Por su parte, un escritor de literatura también sabe que la forma como presenta sus productos literarios es cualitativamente diferente a la ficción histórica. Esto es, las ficciones históricas y literarias son, por antonomasia, diferentes. Los historiadores, en su gran mayoría, no aceptarían que uno de los suyos escribiera una novela histórica como resultado, por ejemplo, de una tesis doctoral en historia. Entretanto, un novelista no pretenderá, al escribir una novela histórica, que ella reemplace a la investigación realizada por un historiador. 1 Leia Mais
Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura. Bogotá, v49, n.1, 2022.
Historia y literatura
Editorial
- Editorial. Historia y literatura: leer el pasado con los ojos en el futuroEditorial. History and Literature: Reading the Past with Eyes on the FutureEditorial. História e literatura: ler o passado com os olhos no futuro
- José David Cortés Guerrero, Felipe Martínez Pinzón
Artículos / Dossier
- Historias reales e historias fingidas: sobre Palmerín y PrimaleónHistory and Romances of Chivalry: On Palmerín and PrimaleónHistórias reais e histórias fingidas: sobre Palmerín e Primaleón
- Jesús Ricardo Córdoba Perozo
- Sociabilidad femenina y archivo: lectura de tres álbumes de mujeres en el siglo XIX colombianoFemale Sociability and Archive: a Study on Three Women’s Albums in Nineteenth-Century ColombiaSociabilidade feminina e arquivo: leitura de três álbuns de mulheres na Colômbia do século XIX
- Vanesa Miseres
- Los piratas de Cartagena de Soledad Acosta: narración de la Colonia para los príncipes de la RegeneraciónLos piratas de Cartagena by Soledad Acosta: Narration of the Colonial Era for the Princes of the RegeneraciónLos piratas de Cartagena de Soledad Acosta: narração da Colônia para os príncipes da Regeneración
- James Rodríguez Calle
- El gran capitán caído. Mito, historia e ideología en un relato de Bartolomé MitreThe Fall of the Great Captain. Myth, History and Ideology in a Bartolomé Mitre’s TaleO grande capitão caído. Mito, história e ideologia em uma história de Bartolomé Mitre
- María Elena Fonsalido
- El tiempo como significante abolicionista: un ingenio azucarero cubano según Anselmo Suárez y RomeroTime as an Abolitionist Signifier: A Cuban Sugar Cane Mill according to Anselmo Suárez y RomeroO tempo como significante abolicionista: um engenho cubano de açúcar de acordo com Anselmo Suárez e Romero
- Rafael Ocasio
- Benjamín Vicuña Mackenna, “autor” de la QuintralaBenjamín Vicuña Mackenna, “Author” of la QuintralaBenjamín Vicuña Mackenna, “autor” da Quintrala
- Bernardita Eltit Concha
- William Dean Howells y Elizabeth Stuart Phelps: masculinidad, feminidad y representaciones literarias del matrimonio. Estados Unidos, 1870-1880William Dean Howells and Elizabeth Stuart Phelps: Masculinity, Femininity and the Literary Representations of Marriage. United States, 1870-1880William Dean Howells e Elizabeth Stuart Phelps: masculinidade, feminilidade e representações literárias do casamento. Estados Unidos, 1870-1880
- Cassandra Nájera
- La negra Angustias de Francisco Rojas: una novela revolucionaria de la Revolución mexicanaLa negra Angustias by Francisco Rojas: A Revolutionary Novel of the Mexican RevolutionLa negra Angustias de Francisco Rojas: um romance revolucionário da Revolução mexicana
- Ilse Mayté Murillo Tenorio
- Tensiones entre maternidad y aborto en la obra de Laura Pérez de Oleas Zambrano (Quito, 1959)Tensions Between Motherhood and Abortion in the Work of Laura Pérez de Oleas Zambrano (Quito, 1959)Tensões entre a maternidade e o aborto na obra de Laura Pérez de Oleas Zambrano (Quito, 1959)
- Natalia Loza Mayorga
- Artículos / Historiografía y Teoría
- Memorialística e historiografia: a narrativa de um médico judeu-húngaro sobrevivente de AuschwitzMemorialistics and Historiography: The Narrative of a Jewish-Hungarian Doctor who Survived AuschwitzMemorialística e historiografía: la narrativa de un médico judío-húngaro que sobrevivió a Auschwitz
- Ronaldo Vainfas, Denise Rollemberg
- PDF (Português)
Artículos / Tema Libre
- Los mártires y las sirenas: el régimen moral sacrificial en la obra de José Joaquín Ortiz (1814-1892)The Martyrs and the Sirens: The Sacrificial Moral Regime in the Work of José Joaquín Ortiz (1814-1892)Os mártires e as sereias: o regime moral sacrificial na obra de José Joaquín Ortiz (1814-1892)
- Alejandro Quintero Mächler
- “Conciudadanos que se fletan como bestias”. Experiencia y expectativa en las descripciones e imágenes de los cargueros de hombres en la Nueva Granada, 1851 y 1853“Conciudadanos que se fletan como bestias”. Experience and Expectation in the Descriptions and Images of the Men’s Carriers in Nueva Granada, 1851 and 1853“Conciudadanos que se fletan como bestias”. Experiência e expectativa nas descrições e imagens dos cargueiros masculinos em Nueva Granada, 1851 e 1853
- Juan Felipe Urueña Calderón
Reseñas
- Alfonso Rubio. Voces del archivo. El documento burocrático como relato literario.
- Alejandro E. Parada
- Sarah Albiez-Wieck, Lina Mercedes Cruz Lira y Antonio Fuentes Barragán, coords. El que no tiene de inga, tiene de mandinga. Honor y mestizaje en los mundos americanos.
- Luis Miguel Glave
- Ana María Díaz Burgos. Tráfico de saberes. Agencia femenina, hechicería e Inquisición en Cartagena de Indias (1610-1614).
- Pilar Mejía
- Sharika D. Crawford. The Last Turtlemen of the Caribbean.
- Claudia Leal
- Pedro Rújula y Manuel Chust. El Trienio Liberal. Revolución e independencia (1820-1823).
- Medófilo Medina
- Lucía Duque Muñoz. De la geografía a la geopolítica: discurso geográfico y cartografía a mediados del siglo XIX en Colombia.
- Andrés Guhl Corpas
- Liliana María López Lopera. Lugareños, patriotas y cosmopolitas. Un estudio de los conceptos de patria y nación en el siglo XIX colombiano.
- César Nicolás Peña Aragón
- Joanne Rappaport. El cobarde no hace historia. Orlando Fals Borda y los inicios de la investigación-acción participativa.
- Mauricio Archila Neira
Publicado: 2022-01-01
Intellèctus. Rio de Janeiro, v.21, n.1, 2022.
Revista Intellèctus – 20 anos
Apresentação
- Apresentação
- Marieta Pinheiro de Carvalho, Vivian Cristina da Silva Zampa, Melina Teubner
Dossiê
- O Ideal de Progresso como aspecto da ideologia da precisão
- César Henrique Guazzelli e Sousa
- Lusotropicalidade no “mundo português”: olhares cruzados acerca de Gilberto Freyre na História Colonial Lusitana
- Gustavo de Andrade Durão
- De crítico a admirador: Gilberto Freyre, segundo Oswald de Andrade
- Valdeci Silva Cunha
- Desmarginalizando o pensamento feminista negro: possibilidades para uma educação emancipadora
- Mariana Alves de Sousa
- Do temor da verdade ao medo da liberdade: as possibilidades de educação emancipadora na primeira infância a partir de Theodor Adorno e Paulo Freire
- Heloisa Toshie Irie Saito, Priscila Borba da Costa
- Em busca de outras coordenadas epistêmicas: breve enunciação entre decolonialidade e a formação universitária de professores indígenas no Amazonas
- Luciane Rocha Paes, Rita floramar fernandes dos Santos, Helenice Aparecida Ricardo, Alva Rosa Lana Vieira
- Dos Protocolos dos Sábios de Sião ao Q-Anon: a renovação do discurso conspiracionista na extrema-direita contemporânea
- Pedro Carvalho Oliveira
- Democracia racial, corrupção e patrimonialismo nas raízes da imaginação nacional bolsonarista
- Cairo de Souza Barbosa, Gabriel Felipe Oliveira de Mello, Renan Siqueira Moraes
Artigos Livres
- As alegorias das plantas nos dois lados do Atlântico (séculos XVII – XVIII)
- Janaina Salvador Cardoso
- Núpcias laicas: religiosidades e poder (Belém, 1916-1940)
- Ipojucan Dias Campos
- O jovem e o novo em Glauber Rocha e Gustavo Dahl: intervenções críticas (1960-1964)
- Thiago Turibio
- Memória e história oral: as interações entre a história escrita e a história vivida
- Rodrigo Musto Flores
- A divulgação científica (DC) das pesquisas de educação: alternativas ‘além muros’
- Andressa Abreu da Silva, Manuela Ciconetto Bernardi
Resenhas
- Corpo-Política Epistémica: a Monstruosidade Falante
- Fabián Cevallos Vivar
Ponta de Lança. São Cristóvão, v.15, n.29, 2021.
Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura
Dossiê Temático
- Apresentação – História das Doenças e das Artes de Cura
- Tânia Salgado Pimenta, Barbara Barbosa dos Santos…..
- Negação e Negacionismo no Brasil: vacinas antivariólica e anti-covid-19
- Tania Maria Fernandes, Vanêssa Alves Pinheiro…..
- Pensando a epidemia de febre amarela (1850) à luz de uma pequena quereladebates sobre a origem da moléstia e o tráfico transatlântico
- Gabriela Monteiro da Silva…..
- Breves reflexões acerca da história da saúde e escravidão na América Latina
- Gutiele Gonçalves dos Santos, Jacques Ferreira Pinto…..
- O exercício das artes de curar no Recife (1828-1845)algumas considerações
- Ana Lúcia do Nascimento Oliveira , Jonas Clevison Pereira de Melo Júnior, Suely Cristina Albuquerque de Luna……
- Os Boticários da Província do Rio de Janeiro (1850 – 1880)
- Ticiana Santa Rita…….
- Notas sobre as práticas terapêuticas e assistência médica da população escravizada na província da Parahyba do Norte (1850-1888)condições físicas, doenças, saberes e práticas de cura
- Elainne Cristina Jorge Dias…….
- O Impaludismo/ Malária no Piauímedidas profiláticas e ações terapêuticas para o tratamento entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX
- Ana Karoline de Freitas Nery, Elizangela Barbosa Cardoso…….
- Condições sociossanitárias nas margens do Rio Tocantinscontrapondo olhares
- Maria de Fátima Oliveira, Leicy Francisca da Silva…….
- História da obesidade no Cinema Mudo (1895-1927)
- Cezar Barbosa Santolin, Luiz Carlos Rigo…….
- A Puericultura em busca da sanidade infantila atuação filantrópica em Parnaíba – PI (1937-1945)
- Joseanne Zingleara Soares Marinho…….
- A vida se transforma em morte: a pandemia de covid-19 no cotidiano dos moradores e moradoras da cidade de Pelotas (RS)
- Lorena Gill, Ana Paula Chiarelli, Milena da Silva Langhanz…….
- A Loucura entre a paranoia querelante e o alcoolismo crônico: dois casos de interdição civil em Sergipe (1941-1942)
- João Paulo Pinto Cruz, Lina Maria Brandão de Aras…….
Entrevista
- Parcerias e Redes em torno da História das Doenças – entrevista com Dilene Raimundo do Nascimento
- Tânia Salgado Pimenta, Barbara Barbosa dos Santos…….
Artigos – Fluxo Contínuo
- PATRIOTAS OU INFAMES REBELDES NORTISTAS?as disputas de memória nas representações do movimento da Setembrada e de seus participantes na imprensa maranhense (1831-1832)
- Elizabeth Sousa Abrantes, Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus…….
- O Problema do Método em René Descartesbreve diálogo sobre lógica e crítica do pensamento científico
- Erik Santos Passos , Cassiano Celestino de Jesus, Ítalo José Silva Santos…….
- Memória e identidade nacional: o Brasil da supersérie “Os Dias Eram Assim”
- Humberto Viana…….
Resenhas
- Giro SensívelOralidades, historiografias e outros saberes
- Vagner Silva Ramos Filho…….
- PDF.
- Publicado: 2022-01-05
Revista de História. São Paulo, n.181, 2022.
- Publicado: 2022-01-04
- Dossiê: Autoria e Autoridade entre Antigos e Modernos
- Dossiê autoria e autoridade entre antigos e modernos – Apresentação
- Luiz César de Sá, Camila Condilo
- 1-7
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- O assassinato de Annibal Theophilo: honra literária e conflitos entre escritores no Rio de Janeiro
- Marcelo Balaban
- 1-35
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- Genealogia no desenvolvimento da historiografia antiga: genealogia e história em Heródoto
- Camila Condilo
- 1-48
- PDF (Inglês)
- XML (Inglês)
- A construção da auctoritas no decretum de Graciano: o papel da tradição e do auctor em um texto jurídico do século XII
- Carolina Gual Silva
- 1-19
- PDF (Inglês)
- XML (Inglês)
- Verdade e prova: História, retórica, literatura, memória
- Roger Chartier
- 1-22
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- Os poemas homéricos nos manuais de História Antiga: autoria, autoridade sobre o passado e o mito das origens da sociedade grega antiga
- Gustavo Junqueira Duarte Oliveira
- 1-24
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- Alegorias de uma guerra poética: figuras da autoridade na França do século XVII
- Luiz César de Sá
- 1-33
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- Nomes antigos, caracteres modernos: tradição retórico-poética e modernidade literária em Machado de Assis
- Raquel Machado Gonçalves Campos Salomon
- 1-26
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- O Conselho Ultramarino e as queixas e agravos do ultramar português (Minas Gerais, 1750-1808)
- Renata Silva Fernandes
- 1-34
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- Resenhas
- O inesperado no estudo da África Romana
- Pedro Paulo Funari
- 1-6
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- Políticas da temporalização: medievalismo e orientalismo na América do Sul do século XIX
- Maria Eugenia Bertarelli, Clínio de Oliveira Amaral
- 1-10
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- Avanços e recuos na tradução de Koselleck no Brasil
- Felipe Ribeiro
- 1-10
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- Frades Pregadores e polêmica anti-herética medieval: novas leituras da Summa contra hereticos (Pseudo Giacomo de Capellis)
- Patrícia Antunes Serieiro Silva
- 1-8
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- Dossiê 1922/2022: o século da Semana – balanços e perspectivas
- Modernismos e Modernidades: Brasil, 1922 (O outro era aqui)
- Nelson Tomelin Junior, Francisco Alambert, Marcos Antonio da Silva
- 1-5
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- Câmara Cascudo e a divulgação do Modernismo brasileiro na Argentina (1922-1925)
- Giuseppe Roncalli Ponce Leon de Oliveira, Marinalva Vilar de Lima
- 1-29
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- Flami-n’-assú: manifesto e perspectivismo amazônico no Modernismo brasileiro na década de 1920
- Aldrin Moura de Figueiredo
- 1-22
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- Ecos da Semana de Arte Moderna na crítica de arte latino-americana. Diálogos entre as intelectuais Aracy Amaral e Marta Traba nos anos 1970
- Eustáquio Ornelas Cota Jr
- 1-22
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- A experiência antropofágica no Modernismo caricatural (1903-1929)
- Flavio Mota de Lacerda Pessoa
- 1-41
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- Seguir contando histórias: o gesto antropofágico e o significado existencial da história na obra de Ailton Krenak
- Mauro Franco Neto
- 1-24
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- A falha dos dentes: a Antropofagia e a Revolução de 1930
- Heraldo Márcio Galvão Júnior
- 1-25
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- Piolin para além do modernismo: modernidade nas décadas 1920 e 1930
- Camila Jansen de Mello de Santana
- 1-38
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- Memória e História
- O monumento a José de San Martín doado por Lorenzo Pérez Roca: sua invisibilidade e rejeição no pós-guerra do Pacífico (Lima 1903-1926)
- Luis Rodolfo Monteverde Sotil
- 1-49
- PDF (Espanhol)
- XML (Espanhol)
- De símbolos da opressão a padrões da liberdade: a preservação de pelourinhos coloniais e o apagamento da memória da escravidão (sécs. XVI-XX)
- Francisco Andrade
- 1-37
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- Encenando a história: as artes na “Exposição Internacional do Centenário da Independência” (Rio de Janeiro, 1922-1923)
- Danielle Crepaldi Carvalho
- 1-32
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- Quando a memória é o pomo da discórdia: o 13 de maio de 2020 e a Fundação Palmares
- Juliana Serzedello Crespim Lopes, Paulo Sergio da Costa Neves
- 1-31
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- Nas origens da História Comparativa: campos de transferência e circulação do conhecimento, séculos XIX e XX
- 1-26
- PDF (Espanhol)
- XML (Espanhol)
- El “proceso de singularización” y los inicios de la historiografía del Holocausto (1960-1980)
- 1-29
- XML (Espanhol)
- Sérgio Buarque de Holanda e o mal-estar da profissionalização: entre o ensaio e a diferença (1948-1959)
- 1-30
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- História Indígena e Indigenismo
- A criação da prelazia de Registro do Araguaia em 1914: as ofensivas da Santa Sé ao Serviço de Proteção ao Índio
- Jérri Roberto Marin
- 1-30
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- A peste (da servidão) no índio fraco. O colapso demográfico do México em pareceres médico-filosóficos de facções clericais (século XVI)
- Alexandre C. Varella
- 1-39
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- Por um Vale do Paraíba indígena: conflitos étnicos e a transformação da propriedade dos índios em Valença (1780-1835)
- Felipe de Melo Alvarenga
- 1-45
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- De aldeias a engenhos: aforamentos em terras indígenas nos Campos dos Goytacazes (1770-1800)
- Marina Monteiro Machado, Marcia Maria Menendes Motta
- 1-28
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- História e Cultura
- O Vértice do Atlântico. Cabo Verde na criação literária de Augusto Casimiro (1931-1964)
- Sérgio Gonçalo Neto
- 1-26
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- “Um político no mundo das letras”: Literatura e política na trajetória de Álvaro Lins
- Flávio Weinstein Teixeira
- 1-30
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- O insulto como evidência da narrativa política: o espectro da corrupção em Antapodosis (c.962)
- Leandro Duarte Rust
- 1-34
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- O excepcional Villa Dolores de Montevidéu: de menagérie a zoológico municipal (1894-2014)
- Regina Horta Duarte
- 1-40
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- Fotografia e Dominação: para uma história visual do colonialismo alemão (1884-1918)
- Naiara Krachenski
- 1-35
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- História e Religião
- Teologia da Libertação brasileira em rede: Emaús, CESEEP e Movimento Fé e Política (1970-1990)
- Américo Freire
- 1-28
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- A disputa pelas almas: jesuítas e capuchinhos na África Centro-Ocidental no século XVII
- Edgleice Santos da Silva
- 1-30
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- Um Jacobeu em Pernambuco? O caso do Pe. Bernardo da Silva do Amaral (c.1772- c. 1776)
- Bruno Kawai Souto Maior de Melo
- 1-25
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- As culturas da Caridade das Beguinas de Marselha frente aos desafios da economia mercantil da Baixa Idade Média
- André Miatello
- 1-20
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- Foi lá no Candeal que plantei a minha mata. Um culto familiar a Ogum. Salvador c. 1813-c.1970
- Lisa Earl Castillo
- 1-37
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- A diplomacia pontifícia e os refugiados judeus no Brasil (1939-1941): uma investigação preliminar nos arquivos de Pio XII
- Jair Santos
- 1-34
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- Política, Imprensa e Movimentos Sociais
- Para o coração, sim. Mas também para o espírito: Momento Feminino e o debate feminista no Brasil republicano (1947-1956)“For the heart, yes. But also for the spirit ”: Momento Feminino and the feminist debate in republican Brazil (1947-1956)
- Iracélli da Cruz Alves
- 1-33
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- A Campanha Nacional de Alfabetização e a construção do Estado em Angola, 1975-1980
- Fábio Baqueiro Figueiredo
- 1-34
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- Glória e caos no futuro da cidade de São Paulo: Imprensa, política e intelectualidade em meados do século XX
- Bruno Zorek
- 1-32
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- Joaquim Pimenta e o movimento operário e socialista em Pernambuco (1919-1921)
- Aldrin Armstrong Silva Castellucci
- 1-31
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- Frente Negra, Ação Integralista e o conservadorismo como estratégia de enfrentamento ao racismo – 1930-1937
- Ramatis Jacino
- 1-29
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- “Chegou a hora de na imprensa apresentar-nos”: mulheres e os óbices profissionais no jornalismo, Rio de Janeiro, século XIX
- Cristiane Ribeiro
- 1-25
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- Ciência, Economia e Trabalho
- A modernização da permanência e as mudanças na agropecuária latino-americana durante a Guerra Fria: um estudo a partir da ação dos EUA na organização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (1973-1979)
- Jefferson Sanches, Cristina de Campos
- 1-35
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- A Campanha Antialcoólica da Liga Brasileira de Higiene MentalThe anti-alcohol Campaign of the Brazilian League of Mental Hygiene
- Luana Tieko Omena Tamano
- 1-33
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- Divulgação e internalização do neoliberalismo na Argentina: a atuação dos think tanks (1983-1999)
- Lidiane Elizabete Friderichs
- 1-27
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- Imigrantes açorianos na transição da escravatura para o trabalho livre no Brasil (décadas de 1830 e 1840)
- Marina Simões Galvanese
- 1-36
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- Um “porto maldito”: epidemias, cotidiano e medo – Santos (1880-1900)
- Bruno Bortoloto do Carmo, Maria Izilda Santos de Matos
- 1-31
Uma latente filosofia do tempo | Reinhart Koselleck
Com relativo atraso, as principais obras de Koselleck encontram-se traduzidas no Brasil. Crítica e crise (2009 [1959]), O futuro passado (2006a [1979]), Estratos do tempo (2014 [2000]) e Histórias de conceitos (2020 [2006]), publicados pela Editora Contraponto, reúnem os textos principais do autor, na diversidade de direções em que ele desenvolve suas ideias. O trabalho de tradução é quase sempre excelente, com uma linguagem clara, notas explicativas e didáticas, que esclarecem as dificuldades inerentes à tradução de textos que envolvem discussões históricas e etimológicas complexas, como é o caso em Koselleck. Crítica e crise, o primeiro livro da série, faria uma exceção ao grupo, pois consta com frases alteradas, abreviadas e fundidas com outras, o que exigiria uma revisão completa para deixar o texto mais fiel ao original. A parte boa é que se trata de uma exceção no conjunto.
Dado esse passo importante, é natural que agora se abra o caminho para textos menos conhecidos, avulsos ou presentes em coletâneas fora do campo dos livros principais do autor. Essa é a via seguida por Uma latente filosofia do tempo, publicado pela Editora Unesp, com organização de Hans Ulrich Gumbrecht e Thamara de Oliveira Rodrigues (que também assina um excelente prefácio) e tradução de Luiz Costa Lima. O livro é composto por quatro textos: “Estruturas de repetição na linguagem e na história”, “Sobre o sentido e o não sentido da história”, “Ficção e realidade histórica” e “Para que ainda investigação histórica?”, retirados de uma obra publicada postumamente, em 2010, pela Suhrkamp, com titulo Sobre o sentido e o não sentido da história, na qual estão reunidos trabalhos que abarcam 40 anos da produção de Koselleck, alguns deles inéditos. A seleção de Gumbrecht e Thamara Rodrigues é inteligente e apresenta-nos um Koselleck heterogêneo e heterodoxo, defensor de uma variedade de teses, esquemas, sugestões e observações com os quais sempre aprendemos muito. Leia Mais
Sociedade e cultura na África romana: oito ensaios e duas traduçõe | Júlio César Magalhães de Oliveira
Júlio César Magalhães de Oliveira, professor do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP), apresenta uma original coletânea de ensaios sobre a sociedade e a cultura na África romana, após sua tese já clássica Potestas populi: participation populaire et action collective dans les villes de l’Afrique romaine tardive (vers 300-430 apr. J.-C.), de 2012, coincidindo com a publicação de Late antiquity: the age of crowds?, um artigo que, apesar de recém-divulgado – 2020 – no periódico Past & Present, já repercute. O aparecimento do volume em português deve ser saudado por permitir o acesso de um público mais amplo ao tema, em particular de estudantes ávidos de leituras recentes, inovadoras e produzidas aqui mesmo, no Brasil. Neste aspecto, convém enfatizar a clareza e a facilidade da leitura, assim como o seu estilo envolvente. Mapas, plantas, imagens de época e fotos completam a preocupação de Oliveira com a fácil compreensão do leitor, assim como o uso de notas de pé de página, que apresentam referências e comentários de aprofundamento, mas podemos ler o texto principal de forma direta para melhor aprendermos os argumentos. Tais recursos incentivam a tão necessária segunda leitura, que possibilita o aproveitamento pleno das informações e discussões trabalhadas pelo autor.
Em termos teóricos ou de perspectiva, são discutidas seis polaridades, que estão disseminadas por todo o volume:
- Resistência/integração;
- Estudo da tradição textual/cultura material (Arqueologia);
- Modelos normativos/teoria pós-colonial (conflitos);
- Restrição às elites/subalternos vistos de baixo;
- Historiografia: produção mais antiga/recente;
- Modelos baseados em dicotomias/ênfase na interação.
A crise na América Latina em tempos de pandemia da Covid-19 | Intellèctus | 2021
Covid-19 atinge uma América Latina economicamente fraca e profundamente desigual | Foto: Chatterjee Debarchan/ABACA/ABACA/PA Images
No ano de 2020 o mundo se deparou com um vírus ainda desconhecido para a ciência. A pandemia se alastrava atingindo, aparentemente, da mesma forma, todos os países. Ao longo dos meses, a ciência foi buscando soluções para a trágica situação que assolava a humanidade, enquanto o COVID-19 demonstrava não ser um vírus democrático. As desigualdades se fizeram ainda mais latentes nos países pobres, os problemas se potencializaram nos locais sem infra-estrura adequada para lidar com a doença, e a crise sanitária imiscuiu-se com crises políticas, miséria, feminicídio, migrações em massa e a exclusão digital.
Os efeitos da pandemia na América Latina foram diagnosticados pela Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL), que criou, em março de 2020, o Observatorio COVID-19 en América Latina y el Caribe. 1 Os estudos cepalinos demonstraram a degradação socioeconômica da região e sugeriu políticas públicas para atenuar os efeitos do COVID-19 sobre os mais variados segmentos populacionais latino-americanos, em especial, os mais vulneráveis. Para constatar a realidade, segundo dados da Comissão, no ano de 2020, 209 milhões de latino-americanos, o que representa 1/3 da população, encontrava-se em condição de pobreza, e 78 milhões vivendo na mais extrema miséria. Além do caos sócio-econômico, a América Latina foi afetada por uma série de crises políticas que dificultaram lidar com a pandemia. Os resultados dessas crises não serão bem conhecidos até que o vírus desapareça no continente ou se estabilize como endêmico entre a população. Leia Mais
Revista de História da UEG. Morrinhos, v.11, n.1, 2022.
Dossiê “Poder, intolerância e disciplina em um mundo global”: duzentos anos da extinção do Santo Ofício Português (1821-2021)
Editorial
- Dossiê “Poder, intolerância e disciplina em um mundo global”: duzentos anos da extinção do “Santo Ofício” português (1821-2021)
- Adson Rodrigo Silva Pinheiro, Veronica de Jesus Gomes
Dossiê Temático
- As distintas faces da menoridade na Mesa Inquisitorial: uma análise dos testemunhos de meninos sodomizados por padres (Lisboa, 1638)The different faces of minors at the Inquisition: an analysis of the testimonies of boys sodomized by priests (Lisbon, 1638)
- Veronica de Jesus Gomes
- Uma “caça às bruxas” centro-africana: os juramentos do bulungo em Massangano (Angola) em 1717A Central African “witch-hunt”: bulungo oaths in Massangano (Angola) in 1717
- Alexandre Almeida Marcussi
- O escândalo nos processos de sodomia da inquisição portuguesa (1567-1660): abordagens e perspectivasThe scandal in the sodomy processes of the portuguese inquisition (1567-1660): approaches and perspectives
- Wallas Jefferson Lima, Edson Santos Silva
- Entre anjos e demônios: a dialética demonológica de Francisco de Vitoria (1486-1546)Between angels and demons: Francisco de Vitoria’s demonological dialectic (1486-1546)
- Fabricio de Santana
Artigos (Tema Livre)
- Uma análise sobre a participação das mulheres no movimento integralista através das páginas do jornal A Offensiva (1936)An analysis about the woman’s contribution on the integralist movement through the newspaper pages A Offensiva (1936)
- Luana Dias dos Santos
- Violência doméstica: um estudo de caso em Vitória (Espírito Santo, Brasil, 2004-2010)Domestic violence: a case study in Vitória (Espírito Santo, Brazil, 2004-2010)
- Renata Alves da Silva, Thayná Luana Borges
- A luta dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial: É Isto um Homem e o Diário de Anne Frank, duas faces do mesmo acontecimentoThe Jewish Struggle in World War II: This Is a Man and Anne Frank’s Diary, two Faces of an Event
- Josefa Robervania de Albuquerque Barbosa
- Justiça e misericórdia: o papel do perdão real na Inglaterra do Século XVJustice and mercy: the role of the royal pardon in England of the 15th century
- Vitória de Sant’Ana Amorim Ramos
- Guerra pela memória: Malvinas e o embate entre veteranos (militares e civis) e familiares de soldados mortos no campo da construção de memóriasWar for memory: Malvinas and the clash among veterans, military and civilians, and relatives of soldiers killed in the field of memory construction
- Maurineide Alves da Silva
- Normatizar e higienizar: o saber médico contra o ofício das amas de leiteStandardizing and sanitizing: medical knowledge against the craft of wet-nurses
- Nubia Sotini dos Santos
- A Companhia de Jesus na Índia e o Colégio de São Paulo em Goa: vicissitudes de 1552 a 1558The Society of Jesus In India And the College of São Paulo In Goa: Experiences From 1552 To 1558
- Felipe Augusto Fernandes Borges
- Julho de 1924: a “Revolta Esquecida” na cidade de São PauloJuly 1924: the “Forgotten Revolt” in the city of São Paulo
- Matheus Bino Teixeira
- Autonomia e autoestima no trabalho cerâmico artesanal: reflexões sobre o cooperativismo feminino no bairro Poti Velho, em Teresina – Piauí (2006-2019)Autonomy and self-esteem in handmade ceramic work: reflections on women’s cooperativism in the Poti Velho neighborhood, in Teresina – Piauí (2006-2019)
- Amanda Lima da Silva
- A jornada de Francisco Xavier no Arquipélago Japonês entre 1549 e 1552The journey of Francis Xavier in the Japanese Archipelago between 1549 and 1552
- Willian Carlos Fassuci Larini, Sezinando Luiz Menezes, Célio Juvenal Costa
Notas de Pesquisa
- Representações da Antiguidade Clássica e o processo de nomeação de sexualidades divergentes no século XIX (1850-1900)
- Daniel Vital Silva Duarte
Publicado: 2022-01-03
Diálogos entre história e arqueologia: métodos e abordagens teóricas | Caminhos da História | 2022
Escavação arqueológica no Paranoá, Distrito Federal | Foto: Edilson Teixeira/Arquivo Pessoal
Nas últimas décadas do século XX e atualmente, no século XXI, percebemos o recrudescimento do entrelace entre a Arqueologia e a História, o qual veio para se estabelecer em definitivo no meio acadêmico. Essa parceria serve para ampliar os horizontes de duas ciências que trazem novas perspectivas de investigação. Aqui no Brasil, o fortalecimento de ambos os campos de estudo é notório, o que poderá ser percebido através do dossiê de artigos por nós apresentado. Há, nos dias de hoje, uma preocupação na montagem de conjuntos de produções acadêmicas que abarquem a pluralidade dos tipos de documentações, da Antiguidade Clássica à Contemporaneidade. Tais iniciativas nos remetem a esperanças e motivações para seguirmos em frente com nossas metas e objetivos históricos. Dessa forma, tivemos a ideia de reunir artigos que reflitam nossos esforços em mostrar as inquietações e inovações de nosso tempo.
Nesse dossiê, estão reunidos alguns dos seminários apresentados no evento I Ciclo de Seminários de Arqueologia do Lab.Arque e G.LEIR UNESP/Franca: Métodos e Abordagens Teóricas na Arqueologia, realizado em abril de 2021. O evento, promovido pelo recém-formado Laboratório de Arqueologia (Lab.Arque) e pelo Grupo do Laboratório de Estudos sobre o Império Romano (G.LEIR) da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UNESP Franca, é uma das iniciativas que testemunha o desejo dos dois laboratórios de promover um diálogo ativo entre a Arqueologia e a História, abrindo novos caminhos para os alunos que queiram ampliar seus conhecimentos no estudo do passado. Leia Mais
Representação dos árabes e muçulmanos na televisão brasileira | César Henrique de Queiroz Porto
César Henrique de Queiroz Porto | Imagem: Arquivo pessoal/UNIMONTES
A telenovela tem uma importância transcendental para a cultura brasileira. No ar há quase 70 anos2, o Brasil já se viu, por muitas vezes, representado nas inúmeras narrativas ficcionais produzidas e exibidas pelas emissoras brasileiras de televisão. Contudo, não foram apenas as telenovelas com enredos repletos de brasilidade que acompanhamos nesse longo período de teledramaturgia brasileira, haja vista que – dada a originalidade dos novelistas3 – também pudemos acompanhar tramas que trouxeram ao telespectador culturas e costumes de outros povos como, por exemplo, a telenovela O Clone, de autoria de Glória Perez, produzida e exibida entre 2001 e 2002, pela TV Globo.
O Clone foi exibida no emblemático ano de 2001, marcado não apenas pelo início do século XXI, mas também pelos ataques terroristas contra os Estados Unidos, promovidos pela organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda, liderada pelo saudita Osama Bin Laden. No dia 11 de setembro de 2001, os terroristas lançaram ataques suicidas – através de aeronaves – contra os prédios do Pentágono, em Washington, e no World Trade Center (também conhecido como Torres Gêmeas), em Nova York, resultando na morte de mais de três mil pessoas. Foi nesse contexto histórico que vinte dias após o atentado terrorista, em 01 de outubro de 2001, estreou a telenovela O Clone, trazendo em sua espinha dorsal toda a cultura muçulmana, além de outros temas tabus como clonagem humana e dependência química. Leia Mais
Transvaloração e redenção na filosofia de Nietzsche: o niilismo tornado história | Ildenilson Meireles
Ildenilson Meireles | Imagem: PPGDS/UNIMONTES
O que torna um texto entendível? Existe relação entre inteligibilidade e qualidade de uma obra? Por que aparenta que nem sempre filósofos fazem questão de se compreender? Não são essas perguntas que se quer responder aqui, mas elas têm ligação com a forma dada à narrativa produzida por Ildenilson Meireles ao publicar como livro o resultado de seu doutoramento, em 2009, pela Universidade Federal de São Carlos.
Anos após a defesa da tese, a obra Transvaloração e Redenção na Filosofia de Nietzsche: o niilismo tornado história, pode ser uma potente ferramenta de “tradução”, talvez até de “simplificação”, de elementos que compuseram parte da filosofia nietzscheana que, por vezes, é colocada como coisa “nebulosa”, rodeada por entraves e complicações, “coisa para poucos”. Como bem reconhece Meireles, a publicação vai a público como “uma necessidade de devolver a estudantes de graduação, pelo menos, o fruto de um trabalho acadêmico sobre um Nietzsche que ainda se pode ler com interesse e curiosidade” (p. 10). Parece ser esse, inclusive, o sentido da circularidade e repetição, ao longo da narrativa, de algumas noções que antes já haviam sido explicitadas por ele. Repetir não para fixar ou ser redundante, mas para esmiuçar mais, por cuidado com quem lê. Não se trata, porém, de “mastigar”, de “pegar na mão” do leitor. Trata-se, sim, de conduzir a leitura, de apresentar conceitos e termos, de destacar como tal noção se apresenta em tal obra de determinado período, de ir e voltar quando convém, de passar por outros nomes que, de algum modo, atravessam o entendimento da filosofia de Nietzsche. Leia Mais
Caminhos da História. Montes Claros, v.27, n.1, 2022.
Diálogos entre História e Arqueologia: métodos e abordagens teóricas
Editorial
- Editorial
- Ester Liberato Pereira, Rafael Dias de Castro
- Editorial Coletivo
- Fórum de Editores de periódicos da ANPUH-Brasil
Dossiê
- Apresentação – Dossiê – Diálogos entre História e Arqueologia: métodos e abordagens teóricasPresentation – Dossier – Dialogues between History and Archaeology: methods and theoretical approaches
- Margarida Maria de Carvalho, Viviana Lo Monaco
- Arqueologia e História na concepção moderna da cidade gregaArcheology and History in the modern conception of the Greek city
- Maria Beatriz Borba Florenzano
- Moedas votivas: um estudo das moedas do imperador Graciano (367-383 D.C.)Votive coins: a study of the coins of emperor Gracian (367-383 A.D.)
- Janira Feliciano Pohlmann
- Arquitetura e decoração arquitetônica romana: a abordagem metodológicaRoman architecture and architectural decoration: the methodological approach
- Leonardo Fuduli
- Além do visível: uso de tecnologia RTI nos objetos de metal da Península Itálica – acervo de Mediterrâneo MAE-USPBeyond the visible: use of RTI technology in metal objects of the Italian Peninsula – MAE-USP Mediterranean collection
- Juliana Figueira da Hora
- Geo-environmental changes and historical events in the area of the Greek archaeological site of Selinunte (Western Sicily, Italy)Mudanças geoambientais e eventos históricos na área do sítio arqueológico grego de Selinônte (Sicília Ocidental, Itália)
- Margherita Bufalini, Domenico Aringoli, Petros Didaskalou, Marco Materazzi, Fabio Pallotta, Gilberto Pambianchi, Pietro Paolo Pierantoni
- PDF (English)
- Arqueologia e separatismo: o caso do Val Camônica (Lombardia, Itália)Archeology and separatism: the case of Val Camônica (Lombardy, Italy)
- Viviana Lo Monaco
Artigos Livres
- “Administração de catequese e civilização dos índios” na província da Bahia (1836-1887): entre civilização e questão de terra“Administration of catechesis and civilization of the indians” in the province of bahia (1836-1887): between civilization and land issue
- Edilmar Cardoso Ribeiro
- A controversa evolução da indústria brasileira de máquinas agrícolas de 1920 a 2020The controversial evolution of the Brazilian agricultural machinery industry from 1920 to 2020
- Henrique Rudolfo Hettwer
- À procura da identidade nacional, o futebol é absorvido como política de estado (1930-1945)In search of national identity, football is absorbed as a state policy (1930-1945)
- Agnaldo Kupper
- Propaganda e representação: analisando definições conceituaisPropaganda and representation: analyzing conceptual definitions
- Gustavo Feital Monteiro
Resenha
- O fio condutor em “Transvaloração e redenção na filosofia de Nietzsche”The thread of “Transvaluation and redemption in Nietzsche’s philosophy”
- Marcelo Douglas Nascimento Ribas Filho
- A desmistificação dos árabes e muçulmanos através da teledramaturgia brasileira: um estudo da telenovela “O Clone”The demystification of Arabs and Muslims through Brazilian teledramaturgy: a study of the telenovela “The Clone”
- Jéfferson Balbino
Publicado: 2022-01-03
Mundos do Trabalho. Florianópolis, v.14, 2022.
Editorial
- Por uma política de valorização das Revistas acadêmicas na área de História
- Aldrin Castellucci..
- PDF/A
Artigos
- Conexões entre a Confederação Operária Brasileira e a Região Norte: militância e imprensa operária no Amazonas e no Pará (1906-1920)
- Luciano Everton Costa Teles…
- PDF/A
- “Esse canto que devia ser um canto de alegria, soa apenas como um soluçar de dor” — Trabalhadores livres e escravizados no Rio de Janeiro (1830-1880)
- Renata Figueiredo Moraes…
- PDF/A
- “Nós somos os últimos proletários do Brasil!”: associativismo, imprensa e trabalho no Rio de Janeiro da virada do século (1880-1910)
- Gabriela Nery…
- PDF/A
- A construção das masculinidades dos trabalhadores das minas de carvão em Santa Catarina (1940-1970)
- Bruno Mandelli…
- PDF/A
Publicado: 2022-01-03
História e música na América Latina: interlocuções historiográficas | História e Cultura | 2021
A proposição do dossiê “História e Música na América Latina: interlocuções historiográficas” foi feita com o intuito de ampliar as oportunidades de publicação acadêmica nos estudos que articulam Música e História. Nesse quesito, a revista História e Cultura, da UNESP Franca, tornou-se uma importante parceira, proporcionando um novo espaço depois de ter lançado um dossiê semelhante em 2013.
Passados oito anos, inúmeras pesquisas no Brasil e no exterior dedicaram-se a aprofundar as diferentes dimensões da relação entre História e Música, sempre envolvida nas tensões entre as especificidades da linguagem musical e as características dos contextos históricos. Desde então, novas fontes, temas e abordagens ampliaram consideravelmente a ocupação desse território híbrido entre a musicologia e a historiografia. Leia Mais
História e Cultura. Franca, v.10, n.2, 2021.
HISTÓRIA E MÚSICA NA AMÉRICA LATINA: INTERLOCUÇÕES HISTORIOGRÁFICAS
EDITORIAL
- · HISTÓRIA E MÚSICA NA AMÉRICA LATINA: INTERLOCUÇÕES HISTORIOGRÁFICAS
- Maria Luiza Franca Ramalho
APRESENTAÇÃO
- · APRESENTAÇÃO
- Leandro Braz da Costa, Icaro Bittencourt
ARTIGOS – DOSSIÊ
- · AUTONOMIA E HISTORICISMO: A FALSA ALTERNATIVA
- André Fabiano Voigt
- · MÚSICA E POLÍTICA: PARADOXOS DA HISTÓRIA SOCIAL DA MÚSICA
- André Fabiano Voigt
- · JAZZ NO BRASIL OU JAZZ BRASILEIRO? UM BALANÇO HISTÓRICO SOBRE O JAZZ DURANTE O LONGO MODERNISMO (1920 -1980)
- Renan Branco Ruiz
- · VENGA A BAILAR EL ROCK AND ROLL: A FORMAÇÃO DO MERCADO DA MÚSICA JOVEM ARGENTINA ENTRE OS PRIMEIROS ROCKER’S E A NUEVA OLA (1956-1964)
- Karin Helena Antunes de Moraes
- · PARA ALÉM DA PRÉ-HISTÓRIA: REPENSANDO A PRIMEIRA GERAÇÃO DO ROCK NO BRASIL
- Luís Fellipe Fernandes Afonso
- · CONTRACULTURA, MISTICISMO E DESATINO EM “UM SALTO NO ESCURO” DE JORGE MAUTNER
- Guilherme Araujo Freire
- · DESBUNDAR É UM ATO POLÍTICO: NOVOS BAIANOS E A DITADURA MILITAR BRASILEIRA
- Caroline Gonzaga, Soraia Gatti
- · AS CANÇÕES DE LEÓN GIECO E A LUTA POR MEMÓRIA, VERDADE E JUSTIÇA NA ARGENTINA (1983-1992)
- Vanessa Morais Dornelles
- · “POR AMOR ÀS CAUSAS PERDIDAS”: OS DONS QUIXOTES DE CERVANTES E GESSINGER AO MESSIANISMO DE WALTER BENJAMIN NAS TESES “SOBRE O CONCEITO DE HISTÓRIA”
- Wendell Guedes da Silva
ARTIGOS – LIVRES
- · PALCO DE ENCONTROS: O I CONGRESSO BRASILEIRO DE FOLCLORE (1951)
- Ewerton Wirlley Silva Barros
- · UM PRIMOR ARTÍSTICO DE ARCHITECTURA”: A CONSTRUÇÃO DO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA COMO SÍMBOLO DA MODERNIDADE.
- Luis Pedro Dragão Jeronimo
- · FRAGMENTOS DE MEMÓRIAS: MULHERES TRABALHADORAS NA ÁREA DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ (VALE DOS SINOS, RIO GRANDE DO SUL, FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX)
- Marlise Regina Meyrer, Daniel Luciano Gevehr
- · VERSÕES E CONTROVÉRSIAS SOBRE O AI-5: OS ECOS E REPERCUSSÕES DA DITADURA MILITAR NO BRASIL
- Thiago Fidelis, Adelino Francklin, Janaína de Almeida Teles
- · MULHERES QUE MATAM, MULHERES QUE ROUBAM: AS REPRESENTAÇÕES DA CRIMINOSA NA LITERATURA DE CRIME NO RIO DE JANEIRO (FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX)
- Amanda Ribeiro Mafra
- · UMA ODISSEIA ANARQUISTA: RELATOS DE EXPULSÃO DE ESTRANGEIROS NO PERIÓDICO LA PROTESTA NOS PRIMEIROS ANOS DO SÉCULO XX
- Ingrid Souza Ladeira de Souza
- · A HAGIOGRAFIA ENQUANTO UMA PROBLEMÁTICA BIOGRÁFICA: O CASO DO MONGE PERFECTUS
- Augusto Machado Rocha
- · O RESPONSÁVEL FINAL PELA CENSURA NÃO TEM CARA PRÓPRIA: CHAMA-SE AUDIÊNCIA”: LESBIANIDADES, MIDIA E PRECONCEITO. UM ESTUDO SOBRE TORRE DE BABEL E BABILÔNIA
- Maiara Sanches Leite
- · CULTURA E NACIONALISMO ESCOCÊS: THE CORRIES, DUAS CANÇÕES E SUAS QUESTÕES
- Lucas Lixa Victor Neves, Bruna Aparecida Gomes Coelho
- · TEMPO E ARTISTA: A RESISTÊNCIA À DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA NA VIDA E NA OBRA DO CINEASTA HELVÉCIO RATTON
- Júlia Guimarães
Publicado: 2022-01-03
Boletim Cearense de Educação e História da Matemática. Fortaleza, v.9, n.25, jan./abr. 2022.
ARTIGOS
- A engenharia didática e a dialética ferramenta objeto: na organização do ensino ao desenvolvimento de habilidades da matriz de referência do SPAECE
- Arlem Atanazio dos Santos, Maria Cristiane Magalhães Brandão
- Mulheres nas Ciências Exatas: um olhar para pesquisas científicas
- Jailda da Silva dos Santos, Zulma Elizabete de Freitas Madruga
- O ensino de matemática através de atividades ludo-pedagógicas e interativas: perspectivas e possibilidades para as competências da educação 4.0
- José Fábio Vieira de Oliveira, Edvalter da Silva Sena Filho
- O repositório de pesquisas em educação matemática inclusiva: um olhar para estudos sobre surdez
- Thamires Belo de Jesus, Mylena Sarah Louzada Rodrigues
- O ensino do cálculo da área de quadriláteros utilizando a metodologia Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas
- Luan Paulino da Costa
- O problema de Snell-Pothenot
- Eduardo Gonçalves dos Santos, Leonardo David
- Sequência didática para o ensino e aprendizagem de juros compostos com o software Geogebra
- Cícera Janete Alves de Oliveira, Otávio Paulino Lavor
- Resolução de Problemas como estratégia de ensino-aprendizagem de Matemática
- Jéssica Taynara Martins dos Santos, Otávio Paulino Lavor, Leonardo Dourado de Azevedo Neto, Elrismar Auxiliadora Gomes Oliveira
PUBLICADO: 2022-01-02
História Comparada. Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, 2022
Edição completa
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Sumário
Artigos
- Consensus in Merovingian Politics: the anglophone contribution
- Ian Wood
- Consenso na política merovíngia: a contribuição anglófona
- Ian Wood
- A Transtemporalidade Alegórica dos Gigantes do Nono Círculo do Inferno de Dante
- Daniel Lula Costa
- Feitiçaria e Práticas Mágicas na Vila de Piraí, RJ (1844)
- Aguiomar Rodrigues Bruno, Miriam Paulo da Silva
- Eleições e dissídios entre oposicionistas na Primeira República brasileira: o caso das disputas para o cargo de deputado federal no Estado do Paraná (1899-1912)
- Sandro Aramis Richter Gomes
- A segurança pública brasileira em perspectiva comparada: um confronto entre o Contestado e o Rio de Janeiro
- Eduardo Rizzatti Salomão
- Celso Furtado e Aldo Ferrer se contrapõem a um modelo de desenvolvimento em Sociedades Periféricas (1951-1954).
- Bruno De Almeida Gambert
- “O lado humano da refeição”: Reflexões acerca da noção de sobremesa no sistema culinário angolano (1960)
- Karina Ramos
- Humor, Comportamento e Cultura Política na Nova República: A Revista “Chiclete com Banana”
- Marcio Jose Melo Malta
Folia Histórica del Nordeste. Resistência, n. 43, 2022.
Artículos
- VÍNCULOS PREHISPÁNICOS ENTRE EL NORESTE Y LAS SIERRAS CENTRALES: A PROPÓSITO DE UN RECIPIENTE CERÁMICO DE CORONDA (DEPARTAMENTO SAN JERÓNIMO, PROVINCIA DE SANTA FE, ARGENTINA
- Silvia Cornero, Luis Tissera, Sebastián Pastor
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- EXPERIENCIA, COSMOGRAFÍA E INSTRUCCIÓN. EL PROBLEMA DE REPRESENTAR AL NUEVO MUNDO SEGÚN ALONSO DE SANTA CRUZ
- María Juliana Gandini
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- LA CONSTRUCCIÓN DE LA PROVINCIANÍA Y LA ALTERIDAD KOLLA DESDE EL ESTADO Y LA ACADEMIA ENTRE LOS SIGLOS XIX Y XXI (SALTA, ARGENTINA)
- Emilia Villagra
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- DICTADURA, PODER ESTATAL Y GRANDES PROYECTOS EN REGIONES MARGINALES. LA AMAZONIA BRASILEÑA Y LA PATAGONIA ARGENTINA DURANTE LA DÉCADA DE 1960 Y 1970
- César Martins de Souza, Martha Ruffini
- Visor PDF
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- PRODUCCIÓN SILVÍCOLA EN LA PROVINCIA DE CORRIENTES. TRANSFORMACIONES PRODUCTIVAS Y CONFLICTOS SOCIO-AMBIENTALES, 2008-2018
- Julieta Peppino
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Notas y documentos
- DOS DOCUMENTOS DE LOS INICIOS DEL ASIENTO DE LA PROVINCIA JESUÍTICA DEL PARAGUAY
- Josefina Piana, Melina Malandrino
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Reseñas Bibliográficas
- Reseña Bibliográfica de la obra de Oscar José Trujillo (2020) Francisco Álvarez Campana. Negocios, inversiones y sociedad en el Buenos Aires colonial (1750-1773). Rosario, Prohistoria Ediciones, 132 pp.
- José Neziz
- Visor PDF
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- Reseña bibliográfica de la obra de Carlos María Birocco (2019). Testimonio del derecho que tienen los vecinos de Buenos Aires al ganado cimarrón de estas campañas (1704). Rosario: Prohistoria, p.128.
- Rodrigo Sanchéz
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- Reseña bibliográfica de la obra de Daniel Santilli (2019). La desigualdad en Argentina. Apuntes para su historia, de la colonia a nuestros días. Rosario: Prohistoria Ediciones. 120 p.
- Daiana Knebel
- Visor PDF
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- Reseña Bibliográfica de la obra de G. Velázquez (2020) Atlas Histórico y geográfico de la Argentina. Calidad de Vida I. Guillermo, Velázquez y Juan Pablo Celemín (Coord.), Tandil, Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires, p. 692.
- Marcos Medina
Estado, sociedade, culturas políticas e economia no longo século XIX brasileiro | Vozes, Pretérito & Devir | 2022
A organização do dossiê Estado, sociedade, culturas políticas e economia no longo século XIX brasileiro é parte do esforço coletivo de um grupo de pesquisadores vinculados ao Grupo de Pesquisa Política, Sociedade e Economia do Brasil no longo século XIX, cadastrado no Diretório de Pesquisa do CNPQ. O referido grupo, que é formado por docentes e pesquisadores de cursos de Graduação e Pós-graduação de diversas regiões do país, escolheu como uma das suas estratégias de ação a criação de espaços institucionais de discussão e divulgação de pesquisa historiográfica, e tem como foco temporal o longo século XIX brasileiro.
Assim, a intenção do presente dossiê na Revista Vozes, Pretérito e Devir é a de acolher artigos que expressem o resultado de pesquisas articuladas dentro e fora do Grupo de Pesquisa e que, partindo de diversas matrizes teóricas e documentais, desenvolvam trabalhos de cunho historiográfico relacionados aos quatro campos de investigação propostos. Igualmente é necessário enfatizar as disposições das relações entre Estado e sociedade, a vida política, as interações sociais entre os indivíduos, as práticas discursivas, os grupos institucionalizados, a economia política, o processo econômico, os projetos de sociedade e a natureza conflituosa dessas relações. Tudo isso no transcorrer do longo século XIX no Brasil, entendido aqui como o período que abarca as últimas décadas do século XVIII até as primeiras décadas do século XX, tempo que compreende a crise colonial, o processo de independência e a construção da nacionalidade brasileira. Leia Mais
Vozes, Pretérito & Devir. Teresina, v.14, n.1, 2022.
- Estado, sociedade, culturas políticas e economia no longo século XIX
- Estado, sociedade, culturas políticas e economia no longo século XIX
- Pedro Vilarinho Castelo Branco, Cristiano Luís Christillino
Dossiê Temático
- Direito à liberdade e à propriedade no interior de Minas Gerais: Leopoldina, anos finais da escravidão
- Caio da Silva Batista
- A Diretoria da Agricultura, o major e a solicitação de terras paulistas entre 1873-1889
- Pedro Parga Rodrigues
- O complexo econômico do Cariri em meados do século XIX: terra, trabalho e a desigualdade social
- Darlan de Oliveira Reis Junior
- Barão de Mauá e os interesses nacionais e internacionais nas terras da fronteira da Amazônia na segunda metade do século XIX
- Maria Jose dos Santos, Jaci Guilherme Vieira
- Produção social do espaço imigrante (Brasil Meridional, século XIX): Reflexões a partir da metodologia da micro-história
- Octavio Becker Neto, Maira Inês Vendrame
- O último ministério do Império: reflexões sobre a Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas em tempos da Lei de Terras (1860 -1873)
- Paulo de Oliveira Nascimento
- A lavoura do Norte tem necessidades urgentes: a elite paraibana no Congresso Agrícola do Recife em 1878
- Lucian Souza da Silva
- O espiritismo na imprensa no XIX: o ano de 1875
- Nicolas Theodoridis
- Ser filha, esposa e mãe: os papéis femininos no século XIX nas obras de Nísia Floresta
- Luma Pinheiro Dias
- “Toda vigilância e as prontas providências”: A repressão ao tráfico atlântico de escravizados e seus reflexos na província do Piauí no século XIX
- Talyta Marjorie Lira Sousa Nepomuceno, Pedro Vilarinho Castelo Branco
- A Câmara Municipal de Mariana após a Lei de 1º de outubro de 1828: continuidades e rupturas na construção do Estado imperial brasileiro
- Glauber Miranda Florindo
- O recrutamento militar na visão de conservadores e liberais na província da Paraíba
- Lis de Araújo Meira
Artigos
- Del resto li facemo gratia: relações entre suplicantes e senhor, nos processos criminais do tribunal feudal de Genazzano (Estado Pontifício) entre os séculos XVI e XVII
- Francesco Santini
- Cartografando a violência contra as mulheres no sertão piauiense: os perfis das mulheres em situação de violência nos registros das queixas (ano 2007)
- Ângela Maria M. de Oliveira
- Lembranças de luto e de memória: os santinhos do arquivo de Filippe Coury Jabour
- Marcélia Guimarães Paiva
Grecorromana, Revista Chilena de Estudios Clásicos. Viña del Mar, v.3, n.4, 2022.
ARTÍCULOS
- Rafael Guimarães Tavares da Silva, «Reconsiderando o Certamen Homeri et Hesiodi»
Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil - Juan P. Prieto, «“Las acciones más bellas y excelentes”: gymnasion helenístico en tiempos de adversidad política (siglo II a.C.)»
Université Michel de Montaigne, Bordeaux III - Elbia Haydeé Difabio, «“¿Quién dijo que es la liberación de los males?” (7.176.5): La Muerte en epigramas de la Antología Palatina»
Universidad Nacional de Cuyo - François Santoni, «Alessandro Magno nel dialogo tra Romani e Greci»
Université de Corse / Università di Pisa - Catalina Balmaceda, «Debate historiográfico sobre la constitución romana»
Pontificia Universidad Católica de Chile - José Antonio González Marrero, «Ars et scientia en los autores geopónicos latinos: las labores agrícolas y el calendario»
Instituto de Estudios Medievales y Renacentistas (IEMYR) / Universidad de La Laguna
RESEÑAS (Ver todas las reseñas)
- Luca Flamingo, «Emanuele Stolfi, La giustizia in scena. Diritto e potere in Eschilo e Sofocle, il Mulino, Collana Saggi, Bologna 2022, 360 pp»
Università di Verona - Sonny Wyburgh, «Julia L. Shear, Serving Athena: the festival of the Panathenaia and the construction of Athenian identities, Cambridge – New York, Cambridge University Press, 2021, xxii + 532 pp.»
Università degli studi di Pisa - Benjamín Rovegno Proust, «Valentina Arena y Jonathan Prag (eds), A Companion To The Political Culture of the Roman Republic, Wiley-Blackwell, Chichester, 2022, 595 pp.»
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso - Aldo Spano, «Nikos Kazantzakis, La mia Grecia (Ταξιδεύοντας Μοριάς). Traduzione di Gilda Tentorio. Crocetti editore, Milano 2021, 208 pp.»
Università di Pisa
Folia Histórica del Nordeste. Resistência, n.45, 2022.
Artículos
- El color de la muerte: significaciones imaginarias en la vejez
- Carolina Mazzetti Latini |
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- Hermanados en la muerte. La construcción de un panteón de connacionales por migrantes españoles en la ciudad de Corrientes a fines del siglo XIX
- Renzo Balbiano |
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- El juego político desencadenado: tensiones entre cocheros, elites locales y la jefatura política en Rosario. 1906-1907
- Nicolás López |
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Dossier
- Dossier Violencia Estatal, Memorias y Espacios. Archivo, Imagen y cartografía para un campo en construcción.
- Carlos Salamanca |
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- La política visual de la Guerra del Chaco (1932-1935): Apropiación territorial, construcción nacional y disputas de sentido a través del dispositivo fotográfico en Paraguay
- Agustina De Chazal |
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- Represión, desplazamientos y experiencias geográficas. Un acercamiento etnográfico a las memorias de los desplazados en Tucumán durante la última dictadura militar argentina (1976-1983)
- Bruno Salvatore |
- Descargar el archivo PDF
- “Colonias desaparecidas”: el impacto socioterritorial de la violencia en el ámbito rural de la provincia de Tucumán (1975-1983)
- Constanza Cattaneo |
- Descargar el archivo PDF
- Territorialidades superpuestas y políticas de despojo en el conflicto de la comunidad mapuche Newen Kurruf Catriel, Río Negro
- Ana María Catania Maldonado |
- Descargar el archivo PDF
- Construir una memoria posible y transformadora. La Tablada, un sitio de memoria en la periferia montevideana
- Martina Eva García Correa |
- Descargar el archivo PDF
- Planificación, expertos y violencias. Operatorias de intervención en la costanera de Rosario, entre dictaduras (1966-1983)
- Anahí Pagnoni |
- Descargar el archivo PDF
- Políticas urbanas, violencias e injusticias espaciales. Cambios y persistencias en núcleos habitacionales transitorios (NHT) del Municipio de la Matanza
- Lucas Barreto |
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Reseñas Bibliográficas
- Reseña bibliográfica de la obra de Sapkus, Sergio; Vázquez Cristian Eduardo; Telesca Ignacio (Comps.) (2021). Ruralidad y sujetos subalternos. Una mirada comparada al nordeste argentino. Formosa: EdUNaF, Serie Cultura y Sociedad.
- Adrián Almirón |
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- Reseña bibliográfica de la obra de Schaller, E. C. (Coord.) 2021. Crisis, transformaciones productivas y políticas públicas: la provincia del Chaco en la segunda mitad del siglo XX, Corrientes, Universidad Nacional del Nordeste, pp. 210.
- Martín González Dadone |
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- Reseña bibliográfica de Rípodas Ardanaz, Daisy (2020) Derecho e imagen en Hispanoamérica colonial, 1° ed., Córdoba: Editorial de la UNC, 104 pp.
- Gerardo Daniel Pisani |
Lazos rotos. La inmigración, el matrimonio y las emociones en la Argentina entre los siglos XIX y XX | María Bjerg
La inmigración implica desafíos y esfuerzos que suelen redundar en una mejora para los inmigrantes y sus seres queridos; si bien esas historias suelen dejar espacios para momentos menos afortunados, en última instancia siempre se presume un final feliz. Sin embargo, la novedad de las historias de vida que se relatan en este libro radica justamente en que no son historias felices. Por eso, en la parte introductoria de la obra, su autora, María Bjerg, reconocida especialista en estudios migratorios de Argentina, propone recomponer algunas experiencias de familias cuyos vínculos se quebrantaron cuando uno de los cónyuges, por lo general el marido, decidió emigrar de Italia o España hacia el Cono Sur. El derrotero de estas familias de inmigrantes entre los siglos XIX y XX no tuvo el final más esperable, esto es, que la familia se reuniera en América, luego de que el esposo pudiera ahorrar, afincarse y acomodarse económicamente, o bien, que este regresara con ahorros para mejorar su calidad de vida en Europa. Al contrario, el reencuentro estuvo más bien marcado por la llegada de algunas mujeres que, por rumores de bigamia, decidieron afrontar solas el cruce del Atlántico sorteando las trabas judiciales y burocráticas para comprobar la veracidad de los dichos e iniciar denuncias por la ilegalidad del vínculo contraído por el esposo en Argentina. Otras en cambio, por la frustración y la miseria en la que vivían por los sueños de progreso truncado, al llegar al nuevo país, o antes de hacerlo, entablaban relaciones ilícitas con otros hombres, lo cual supuso para algunas terminar encarceladas y despojadas de sus ahorros, e incluso muertas por la violencia de sus esposos legítimos. Leia Mais
Desenfrenada lujuria. Una historia de la sodomía a finales del periodo colonial | Pablo Bedoya Molina
En Colombia, las investigaciones sobre historia de la sexualidad son relativamente recientes. Esto, como se sabe, es una consecuencia de la notable acogida que las historias e historiografías en torno a mentalidades, familia y vida cotidiana alcanzaron a partir de las décadas de 1980 y 1990. La producción sobre el tema, no obstante, es limitada y en su momento inicial se centró en las relaciones heterosexuales y las transgresiones al honor y la honra. En la década del 2000, se presentaron algunos trabajos con una dimensión diferente, también centrada en los archivos judiciales, pero interesada en explorar prácticas “menos comunes”, como el homoerotismo.1 Los textos producidos a lo largo de la última década son más interdisciplinares y se han centrado menos en la práctica para enfocarse en robustecer los discursos sobre las construcciones sociales y culturales acerca de la sexualidad y los individuos en sociedad, lo que ha propiciado una importante reivindicación de los sujetos y grupos con identidades sexuales y de género no heteronormativas. Desenfrenada lujuria. Una historia de la sodomía a finales del periodo colonial se inscribe en estas propuestas. Leia Mais
Marijuana Boom. The Rise and Fall of Colombia’s First Drug Paradise | Lina Britto
Escribir sobre narcotráfico en Colombia no es una tarea fácil. En primer lugar, tener acceso a fuentes primarias o secundarias puede ser un reto en muchos casos insuperable. En segundo lugar, dos literaturas dispares, pero que comparten ciertos rasgos, han dominado las descripciones sobre el fenómeno. Ya frente a lo primero, Andrés López Restrepo y Álvaro Camacho Guizado llamaban la atención sobre la poca literatura académica que existe en torno a la producción de drogas.1 En contraste, predomina una literatura para públicos amplios, con autobiografías y biografías de exnarcotraficantes, en las que por supuesto destacan la figura de Pablo Escobar y los llamados carteles de Medellín y Cali. En esta literatura, se entiende a los “carteles” como grupos que producen acciones racionales muy a la manera del Homo economicus, teoría que los economistas que han dominado la discusión sobre el tráfico de drogas han impuesto a la interpretación de dicho fenómeno. Por otra parte, el llamado periodo de los carteles tiene un lugar preponderante en los relatos sobre el tráfico de drogas en Colombia, mientras que pocos autores se han propuesto conocer su “prehistoria”.2 Paradójicamente, pese a su importancia en el imaginario popular, hasta ahora pocos trabajos se han propuesto investigar a profundidad un periodo clave para el desarrollo de este delito en el país: la Bonanza Marimbera, la cual marcó sin duda un parteaguas en el involucramiento de los colombianos en el circuito transnacional de drogas ilegales, ya que hasta ese momento habían ocupado un lugar marginal, principalmente como “mulas”.3 Leia Mais
Contraponto. Teresina, v.11, n.1, 2022.
- [01/01/2022]
- Feições do Oitocentos
- Sumário
- Apresentação
- Páginas pré-textuais e sumário
- Equipe Contraponto
- 1-6
- Dossiê
- A retirada da Laguna por Deonísio da Silva em Avante, soldados: para trás: problematizações contemporâneas em torno da narrativa histórica sobre a guerra contra o Paraguai
- Claércio Ivan Schneider
- 7-29
- Cidadanias e liberdades em disputa: o papel da imprensa de José do Patrocínio e das legislações no discurso de nação
- Geovan Souza Silva
- 30-42
- Mary Wollstonecraft, Nísia Floresta, Sophia e a escrita em defesa dos direitos das mulheres
- Luma Pinheiro Dias, Teresinha de Jesus Mesquita Queiroz
- 43-63
- “Aos ricos champagne de 1ª qualidade”: jornais impressos e consumo da elite urbana de Fortaleza nos festejos da abolição da escravidão na Província do Ceará
- Edson Holanda Lima Barboza, André Victor da Silva Oliveira
- 64-78
- Processos emancipatórios na América Latina: o caso de Brasil e Cuba no século XIX
- Maria Larisse Elias da Silva, Ana Elizabete Moreira de Farias
- 79-93
- Um novo regime de contas: o Tribunal Contas do Piauí no alvorecer republicano (1899-1930)
- Ronyere Ferreira, Talyta Marjorie Lira Sousa, Bernardo Pereira de Sá Filho
- 94-115
- Artigos livres
- Após a morte do primeiro vigário, os senhores “batem boca”: disputas de poder e jurisdição entre os agentes seculares e eclesiásticos no Piauí do século XVIII
- Pedrina Nunes Araujo
- 116-129
- Entre lepra e hanseníase: a constituição de uma historiografia sobre saúde e doença no Brasil
- Gabriel Rocha da Silva, Marcelo de Sousa Neto
- 130-142
- Produção leiteira, modernização desigual da agricultura e trabalho familiar integrado e subordinado à agroindústria, o caso do Reassentamento Cristo Rei/RS
- Tamara Juriatti
- 143-158
- Criação do ensino técnico industrial federal como “política industrial” no Brasil: uma análise investigativa
- Elisa de Carvalho
- 159-179
Valparaíso. Estudio del proceso de poblamiento de sus quebradas y cerros/ 1536- 1900 | Nelson Olivares Basualto
La historia de Valparaíso y su identidad, en gran medida, ha estado conformada por su condición portuaria y sus cerros. Su historia, desde una perspectiva “portuaria”, se ha desarrollado profusamente por aporte de diversos historiadores, que con sus trabajos han permitido develar los complejos procesos que constituyen a Valparaíso como un puerto principal. En cambio, la historia de los cerros y poblamiento de sus quebradas pasó inadvertida por mucho tiempo desde una perspectiva historiográfica. El profesor Nelson Olivares, busca precisamente revelar dicho proceso y hacerse cargo de dicha falta.
Valparaíso. Estudio… es resultado, primero, de una tesis de magíster en la Universidad de Valparaíso. Olivares se plantea en esta obra reconocer cómo fue el proceso de poblamiento de los cerros y quebradas porteños y entregar líneas interpretativas de cuáles habrían sido las principales motivaciones, ocupándose de comprender el desarrollo demográfico con el fin de explicar el porqué del poblamiento en cerros y quebradas. El autor propone que a diferencia de lo que se cree, el poblamiento en altura se inició en las quebradas y no en los cerros (27), y que estuvo conducida mayoritariamente por los pobladores que “pertenecían a estratos más bajos de la formación económica”. Leia Mais
Cadernos de Clio. Curitiba, v.13, n.1, 2022.
- [01/01/2022]
- DOI: http://dx.doi.org/10.5380/clio.v13i1
Sumário - Editorial
- Pela melhora na divulgação da produção científica
- Larissa Gabrieli Fonseca, Bruno Gustavo Borel da Silva
- Artigos
- A invenção da África por meio do fetichismo branco no cinema: uma análise a partir do filme Tarzan, the ape man (1932)
- Alex de Lima Ferreira
- “RESGATAR UMA DAMA EM PERIGO, MATAR O BANDIDO E SALVAR O MUNDO”: GÊNERO NA ARQUEOLOGIA E TRAMAS DE AÇÃO
- Luana de Oliveira Correa Treska
- A burguesia, as regras e a moralidade: uma análise dos padrões sociais no romance “Os sofrimentos do jovem Werther”
- Lucas José Mascarello de Jesus
- Entre História e Literatura do século XIX: sobre a presença das filosofias da história em Guerra e Paz, de Liev Tolstói
- Eduardo Zolet Santos
- A “nova Curitiba” de Nestor Vitor
- Antônio Cesar de Almeida Santos, João Sérgio Alves Ferreira Filho, Aline Dias Anile, Maria Eduarda Bosa Kmick, Silvia Luize Gomes Demarchi, Viviane Roza de Lima
- Entrevista
- “É possível ser livre”: Entrevista com Margareth Rago
- Maria Julia Silvestre, Cezar Camparim, Mariana Secco
Empecinado filósofo de la esperanza: biobibliografía anotada de Arturo Andrés Roig | Elisabeth Roig
El libro cuyos datos quedan enunciados es de inminente publicación. Más que una reseña o comentario crítico el Comité Editorial de la revista Estudios y los responsables de la convocatoria del número especial dedicado a Arturo Andrés Roig en el centenario de su natalicio, han decidido, en este espacio, ofrecer un adelanto de publicación. El mismo ha sido construido con fragmentos del Prólogo de Adriana María Arpini y de la introducción de la propia autora, Elisabeth Roig. El propósito es dar a conocer el enorme y a la vez delicado trabajo de componer una biobibliografía, la cual se convertirá en referencia obligatoria de los estudiosos de la Historia de las ideas, de la Filosofía latinoamericana, así como de la obra y la trayectoria de Arturo Andrés Roig. Leia Mais
Recorridos alternativos de la modernidade. Derivaciones de la crítica en el pensamiento contemporâneo | Dante Ramaglia
Digámoslo de entrada, Recorridos alternativos de la modernidad es un libro destinado a convertirse de consulta indispensable en la materia. Tematiza y despliega su objeto de análisis con cuotas bien dosificadas de erudición y compromiso. Por si fuera poco, presenta una notable articulación entre la diversidad de posturas que convoca y la unidad de problemas en que confluye. Ahora bien, si se me permite, no quisiera hacer un recorrido lineal del texto, que por otro parte no supliría el esfuerzo de ulteriores lecturas. Leia Mais
Emotions and Temporalities | Margrit Pernau
Dos giros tuvieron lugar el último tercio del pasado siglo y marcaron un parteaguas en los supuestos epistemológicos y ontológicos de las ciencias sociales. Problematizando la concepción sociológica de la teoría de la elección racional y del funcionalismo, el giro cultural introdujo en la comprensión de la realidad la dimensión interpretativa de la acción social, atendiendo para ello los símbolos expresivos, las estructuras de significado y las experiencias rituales. La cultura dentro de este marco no se agota en las “elevadas expresiones del espíritu”, como denominabaa Jacob Burckhardt a los productos culturales destinados al consumo de las élites aristocráticas y burguesas; lo mismo es cierto para las expresiones de los subalternos como las tradiciones y las festividades, eso que Mijaíl Bajtín dio en llamar “la cultura popular”. El constructivismo reencausó las reflexiones sobre la cultura, acercándola más a “los movimientos del alma” de Simmel, para ahora aprehenderla como el mundo en general a la manera de un “texto”, conformado por símbolos y significados (Clifford Geertz); como un conjunto de “paisajes de sentido” en los que interactúan espacios, instituciones y actores sociales (Isaac Reed); o como la vida cotidiana de la gente, los objetos de los que se rodea y sus formas de percibir e imaginar el mundo (Robert Darnton). Leia Mais
The Globe on Paper. Writing Histories of the World in Renaissance Europe and the Americas | Giuseppe Marcocci
En 2015, la historiadora Lynn Hunt presentó una conferencia en la Universidad de Chicago que arrancaba con una premisa que ella misma calificó como objetable: las teorías sociales y culturales que han estimulado la escritura de la historia desde los años cincuenta han perdido su vitalidad.1 Por teorías sociales y culturales, aclaró, se refería al abanico de paradigmas historiográficos que en su momento dinamizaron los estudios del pasado -la historia cultural, el giro lingüístico, los estudios culturales, el postmodernismo, el posestructuralismo e incluso el postcolonialismo. Todas ellas, comentaba Hunt, tienen una relevancia incontestable, evidenciada por el lugar central que tienen en el canon de estudios de posgrado de cualquier programa de historia, pero corren el riesgo de perder su vigencia al mantenerse restringidas al terreno del estado-nación, desatendiendo así la complejidad de realidades transnacionales. Para contrarrestar esta camisa de fuerza, invitaba con insistencia a pensar globalmente el pasado. Es decir, a entender que las más de las veces, las realidades que estudian las historiadoras se caracterizan por intercambios y circunstancias interconectadas e interdependientes. Leia Mais
Ensino de Geografia. Recife, v.5, n.1, 2022.
Artigo Científico
- Da Geografia primitiva à pré-grega: a importância da epistemologia no ensino de Geografia
- Ewerton Ferreira Cruz, José Henrique Izidoro Apezteguia Martinez, Glaycon de Souza Andrade e Silva, Gleyber Eustáquio
- 10.51359/2594-9616.2022.250177
- PDF/A
- O lugar de Carlinhos no espaço romanesco menino de engenho: ensino de geografia sob uma prática leitora
- Marcelo de Oliveira Moura
- 10.51359/2594-9616.2022.250286
- PDF/A
- Ensino de geografia e literatura: perspectivas possíveis
- Francisca Linara da Silva Chaves, Rosalvo Nobre Carneiro
- 10.51359/2594-9616.2022.251015
- PDF/A
- Educação Geográfica e a formação Cidadã: o projeto educacional internacional “nós propomos” na educação básica do município de Marabá – Pará
- Dionel Barbosa Ferreira Júnior, Evandro Frois de Souza, Robson Alves dos Santos, Marcus Vinicius Mariano de Souza
- 10.51359/2594-9616.2022.251232
- PDF/A
- Processo de ensino-aprendizagem e o pensamento geográfico: uma revisão bibliográfica
- Clayton de Oliveira Bossoni
- 10.51359/2594-9616.2022.251412
- PDF/A
- Geografia literária do Brasil: caminho de uma prática de ensino
- Tiago Vieira Cavalcante, Thiago Rodrigues Sousa Lima
- 10.51359/2594-9616.2022.251460
- PDF/A
- Mapeamento colaborativo como estratégia de ensino de cartografia: um relato de experiência com o aplicativo Canvis
- Carina Petsch, Natália Lampert Batista, Jhennifer Tais Vieira Habowski, Francisco Augusto Altermann, Guilherme Moreira da Silva
- 10.51359/2594-9616.2022.251657
- PDF/A
- Práticas pedagógicas e cultura popular no ensino de geografia: o caso da festa de Santo Antônio de Barbalha-CE
- Maria Luciana dos Santos Lima, Heibe Santana da Silva
- 10.51359/2594-9616.2022.251791
- PDF/A
- O estado da arte do ensino de Cartografia para o 6º ano do Ensino Fundamental
- Diego Andrade de Jesus Lelis, Evelise Maria Labatut Portilho
- 10.51359/2594-9616.2022.251864
- PDF/A
- Dilemas do ensino de geografia na pandemia: uma perspectiva miltoniana
- Sebastião Pinheiro Gonçalves de Cerqueira-Neto, Leonardo Thompson da Silva, Jeorge Luís Martins de Oliveira, José André Ribeiro
- 10.51359/2594-9616.2022.251941
- PDF/A
- A caatinga nos livros didáticos de ciências e geografia em escolas do núcleo de desertificação de Irauçuba, Ceará
- Pedro Julio de Castro Filho, Francisco Nataniel Batista de Albuquerque
- 10.51359/2594-9616.2022.252033
- PDF/A
- Uma nova geografia escolar a partir da Base Nacional Comum Curricular: apontamentos sobre os livros didáticos de ciências humanas e sociais aplicadas
- Juliano Rosa Gonçalves
- 10.51359/2594-9616.2022.253107
- PDF/A
Artigos Especiais
- Geografias escolares desacostumadas: pistas para os estágios supervisionados e a formação de professores
- Diego Carlos Pereira
- 10.51359/2594-9616.2022.253544
- PDF/A
- Considerações sobre a importância do estágio curricular supervisionado enquanto espaço formativo de saberes e docência na geografia
- Janiara Almeida Pinheiro Lima
- 10.51359/2594-9616.2022.253545
- PDF/A
- A aula de geografia: alguns escritos
- Luan do Carmo da Silva
- 10.51359/2594-9616.2022.253546
- PDF/A
- Entrelaces entre o estágio e a extensão: vivências do projeto de extensão solos, aprender e conservar do IFPE – campus Recife
- Manuella Vieira Barbosa Neto, Clezia Aquino de Braga
- 10.51359/2594-9616.2022.253547
- PDF/A
- Reflexões sobre a contribuição do professor de geografia além do ensino formal
- Edmário Marques de Menezes Júnior, Brenda Martoni Mansur Corrêa da Costa, Wemerson Flávio da Silva
- 10.51359/2594-9616.2022.253548
- PDF/A
- O estágio supervisionado e a extensão como espaço de diálogo entre universidade e escola
- Priscylla Karoline de Menezes
- 10.51359/2594-9616.2022.253566
- PDF/A
Multiculturalismo y gestión de la diversidad en el mundo del siglo XXI | Procesos Históricos – Revista de Historia | 2022
Situando el modelo de la filosofía política de sociedad multicultural de posguerra en el retrovisor 3 (JM. Persánch)
Tras la devastación de la Segunda Guerra Mundial (1939-1945) y en respuesta a las atrocidades del nazismo y el fascismo, Europa se ve avocada a reconstruir sus sociedades no solo materialmente sino, también, en el ámbito de la moral. Respecto a este último, la antropología ha señalado cómo la moral, al ser cultural, se ha empleado a lo largo de la historia como fuente de jerarquización y justificación de superioridad. En el caso de la posguerra de 1945 –como se plasma en esta introducción– Europa, Estados Unidos y otras naciones de Occidente lo volverían a hacer por medio de la filosofía política del multiculturalismo y el sentimiento de culpabilidad blanca. En tal sentido, las reflexiones de mediados de siglo XX de Carl Gustav Jung en “After the Catastrophe” son testamento de los enraizados sentimientos europeos de vergüenza y culpa. En ese marco y refiriéndose a Adolf Hitler, Jung declararía lo siguiente:
…as a German, he has betrayed European civilization and all its values; he has brought shame and disgrace on his European family, so that one must blush to hear oneself called a European.4 Leia Mais
Repensar el anarquismo en América Latina. Historias/ epistemes/ luchas y otras formas de organización | Javier Ruiz
Los estudios contemporáneos sobre anarquismo latinoamericano, comienzan a hacerse cargo sobre una de sus principales falencias: la falta de una mirada en perspectiva descolonizadora en sus categorías de análisis. No nos detendremos aquí a repasar las cuestiones ya consabidas del anarquismo, esto es, que se trata de una ideología relativamente reciente en occidente, proveniente de la lucha de obreros y artesanos de fines del siglo XVIII y comienzos del XIX, hija de la revolución francesa y la revolución industrial, etc. Leia Mais
La escritura de la historia y la crítica de la colonialidad: tiempo, archivo, sujetos históricos/ Anuario de la Escuela de Historia Virtual/2022
Mientras que en la antropología social, los estudios sociológicos, la crítica literaria, los estudios culturales y la filosofía, el giro poscolonial (o decolonial) tuvo una impronta notoria en las últimas décadas en América Latina, la historia disciplina se mantuvo más o menos refractaria a sus tópicos de disputa en el continente.[1] Es sintomático que algunas de las nociones centrales de ese giro (“colonialidad”, “conquistualidad”, “heterogeneidad histórico-estructural”) “usen” categorías explícitamente históricas para sostenerse conceptualmente, pero lo hacen desde fuera del ámbito disciplinar. Resulta aún más llamativo si tomamos en cuenta que algunos de los textos y autores pioneros en el campo (como los indios Ranajit Guha, Partha Chatterjee, Dipesh Chakrabarty) son historiadores y los términos de disputa (archivo, fuente, temporalidad) han sido nodos sustantivos de esta disciplina. La idea central de que las modernidades contemporáneas del sur global son coloniales en muchas de sus dimensiones, y que un análisis de esta característica colonial necesita de imaginaciones históricas precisas (en conceptos, categorías y técnicas metodológicas), estuvo desde el inicio en el centro de la preocupación poscolonial, al menos de los historiadores de la subalternidad. ¿Por qué la historiografía latinoamericana pareció refractaria a esos interrogantes? Leia Mais
Lexicón de formas discursivas cultivadas por la Compañía de Jesús | Perla Chinchilla
Leer implica mucho más que pasar la vista por encima de un texto. Leer es una acción comparable con un viaje que requiere planeación, sueños, movimientos, desplazamientos, objetos, voces y silencios. La obra titulada Lexicón de formas discursivas cultivadas por la Compañía de Jesús parte, precisamente, de esta certeza, donde la lectura y el proceso de comunicación entre autores e interlocutores comienza antes de que las palabras levanten el vuelo para ser comprendidas por el lector, por medio de la expectativa de quien toma una obra impresa, la reconoce y la acepta.
Embajadoras culturales. Mujeres latinoamericanas y vida diplomática/1860-1960 | P. Bruno, A. Pita, M. Alvarado
El título Embajadoras culturales no es una frase azarosa. Es una elección adrede y consciente realizada por Paula Bruno para referirse al conjunto de nueve mujeres cuyas trayectorias se analizan en este libro. Esa denominación responde al doble cariz de la tarea emprendida por ellas: en primer lugar, en tanto negociadoras y activas participantes de la vida diplomática, pues muchas veces se las ha caracterizado con el apelativo de “embajadoras” a pesar de no ostentar, en la mayoría de los casos, cargo oficial alguno; en segundo lugar, en tanto fieles exponentes de la cultura, como de los valores e intereses del país de origen al que pertenecían y representaban mediante su rol de constructoras de vínculos sociales y mediadoras en el ámbito político y diplomático. Leia Mais
State Formation in the Liberal Era. Capitalisms and Claims of Citizenship in Mexico and Peru | B. Fallaw, D. Nugent
State Formation in the Liberal Era se inserta en una línea de investigaciones que desde los años noventa ha profundizado en las dimensiones más experienciales y cotidianas, tanto materiales como simbólicas, de los procesos de formación estatal en los países de la región. Esto ha derivado en diversos proyectos de indagación en torno a las modalidades de imaginar al estado, sus múltiples apariencias, las maneras en que el poder ha sido ejercido, así como su impacto diferencial en la sociedad. Estas reflexiones sobre el estado, a su vez, han tendido a privilegiar una aproximación “desde abajo” a las dinámicas estatales, poniendo en evidencia las resistencias, pero también las apropiaciones y las adhesiones, a la conformación de un orden estatal liberal y capitalista. Leia Mais
Egypt and the Augustan Cultural Revolution. An Interpretative Archaeological Overview | M. Van Aerde
La presente obra, versión editada de la disertación doctoral de la autora, presenta los avances de su investigación sobre Egipto en tiempos de Augusto, dando cuenta de la recepción en la ciudad de Roma que tuvo la anexión de Egipto al Imperio romano tras la batalla de Accio en diferentes espacios como casas, la geografía urbana y elementos de uso cotidiano. Lo que la autora propone es realizar una visión general sobre las manifestaciones de Egipto en la cultura material de la ciudad de Roma en tiempo de Augusto. Encontramos tres libros que resultan de influencia para la autora desde las primeras páginas y que resultan ser claves para el desarrollo de su propuesta: La revolución romana de Ronald Syme, Augusto y el poder de las imágenes de Paul Zanker y Roman Cultural Revolution de Andrew Wallace-Hadrill. Lo que la autora pretende a lo largo del libro y la selección de fuentes es encontrar la vinculación entre Egipto y la ciudad de Roma, cambiando la perspectiva del Egipto exótico y distante por una de un Egipto integrado al imperio. Leia Mais
Tres estudios de historiografía argentina | J. D. Cesano
Es de celebrar la aparición de publicaciones que contribuyan al enriquecimiento de lo ya sabido o poco explorado acerca de las dinámicas intelectuales, políticas y epistemológicas de la historia de la trama historiográfica en diferentes escalas. El texto que se reseña constituye un acercamiento monográfico a tres figuras/autores que escribieron historia entre finales del siglo XIX y la primera mitad del XX en la Argentina, a los efectos de observar lo que el autor denomina “labor historiográfica”, más concretamente “desde el interior del país”. Para el abordaje de Ramón J. Cárcano, Enrique Martínez Paz y Juan Álvarez y algunas de sus respectivas escrituras, Daniel Cesano resuelve con pericia un diálogo interesante entre algunos materiales primarios y secundarios, estos últimos actualizados. Sin embargo, los estratos de la información pierden de vista la pluralidad analítica entre registros de distinta naturaleza y construcciones historiográficas más o menos actuales, que remiten a bases teóricas muchas veces divergentes. Leia Mais
Extrema derecha 2.0. Qué es y cómo combatirla | S. Forti
El libro publicado por Editorial Siglo XXI, Extrema derecha 2.0. Qué es y cómo combatirla, del historiador italiano Steven Forti, se enmarca en un contexto de ascenso de las formaciones de derecha no convencionales a escala global. En los últimos años esta temática fue abordada por varios autores que, dando perspectiva histórica al fenómeno, ofrecieron distintas interpretaciones que trazaron sus elementos comunes con las experiencias fascistas del siglo XX, aunque sin caer en el reduccionismo de catalogar a la derecha actual bajo esta definición. Leia Mais
Arqueología del mestizaje. Colonialismo y racialización | L. Catelli
Este libro reclama, por derecho propio, un lugar entre los textos que constituyen un campo y al mismo tiempo abren la temática a la que convocan. Catelli ofrece un recorrido arqueológico del mestizaje –en una sutil evocación foucaultiana– para dar cuenta de cómo este se desenvuelve en tanto dispositivo que permite comprender, en la larga duración, los modos en que las violencias coloniales se trasvasan a la nación criolla. Leia Mais
Procesos Históricos. Mérida, n.041 (21) 2022.
Enero-Junio 2022
Editorial
Artículos
- Los desafíos de la era digital para el estudio de la Historia de las Ideas Políticas
- Daniel Acacio Quintero Rodríguez
- Cipriano Castro: personaje heroico y antiheroico en la novela Cambises de Antonio Pérez Carmona
- Robert Guerrero Pérez
Dossier
- Introducción al Dossier sobre multiculturalismo y gestión de la diversidad cultural Multiculturalismo y gestión de la diversidad en el mundo del siglo XXI
- Persánch, Yolanda Aixelà-Cabré
- Multiculturalismo imaginado, blanquitud racializada
- Persánch
- Geografía emocional y gestión de la diversidad en Europa. Reflexiones decoloniales desde la superdiversidad y las ciudadanías fallidas
- Yolanda Aixelà-Cabré
- Reclamos de inocencia blanca: multiculturalismo y excepcionalismo en los países nórdicos
- Kristín Loftsdóttir
- La gestión política de la diversidad en España: etnicidad, migraciones y nacionalismos
- Emma Martín-Díaz, Francisco J. Cuberos-Gallardo
- Políticas y discursividades entorno a la gestión del multilingüismo en Marruecos: del modelo unitario al reconocimiento de la pluralidad
- Adil Moustaoui
- Migraciones, mezclas y poder en el Caribe. Apuntes transnacionales para entender el multiculturalismo poscolonial
- Darién J. Davis
- La diversidad cultural y su gestión en Filipinas
- Isaac Donoso
- Consolidando una identidad étnica desde los márgenes. El caso de los peul mbororo en Camerún
- Cristina Enguita-Fernández
- Imagined Multiculturalism, Racialized Whiteness
- Persánch
- Claims of White Innocence. Multiculturalism and Exceptionalism in the Nordic Countries
- Kristín Loftsdóttir
Documentos
Intellèctus. Rio de Janeiro, v.20, n.2, 2021.
Revista Intellèctus
Equipe Editorial
- Equipe Editorial
- Revista Intellèctus
Apresentação
- A crise da América Latina em tempos de pandemia da Covid-19
- Erica Sarmiento, Tony Payan
Dossiê
- Federalismo e Covid-19 no Brasil
- José Vitor Lemes Gomes
- A educação no cenário pandêmico: o que dizem os professores da educação básica sobre o retorno às aulas presenciais
- Rosane Barreto Ramos dos Santos, Paulo Pires de Queiroz
- Bolívia em tempo de pandemia: crise humanitária e conflito político
- Fabio Sousa Mendonça de Castro, Igor Fuser
Artigos Livres
- Luís da Câmara Cascudo e Mário de Andrade, uma amizade epistolar
- Raquel Silva Maciel
- Uma obra denúncia: olhares da imprensa do Rio de Janeiro sobre a Geografia da Fome
- Helder Remigio de Amorim
- O projeto americanista, a campanha pelo ferro e petróleo nas missivas de Monteiro Lobato e Arthur Neiva (1927 – 1942)
- Rhaiane Mendonça Leal
- A presença do cotidiano durante a ditadura civil-militar argentina (1976-1983): a perspectiva infantil no filme Kamchatka (2002)
- Ygor Pires Monteiro
- Intelectuais indígenas e produção historiográfica: contribuições da Comunidad de Historia Mapuche para a descolonização do pensamento
- Alessandra Gonzalez de Carvalho Seixlack, Fernando Luiz Vale Castro
- Memórias sobre o trabalho nos anos finais do Ensino Fundamental: o uso de documentos históricos em sala de aula
- Juliano Alves da Silva
- Entrevista
- Sobre los estudios de historia intelectual y la temática de las independencias
- Érica Sarmiento, Marieta Pinheiro de Carvalho, Celso Louzada
Digital humanities in Latin America | H. F. L’Hoeste, J. C. Rodríguez
Editado pela University of Florida Press e organizado por Héctor Fernández L’Hoeste e Juan Carlos Rodríguez, respectivamente, professores da Georgia State University e Georgia Institute of Technology, em Atlanta, nos Estados Unidos (EE.UU), Digital humanities in Latin America é uma coleção de ensaios produzidos com suporte no simpósio Latin/o American Media Studies in the Age of Digital Humanities, realizado em março de 2015 pelas instituições supracitadas. O livro traz críticas contingenciais correntes das humanidades digitais que atestam a produção de conhecimento como um processo neutro, enfatizando, em seus 15 capítulos, que o sujeito é moldado por forças políticas, econômicas e culturais, tese similar às compreensões latinas sobre “mediação” (mediation). Além de organizarem o livro, Héctor Fernández L’Hoeste e Juan Carlos Rodríguez assinam um capítulo cada um, além de participarem da última seção do livro como entrevistadores de Gimena del Río Riande, Ana Lígia Silva Medeiros e Isabel Galina Russell. Leia Mais
Artes e diáspora africana: conflitos, cânones, recomeços | MODOS. Revista de História da Arte | 2022
Organizado para MODOS: Revista de História da Arte, o presente dossiê a um só tempo responde ao, e pretende fomentar o, crescente interesse e atenção dos investigadores de diversas áreas pelas artes visuais da África e de suas diásporas, bem como pelas questões vinculadas aos processos coloniais e de racialização que o tema suscita. A chamada de contribuições para o dossiê foi lançada em dezembro de 2020 e angariou artigos que, após serem selecionados, revistos e editados, compõem a versão final do dossiê. Cremos que o conjunto de dezesseis textos aqui reunidos oferece uma amostra representativa das investigações em curso sobre os diversos aspectos das artes ligadas à diáspora africana, especialmente nos séculos XX e XXI. Com focos e visadas amplas (transregionais, transnacionais e/ou transcontinentais), os artigos também evidenciam o caráter eminentemente híbrido da produção artística em questão, bem como a sua inextinguível potência de (re)criação. Leia Mais
Mulheres e museus/Anais do Museu Histórico Nacional/2022
No ano de seu centenário, o Museu Histórico Nacional lança um novo olhar conceitual sobre suas ações e suas coleções. Nesse sentido, o projeto Escuta, Conexão e Outras Histórias pretendeu promover uma aproximação do museu com seus parceiros e com seu público, valorizando a escuta de diversos segmentos sociais, ampliando sua conexão com a sociedade e convidando esses agentes para escreverem outras histórias a serem contadas no, com e pelo museu. Nesse contexto, foi proposto o Dossiê Mulheres e Museus, cujo objetivo é demonstrar o protagonismo de mulheres na construção dos museus e da Museologia brasileira, destacando suas trajetórias biográficas e profissionais, análises e reflexões sobre a elaboração teórica e sobre a prática de mulheres em e com museus. Leia Mais
Comunidades/historia local e historia de pueblos. Huellas de su formación | Mirta Zaida Lobato
Desde una perspectiva local y por medio de la participación de varios/as historiadores/as, Comunidades, historia local e historia de pueblos… se propone hallar las huellas de formación de comunidades en el marco de la sociedad capitalista; abarca un extenso período desde mediados del siglo XIX hasta las últimas décadas del siglo XX. Leia Mais
Embajadoras culturales. Mujeres latinoamericanas y vida diplomática/1860-1960 | Paula Bruno, Alexandra Pita, Marina Alvarado
Este libro reúne los trabajos de Paula Bruno, Marina Alvarado y Alexandra Pita quienes se han propuesto analizar las singularidades, experiencias y agencias de la vida diplomática de mujeres argentinas, chilenas y mexicanas entre 1860 y 1960, a partir de reflexiones e interrogantes que nutren y complejizan los estudios sobre la Nueva Historia Diplomática. Leia Mais
Embajadoras culturales. Mujeres latinoamericanas y vida diplomática/1860-1960 | Paula Bruno, Alexandra Pita, Marina Alvarado
Como indica Paula Bruno en las primeras páginas, los estudios históricos que vinculan mujeres y vida diplomática constituyen un campo emergente en América Latina. Esa afirmación es la premisa disparadora de Embajadoras culturales. Mujeres latinoamericanas y vida diplomática, 1860-1960. El objetivo de la obra, emprendida por Bruno junto a Marina Alvarado y Alexandra Pita, es la observación de trayectorias y experiencias de un puñado de mujeres latinoamericanas que ejercieron diplomacia en diferentes variantes entre la segunda mitad del siglo XIX y la primera del XX. Leia Mais
El juego en la enseñanza de la Historia: desde la actitud lúdica a la gamificación/Clío – History and History Teaching/2022
Organizadores Leia Mais
La Confederación Argentina y sus subalternos: Integración estatal/ política y derechos en el Buenos Aires posindependiente (1820-1860) | Ricardo Salvatore
Elaborado como una síntesis de sus trabajos sobre el rosismo, este nuevo libro avanza sobre distintos sectores sociales: afroporteños, indígenas, mujeres y soldados unitarios. Para ello, el autor propone una reconstrucción de las experiencias de cada uno de estos grupos basada en literatura de la época, memorias y relatos, causas criminales y correspondencia, todas ellas leídas en clave subalterna. El resultado es un texto ameno que, a medida que organiza balances sobre aspectos ya conocidos del orden rosista, abre interrogantes sobre la relación de estos sujetos con el Estado. Leia Mais
En el nombre de la patria. Juventud/nacionalismos cotidianos y emociones patrióticas (Argentina, 1955-1979) | Mónica Inés Bartolucci, Bettina Alejandra Favero
En el nombre de la patria es un escrito con múltiples puntos de vista sobre las formas de sentir y manifestar la nación, entre los y las jóvenes de la Argentina de los años sesenta y setenta. Propone estudiar grupos, prácticas y experiencias juveniles que construyeron, a su manera, variedades de patriotismo ligadas a diversas cuestiones públicas: la soberanía nacional y las Malvinas, el Servicio Militar Obligatorio, el transcurso del conflicto por el Canal de Beagle; la educación y la investigación científica; el fútbol, la religión y las formas de habitar la Iglesia Católica. Los siete capítulos que hacen a la compilación proponen un abordaje especial para ese tema: las acciones cotidianas, las emociones, las relaciones personales con ese “amor a la patria”, que puede tener tantos significados concretos como habitantes hayan pisado su suelo. Tal como el Prólogo (a cargo del español Xosé Núñez Seixas) y la Introducción señalan, el libro elabora sus preguntas con una perspectiva “desde abajo”, que busca reconstruir la relación de los sujetos con la nación a través de sus acciones concretas (individuales y colectivas), sus emociones y recuerdos, sus creencias, sus miedos y orgullos. Leia Mais
Movimiento feminista, de mujeres y disidencias sexo-genéricas en Argentina/Revista de Historia/2022
A lo largo de los últimos años, el movimiento feminista, de mujeres y disidencias sexo-genéricas en Argentina y en América Latina adquirió una inusitada visibilidad a partir de importantes procesos de movilización, protesta y acciones callejeras. El año 2015 y las manifestaciones alrededor del grito colectivo Ni Una Menos es un parteaguas en los modos en que los feminismos irrumpen la arena pública de nuestro país. Leia Mais
Entre Ríos/siglo XIX. Lenguajes y prácticas, en un imaginario político dinámico y cambiante | Griselda Pressel, Fabián Herrero
El interés general y renovado que ha evidenciado la historiografía rioplatense del siglo XIX –sobre todo de la primera mitad– en atender las experiencias de construcción de institucionalidad, llevadas adelante por los Estados provinciales, da cuenta de una serie de aspectos complejos y cruces múltiples que, a pesar de encontrar paralelismos, adquieren, a su vez, en los diferentes espacios, características particulares. Precisamente, es desde esta perspectiva que, como sostiene Sonia Tedeschi, “resulta interesante observar cómo se estructura y desarrolla la experiencia de una sociedad pequeña situada […] casi en la periferia de los grandes centros políticos: los Entre Ríos” (2022, p. 185). Leia Mais
1822-2022: museus e memória da nação/Anais do Museu Paulista/2022
Os museus são instituições que participaram ativamente da construção dos Estados nacionais a partir do século XIX. O caráter público que ganharam paulatinamente, acelerado após a emblemática conversão do Palácio do Louvre no Museu Central de Artes da República, em 1793, tornou essas instituições em um instrumento de transformação das sociedades. Espaços de instrução científica e artística, estabelecimentos de narrativas históricas e pedagogia cidadã, os museus tanto foram constituídos como espaços privilegiados de produção de conhecimento, quanto ambientes de construção e reprodução de práticas de dominação que perduram até hoje. Leia Mais
La desmesura revolucionaria. Cultura y política en los orígenes del PARA | Martín Bergel
En los últimos años, la producción académica del historiador Martín Bergel, investigador del CONICET y docente de la Universidad Nacional de San Martín, se concentró en una particular mirada sobre protagonistas latinoamericanos. En ella, y sin que implique una contradicción con esa idea de concentración, se articularon de modo heterogéneo y amplio textos sobre la recepción de hechos o problemáticas internacionales, la circulación de ideas por los países del sur de América, las percepciones en América Latina de fenómenos extra o intrarregionales. Estos temas hicieron juego con su producción previa sobre el orientalismo y el tercermundismo, convergiendo en un cruce de prensa periódica y revistas culturales, intelectuales y políticos, donde términos como revolución, populismo, latinoamericanismo aparecieron en sitios clave y donde el caso de la peruana Alianza Popular Revolucionaria Americana (APRA) tuvo un lugar destacado. Leia Mais
Historia de un vasco. Cartas contra el olvido | Iñaki Arteta
En Historias de un vasco. Cartas contra el olvido, el director, guionista y productor cinematográfico Iñaki Arteta nos ofrece una obra valiente y vivencial en la que aborda de manera crítica la forma en que tanto él como la sociedad vasca se enfrentó a ETA. El libro no se limita cronológicamente al tiempo en que la citada organización terrorista permaneció activa. Por el contrario, nos acerca el escenario presente en el cual se aprecia un rasgo que va contra todo parámetro ético y moral: “en esta tierra que piso, los que eligieron el mal lo practicaron sin ningún tipo de escrúpulo. Ahora, los que celebran las hazañas macabras con champán se confunden con los demás en las calles tranquilas de nuestros pueblos y ciudades. Como un cáncer imposible de extirpar” (p. 239). Leia Mais
A coleção Adandozan do Museu Nacional Brasil Daomé/ 1818-2018 | Mariza de Carvalho Soares
Os primeiros anos de graduação são tempos de intensas paixões. A cada semestre, elegemos alguns autores com os quais passamos anos a fio, sempre citando e revisitando, como se sua obra se tornasse uma régua de qualidade que será usada para tudo que vier depois. Então, por força de currículos eurocêntricos, que ainda predominam em muitas universidades, os primeiros a terem este amor são os europeus, muitos destes medievalistas; e assim, com suas abordagens, eles se tornam, também, o paradigma de sucesso a ser alcançado. Leia Mais
Mulheres em Pesquisa/Revista Estudos Feministas/2022
A Revista Estudos Feministas completa 30 anos de publicação ininterrupta em um momento crucial do Brasil. Um momento em que o feminismo enfrenta, por um lado, uma oposição aberta e ferrenha, baseada em uma articulação política de direita, que retoma valores fascistas com discursos inspirados na consigna “Deus, Pátria e Família” (família patriarcal e cisheteronormativa, é claro). Ao mesmo tempo, o feminismo ganhou novo impulso com o engajamento de mulheres jovens, e de articulações anticapitalistas e antirracistas (Heloísa Buarque de HOLLANDA, 2018). As mulheres negras, mulheres indígenas e camponesas se apropriam dessa palavra tão destratada pela direita, e fazem sua a bandeira do Espelho de Vênus (Branca M. ALVES; Jacqueline PITANGUY; Leila L. BARSTED; Mariska RIBEIRO; Sandra BOSCHI, 1981), que antes era identificada pela esquerda como algo um tanto pequeno burguês (Joana PEDRO; Cristina WOLFF; Janine SILVA, 2022). A campanha contra as violências de gênero, que passam a incluir as homofóbicas e transfóbicas, os assédios, os feminicídios e a violência doméstica, sem falar em violências no ambiente virtual, adquire, nesse contexto, um destaque político mais expressivo, ocupando o centro do debate eleitoral. Leia Mais
Modos. Campinas, v.6, n.1, 2022.
EDITORIAL
- (Re) existências afro…
- Emerson Dionisio Gomes de Oliveira, Marize Malta, Maria de Fátima Morethy Couto
ARTIGOS – COLABORAÇÕES
- Arte sob ataqueos usos e abusos da arte pelas redes reacionárias durante a censura da exposição Queermuseu
- Márcio Tavares
- O afro nas artes visuaisconceituação e abordagem em livros escolares de Arte, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
- Milton Silva dos Santos
- Arquiesculturaum modo de abordagem da obra de Cristina Iglesias
- Maryella Sobrinho
DOSSIÊ – ARTE E DIÁSPORA AFRICANA: CONFLITOS, CÂNONES, RECOMEÇOS
- Artes e diáspora africanaconflitos, cânones, recomeços
- Arthur Valle, Roberto Conduru
- Histórias entrelaçadasum panorama das exposições de arte africana no MASP
- Juliana Ribeiro da Silva Bevilacqua
- Uma flor de silêncio e assombromemórias entrelaçadas na Coleção Perseverança
- Anderson Almeida
- Travessias atlânticas e “arte negra”contextos, coleções e desafios
- Elena O’Neill
- Revendo nós historiográficosapontamentos sobre as esculturas de santos-amuletos do Vale do Paraíba e suas origens africanas
- Joyce Farias
- Acima de tudo, as Mãestradições artísticas e cosmológicas negras nas pencas de balangandãs
- Tadeu Mourão
- Emoções estéticas das cenografias rituais afro-cubanas
- Katerina Kerestetzi
- PDF (ENGLISH)
- “Exu, c’est pour vous”Benjamin Péret visita locais de culto afro-brasileiros em 1930
- Arthur Valle
- Imaginação diaspórica ou apropriação cultural?a afro-brasilidade nas obras de Dimitri Ismailovitch e Maria Margarida Soutello
- Rafael Cardoso
- O agente preto como fator da modernização brasileira
- Roberto Conduru
- We write samba on the wild asphaltMalandragem as practice of resistance in the work of Heitor dos Prazeres and Hélio Oiticica
- Camilla Querin
- PDF (ENGLISH)
- Abdias do Nascimento in New Yorkmigration, resistance, and transnational black art, 1968–70
- Abigail Lapin Dardashti
- PDF (ENGLISH)
- África y art brut en el siglo XXIuna reflexión desde los márgenes
- José Emmanuel Méndez Sánchez
- PDF (ESPAÑOL (ESPAÑA))
- Mil Litros de Pretonossos olhares negros sobre a performance de Lucimélia Romão
- Alexandra Alencar, Jesse da Cruz, Julianna Rosa de Souza
- Mestiçagem como problema visualnotas sobre a colonialidade do ver na América Latina
- Tadeu Ribeiro Rodrigues
- O retorno à ilha-memóriaimagens e histórias de Gorée entre os artistas da diáspora africana
- Sabrina Moura
- Amplifying syncretismAntonio Obá’s dialectical conception of Brazil
- Nicole Smythe-Johnson
- PDF (ENGLISH)
PUBLICADO: 2022-01-01
Paseos por el siglo XV andaluz | Miguel Ángel Ladero Quesada
Con el objetivo de avanzar en un camino de investigación, iniciado en 1964, para conocer y explicar la historia de Andalucía en los últimos siglos medievales y en el marco de la Corona de Castilla, Miguel Ángel Ladero Quesada reúne en su reciente libro Paseos por el siglo XV andaluz una selección de veinticuatro textos escritos sobre el pasado medieval de dicha región. Cada uno de ellos, algunos sintetizadores y otros monográficos, son fruto de su momento y circunstancia, en donde el autor muestra los cambios en sus perspectivas, centros de interés y métodos, desde la década de 1970 hasta la actualidad. Esta obra se encuentra dividida en cuatro grandes secciones, que pasan por los aspectos generales, al espacio y la economía, siguiendo por las cuestiones políticas y sociales hasta la relación con el Atlántico, con un anexo final, que contiene sus publicaciones sobre temas andaluces. Leia Mais
International Recognition. A Historical and Political Perspective | Warren Pezé, Daniel R. Rojas
Mao Tsé-Tung e Henry Kissinger se cumprimentando sorridentes ilustram a capa do interessante e provocativo livro International recognition: a historical and political perspective, organizado por Warren Pezé e Daniel R. Rojas. A histórica fotografia registrou o momento em que o governo dos EUA, em plena Guerra Fria, reconheceu o governo comunista da China e estabeleceu relações diplomáticas. Esta escolha editorial sistematiza as principais questões levantadas pela obra: como se dão os esforços de um novo país, ou de um novo regime, para se inserir no sistema internacional? Como se dá o processo de reconhecimento pelos outros atores internacionais? Sob quais condições? Como este processo se alterou ao longo do tempo? Quais características de longa duração podem ser observadas? Leia Mais
IV Jornadas Académicas de Historia de la Educación Argentina Reciente: Investigaciones y Enseñanzas
Luego de su forzosa postergación en 2021 por la pandemia de COVID-19, las IV Jornadas Académicas de Historia de la Educación Argentina Reciente se llevaron a cabo en La Plata durante el 10 y 11 de marzo de 2022, acompañando así la reiniciación de las actividades presenciales en el ámbito universitario. Leia Mais
Una mirada genealógica en las Prácticas Educativas Inclusivas al interior de la formación docente. Su efecto en el Instituto de Formación Docente Continua San Luis (1993- 2004) | M. M. Garro
La reseña que presentamos da cuenta de la tesis titulada Una mirada genealógica en las Prácticas Educativas Inclusivas al interior de la formación docente. Su efecto en el Instituto de Formación Docente Continua San Luis (1993-2004). En ella, la autora problematiza desde, la perspectiva histórico-filosófica de Michel Foucault, el dispositivo de Formación Docente no Universitario (FDNU) en la provincia de San Luis y analiza, a lo largo del trabajo, el juego de las relaciones de poder-saber que afectaron a los sujetos que participaron en la creación, expansión y cierre delos profesorados. Leia Mais
Brasil em projetos. História dos sucessos políticos e planos de melhoramento do reino. Da ilustração portuguesa à Independência do Brasil | Jurandir Malerba
Na noite de 22 de agosto de 2022, a pouco mais de 40 dias para a eleição presidencial no Brasil, o pior presidente que o país já teve em toda a sua história participou de uma entrevista no Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, para falar sobre sua candidatura à reeleição. À parte o fato nada desprezível de que deveria estar respondendo política e judicialmente pelos seus desmandos e não em campanha, a entrevista mostrou exatamente aquilo que dele se esperava após quatro anos de desgoverno: uma enxurrada de mentiras, distorções e dissimulações, ouvida por uma dupla de entrevistadores passivos que em momento algum confrontou de modo sério e efetivo a absurda realidade paralela desenhada à sua frente em tempo real. Ainda assim, a costumeira fala balbuciante, desconexa e destemperada do pior presidente-candidato que o Brasil jamais mereceu, quando examinada com atenção, demonstra algo que parece não existir, mas está ali, pulsando com força e, literalmente, brutalidade: um projeto para o país Leia Mais
Ports in the Medieval European Atlantic. Shipping/Transport and Labour | Ana María Rivera Medina
Ports in the Medieval European Atlantic…, editado por Ana María Rivera Medina, recoge las contribuciones de dos grupos de investigación dedicados al estudio del mundo marítimo bajomedieval: Castillas y el Mar en la Baja Edad Media, de la Universidad de La Laguna, y La gobernanza de los puertos atlánticos en la Edad Media (GOBPORT), de la Universidad de Cantabria. La obra contiene un prólogo, una introducción general a la problemática, siete capítulos y una conclusión, en donde cada intervención se encuentra a cargo de destacados especialistas. Cabe resaltar que el libro fue publicado por una prestigiosa editorial británica y el hecho de que fuera editado en inglés abre el campo a las discusiones con otros ámbitos académicos, diferentes a los que habitan los investigadores e investigadoras del ámbito español y portugués, pues es conocido por todos el impacto que produce una publicación en dicha lengua al masificar su alcance a lectores de diversos territorios. Leia Mais
Je suis um monstre qui vous parle: rapport pour une acedémie de psychanalystes | Paul B. Preciado
Paul Beatriz Preciado é filósofo, ativista e curador. Um dos teóricos mais importantes da teoria queer. É uma das vozes críticas das desigualdades nas relações de poder que dominam o mundo capitalista, colonial e heteropatriarcal. O autor tem se proposto na sua atividade intelectual agir como um corpo falante, dessa forma, tem sugerido desconstruir as tecnologias sexuais que o oprimem em termos de género, sexo e natureza. Outras obras importantes do seu percurso são: Pornotopía (2010), Testo Yonqui (2009), Manifesto Contrassexual (2000), Um apartamento em Urano (2020b).
Je suis un monstre qui vous parle: rapport pour une académie de psychanalystes1 é o título do discurso através do qual Paul B. Preciado faz uma crítica radical à academia de psicanalistas de Paris. Reunidos ao redor do tema “Mulheres na psicanálise”, nas Jornadas Internacionais de l’Ecole de la cause freudienne, o autor encarnou um desafio do nosso tempo: repensar a crise do paradigma epistemológico-ontológico para transgredi-lo, não só no interior dos debates psicanalíticos, mas também em outras áreas do saber. Leia Mais